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Os famosos estão realmente bem apaixonados - e, alguns deles, até noivos. Nessa quinta-feira (28), Maraisa participou de uma coletiva de imprensa ao lado de sua irmã, Maiara, para promover o DVD da dupla gravado em Portugal.

Já no começo do bate-papo ela anunciou que está oficialmente noiva de Fernando Mocó, segundo o colunista Lucas Pasin.

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"Como todo mundo está sabendo, eu estou noiva. Já quero dar a notícia aqui para começar. Muito feliz, muito feliz mesmo. Essa aliança tem muitas voltas, acho que 20 anos de volta", disse.

A sertaneja continuou e se declarou para o amado, com quem está há três meses: "Quero agradecer a todo mundo, porque recebi muitas mensagens maravilhosas hoje. Todo mundo torcendo muito pela minha felicidade. Eu sei que vocês vão conhecer o Fernando agora, mas eu estou muito feliz mesmo".

O protagonismo político do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco foi o centro do discurso dos dirigentes do partido durante uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (22). O evento concentrou as falas nos presidentes estadual e nacional do PT, o deputado Doriel Barros e a deputada federal Gleisi Hoffmann. Com a movimentação por alianças para as eleições municipais de 2024, algumas parcerias históricas da sigla, como a com o PSB, tem sido questionadas.

Recentemente, o PSB-PE se aproximou do União Brasil, partido que protagonizou o espaço bolsonarista em Pernambuco nos últimos quatro anos. Além disso, apesar de compor uma chapa local e nacional ao lado dos socialistas, o PT deixou claro que buscará protagonismo nas eleições de 2024 e 2026. Nesta mesma coletiva, Doriel Barros anunciou que Humberto Costa será a aposta do PT-PE ao Governo do Estado. Por outro lado, o prefeito do Recife, João Campos (PSB), também é cotado para o cargo nas futuras eleições.

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"A gente está no processo de discussão da política de alianças. O PSB é um partido importante para esta política de alianças, estiveram juntos com Governo Lula e, aqui no Recife, a gente compôs o governo de João Campos e o apoiamos. Óbvio que a gente quer continuar essa caminhada conjunta, mas também queremos ter o reconhecimento da importância que o PT tem aqui. O PT já governou o Recife por três vezes, duas vezes foi para segundo turno, é um partido que tem organização na capital e óbvio que temos estatura para participar de um processo de disputa estando na vice. Respeitamos o PDT, mas achamos que isso é importante para esta composição e queremos conversar com o PSB neste sentido", afirmou Gleisi.

A soberania do Partido dos Trabalhadores também foi defendida por Doriel. "O PT não vai assumir um papel secundário no processo político. Nós queremos assumir um papel de protagonismo na política aqui em Pernambuco em 2024 e 2026. Nossa prioridade será eleger os prefeitos e prefeitas. Temos uma meta de começar com 20 prefeitos e prefeitas eleitas, dobrar, no mínimo, a quantidade de vereadores e vereadoras eleitos hoje. A missão do partido será essa, para que a gente possa se fortalecer para 2026", discursou o presidente estadual.

Alianças com partidos de direita

A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, lamentou a bancada enxuta construída pela centro-esquerda e disse se desagradar das alianças com partidos da direita, mas se mostrou compreensiva aos requisitos para a governabilidade e a urgência pela aprovação de pautas sociais. A declaração surgiu no momento em que a parlamentar foi perguntada sobre a aproximação do PSB, aliado do PT, ao União Brasil.

“A nossa militância compreende o que é uma aliança política por governabilidade. Óbvio que gostaríamos de não fazer alianças com partidos de direita. É difícil para a nossa militância, por exemplo, ver gente que fez campanha contra Lula ocupando um cargo federal e isso está existindo. Não é fácil e eu gostaria de não ter essas alianças. Mas, para não ter, precisaríamos ter feito uma bancada maior. Temos uma bancada de centro-esquerda com 130 a 135 deputados, numa Câmara de 513. Como se aprovam os projetos? Como se avança? A militância compreende isso. O importante é não perder o rumo. É saber por que elegemos Lula e por quem lutamos", acrescentou Gleisi.

O senador Humberto Costa, por outro lado, demonstrou incômodo não apenas com a aliança em si, mas com a falta de diálogo entre PSB e PT. Para o legislador, essa movimentação deveria ter sido discutida ou, ao menos, antecipada aos partidos que compõem a aliança.

“Vi com estranheza [a aliança], porque a composição que temos hoje, politicamente, na administração municipal, é de centro-esquerda. O prefeito, inclusive, tem maioria folgada na Câmara de Vereadores. Ao mesmo tempo, é algo que, conosco, não foi discutido. Imagino que se temos uma aliança política na qual vários partidos participam, uma decisão importante como esta precisaria ter sido objeto de uma conversa. Pelo menos nós, do PT, gostaríamos de ter tido esta conversa. Eu, particularmente, não tenho nenhum problema pessoal com o ex-senador Fernando Bezerra [Coelho], na verdade, sou amigo dele; mas sabemos que o grupo que ele politicamente lidera esteve na vanguarda do bolsonarismo aqui no estado. Essa discussão, deveria, na melhor das hipóteses, ter acontecido com todas as forças”, acrescentou Humberto. 

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A reaproximação entre os herdeiros do patrimônio político de Eduardo Campos e de Fernando Bezerra Coelho (FBC) foi determinada na publicação do Diário Oficial do Recife desta quinta-feira (21). O prefeito João Campos (PSB) articula seu projeto de reeleição em 2024 e convidou o deputado estadual Antonio Coelho (UNIÃO) para assumir a Secretaria de Turismo.

Antonio vai liderar uma das pastas mais caras ao município no momento em que João Campos prometeu que o próximo Carnaval será o maior da história do Recife. Dentro dessa negociação para conter o avanço do bloco de Raquel Lyra, o irmão do ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, também pode oferecer o eleitorado atraído pela visibilidade da eleição de 2022, quando obteve uma votação equiparada a Danilo Cabral, na época candidato do PSB ao Governo do Estado.

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O doutor em Ciência Política Arthur Leandro não encara a reaproximação com surpresa. "Alianças políticas são feitas entre adversários eventuais. Você faz aliança com o adversário porque com amigo não precisa", observou.

O relacionamento entre os dois grupos foi comprometido no impeachment de Dilma Rousseff, quando FBC aderiu à destituição da então presidenta e, posteriormente, se tornou líder do governo Bolsonaro no Senado.

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A naturalidade com que as alianças são quebradas e reestabelecidas na política muitas vezes é encarada pelo eleitor como uma "traição". Entretanto, esse processo faz parte da busca por sobrevivência e o clã dos Coelho não foge dessa inclinação.

"O foco no primeiro momento é a eleição de 2024, que deve determinar o apoio do PSB a candidatura indicada pelos Coelho em Petrolina e na Região do São Francisco, gerando alguns desalojamentos, como é o caso do deputado Lucas Ramos (PSB) que tinha a intenção declarada de ser prefeito de Petrolina", avaliou Arthur Leandro.

Raquel Lyra conseguiu tirar o PSD do bloco de João Campos, contudo, a oferta de novas alianças está limitada. A governadora ainda tenta se afastar do título de bolsonarista dado por sua neutralidade na disputa à Presidência, mas a busca por sobrevivência deve colocar as alas mais conservadoras em seus próximos palanques.

"O que vai haver é que a candidatura apoiada por Raquel vai tentar contar com o apoio de Anderson Ferreira e o apoio de Miguel vai se fechar na reeleição de João Campos e com o apoio do PT", prevê Arthur Leandro. 

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta segunda-feira, 4, que não existe qualquer hipótese de o PL, partido do qual é presidente e que tem Jair Bolsonaro como presidente de honra, se coligar com o PT nas eleições de 2024. Nas redes sociais, ele exaltou pautas conservadoras defendidas pela sigla para rechaçar qualquer aliança. O PT vetou coligações com bolsonaristas na próxima disputa, mas sem veto explícito ao PL, em meio a negociações para que antigos aliados do ex-presidente componham a base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Que fique bem claro: não existe nenhuma hipótese de coligação com o PT. Somos oposição e assim seguiremos", afirmou Valdemar Costa Neto na rede social X, o antigo Twitter.

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O presidente do PL, um antigo aliado de Lula, vinha sendo pressionado por aliados nos últimos dias, após rumores de que a sigla poderia negociar apoio aos petistas em Estados do Nordeste, onde a força da esquerda é mais proeminente.

"O Partido Liberal valoriza a família, a liberdade de expressão e sentimos orgulho do nosso país quando ouvimos o hino nacional. É por isso que o povo brasileiro fez do PL o maior partido do país", afirmou ele.

No último dia 30, o PT publicou resolução para as eleições de 2024 vetando apoios a candidatos "identificados ao projeto bolsonarista", mas sem vetos diretos ao PL. Segundo a legenda, um dos objetivos da corrida eleitoral do ano que vem é preparar as bases para uma nova vitória de Lula dois anos depois, o que passaria por alinhar apoios em diversos setores da sociedade.

"O PT nesse terceiro governo Lula prepara as bases não apenas para um quarto governo Lula, cuja eleição de 2024 é um momento essencial, mas deve buscar consolidar um amplo bloco de alianças na sociedade", afirma um dos tópicos do documento petista.

Ex-aliados de Bolsonaro se aproximam de Lula

A posição do PL de manter distância do PT se dá no momento em que outros aliados do bolsonarismo no Congresso se aproximam de Lula em meio às negociações para uma reforma ministerial. Embora tanto o comando do PP quanto do Republicanos rejeitem qualquer aliança formal com o governo, integrantes dos dois partidos estão em processo de embarque na gestão petista. Os deputados André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) inclusive já foram confirmados como futuros ministros pelo titular das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, faltando apenas a confirmação de quais pastas vão ocupar.

A influência cada vez mais latente do ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), nas decisões tomadas pela governadora Raquel Lyra (PSB) tem deixado o meio político em alerta. Além da entrada de políticos da extrema direita em cargos importantes do governo desde o final do ano passado, como a secretária de Educação, Ivaneide Dantas, no último sábado (18) foi divulgada a nomeação de Anselmo de Araújo Lima para a Secretaria Executiva de Justiça e Promoção dos Direitos do Consumidor. 

A indicação de Anselmo Lima se soma à lista dos cargos preenchidos nos altos níveis do governo estadual por intermédio da influência de Anderson Ferreira. O atual presidente do Partido Liberal em Pernambuco também indicou Carlos Ferreira para assumir a presidência do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), André Trajano para sua diretoria regional, e ainda Igor Cadena como o cargo de secretário-executivo de Gestão da Rede. Cadena foi superintendente de Educação da Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes.

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Além de Igor Cadena, os demais nomes citados, que foram indicados por Ferreira, passaram pela prefeitura do Jaboatão dos Guararapes, quando ele foi prefeito da cidade. Sua renúncia ao cargo foi em março de 2022, para que ele fosse candidato ao governo do estado, tendo ficado em terceiro lugar no primeiro turno. No segundo turno, disputado entre Lyra e Marília Arraes (Solidariedade), Anderson declarou apoio à chapa de Raquel, que assumiu como chefe do executivo estadual em janeiro deste ano.

Mas o que a movimentação de Anderson Ferreira no atual governo pode trazer como consequências? Ao LeiaJá, a cientista política Priscila Lapa explica que a influência já era esperada e não surpreende. Segundo a especialista, o apoio de Ferreira no período eleitoral fez com o que ele conquistasse esse espaço na gestão atual, que também foi aberto a Miguel Coelho (União Brasil), mas não houve a mesma aproximação até o momento.

“Anderson fez essa movimentação na eleição na direção de Bolsonaro, ele lidera o partido de Bolsonaro no Estado, mas ele não é, digamos assim, o ‘bolsonarista raíz’ da história. Tem outros atores políticos locais que agora com mandato, como por exemplo Alberto Feitosa que tem mandato, ele tem um outro conjunto de variáveis para chegar em uma negociação. E o caso do Anderson Ferreira estar sem mandato nesse momento o coloca no outro patamar de negociação, digamos assim. É como se Raquel tivesse tratando essas coisas como ações separadas”, avalia Lapa, mencionando o deputado estadual que é líder da bancada do PL na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Plantando verde para colher maduro

Para Lapa, a participação de Anderson na indicação de nomes para cargos de gestão no atual governo são sementes que poderão trazer frutos favoráveis a ele no cenário local. “Eu acho que o bolsonarismo em Pernambuco está claramente vivendo um processo de ostracismo e aí eu acho que sim, ele não chega para emplacar uma rede bolsonarista no governo. Ele chega para emplacar, pragmaticamente, nomes que possam viabilizar uma possível candidatura dele em 2024.”, complementa.

Confira a lista completa das indicações de Anderson Ferreira no governo Raquel Lyra

Nome: Ivaneide Dantas

Cargo atual: Secretária estadual de Educação

Cargo antigo: Secretária de Educação de Jaboatão dos Guararapes

Nome: Carlos Ferreira

Cargo atual: Presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran)

Cargo antigo: Secretário-executivo de Habitação e secretário municipal de Saúde do Jaboatão dos Guararapes

Nome: André Trajano

Cargo atual: Diretor-regional do Detran

Cargo antigo: Secretário de Turismo e Cultura da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes

Nome: Igor Cadena

Cargo atual: Secretário-executivo de Gestão da Rede

Cargo antigo: Superintendente de Educação da Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes

Para pavimentar seu caminho rumo à reeleição em 2024, quando deverá enfrentar um candidato da direita bolsonarista, o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), investe na política e no orçamento. O chefe do Executivo municipal carioca aposta na volta da aliança com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que no passado já garantiu recursos para as obras da Olimpíada de 2016. E Paes também prioriza a administração, onde foca duas áreas prioritariamente: saúde e transportes.

Depois de um início de governo de poucos recursos, os investimentos em saúde na capital cresceram. Foram de 17,20% do orçamento municipal em 2019 - último ano da gestão do ex-prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), atualmente deputado federal - para 22,30% no ano passado. Nesta semana, Paes inaugurou mais um setor do Super Centro Carioca de Saúde, um complexo de atendimento médico tratado como vitrine da atual gestão na área. Tinha ao lado o presidente Lula, as ministras da Saúde, Nísia Trindade, e da Igualdade Racial, Anielle Franco. O governador Cláudio Castro (PL) também marcou presença, mas sob vaias.

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A relação de Paes com o atual presidente voltou a se fortalecer na campanha do ano passado. Na disputa estadual, Paes apoiou a candidatura do ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), que ficou na terceira colocação. Já para a Presidência, embarcou na campanha petista e intensificou as críticas ao então presidente Jair Bolsonaro, que tentava a reeleição pelo PL.

Com o aval do presidente do PSD, Gilberto Kassab, o apoio de Paes a Lula durante a eleição presidencial e o embarque oficial do PT no governo municipal são os primeiros movimentos do prefeito para a campanha à reeleição em 2024. Os petistas comandarão três secretarias do Rio: a vereadora Tainá de Paula assumirá o Meio Ambiente; o ex-vice-prefeito na primeira gestão de Paes, Adilson Pires, irá para a Assistência Social; e Diego Zeidan fica com a pasta de Economia Solidária.

O apoio do partido e de Lula são dois dos principais ativos do prefeito em uma disputa contra o candidato do clã Bolsonaro, que tem o Rio como berço político. Paes já oficializou as entradas na administração municipal do PSB, com a indicação de Tatiana Roque para a secretaria de Ciência e Tecnologia, do PDT e do PSDB, com Daniela Maia, irmã gêmea do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, para a secretaria de Turismo.

Flávio e Pazuello são potenciais candidatos do PL

 

A movimentação de Eduardo Paes (PSD) tem alvo claro. É o PL de Jair Bolsonaro, que já trabalha para fortalecer potenciais candidatos à Prefeitura. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o ex-ministro e general da reserva Eduardo Pazuello (PL) estão na lista. O ex-ministro e general Walter Braga Netto também é sondado.

Para garantir apoio entre os mais pobres, Paes tem investido em áreas como saúde e transportes. Em 2020, último ano de Marcelo Crivella (Republicanos), o Orçamento destinou R$ 5,6 bilhões à Saúde. Em 2021, sob Paes, os gastos foram para R$ 6,4 bilhões. Em 2022, passaram a R$ 8,8 bilhões. A prefeitura também reassumiu o BRT e investe em novos veículos.

Para o cientista político Marcus Ianoni, da UFF, Paes tenta se comparar com Crivella nos dois setores. "Serão duas agendas que serão comparadas, e a campanha à reeleição deverá associar o candidato do bolsonarismo ao ex-prefeito", disse.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Lexa e MC Guimê voltaram e estão felizes da vida! Agora que o casamento está de pé novamente, os pombinhos decidiram voltar a usar alianças.

O registro das novas joias foi feito pela cantora, que fez questão de compartilhar o momento com seus seguidores nas redes sociais. Na legenda, ela escreveu:

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"Voltamos a usar nossas alianças, Quero inclusive agradecer a Rubia que fez as nossas alianças quando casamos e agora deixou em perfeito estado novinhas em folha para usarmos. Você arrasa, obrigada!"

Lexa e Guimê retomaram o casamento cerca de dois meses após anunciarem a separação. Na ocasião, a cantora fez um desabafo sobre a decisão:

"Às vezes, você precisa separar para entender que não é bom ficar sem. Às vezes, você precisa de um tempo para admirar a beleza e valorizar tudo que foi construído. Às vezes, você precisa de um tempo para colocar tudo no seu devido lugar. O respeito, o amor e admiração nos trouxeram até aqui. Te amo, amor da minha vida. É uma bênção de ter de novo."

Não é novidade que Mel Maia e MC Daniel estão de chamego há um tempo. Contudo, foi só nesta segunda-feira, dia 2, que o casal oficializou o namoro nas redes sociais com uma publicação para lá de fofa. A atriz mostrou que ganhou um par de alianças do mozão da marca Tiffany.

Cada acessório é de ouro branco com pedras de diamante, custando cerca de 33 mil reais. Nos cliques, eles exibiram as alianças enquanto aproveitavam os dias de folga em Búzios, no Rio de Janeiro.

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"Meu melhor amigo é meu namorado. Nunca me senti tão amada e tão valorizada, prometi que não ia mais entregar meu coração na mão de ninguém, mas você está cuidando dele melhor que eu! Obrigada por ser essa pessoa incrível, achei que pessoas assim como você só existissem em filmes. Te amo", escreveu a atriz.

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“O ontem, o hoje e a construção de novos horizontes emancipatórios da aliança entre os povos indígenas e negros” é o tema da audiência pública que será realizada de 2 a 4 de dezembro pela Comissão Especial da Verdade sobre a Escravidão Negra da OAB Pernambuco. 

A presidente da comissão, Chiara Ramos, destaca que este “será um momento de grande relevância para a escuta dos povos indígenas e das comunidades quilombolas e tradicionais, sob a perspectiva de resgate das memórias oriundas do período de escravização e de outros períodos de resistência, bem como das alianças firmadas”. 

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A programação conta com a parceria do Povo Indígena Pankararu, com a Comissão de Igualdade Racial OAB-PE (CIR), e com a Associação Abayomi Juristas Negras. 

O evento será realizado no território Pankararu, na Aldeia Bem Querer, localizada em Jatobá-PE. “Ouviremos as demandas atuais, com a finalidade de propor ações para apoiar as referidas comunidades na garantia e concretização dos seus direitos”, conclui Débora Gonçalves. 

Da assessoria

É possível criar uma associação de países que possuem florestas, para lutar por sua preservação e ter acesso aos vultosos recursos internacionais disponíveis para a finalidade? Uma primeira resposta a esta pergunta foi anunciada com estardalhaço na primeira semana da Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática, a COP-27. A segunda é aguardada para esta semana.

A primeira resposta atende pela sigla FCLP, Forest and Climate Leaders Partnership. Trata-se de um consórcio de 25 países que congregam, juntos, 35% das florestas do planeta, liderados por Estados Unidos e Gana. Na COP-26, em Glasgow, líderes mundiais se comprometeram a zerar o desmatamento até 2030 e a FCLP é uma decorrência disso. "A FCLP é um passo importante, e é fundamental para manter vivo o objetivo de limitar a elevação de temperatura em 1,5 °C", disse Alok Sharma, presidente da COP-26, no lançamento da associação.

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Os 25 países da FCLP poderão acessar os fundos de US$ 12 bilhões que foram destinados à preservação de florestas ainda na COP-26. De lá para cá apareceu mais dinheiro na mesa. A Alemanha decidiu engordar o bolo com mais US$ 2 bilhões, e uma vaquinha entre grandes empresas mundiais arrecadou mais US$ 3,6 bilhões.

A FCLP, no entanto, conta com uma limitação. Nenhum dos três países com maior cobertura de floresta tropical - pela ordem, Brasil, República Democrática do Congo e Indonésia - faz parte da associação. Entre os três, apenas a Indonésia, até agora, mostrou algum interesse em aderir.

Há, assim, grande expectativa na COP em relação ao segundo anúncio, prometido para esta semana: uma federação reunindo justamente Brasil, República do Congo e Indonésia. A ideia era que a "Opep das florestas", como vem sendo apelidada no Egito, seja lançada simultaneamente na COP-27 e na conferência do G-20.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Álvaro Pereira Leite, pretende fazer o anúncio no pavilhão brasileiro, no que seria um dos últimos atos do governo Jair Bolsonaro numa área onde o presidente brasileiro recebe várias críticas internacionais. Em sua gestão, o Brasil se tornou líder mundial de desmatamento. Os outros integrantes da "Opep das florestas", no entanto, não apresentam histórico muito melhor. O Congo é o segundo colocado no ranking funesto, enquanto a Indonésia chega em quarto lugar. A terceira colocada é a Bolívia.

Uma questão que surge é quem ficaria à frente da "Opep das florestas". O Brasil seria o candidato natural por ter em seu território 60% da maior mata tropical do mundo. "Isso não nos qualifica automaticamente à liderança", diz Natalie Unterstell, diretora do Instituto Talanoa. Há expectativa da comunidade internacional de que o governo Lula retome a prioridade da pauta ambiental. E como disse a ex-ministra Marina Silva, os países que quiserem liderar na área ambiental têm de fazê-lo pelo exemplo - e o Brasil tem uma longa lição de casa pela frente.

O MDB autorizou que seus filiados escolham quem vão apoiar no segundo turno das eleições e a ex-presidenciável Simone Tebet deve declarar voto em Lula (PT). Com a confirmação da aliança com a senadora, a campanha do ex-presidente ganha um estímulo com a participação dos dois candidatos mais bem colocados fora do embate polarizado. 

Assim como no acordo que atraiu Ciro Gomes e o PDT, Lula deve aceitar incluir algumas propostas anunciadas por Tebet em seu plano de governo. Além da presença dos candidatos da dita ‘terceira via”, seu palanque pode ganhar mais força ainda hoje. Uma reunião que deve formalizar o apoio de congressistas ao petista. 

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Integrante do Centrão, o MDB expôs a divergência ideológica dentro do próprio partido ao conferir liberdade aos seus filiados. Em São Paulo, a legenda apoia a candidatura de Tarcísio de Freitas e no Distrito Federal, o governador reeleito, Ibaneis Rocha, já anunciou voto em Bolsonaro. O atual presidente também deve receber apoio de Michel Temer.

O candidato do PSDB ao Rio Grande do Sul, o ex-governador Eduardo Leite, após quase ficar de fora do segundo turno, afirmou que há uma possibilidade de diálogo com o PT para uma aliança no Estado. Apesar do posicionamento a nível estadual, Leite preferiu não se manifestar sobre a corrida presidencial antes de dialogar com seu grupo político.

"Temos muitas diferenças com o PT no ponto de vista de programa de governo, a forma de governar, especialmente no que diz respeito ao entendimento como é que o Estado deve agir em determinados políticas públicas, mas sempre dialogamos, nunca tratamos como inimigos a serem exterminados", declarou o ex-governador, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (3), um dia depois da eleição de primeiro turno. "Diálogo é algo que exige duas partes, senão é monólogo. Da nossa parte, haverá disposição de conversas, espero que haja da parte deles também. O que não significa necessariamente algum tipo de acordo político ou de apoio político."

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Leite, contudo, declarou estar "menos preocupado" com os apoios políticos que, segundo ele, em outros tempos, tinham mais relevância. Para ele, diante da intensa polarização, o foco é o diálogo e a construção de capacidade de entendimento. "Podemos vencê-las eleições no segundo turno pelos nossos méritos, pela discussão do Rio Grande do Sul", disse.

Incomodado com as perguntas dos jornalistas sobre um posicionamento nacional, o tucano declarou que as eleições presidenciais são importantes e que não haverá omissão. Ele citou a candidata ao Executivo nacional Simone Tebet (MDB), que no domingo (2) cobrou um posicionamento dos partidos de sua coligação sobre o segundo turno antes de expor uma decisão individual. "Tomaremos posição, mas vamos conversar a partir de agora. Não tomarei posição individual antes de conversar com o grupo político", afirmou.

Para o segundo turno, o tucano afirmou que irá apostar na biografia política de sua equipe, trabalho e projetos. "Não preciso ser medido por essa régua estreita que se tornou a política nacional entre Lula e Bolsonaro."

Leite irá disputar o segundo turno com Onyx Lorenzoni (PL), ex-ministro do atual governo de Jair Bolsonaro (PL). No primeiro turno, Onyx recebeu 37,5% dos votos válidos, enquanto o tucano teve 26,81%.

A marquise de uma loja desabou em cima de pessoas que acompanhavam o desfile cívico em homenagem aos 94 anos de emancipação de Aliança, na Mata Norte de Pernambuco. O acidente deixou quatro mortos e seis feridos, nesse domingo (11). 

A Avenida Valfredo Pessoa de Melo, no Centro da cidade, estava lotada para acompanhar o ato cívico. Por volta das 20h13, a estrutura de uma bomboniere desabou e atingiu parte do público. 

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) das cidades de Aliança, Vicência e Goiana foram acionados para socorrer as vítimas. As equipes de resgate encaminharam uma adolescente, de 14 anos, ao Hospital da Restauração, no Recife.  

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Outro adolescente, de 12 anos, também foi atendido junto com duas mulheres, de 39 e 46, e outros dois homens, de 27 e 38. Eles foram levados para o Hospital Belarmino Correia, em Goiana, e para o Hospital Ermílio Coutinho, em Nazaré da Mata. 

A programação das comemorações da emancipação iria até o dia 15, mas foi cancelada em respeito às vítimas e familiares. A agenda previa shows do Conde Só Brega, Priscila Senna, Raphaella Santos e outros artistas. 

Em nota publicada nas redes sociais, a Prefeitura prestou solidariedade e decretou luto oficial. "Neste momento de extrema consternação, decretamos LUTO OFICIAL, em virtude da tragédia ocorrida em nossa cidade. Desejamos força aos familiares das famílias enlutadas e nos uniremos as orações para que o sentimento da perda seja amenizado", apontou o comunicado. 

Paolla Oliveira se manifestou e esclareceu os boatos de casamento com Diogo Nogueira. As especulações começaram após a atriz surgir nas redes sociais usando uma aliança no dedo ao lado do namorado, mas o anel nada mais era do que parte do figurino de sua personagem de Cara e Coragem. Segundo informações da colunista Patrícia Kogut, a intérprete de Pat comentou o ocorrido durante entrevista ao podcast GE Talks, no ar no Spotify.

"Vira e mexe eu venho com aliança da novela. Aquela aliança era da novela. E nem sou mais casada na novela. Acabo me divertindo com tudo o que é criado, com todas as confusões", disse.

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Paolla também revelou que aprendeu a lidar com as redes sociais conforme passaram os anos e passou a se cobrar menos.

"Sempre fui muito reservada, depois entendi que a reserva era um pouco de medo do que as pessoas iam dizer. Então, quando você entende que está naquele lugar porque está um pouco pressionada, fala: Peraí, é tão precioso isso. Sou tão apaixonada pela vida, pelas pessoas... Por que não posso? Por que me sinto tão invadida quando demonstro um relacionamento, um gesto carinhoso e faço uma declaração. Então, é isso. Assim que estou lidando com as redes sociais: como um lugar de permissão que eu mesma me dei para mostrar algo que é importante para mim. Mas fora do liberou geral", contou.

E garantiu que nem tudo é mostrado na internet: "Quando você está com um trabalho no ar, fica mais exposta, meu Instagram é super ativo. Aí tem a coisa do relacionamento, e as pessoas falam: Ah, ela liberou! Não. Esse é meu equilíbrio. Se estou achando bacana o que vocês estão vendo, se estou liberando, é porque está bom para mim. Somente o que eu coloco, as entrevistas que a gente dá (estão permitidos). E o resto a gente vai dando conta".

O diretório nacional do Progressistas fez uma intervenção nesta terça-feira, 2, para impedir que o partido fechasse uma aliança com o candidato do PT a governador do Ceará, Elmano de Freitas. A ordem veio três dias depois de o diretório cearense do partido do Centrão definir o apoio ao petista em convenção realizada junto com o MDB e que contou com a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência.

Em nota, o presidente interino do Progressistas, deputado Claudio Cajado (BA), afirmou que não serão permitidas alianças com o PT em nenhum Estado. "O Diretório Nacional do Progressistas informa que a sigla não irá fazer coligação com o Partido dos Trabalhadores em nenhum Estado brasileiro. O PP oficializou, por meio de convenção nacional, coligação com o PL e apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro", afirmou o dirigente.

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O Progressistas tem como presidente licenciado e líder mais influente o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. Apesar do veto a alianças com o PT em nome do apoio nacional a Bolsonaro, o partido do Centrão apoia Lula em Pernambuco e no Mato Grosso. O deputado Eduardo da Fonte (Progressistas-PE), aliado próximo de Nogueira, fechou aliança com Danilo Cabral (PSB-PE), candidato lulista a governador. Em Mato Grosso, o deputado Neri Geller (Progressistas) também apoia Lula e se encaminha para ser candidato a senador com o apoio do PT.

Integrantes do partido disseram ao Estadão que a intervenção foi feita para a situação do Ceará, considerada mais grave porque é um apoio direto a um candidato petista a governador. Nos casos de Pernambuco e Mato Grosso, onde o partido não apoia candidatos ao governo filiados ao PT, não há veto. "Lá o nosso candidato ao Senado, Neri, estaria ou estará tendo o apoio do PT dentro da coligação e não como candidato a cargo majoritário pelo PT", disse Cajado ao Estadão.

Mesmo com o apoio do partido a Bolsonaro, os candidatos de Ciro Nogueira ao governo do Piauí, Silvio Mendes (União Brasil), e do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), ao governo de Alagoas, Rodrigo Cunha (União), escondem o presidente em suas campanhas. No caso do Piauí, o partido chegou a entrar na Justiça para tentar impedir a associação com Bolsonaro.

A intervenção representa uma nova derrota para o PT cearense. Os petistas também tentaram atrair o PSDB para a coligação. Lula chegou a falar com o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) pelo telefone para tentar um acordo, mas ele não foi fechado e os tucanos preferiram embarcar no grupo do PDT.

Depois do rompimento de uma aliança de 16 anos com o PDT, o PT decidiu lançar a candidatura de Elmano contra a do ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (PDT), candidato do presidenciável pedetista Ciro Gomes. Além do PDT e do PSDB, o candidato de Ciro Gomes tem apoio de siglas como o PSB e o PSD. Já Elmano tem uma aliança com MDB, Solidariedade, além de PCdoB e PV, que formam uma federação com o PT. Com a intervenção, o Progressistas deve estar fora das coligações para o governo do Ceará.

Brunna Gonçalves é ativa nas redes sociais e adora interagir com seus fãs e seguidores. E na última segunda-feira (1º) não foi diferente porque a bonitona abriu uma caixinha de perguntas nos Stories.

Por lá, a esposa de Ludmilla fez questão de falar sobre vários assuntos, inclusive ela  explicar o motivo que sua esposa não faz o uso de aliança. A bailarina revelou que a cantora não consegue usar anéis por muito tempo e que ela na verdade nem se importa com esse protocolo.

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"Ludmilla só usa anel para sair, e mesmo assim no meio da noite ela arranca tudo. Ela não consegue ficar com nenhum anel. E para mim, sinceramente, usar aliança não é o mais importante num relacionamento", disse.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou na tarde desta quarta-feira, 27, que a aliança com o PT é "indestrutível". Segundo ele, a divergência com os petistas em torno da candidatura do deputado Alessandro Molon (PSB) ao Senado será discutida internamente "na base do diálogo e do convencimento". Com cobranças do PT ao cumprimento do acordo entre os partidos, o pré-candidato ao governo do Estado, deputado Marcelo Freixo, selou a aliança com o ex-prefeito Cesar Maia (PSDB) em reunião em um hotel em São Conrado.

Ao lado da deputada Benedita da Silva (PT) e do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia (PSDB), Siqueira não confirmou a candidatura de Molon. Disse ainda que a aliança no Rio de Janeiro "não será rachada".

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"Nossa aliança é indestrutível. Não podemos ter pequenez. Não acredito que essa frente poderá ser rachada. Acreditamos que encontraremos a solução. Estamos tratando a eleição do Rio de Janeiro na base do diálogo internamente", afirmou Siqueira.

A participação de Siqueira no lançamento da chapa de Freixo e Maia foi apenas um dos seus compromissos no Rio. O principal objetivo da visita é tentar solucionar a crise entre Molon e o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano (PT), pela vaga da chapa ao Senado.

Os petistas afirmam que, pelo acordo com o PSB, teriam apoiado Freixo em troca da vaga para tentar o Senado pela coligação. Molon, porém, nega que esse acerto tenha sido feito. Outro complicador é que o deputado pessebista tem bom desempenho nas pesquisas de intenção de voto para senador, com mais de 10% em todas. Isso o fortalece na disputa. Já Ceciliano tem em torno de 4% e fica entre os últimos colocados.

Defensores de Molon apontam a proximidade do presidente da Assembleia Legislativa do governador Cláudio Castro (PL), que consideram excessiva, para acusar Ceciliano de apoiar o voto Castro/Lula. Nesse cenário, o petista apoiaria a reeleição do mandatário estadual, que é ligado ao presidente Jair Bolsonaro, e o voto em Luiz Inácio Lula da Silva para presidente. Já o grupo de Ceciliano resgatou declarações nas quais o deputado mostrou apoio à Operação Lava Jato e desconfiança em Lula, então sob investigação.

O PT pressiona. Faz ameaças de retirada de apoio a Freixo, para que Molon desista da candidatura. O deputado tem dito em entrevistas e eventos públicos que a postulação é irrevogável.

Durante o lançamento de Freixo e Maia, a deputada Benedita da Silva (PT), que representou o partido no encontro, afirmou que o PT possui uma posição firme e que a estratégia do partido foi traçada em cima de "acordos". Ela destacou a "importância estratégica" da aliança nacional com o PSB.

"É prioridade para nós manter essa aliança. A nossa posição é uma posição firme, ainda estamos com a nossa convenção a ser fechada. A presença do PT aqui hoje é para reafirmar o compromisso com o PSB a nível nacional e estadual. Isso não é uma questão de ordem pessoal. E uma estratégia que traçamos. Importante para o Brasil e para o Rio de Janeiro. Tudo isso foi feito em cima de diálogo, de acordo, de programa", afirmou Benedita.

Freixo minimizou as críticas que tem recebido do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e do ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), pré-candidato pedetista ao governo do Estado.

"Faz parte da política", disse.

Neves e Paes têm classificado a candidatura de Freixo como extremista e inexperiente no Executivo. Apesar das farpas, Freixo afirmou que os dois devem caminhar juntos em um eventual segundo turno, seja qual for o resultado.

"Não temos dúvida de que as chapas vão caminhar juntas. Por mim, estaríamos juntos agora, mas não foi possível. Respeito a decisão democrática dos partidos. Da minha parte, não haverá nenhuma fala que pregue desunião", disse.

Freixo afirmou que não há isolamento da chapa. Disse também que a adesão de uma ala do PT que defende o apoio ao ex-prefeito de Niterói não representa o partido.

"Na convenção do PT, foram 52 votos a 3 pela decisão de apoiar a nossa candidatura", disse.

Por 39 votos a favor, seis contra e uma abstenção, a cúpula do PSDB aprovou nesta quinta-feira, 9, a pré-candidatura da senadora Simone Tebet, do MDB, à Presidência. Após mais de seis meses de negociação, a aliança que reúne PSDB, MDB e Cidadania põe a terceira via na disputa presidencial, mas ainda há muitas divergências para a montagem dos palanques nos Estados.

O nome de Simone passou pelo crivo da reunião ampliada da Executiva Nacional do PSDB, com a participação das bancadas da Câmara e do Senado. Na composição para apoiar o MDB, os tucanos vão indicar mais adiante o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) para vice da chapa.

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Os deputados Aécio Neves (PSDB-MG) Alexandre Frota (SP), Paulo Abi Ackel (MG), Eduardo Barbosa (MG), Rossoni (PR) e o senador Plínio Valério (AM) votaram contra o apoio a Simone. O ex-prefeito de Porto Alegre Nelson Marchezan se absteve.

Aécio liderou a ala do partido contra o lançamento de Simone, sob o argumento de que desejava candidatura própria, mas foi derrotado. "Seria uma bênção se a candidatura da senadora Simone pudesse se fortalecer e ocupar esse espaço da terceira via, mas eu vejo que ela está tendo dificuldade no seu próprio partido", disse ele, numa referência às divisões no PSDB.

O racha na seara tucana ficou evidente desde as prévias do partido, em novembro do ano passado, quando o então governador de São Paulo João Doria venceu. No mês passado, porém, Doria foi pressionado a desistir da disputa porque a cúpula do PSDB dizia que sua alta rejeição atrapalhava a candidatura do governador Rodrigo Garcia a um novo mandato. São Paulo é governado pelo PSDB desde 1995 e é a principal aposta do partido para as eleições.

"Todos os votos ‘sim’ (para Simone) foram pelo possível. A alma do PSDB é pela candidatura própria, mas entendemos que o PSDB não existe como fim em si próprio. Existe como fim em permitir o que é melhor para a alternativa dos brasileiros", disse o presidente do PSDB, Bruno Araújo.

O movimento pela terceira via, também batizado pelo grupo de "centro democrático", foi anunciado em meados do ano passado com o objetivo de quebrar a polarização entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), favorito nas pesquisas. Até agora, porém, muitos nomes ficaram pelo caminho, como o do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro (União Brasil) e o do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD).

"Nesse momento somos convocados a oferecer uma alternativa. A alternativa caminha para a unidade e a unidade decidida com essa movimentação de hoje é fortalecer essa aliança entre Cidadania, PSDB e MDB com o nome de Simone Tebet e com o nosso vice", argumentou Araújo.

O PSDB e o MDB, porém, ainda se estranham na montagem dos palanques em alguns Estados, como Minas Gerais, Goiás, Pará, Pernambuco e Mato Grosso do Sul.

O presidente do PSDB admitiu divergências nos Estados, mas disse que isso não atrapalha a aliança nacional. "As eleições nacionais não verticalizam todo o processo. Vamos ter Estados onde o próprio PSDB vai ter dificuldade de votar com Simone. Ou a própria Simone vai ter dificuldade de receber o apoio do próprio partido. O que vai valer é o conjunto dessa unidade", afirmou Araújo.

AMEAÇA EM SÃO PAULO. Em Alagoas, por exemplo, uma possível aliança entre o MDB e o PSDB também ameaça um acordo feito em São Paulo, Estado considerado prioridade para os tucanos. A deputada estadual Jó Pereira (PSDB-AL), prima do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), se movimenta para ser candidata a vice na chapa do senador Rodrigo Cunha (União Brasil-AL). Uma ala tucano, no entanto, negocia apoio à pré-candidatura de Paulo Dantas (MDB), afilhado político do senador Renan Calheiros (MDB-AL), ao governo alagoano.

Lira já mandou um recado nas redes sociais e disse que, se o PSDB embarcar na candidatura de Dantas, o Progressistas e o União Brasil não apoiarão Rodrigo Garcia em São Paulo.

"O Progressistas e o União Brasil estão firmes e unidos em fazer cumprir acordos políticos firmados com o PSDB em diversos estados. Quebrar o que foi acordado em AL terá consequências à aliança, principalmente em SP. Na política, o cumprimento de acordo é fundamental à democracia", afirmou Lira nas redes sociais.

Araújo minimizou o atrito e disse que um acordo pode ser construído. "A manifestação do presidente Arthur nada tem a ver com a manifestação da nossa candidatura presidencial. É um problema de aliança local entre o PSDB, União Brasil e o PP. Vamos estar dedicados a encontrar uma convergência", afirmou.

Para a reafirmar a aliança pela reeleição de Rodrigo Garcia, Araújo lembrou que o PSDB dá suporte ao pré-candidato do União Brasil ao governo da Bahia, ACM Neto. "Nós temos dois Estados símbolos: São Paulo para o PSDB e a Bahia para o União Brasil. Na Bahia nós votamos em ACM Neto. Tenho certeza que não vai deixar de acontecer a mesma coisa em São Paulo", disse.

Há uma ala do MDB, principalmente no Nordeste, que já apoia abertamente Lula e outra, no Sul, que está mais vinculada a Bolsonaro. A cisão também ocorre no PSDB.

Assim como Aécio, o ex-governador de Goiás Marconi Perillo defendeu a candidatura presidencial de Leite. "Não há nada mais legítimo do que colocar o segundo colocado nas prévias, que teve mais de 40%", afirmou. Perillo esteve na reunião, mas não votou porque não faz parte da Executiva. Simone e Tasso participaram do encontro de forma virtual.

A decisão do PSDB ocorreu um dia depois de o partido acertar um acordo que envolveu o compromisso do apoio dos emedebistas à candidatura de Leite ao governo do Rio Grande do Sul. O deputado estadual Gabriel Souza (MDB) ainda mantém a pré-candidatura ao Palácio Piratini, mas a expectativa é de que ele seja convencido a concorrer como vice do tucano.

O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), reclamou da hipótese de o ex-prefeito César Maia compor como vice a chapa ao governo encabeçada por Marcelo Freixo (PSB). Segundo Paes, havia o compromisso negociado com o filho dele, o deputado Rodrigo Maia, de que os tucanos estariam com o pré-candidato apoiado por Paes, o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Felipe Santa Cruz.

Paes pretende eleger Santa Cruz para o governo do Estado e já dava como certo que César Maia seria o vice de seu apadrinhado. Nos bastidores, o atual prefeito diz que ficou "desprestigiado" com a escolha de Maia em se aliar a Freixo, adversário de Santa Cruz na disputa. "Temos a palavra da presidência nacional do PSDB e do deputado Rodrigo Maia que estarão com a candidatura do PSD", afirmou o prefeito em entrevista ao jornal O Globo.

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Para o prefeito, a chegada dos Maia - além de César, o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, ambos recém-filiados ao PSDB - ao ninho tucano era tido como certeza de apoio a Santa Cruz. Segundo Paes, a "família Maia" havia dado sua palavra sobre não se aliar ao projeto de seu adversário nas urnas. Contudo, também em entrevista a O Globo, Freixo confirmou o convite para César Maia ser seu vice. Segundo o pessebista, "o convite está na mesa e a aliança está sendo construída".

O PSB veiculou duas inserções partidárias na TV, nessa quarta-feira (1º) à noite. Nas peças, o partido apresenta o deputado federal Danilo Cabral e faz um breve histórico da carreira do socialista. Danilo é o pré-candidato a governador pela Frente Popular, que conta com o apoio do ex-presidente Lula em Pernambuco.

Uma das peças partidárias conta a história política de Danilo, sua ligação com Lula e com o ex-governador Eduardo Campos, de quem foi secretário de Educação. A outra inserção foca na aliança com Lula e no protagonismo de Danilo na frente liderada pelo PSB.

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“Danilo Cabral; apoiado por Lula e escolhido pelo PSB para liderar o programa participativo ‘Vamos juntos, Pernambuco’. Em todas as funções que ocupou, Danilo fez acontecer. Foi o secretário de Eduardo Campos que iniciou a revolução na Educação de Pernambuco”, diz a peça, que encerra com uma fala do pré-candidato a governador.

Por fim, Danilo diz que está pronto para as eleições. “Estou preparado para esse grande desafio. E já estamos trabalhando, ouvindo pessoas e unindo forças para liderar um novo ciclo de crescimento no nosso estado. Contamos com você. Vamos juntos, Pernambuco", afirmou o pré-candidato.

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