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O percentual positivo de quase 60% de aprovação da gestão de Geraldo Julio (PSB), analisada pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), não foi surpresa para a líder da oposição na Câmara de Vereadores do Recife, Aline Mariano (PSDB). Segundo a tucana, o principal problema da administração do socialista é a aliança que tem com o ex-prefeito João da Costa (PT), causador da ‘herança de problemas’ deixados no Recife.

“Não foi surpresa esse percentual que Geraldo Julio teve porque a cidade ainda estar vivendo uma lua de mel com a gestão, mas poderia ter sido melhor. Mesmo ele demonstrado boa vontade não foi melhor porque a prefeitura está passando por uma crise financeira muito grande, só que o prefeito Geraldo Julio não pode falar um pouco mais de forma aprofundada sobre essa herança, porque ele tem o ex-prefeito João da Costa como seu aliado. Se ele tivesse rompido, ele poderia de fato, mostrar a realidade financeira”, argumenta Mariano. 

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Batendo ainda na aliança existente entre o ex-prefeito e Geraldo Julio, a líder da oposição lembrou que uma das principais pastas do governo socialista foi entregue a um petista. Outro comentário da vereadora foi sobre a expectativa criada na população. “Ele se elegeu com uma promessa de um novo Recife, com o marketing da mudança e fez como que as pessoas acreditassem que esse governo de fato, rompesse com o passado, só que infelizmente Geraldo Julio terminou entregando uma das principais pastas do governo, que é a habitação, ao PT”, cravou a parlamentar.

Sobre o quesito de avaliação referente ao que chama mais atenção na gestão de Geraldo, que ficou no topo dos resultados com 19,3%, a tucana acredita que as pessoas desejavam que as ações ocorressem de forma mais ágil. “Essas pessoas esperavam que as coisas acontecessem de forma mais rápida. A campanha usou muito marketing e pareceu ser o gestor que resolveu quase todas as coisas do governo de Eduardo Campos. Então, ele vai ter que de fato tentar captar recursos com convênios para realização das várias obras, porque isso é algo preocupante” avaliou.

De acordo com Aline Mariano a situação financeira encontrada na prefeitura é precária e não auxilia a gestão atual. “Quando se pergunta sobre a saúde fiscal, ele (Geraldo) dá uma resposta muito política dizendo que nem recebeu a prefeitura devendo, mas não tem dinheiro em caixa. Na verdade, a realidade é que ele não tem dinheiro em caixa e a prefeitura está devendo a muitos credores e com essa saúde financeira comprometida, ele tem muitas limitações”, argumenta a líder da oposição, que acrescenta: “Se ele abrir o jogo para a população ele poderá ter um pouco mais de tolerância das pessoas”, ratifica.

Problemas – Dos problemas apontados na pesquisa do IPMN, segurança foi um dos itens mais lembrados. Sobre a dificuldade apresentada, a vereadora lembrou que as ações devem estar em comum com questões sociais. “Prometeram algumas intervenções como o Compaz (Centro Comunitário da Paz), mas precisa-se de muitos investimentos porque o que deu certo em Bogotá não quer dizer que vai dar certo no Recife. Não adianta fazer um projeto que se alinhe com o do Estado se não tiver investimentos em questões sociais”, critica Mariano.

A parlamentar também comentou os gargalos enfrentados na saúde e as dificuldade na educação. Este último foi tema principal de um relatório entregue ao prefeito em fevereiro e que a oposição espera retorno.

O senador de Pernambuco Humberto Costa (PT) participa neste sábado (6) do seminário: Mulheres e a Participação Política. O evento é promovido pela Secretaria de Mulheres do PT Pernambuco e acontece a partir das 9h, no Recife Praia Hotel, localizado no bairro do Pina.

Entre os nomes presentes estarão o da ministra-chefe da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Luíza Bairros e as deputadas estaduais, Isabel Cristina (PT), presidente da Comissão do Direito da Mulher e Teresa Leitão (PT), titular da Comissão de Defesa do Direito da Mulher.

O senador é autor do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 443/2011, que concede benefício assistencial às vítimas de violência. A matéria, que se encontra na Comissão de Direitos Humanos do Senado Federal, prevê benefício previsto na Lei Orgânica de Assistência Social pelo prazo não inferior a seis meses. A violência doméstica referida inclui a física, sexual e psicológica.

Também pela manhã deste sábado, o senador Humberto Costa comparece à reunião do Diretório Regional do PT de Pernambuco. O encontro acontece no Recife Plaza Hotel, no Centro da Cidade.

Os anúncios proferidos pela presidente Dilma Rousseff (PT) no Ceará no último dia 2 de abril está repercutindo a política em nível estadual. Insatisfeito com alguns aspectos, o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco e prefeito de Afogados de Ingazeira, José Patriota (PSB) mandou nota criticando as ações. Após posição do socialista, o Ministro da Integração, Fernando Bezerra Coelho (PSB) também se manifestou, porém, elencando as ações do governo federal. Agora, além dos dois políticos, o prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT) também comenta o fato.

Em nota, Duque diz que “é lamentável que o sofrimento do povo sertanejo passe a ser usado em discursos político/partidário, assim como também é lamentável que queiram atrelar a sua pessoa declarações infundadas e distorcidas”, expõem o petista.

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O gestor do Sertão pernambucano frisa ainda que em momentos difíceis como este (da seca) as forças devem se unir em busca de soluções que amenizem os sofrimentos.

Veja o texto de Luciano Duque na íntegra abaixo:

O Prefeito Luciano Duque, diante das notícias veiculadas na imprensa que envolvem seu nome, vem oficialmente tornar público que em momento algum declarou-se descontente com o Governo Federal ou com a Presidente Dilma Rousseff, a quem faz questão de mais uma vez tributar agradecimentos pelos investimentos federais no município de Serra Talhada.

Lamenta ainda que esteja sendo usado uma calamidade pública que atinge milhões de pessoas em todo semiárido nordestino com fins políticos/partidários. Para o Prefeito Luciano Duque a questão social e as necessidades urgentes de toda essa gente que perece debaixo de um sol escaldante que seca os açudes e barreiros e devora os rebanhos sertanejos, é que deve nortear os discursos dos políticos.

Em momentos iguais a este, as forças devem unirem-se em busca de soluções que amenizem os sofrimentos. É condenável outra postura que não seja em favor do povo. É lamentável que o sofrimento do povo sertanejo passe a ser usado em discursos político/partidário, assim como também é lamentável que queiram atrelar a sua pessoa, declarações infundadas e distorcidas.

Luciano Duque entende e reconhece o direito da Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco), de como entidade representativa expressar seus pensamentos e, como membro da mesma, sente-se na obrigação de recomendar uma postura que leve ao caminho do diálogo e da crítica construtiva, com um chamamento para uma discussão voltada para as reais necessidades da população da maioria dos municípios pernambucanos, sem cor ou interesse partidário, focados prioritariamente nos homens, mulheres e crianças que esperam uma ação urgente e efetiva de toda classe política.

O deputado federal Eudes Xavier (PT-CE) protocolou nesta quinta-feira na presidência da Câmara uma denúncia de que o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), e seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes (PSB), estariam por trás de uma ação de espionagem contra um adversário político, o presidente de honra do PR no Estado, Roberto Pessoa. São anexados na denúncia e-mails que seriam de autoria dos irmãos Gomes. A assessoria do governo do Ceará disse que "descarta a possibilidade de o governador ter ordenado qualquer investigação contra qualquer político, seja oficial ou paralela".

Xavier pertence ao grupo da ex-prefeita de Fortaleza Luiziane Lins (PT). Na eleição de outubro passado, os Gomes patrocinaram a candidatura de Roberto Cláudio (PSB) e derrotaram o nome do grupo de Luiziane, o ex-secretário Elmano de Freitas (PT). No documento entregue à presidência da Câmara, Eudes afirma que recebeu em seu gabinete cópias de e-mails que teriam sido enviados pelos irmãos. Um e-mail atribuído a Cid diz que o irmão esteve em São Paulo com executivos da Kroll, empresa de investigação, para tratar do "assunto Roberto Pessoa" e pede que o governo não seja envolvido no caso. Em outro e-mail atribuído ao governador ele demonstra arrependimento por ter pedido ajuda a Ciro na gestão da secretaria de Segurança Pública do Estado. Em outro e-mail anexado por Eudes Xavier, atribuído a Ciro, o texto afirma que um desembargador foi procurado para acelerar um processo contra Roberto Pessoa.

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O deputado petista pede que a Câmara encaminhe a denúncia ao Ministério da Justiça para que a Polícia Federal abra uma investigação, à Procuradoria-Geral da República, à Receita Federal, ao Tribunal de Contas do estado do Ceará, ao Ministério Público do estado, ao Tribunal de Justiça cearenses e à comissão de Direitos Humanos da Câmara.

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As especulações políticas sobre a saída do Ministro Fernando Bezerra Coelho (FBC) do PSB para o PT da presidente Dilma Rousseff (PT) aumentam a cada dia. O socialista nega a mudança de sigla, mas até corregionários comentam a possibilidade devido aproximação intensa do ministro a petista, nós últimos eventos públicos, além de sua defesa ao governo federal. Também circulam na mídia a modificação do partido e as articulações do ex-presidente Lula para a permanência de Bezerra ao lado do governo federal.

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Na coluna desta quinta-feira (4) de Cláudio Humberto ele afirma que já existe uma movimentação entre Lula para lançar Bezerra Contra o governador Eduardo Campos nas eleições de 2014. “O ex-presidente Lula planeja 'trabalhar' o ministro Fernando Bezerra (Integração), em 2014, contra o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que o indicou ao cargo. Inclusive tentando tirá-lo do PSB”, cita coluna.

Também nesta semana, o prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), soltou durante entrevista cedida à Rádio Folha, que as mudanças de partidos do ministro não são novidades. “Ele já fez muita idas e vindas. Uma a mais, uma a menos, não é novidade. Ele já foi do PFL, PDS, PMDB. Já foi parte de vários governos. Então, mais um passo que ele der não é novidade nenhuma para o PSB", alfinetou Labanca.

Outro corregionário que não mediu críticas a FBC foi o presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota (PSB). Após anúncios dos investimentos no combate a seca proferida por Dilma, o socialista emitiu nota cobrando agilidade nos repasses dos recursos

Com um pé no palanque eleitoral da presidente Dilma Rousseff para a sucessão de 2014, o ex-prefeito de São Paulo e presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse nesta quarta-feira que vê a possibilidade de alianças com o PT nos Estados, além da esfera nacional. "Acho que (uma parceria) pode ser viável, mas não será o esforço nem do PSD, nem do PT, pelo menos neste primeiro momento", avaliou.

Segundo Kassab, no entanto, o PSD pretende viabilizar o maior numero possível de candidaturas próprias nos Estados. "Existe desde já uma recomendação para que haja um esforço bastante grande de viabilização de candidaturas próprias a governador", disse, reforçando que onde houver um projeto "viável", o PSD deve ter candidato.

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Embora não tenha entrado formalmente na base governista, seu partido sinaliza que apoiará Dilma na campanha pela reeleição. Kassab, no entanto, não é assertivo neste momento e disse inda que o provável convite ao vice-governador Guilherme Afif para assumir agora o recém-criado Ministério de Micro e Pequenas Empresas "não passou por mim, nem pelo PSD", portanto, isso não configuraria já uma cota do partido no governo Dilma. "A presidente foi muito compreensiva. A nossa posição é definida, nós não iremos fazer parte da base até o último dia desse governo. Nós seremos independentes', afirmou.

No Estado de São Paulo, a sigla pretende discutir a possibilidade de uma candidatura própria e o nome de Kassab não está descartado. "Eu sou uma pessoa de missões e não me negarei a cumprir essa missão, se ela for determinada pelo partido", disse. Segundo ele, não há prazo para a definição de uma possível candidatura sua ao governo de São Paulo, mas as conversas estão adiantadas. "Me sentirei muito honrado se for escolhido como candidato e mais ainda se tiver a honra de, depois de prefeito de SP, ser governador."

O ex-prefeito também afirmou que caso o PSD apoie efetivamente a campanha à reeleição de Dilma Rousseff, aí sim a sigla deverá entrar na base governista. "Se apoiarmos, vamos fazer campanha juntos, daí vamos governar juntos." Kassab participou na noite desta quarta-feira do 57º Congresso Estadual de Municípios, em Santos (SP), e fez uma palestra sobre a importância do fortalecimento municipalista.

 

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O clima tenso na Câmara de vereadores do Recife rendeu farpas entre os vereadores nesta quarta-feira (3), durante a sessão plenária. Após críticas do líder do governo, Gilberto Alves, em relação ao relatório apresentado pela oposição sobre educação, o vereador Jayme Asfora (PMDB) tomou partido do assunto.

Durante seu discurso, o peemedebista criticou a comparação entre o PSB de Geraldo Julio e o PT do ex-prefeito do Recife, João da Costa, que segundo ele, é feita pela oposição. “Acho que isso é esquizofrenia política. Ver coisas que não existem e comparar o governo do PT ao de Geraldo”, disse Asfora.

Indignado com a frase utilizada pelo peemedebista, o vereador Luiz Estáquio (PT) saiu em defesa do seu partido e disse que essa atitude era de “ódio” da parte do PMDB. “Primeiro que a gestão (de Geraldo) só está começando. Esquizofrenia é coisa da ala do PMDB, eles sim... Eles têm ódio e eles não conseguem entender o trabalho do PT no país”, defendeu o petista.

A presidente Dilma Rousseff já convidou o vice-governador de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), para assumir a recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa, que tem status de ministério. A entrada de Afif no primeiro escalão, porém, só deverá ocorrer no fim de abril ou mesmo em maio, já que a nova pasta ainda precisa ser estruturada.

Afif assumirá o cargo na chamada "cota pessoal" de Dilma, já que o PSD do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, decidiu não integrar formalmente o governo. Mesmo assim, a tendência do PSD é apoiar a reeleição de Dilma, no ano que vem. O plano do partido é ocupar espaços na administração a partir de 2015, caso a presidente conquiste o segundo mandato.

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Na quinta-feira, Dilma sancionou o projeto de lei que criou a Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Trata-se do 39º ministério, que terá impacto orçamentário de R$ 7,9 milhões por ano. A pasta contará com 66 cargos em comissão. Para comandar o ministério, o vice-governador de São Paulo não pretende renunciar, mas, sim, pedir uma licença. "Afif deve ser uma escolha mais técnica do que política", afirmou o deputado Guilherme Campos (SP), ex-líder do PSD na Câmara. "Ele é o nome mais ligado ao tema da micro e pequena empresa no Brasil", completou Campos, ao lembrar que Afif foi presidente da Associação Comercial de São Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Políticos que forem se candidatar nas eleições de 2014 poderão trocar de partido até o próximo mês de outubro e, em Pernambuco, alguns detentores de mandato mudaram de time. Esse é o caso do deputado federal e Carlos Eduardo Cadoca (sem partido), que era o presidente estadual do PSC de Pernambuco e por problemas internos deixou a legenda. Cadoca deve voltar para o PMDB ou ir para PSL ou PCdoB.

O ex-vereador do Recife Josenildo Sinésio, que também se desfiliou do PT esta semana, tem conversado com várias legendas PSB, PP, PTB. O ex-petista deve anunciar a legenda que vai defender nos próximos 15 dias. Outro nome que tem sido vinculado ao PT é o do Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, que poderá deixar o PSB para se candidatar a governador de Pernambuco.

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Especula-se que outros parlamentares como o vice-governador de Pernambuco, João Lyra Neto e o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (Alepe), Guilherme Uchôa, saiam do PDT e se filiem ao PSB. O motivo dessa saída envolve problemas com o atual presidente estadual e prefeito da cidade de Caruaru, José Queiroz (PDT).

O prefeito de Serra Talhada, Sertão pernambucano, Luciano Duque (PT) conversou com a equipe de reportagem do portal LeiaJá e opinou sobre as últimas especulações políticas do cenário eleitoral de 2014. O petista avaliou os resultados eleitorais divulgados pelo Datafolha e Ibope e comentou também, questões como a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) e a aproximação do socialista com o ex-governador José Serra (PSDB).

Confira a entrevista:

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LeiaJá: Como o Sr. avalia os últimos dados das pesquisas do Datafolha e Ibope, em que Dilma obteve quase 60% de votos?

Luciano Duque: Eu vejo com muita tranquilidade. O país está reconhecendo os 10 anos de trabalho e as pessoas estão, apesar da crise (seca), reconhecendo conquistas na área social.

LeiaJá: Quais seriam esses trabalhos?

Luciano Duque: No que se refere à seca, por exemplo, as políticas de transferência de recursos, através de ações de convivência com a seca. Nós conseguimos avançar muito porque temos uma política diferente.

LeiaJá: O Sr. acha que o cancelamento da viagem de Dilma a São Lourenço da Mata foi estratégia política?

Luciano Duque: Asseguro que não. Surgiu outro compromisso e Dilma entendeu que isso era muito importante. Os dois (Dilma e Campos) tem uma relação republicana e acredito que todo o partido pretende mostrar seu trabalho, mas eles são parceiros.

LeiaJá: A aproximação de Eduardo Campos e José Serra poderá ser encarada como uma antecipação de apoio político nas próximas eleições? 

Luciano Duque: Não acredito. Todo mundo tem que conversar com todo o mundo os projetos do país. Nós (PT) já temos o nosso projeto e eu entendo que aqueles que entenderem que o nosso projeto é o melhor para o país, irá se juntar a nós.

LeiaJá: Como o Sr. avalia o crescimento do PSB?

Luciano Duque: Ninguém pode frear um partido. Ele (Eduardo) está colocando que tem uma proposta para avançar.

LeiaJá: Na sua visão política Eduardo Campos sairá como candidato a presidente nas próximas eleições?

Luciano Duque: A candidatura depende do crescimento das pesquisas. Ninguém sai candidato se não tem crescimento. Os políticos podem estar em palanques diferentes, mas o povo é quem vai decidir.

 

 

 

 

 

 

Em resposta as acusações do ex-vereador do Recife, Josenildo Sinésio (ex-PT), de que o grupo político que comandava a Prefeitura do Recife atrapalhou a sua reeleição, o ex-prefeito João Costa, o ex-prefeito comentou que não foi ele que julgou, mas o povo nas eleições municipais.

“Não foi eu ou ninguém do meu grupo que não deixou Josenildo se eleger, mas o povo julgou a forma como ele conduziu o seu mandato. Quando perderam a eleição colocaram a culpa em mim e agora quando ganha, ninguém diz que fui o responsável”, rebateu João da Costa em entrevista a um blog local.

Ao falar dos conflitos internos da legenda, o ex-prefeito disse ser preciso buscar a unidade, pois a presidenta Dilma Rousseff (PT) vai precisar de um palanque forte aqui em Pernambuco para poder conquistar sua reeleição.  Ele também questionou de que lado Josenildo, que se desfilou do PT, estará em 2014.

“É preciso discutir o partido e como ele vai atuar nas eleições presidenciais, eu vou lutar pela reeleição de Dilma e o PT precisa fazer essa debate, mas agora não sei se Josenildo estará nessa mesma luta”, declarou João da Costa.

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O senador Humberto Costa (PT) destacou nessa terça-feira (26), na Tribuna do Senado Federal em Brasília, as medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff (PT), durante visita a Serra Talhada, Sertão pernambucano. Costa listou as medidas de combate aos efeitos da seca e os novos investimentos programados para o Estado pelo Governo Federal.

O petista acompanhou todo o percurso de Dilma na visita a Pernambuco na última segunda-feira (25) e dividiu o palco com ela, deputados, prefeitos, ministros e o governador Eduardo Campos (PSB).

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Aproveitando os anúncios feitos pela corregionária no Serão, Humberto Costa num tom enfatizado à presidente, disse que as ações fazem parte do projeto que está mudando a cara da Região Nordeste. “A população reconhece a política de inversão de prioridades adotada desde o governo Lula e reforçada com a presidenta Dilma. Como ressaltou a presidenta Dilma, essa transformação que o Brasil tem vivenciado combina crescimento econômico com inclusão social”, elogiou.

O petista também comentou as parcerias entre o Governo Federal os Estados e Municípios, e comemorou o anúncio da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em Pernambuco. “Serão investidos R$ 1,2 bilhão no Arco Metropolitano do Recife. Trata-se de uma obra viária com 77 quilômetros de extensão que vai interligar os municípios da Região Metropolitana do Recife e melhorar o acesso à futura fábrica da Fiat e aos portos Norte e de Suape”, disse Costa.

 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso fez nesta segunda-feira (25) duras críticas ao governo, ao PT e à base aliada. "Essa gente não sabe governar o País. Olha o que fizeram com o petróleo. É um crime", exemplificou, numa referência à crise da Petrobras. Fernando Henrique participa do Congresso do PSDB, em São Paulo.

"Juntaram o governo, com o partido, com o Estado, com o mesmo marqueteiro", completou, numa referência aos anúncios feitos pela presidente Dilma Rousseff da redução do preço da energia e da desoneração da cesta básica, em cadeia nacional de rádio e televisão. Ele classificou a alta de 0,9% no Produto Interno Bruto (PIB) como um "pibinho que chega numa época em que outros países crescem".

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FHC alertou ainda para a alta da inflação e rebateu as afirmações de que o PSDB é partido de ricos e banqueiros. "Quem dá dinheiro para banqueiros sem parar são eles. Dão ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que dá aos bancos", ironizou. O ex-presidente deixou o evento antes do pronunciamento do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e do senador Aécio Neves (PSDB-MG).

As movimentações nos Estados dos possíveis adversários do PT nas eleições presidenciais de 2014 - Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva (sem partido) - já estão no radar do diretório nacional do partido. Esta foi uma das pautas da reunião desta segunda-feira da direção nacional do partido com dirigentes estaduais, realizada em São Paulo. "Fizemos um primeiro apanhado sobre as pretensões dos partidos políticos nos Estados que aqui estiveram presentes. Por exemplo, quem está representando a Rede (de Marina Silva) nos Estados, se tem articulação pró-Aécio, pró-Eduardo Campos", explicou o presidente nacional do PT, deputado Rui Falcão. Apenas o Espírito Santo não mandou representante para o encontro.

Rui Falcão voltou a falar que a disposição do PT é que os partidos que hoje compõem a base de apoio de Dilma mantenham o apoio nas eleições de 2014. "Nossa disposição é manter partidos que estão na base do governo Dilma nesse momento. Fazer alianças a partir da Dilma", afirmou.

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O dirigente também falou sobre a sucessão ao governo paulista. Além dos nomes já cogitados para concorrer ao posto ocupado por Geraldo Alckmin (PSDB) - os ministros Aloizio Mercadante (Educação), Eduardo Cardozo (Justiça), Alexandre Padilha (Saúde) e Guido Mantega (Fazenda) -, ele acrescentou o do atual prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. "O prefeito Luiz Marinho também (pode ser inserido) entre os nomes mencionados. Tem vários, eu posso agregar esse também', afirmou.

Segundo ele, o anúncio do candidato pode ser feito até junho, conforme prevê o presidente estadual do partido, deputado Edinho Silva. "Deve ter um processo de consulta, avaliação interna", afirmou.

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Faixas de agradecimento e boas vindas já estão espalhadas por toda a cidade de Serra Talhada, Sertão Pernambuco, onde a presidente Dilma Rousseff (PT) inaugurará nesta segunda-feira (25), os primeiros 118km da Adutora Pajeú. A petista realizará a cerimônia acompanhada por autoridades políticas como o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), o prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), entre outros.

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Devido à vinda da presidente à cidade que fica a cerca de 415km da capital pernambucana, quase toda a rede hoteleira  está lotada. No local do evento, o Parque de Exposição do município, a estrutura para a realização da solenidade está quase pronta. Segundo a assessoria de imprensa do Planalto, estima-se receber cerca de 10 mil pessoas.

Na programação desta segunda-feira, está previsto que Dilma chegue por volta das 9h e siga diretamente para a Adutora, onde fará uma visita e receberá informações de como a obra funcionará. Posteriormente, ela irá para o Parque de Exposição da cidade onde fará oficialmente o discurso de inauguração ao lado de outros políticos. 

Durante o evento, a petista irá entregar 22 máquinas retroescavadeiras, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário. Os equipamentos são a segunda remessa entregue ao Estado pelo Governo Federal. Em 2012 foram repassadas 46 no município de Bonito. Com a entrega desta segunda-feira, totalizarão 68.

A corrente Mensagem ao Partido lançou o deputado federal Paulo Teixeira (SP) como candidato a presidente do PT com um discurso em favor da regulação da mídia. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, está sob fogo cerrado dentro da legenda por segurar o projeto sobre o tema e conceder benefícios a empresas da área. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo nesta semana o ministro disse ser "incompreensível" que o PT misture regulação da mídia com política de investimentos.

Presente ao encontro, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (RS), afirma que é preciso democratizar a opinião no País. "Você observa a grande mídia brasileira e parece que todo povo brasileiro é neoliberal e tem saudade de Fernando Henrique, mas quando saem as pesquisas se demonstra um apoio amplamente majoritário ao projeto que representa o PT", disse. "Não se trata de atentar contra o direito de propriedade nem contra a liberdade de opinião, o que nós queremos é um sistema regulatório que faça as opiniões circularem livremente, de maneira plural", completou.

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Os vários discursos favoráveis à regulação foram ecoados com as declarações do próprio Teixeira. Ele afirmou que o debate não pode ser interditado e declarou que o partido vai continuar defendendo a regulamentação do artigo da Constituição que trata do tema.

"Precisamos enfrentar um tema que toda vez que falamos nele a imprensa nos acusa de restringir a liberdade de imprensa, mas nós não entendemos por que depois da Constituição de 1988 se regulamentou todos os artigos e deixou de se regulamentar um artigo, o dos meios de comunicação social. Queremos discutir esse artigo", disse Teixeira. Para ele, é preciso discutir o "monopólio" e as "concessões", lembrando que ainda há um ano e meio de governo Dilma para fazer o debate. Ele deverá enfrentar o atual presidente Rui Falcão na eleição interna.

 

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As especulações políticas sobre a vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) à capital pernambucana foi encerrada. Na tarde desta sexta-feira (22), após coletiva de imprensa em Recife com equipes do Planalto, secretário Estadual de Transportes, Isaltino Nascimento e representantes do Departamento Nacional de Obras contras as Secas (Dnocs), foi confirmado que a petista só cumprirá agenda às 10h30, na cidade de Serra Talhada, na próxima segunda-feira (25).

A passagem à capital pernambucana era esperada com ansiedade no meio político, devido à possível candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) que discretamente vem criticando ações do governo federal como a Medida Provisória dos Portos (MP dos Portos) e a desigualdade regional do Brasil.

Na agenda da presidente, está prevista a inauguração com o Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho e o governador Eduardo Campos, os primeiros 118km  da Adutora do Pajeú, que beneficiará cerca de 90 famílias do município. Também será assinada no evento, ordem de serviço da Barragem Ingazeira e anunciada a obra do Ramal Entremontes.

Executada pelo Dnocs, a obra da Adutora do Pajeú tem um investimento total de R$ 547 milhões e essa primeira etapa custou R$ 198 milhões. Após finalização do equipamento, os 598 km de extensão irão capturar água do Rio São Francisco e do Eixo Leste do Projeto de Irrigação do mesmo rio, atendendo a 400 mil pessoas em 21 municípios de Pernambuco e oito da Paraíba. O restante da primeira etapa que corresponde a 79km está previsto que seja concluída até início do segundo semestre.

Justificativa – Dilma iria participar à tarde da inauguração do trecho Bicopeba ao entroncamento da BR232 e do viaduto que dá acesso a Arena da Copa no município de São Lourenço da Mata, Região Metropolitana do Recife (RMR). Porém, no final da coletiva de imprensa e depois de todas explicações do secretário Isaltino Nascimento (PT) sobre os equipamentos. A Secretaria de Imprensa da presidente emitiu nota informando que a petista só cumprirá a agenda da parte da manhã.

Na justificativa foi dito que Dilma aceitou o convite do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para participar de uma missa na Catedral de Petrópolis em memória às vítimas das chuvas da Serra Fluminense.

O deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE) participou nessa quinta-feira (21) do seminário intitulado “Em que deve se fundamentar um verdadeiro Projeto Cultural para as Pequenas e Médias Produções, no Município, no Estado e no País?”. O evento aconteceu no auditório Vladimir Herzog do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo e foi idealizado pela Comissão de Coordenação para a criação do Fórum de Cultura e Educação.

Durante o evento, Pedro Eugênio apresentou o relatório sobre o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura) que, após ser votado no Congresso, trará mudanças para a Lei Rouanet, em vigor desde 1991. A iniciativa é considerada o novo marco regulatório da cultura no Brasil.  

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Na ocasião, foi lançado o Fórum de Cultura e Educação criado por cidadãos músicos e atores profissionais, arte- educadores e pequenos e médios produtores e gestores culturais radicados em São Paulo. O objetivo do coletivo é estimular a discussão sobre as políticas públicas para as artes, sobretudo para as artes cênicas e musicais, e atuar na interlocução com a sociedade e os poderes públicos.

Procultura: O Congresso Nacional votará em 2013 o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura). O relator da proposta na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, deputado federal Pedro Eugênio (PT-PE), concluiu em 2012 o substitutivo do Projeto de Lei 1.139/2007, do Poder Executivo, após várias reuniões com governo, entidades culturais e sociedade civil. A matéria está pronta para ser analisada na CFT. Depois disso segue para a Comissão de Constituição e Justiça e Senado.

 “Procuramos construir um projeto bem democrático, ouvindo todos os envolvidos. Nosso foco principal foi aumentar os recursos do Fundo Nacional de Cultura (FNC), que funciona por meio de editais, e definir regras para que o dinheiro do programa de renúncia fiscal, o mecenato, seja distribuído de forma igualitária entre as regiões. Hoje eles estão concentrados na região Sudeste, que recebe cerca de 80% dos recursos”, explica o relator da proposta. De acordo com o projeto, os repasses serão proporcionais ao percentual da população de cada região brasileira.

Pedro Eugênio explica que os recursos do FNC são relativamente escassos, de apenas R$ 300 milhões. Já os recursos para a renúncia fiscal estão na faixa de R$ 1,6 bilhão. “Então, somando tudo, não dá R$ 2 bilhões, o que é pouco para a cultura”. Para fortalecer o montante, o relator sugere a destinação para o fundo de 5% da renda de loterias.

Outra novidade é a criação dos “Territórios Certificados”, áreas definidas pelo Ministério da Cultura, que receberão incentivos com prioridade. Segundo o deputado, Olinda, por exemplo, entre outros tantos bairros tradicionais brasileiros, terão atenção especial do governo para manter suas tradições vivas.

*Com informações da assessoria

O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ontem não ter mais expectativa de que o governo federal encaminhe ao Congresso, no atual mandato de Dilma Rousseff, o projeto de um novo marco regulatório da mídia. O PT quer a regulamentação dos artigos 220, 221, 222 e 223 da Constituição, que tratam da comunicação social, mas a proposta não é considerada prioritária pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, nem por Dilma.

"Nós pedimos para o governo rever a sua decisão (de não encaminhar o projeto), mas provavelmente o governo não vai rever. Neste mandato, não haverá projeto de marco regulatório proposto pelo Executivo", reconheceu Falcão, após reunião da executiva nacional do partido, em São Paulo. No entanto, ele afirmou que os petistas seguirão mobilizados para "criar condições na sociedade e no Congresso" para reformar essa legislação.

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O partido pede um marco legal que restrinja a "prática de oligopólio em rádio e televisão", altere o regime de concessões para fortalecer emissoras públicas e estatais, exija um porcentual mínimo de produção regional e anistie as rádios comunitárias. Segundo Falcão, os veículos impressos, como jornais e revistas, não são abrangidos pela proposta. No entanto, ele defendeu a edição de uma lei para regulamentar o direito de resposta nesses meios.

Ontem, Falcão se apressou em colocar panos quentes no conflito entre setores do PT e Bernardo, chamado por petistas de "traidor" e "privatista". "Não há nenhuma crise entre o partido e o governo. Nós nos damos muito bem", afirmou Falcão, destacando que a opinião dos militantes do PT não refletia a posição do diretório.

O mal-estar foi deflagrado por resolução aprovada pelo PT no dia 1.º, em Fortaleza, que pedia um novo marco regulatório da mídia e criticava a concessão de isenções fiscais às empresas de telecomunicações para a ampliação do serviço de banda larga.

Membro da direção nacional do PT, Valter Pomar criticou ontem as declarações do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, feitas ao jornal O Estado de S. Paulo, que considera "incompreensível" que o partido misture regulação da mídia com política de investimentos.

Em seu blog, Pomar replicou dizendo que "incompreensível é postergar para um futuro incerto o marco regulatório". Bernardo queixava-se, na entrevista, de críticas à decisão do governo de desonerar as telecomunicações.

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"Se coubesse adotar o termo ‘incompreensível’ utilizado pelo ministro, poderíamos dizer que incompreensível é postergar para um futuro incerto o marco regulatório", escreveu Pomar.

Em sua crítica, Pomar também acusou o ministro de"beneficiar as empresas que formam o oligopólio que controla a comunicação de massa no Brasil". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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