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A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) publicou nesta quinta-feira, 27, no Diário Oficial da União (DOU) resolução que estabelece em até 5,68% o índice de reajuste que poderá ser aplicado aos preços de medicamentos regulados pelo governo a partir de 31 de março.

O documento determina três faixas de reajustes de preços. Medicamentos classificados no nível 1 terão o valor teto do aumento, 5,68%. Os medicamentos de faixa intermediária, de nível 2, terão aumento de 3,35%. O menor índice autorizado será de 1,02%, para medicamentos de nível 3. Com isso, a média ponderada das três faixas de medicamentos será de 3,35%. Os porcentuais haviam sido antecipados pelo jornal O Estado de S. Paulo no último dia 12.

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O aumento é menor do que o do ano passado. Em 2013, o reajuste autorizado variou entre 6,31% e 2,7%, com uma média ponderada de 4,59%. Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2015.

As regras para reajuste valem para quase 24 mil itens. Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela CMED, sendo que seus preços podem variar de acordo com a determinação do fabricante.

Medicamentos com preços regulados pelo governo serão reajustados em até 5,68% a partir do dia 31 de março. O índice foi definido pela Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED) nesta quarta-feira (26), e deverá ser publicado amanhã (27) no Diário Oficial da União.

A CMED determina três faixas de reajustes de preços. Classes de medicamentos na faixa intermediária terão aumento de 3,35%. O menor índice autorizado será de 1,02%. Com isso, a média ponderada das três faixas de medicamentos será de 3,53%. Os porcentuais haviam sido antecipados pelo jornal O Estado de S. Paulo no último dia 12.

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O aumento é menor do que no ano passado. Em 2013, o reajuste autorizado variou entre 6,31% e 2,7%, com uma média ponderada de 4,59%. Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2015.

As regras para reajuste valem para perto de 24 mil itens. Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela CMED, sendo que seus preços podem variar de acordo com a determinação do fabricante.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) negou o pedido de suspensão do Governo para interromper o medicamento de um paciente portador de HIV com depressão e transtorno de ansiedade. Como multa, a juíza da 2ª Vara da fazenda Pública de Olinda, Eliane Ferraz Guimarães Novaes, fixou o valor de R$ 1 mil por dia pelo descumprimento da medida.

No processo, o autor apresentou laudo e prescrição médica comprovando sua condição de saúde, cujo quadro vem evoluindo há anos com o surgimento de transtornos comportamentais, e necessidade de uso de vários medicamentos para o controle do transtorno de ansiedade, angústia, medo e ideação suicida. O paciente acrescentou nos autos que o uso dos medicamentos servirá para que ele continue vivendo dignamente e afirma não ter condições de arcar com os custos do tratamento.

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O estado, por sua parte, alegou que os medicamentos listados pelos pacientes não fazem parte da lista de remédios fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e recomendou tratamento terapêutico alternativo ao paciente. Também acrescentou que o poder judiciário não possui legitimidade para determinar o cumprimento de atos de caráter administrativo, cabendo aos poderes legislativo e executivo ponderar o caso.

O desembargador Rafael Machado, responsável pela negação do pedido do estado, alegou a garantia da saúde e à vida ampla e irrestrita está acima dos parâmetros administrativos. “Não cabe à administração erguer barreiras burocráticas impedindo o tratamento adequado, notadamente na hipótese do cidadão ser portador de moléstia grave, sendo estritamente necessário procedimento prescrito", explicou Machado.

Sobre a legitimidade do poder judiciário, o magistrado registrou que não se pode esquecer a importante missão do judiciário em implementar a efetividade das normas constitucionais. “Este poder não pode ficar apático diante da inconstitucional omissão estatal em não conferir concretização aos preceitos constitucionais. É indispensável a ingerência do Poder Judiciário, para resguardar o direito público subjetivo à saúde previsto na Constituição Cidadã de 1988", completou o desembargador, cuja decisão foi publicada na terça-feira (11), no Diário da Justiça Eletrônico. O Estado ainda pode recorrer da decisão.

A Telefônica Vivo lançou um novo aplicativo para iOS que funciona como uma farmácia online. A ferramenta é vinculada à rede Netfarma, e tem serviço de delivey gratuito para todo o país. No entanto, para conseguir gratuidade no serviço é necessário ter algumas regras como limite de peso e preço mínimo. O app é separado por categorias: Qualidade de Vida, Medicamentos, Aparelhos de testes, Maquiagem, Permufaria, Mamãe e bebê, Dermocosméticos e Higiene e cuidados, e só são vendidos remédios que não sejam controlados, ou seja, que não precisem de receita.

De acordo com o filtro escolhido, aparece uma lista de produtos. O Farmácia Vivo ainda conta com uma ferramenta que funciona como um scanner de código de barras dos produtos que estão na loja virtual. Quando escolher os produtos, o usuário basta concluir um cadastro e efetuar o pagamento no "Carrinho". Este pagamento pode ser feito por cartão de crédito ou boleto. 

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O medicamento que associa tenofovir e lamivudina, combinação de duas drogas usadas para tratamento de pacientes com Aids, deverá começar a ser distribuído pelo governo no próximo mês. Este é o tempo estimado para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conceda o registro de produção para Farmanguinhos, laboratório público que, ao lado da empresa Blanver, vai fabricar o remédio no País.

Combinações de medicamentos para Aids são recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para melhorar a adesão ao tratamento e garantir melhor qualidade de vida para pacientes. Terapias para soropositivos são feitas a partir da indicação de várias drogas, prática que no passado ganhou o apelido de "coquetel". Pacientes podem ingerir até mais de dez comprimidos diferentes por vez. "Daí a importância das associações. Elas trazem menos incômodos, tornam a vida do paciente mais prática", afirma a infectologista Lígia Raquel Brito.

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A chegada do medicamento combinado no SUS é aguardada há tempos. "Sou questionada com frequência pelos pacientes. O anúncio do projeto gerou muita expectativa entre eles", completa. Atualmente, dos 310 mil soropositivos em tratamento do SUS, 73 mil usam em seu esquema terapêutico tenofovir e lamivudina.

Parceria - Divulgada em 2012, a parceria para desenvolvimento da droga previa, de acordo o presidente da Blanver, Sergio Frangioni, a oferta do produto no segundo semestre do ano passado. Ele conta que a empresa depositou o pedido de registro da droga na Anvisa em outubro de 2012. A autorização foi concedida em dezembro.

"Já há condições para produção, entrega da droga para o Ministério da Saúde. Mas não recebemos por enquanto nenhuma sinalização", conta Frangioni. Para que isso seja feito, é preciso que Farmanguinhos também seja liberada pela Anvisa para a execução do projeto. "Entendemos a expectativa. Mas o desejo empresarial não pode se sobrepor à segurança e à certeza de eficácia do medicamento", afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

O laboratório Blanver foi responsável por desenvolver a combinação. No acordo de transferência de tecnologia, a empresa fica encarregada de, progressivamente, repassar a técnica de produção para Farmanguinhos. Em troca, a Blanver tem a garantia que, ao longo de cinco anos, será o único a vender ao governo. A associação dos medicamentos foi anunciada como uma promessa de economia. A estimativa era de que o preço fosse 20% inferior ao que é pago pelo governo na aquisição de tenofovir e lamivudina, separadamente.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai colocar nesta semana em consulta pública uma resolução que concede aos medicamentos similares o mesmo status de genéricos. A mudança vai permitir que o farmacêutico possa indicar o produto como substituto ao remédio de marca para o consumidor. Atualmente, essa possibilidade, chamada intercambialidade, é permitida apenas para os genéricos. Com a medida, a ideia é ampliar a concorrência e, em consequência, reduzir o preço dos produtos.

A mudança na classificação do remédio será precedida de uma revisão de preços pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O anúncio da nova política está previsto para ser feito hoje pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que no próximo mês deve deixar a pasta para disputar o governo de São Paulo. Dentro do governo, a ideia é que essa marca possa ser usada como um trunfo eleitoral, a exemplo do que José Serra fez com os medicamentos genéricos, quando estava à frente da mesma pasta.

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Remédios genéricos atualmente não podem custar mais do que 65% do que é cobrado pelo produto de referência. O reajuste de similares é feito de acordo com uma fórmula estabelecida pela Cmed. A revisão, de acordo com fontes ouvidas pelo Estado, não significa necessariamente que preços similares terão queda linear.

Embalagens - O texto da resolução, aprovado nesta quinta-feira (15) pela diretoria colegiada da agência, prevê ainda mudanças na embalagens dos medicamentos similares. Elas terão de obedecer um padrão, como ocorre atualmente com genéricos, que estampam com destaque a letra G. O prazo para alteração das embalagens deverá ser de até 180 dias, a contar da publicação da resolução, que, por sua vez, deve ocorrer em até três meses.

Essa mudança na política também é reflexo de uma decisão de 2003, quando a Anvisa estabeleceu um cronograma com prazos para que medicamentos similares apresentassem à agência um teste de bioequivalência, uma exigência que sempre foi feita para o registro de genéricos. O prazo termina neste ano.

O teste é feito para comprovar que o remédio é uma cópia idêntica ao de referência: apresenta o mesmo princípio ativo, a mesma eficiência, o mesmo mecanismo de ação. De acordo com dados da Anvisa, praticamente 100% do mercado de similares já se adaptou. A Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac) afirma que, ao longo desses anos, foram investidos cerca de R$ 700 milhões para realização dos testes.

No mercado - O País tem 185 laboratórios de produtos similares. Dados da Alanac mostram que os remédios dessa classe representam 43% do mercado. Genéricos concentram 27% e os de referência, 21%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No período dos recessos escolares, pais e mães não devem descansar um só minuto. O Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (Ceatox) chama a atenção de quem cuida de crianças. O número de intoxicações no primeiro mês do ano tende a aumentar com a presença mais constante dos pequenos em casa. Medidas rápidas e acertadas podem evitar consequências mais graves. 

Materiais de limpeza, medicações e agrotóxicos podem se tornar vilões se não armazenados com responsabilidade. O uso dos famosos “chumbinhos”, irregularmente utilizado como veneno para ratos, é um dos principais causadores das intoxicações. “É um problema de saúde pública, ninguém deve adquirir produtos clandestinos, como o chumbinho. Precisa-se de cuidado com as crianças que, curiosas, sempre exploram o ambiente”, orienta a coordenadora do Ceatox, Lucineide Porto. 

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Prática comum para algumas pessoas é depositar produtos de limpeza em garrafas pet. Lucineide critica a prática e diz que todos devem “seguir as instruções do rótulo, pois há normas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o uso mais seguro destes produtos”. 

Animais - Mesmo com a variedade de substância que podem causar intoxicações nas crianças, os maiores perigos na Região Metropolitana do Recife ainda são os animais peçonhentos, principalmente os escorpiões. “Com as chuvas, os escorpiões são desalojados de seus habitat naturais. Nas crianças (abaixo de 12 anos), a picada pode matar em poucos minutos”, explica a gestora do Ceatox. 

 Com urgência, os pais devem levar as crianças para o Hospital da Restauração. Após a picada, as crianças não devem tomar medicações sem o  atendimento preliminar. No caso dos adultos, as vítimas de picadas podem ser atendidas em postos de saúde ou nas Unidades de Pronto Atendimento  (UPAs). 

 Uma central de atendimento da Anvisa atende durante 24 horas por dia a pessoas vítimas de animais peçonhentos e outras intoxicações. “Só ligar,  gratuitamente, para 0800 722 6001, que você é orientado para qual hospital ir, de acordo com a ocorrência”, conta Lucineide Porto. 

Comprar analgésicos pode até parecer um hábito corriqueiro para muitos brasileiros. Mas a disputa por esse bilionário segmento por trás das gôndolas das farmácias envolve multinacionais e gigantes nacionais e é acirradíssima - uma briga de titãs por míseros pontos porcentuais para ficar entre as maiores no “mercado da dor”.

Um levantamento feito pela consultoria IMS Health, a pedido do jornal O Estado de S. Paulo, mostra que a venda de analgésicos puros (para dor e combate à febre, excluídos relaxantes musculares) movimenta R$ 2,6 bilhões por ano. Esse segmento é o mais importante entre os medicamentos isentos de prescrição (Mip) ou OTC (Over-the-counter, na sigla em inglês), diz Nilton Paletta, presidente da IMS Health.

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Vale tudo para ficar no topo - maior exposição em pontos de vendas em farmácias, pesados investimentos em mídia, sobretudo em horário nobre da TV, e descontos de preços. “É um setor que não envolve peixe pequeno”, diz um executivo do setor.

E não tem mesmo. Gigantes como a japonesa Takeda, a líder da categoria em faturamento, as americanas Johnson&Johnson e Pfizer, a francesa Sanofi, a alemã Boehringer Ingelheim e a nacional Hypermarcas não poupam esforços para ganhar fatia nesse mercado.

“Como não necessita de apresentação de receita, a compra de analgésico é espontânea”, diz o mesmo executivo, lembrando que a antiga resolução da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), a RDC 41, que proibia a venda desses produtos fora do balcão, virou uma “dor de cabeça” para os laboratórios. Após inúmeros processos judiciais e liminares, a Anvisa voltou atrás na decisão, que vigorou entre início de 2010 e meados de 2012.

No ranking das dez maiores empresas em receita, as marcas fortes prevalecem, com exceção do genérico da Medley (controlada pela Sanofi), que aparece como o sexto mais vendido na lista. Quando medido por unidades, os genéricos (com o nome do princípio ativo) ganham espaço

“É um mercado de poucas marcas, mas marcas bem fortes”, diz Rodolfo Hrosz, diretor-geral da Pfizer Consumer Healthcare. A multinacional está disposta a jogar pesado para abocanhar uma fatia maior para ficar entre as primeiras no topo. O carro-chefe da companhia nesse segmento é o Advil, o nono analgésico mais vendido em faturamento, segundo o IMS Health (de novembro de 2012 a outubro de 2013), considerando os analgésicos puros.

Segundo Hrosz, o produto é um dos mais vendidos em São Paulo, maior mercado consumidor. A empresa computa mês a mês as vendas para saber onde cresce. Se incluídos os relaxantes musculares na lista, o Advil salta para a terceira colocação no ranking, entre agosto e novembro deste ano, de acordo com informações fornecidas pela empresa.

O executivo reconhece que o fator preço não é o que mais atrai as vendas do analgésico Advil, que custa R$ 1,80 a dose, enquanto o preço médio de seus concorrentes gira em torno de R$ 0,60. “Sabemos que nosso produto é premium. A cápsula é líquida, com efeito mais rápido”, diz Hrosz.

“É um segmento importante porque todo mundo tem algum tipo de dor”, diz Lais Rosin, diretora da unidade de negócios OTC da Takeda. “A fidelidade do consumidor é muito importante nesse segmento.”

A Neosaldina, conhecida no mercado como “Neosa”, é o analgésico número um em vendas. “Qualquer ponto porcentual nesse mercado é grande coisa”, afirma Lais. Além de pesadas campanhas na mídia, sobretudo na TV, a Takeda aposta nas várias apresentações do produto. “Temos um portfólio diversificado para atender todo tipo de público, até embalagem com um único comprimido.”

Solução doméstica

Única nacional no ranking em que imperam as múltis em faturamento, a Hypermarcas tem quatro analgésicos entre os dez mais vendidos. “Temos investido muito em mídia, com inserções na Rede Globo, Record e SBT”, diz Luiz Eduardo Violland, presidente da divisão farmacêutica da Hypermarcas. “No caso da Doralgina (o décimo no ranking), quando incorporamos o laboratório Neo Química (em 2009), o medicamento era vendido no pequeno e médio varejo. Trocamos a embalagem, expandimos a distribuição para as grandes redes e apostamos pesado em mídia”, afirma.

Segundo Violland, a empresa aposta na maior disposição dos brasileiros, com o aumento da renda, para comprar medicamentos. “As pessoas geralmente procuram o médico por três motivos: dor, infecção a partir de uma febre e depressão.” Com a estratégia mais agressiva das farmacêuticas nesse segmento, o “mercado da dor” promete não aliviar a concorrência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os festejos do São João e do Ano Novo podem se transformar em uma dor de cabeça para quem tem cachorro em casa. O barulho dos fogos de artifício intranquilizam os animais de estimação, podendo causar estresse e mesmo a morte. “Um cachorro do meu vizinho chegou a óbito por causa dos sustos no fim de ano. Outro fugiu de casa e saiu correndo na avenida, sendo atropelado por um carro”, informa Marina Nader, monitora do hotel e da creche do Pet Palace, novo espaço para os caninos no bairro das Graças. 

Para evitar mal-estar nos bichinhos e, por consequências, preocupar os donos, o local fornece diversos tipos de medicações calmantes. Entre R$ 18 e R$ 46, remédios em aerossol, líquidos e pastosos são vendidos. Os chamados florais, com essência de flores em sua substância, são feitos para cada sintoma específico que o cão possa apresentar: medo, depressão, aversão a banho, latido excessivo, hiperatividade e assim por diante. 

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“A orientação é começar a dar a medicação uma semana antes do final do ano. Temos alguns, como o Triptofano e o Calmidog, que precisam de prescrição médica, mas os demais são facilmente encontrados nos pet shops”, explicou a veterinária do Pet Palace, Fabiana Calixto. Há remédios também em formato de xampu, tudo para amenizar o estresse nos amigos de quatro patas. 

Hospedagens - Para quem quer viajar, aproveitar os festejos de réveillon e não deixar o seu animal de estimação sozinho, várias pet shops oferecem serviços de hotelaria. No Pet Palace, o preço promocional para o fim de ano é de R$ 79 (o preço será revisto em 2014). Além dos canis individuais, existe um amplo espaço para os cães brincarem ao longo do dia. 

O economista Delarme Walter visitou o local pela primeira vez e pretende utilizar os serviços de hospedagem a partir de então. “Eu moro num flat e muitas vezes preciso viajar, não fico em casa, e é interessante ter um espaço grande como esse para deixar os nossos cachorros”, informou o dono de uma cachorrinha da raça maltês. 

Na Zona Sul do Recife, em Boa Viagem, o Petit Pet já não tem mais vagas para o fim de ano. “Para o fim de ano, as reservas precisaram ser feitas dois meses antes, em outubro. Agora está tudo lotado. Aqui a capacidade total é para 20 animais”, afirmou o gerente administrativo do espaço, Márcio Moraes. Lá, os preços das diárias, com alimentação inclusa, variam de R$ 40 a R$ 60, a depender do porte do animal.

As vendas de remédios tiveram crescimento de 10,7% considerando a quantidade de unidades no acumulado dos 12 meses até setembro na comparação com o mesmo período de 2012. A informação é do IMS Health, divulgada nesta terça-feira (19), pela Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais (Abradilan).

Os genéricos registraram crescimento mais acelerado, de acordo com a pesquisa. Na mesma comparação, as vendas desse tipo de medicamento subiram 14,66%. A Abradilan destaca que preços mais acessíveis e preferência do consumidor seguem garantindo a alta nas vendas de medicamentos genéricos nas farmácias e drogarias do País.

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Considerando apenas as unidades de medicamentos vendidas pelos associados da Abradilan, no mesmo comparativo, houve um aumento de 29%. A entidade é formada por 135 empresas distribuidoras de medicamentos, produtos para a saúde, artigos de higiene pessoal e cosméticos. As companhias representam 26% nas vendas de medicamentos genéricos no Brasil.

A partir desta quarta-feira (25), Dia Internacional do Farmacêutico, profissionais da categoria em todo o País vão poder receitar medicamentos que não exigem prescrição médica. A resolução do Conselho Federal de Farmácia (CFF) será publicada hoje no Diário Oficial da União. Com a nova regulamentação, os farmacêuticos vão poder receitar, por exemplo, analgésicos, medicamentos tópicos e fitoterápicos.

Para o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), Pedro Menegasso, a medida vai formalizar o que já era um hábito. "As farmácias são obrigadas a ter um farmacêutico e esse auxílio já é dado informalmente."

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A regulamentação foi aprovada pelo CFF nove dias depois de o Congresso Nacional aprovar os vetos feitos por Dilma Rousseff à Lei do Ato Médico. A lei prevê que o ato de prescrever tratamentos não é exclusiva para formados em Medicina. Para o presidente do CRF-SP, a aprovação das mudanças poucos dias depois da aprovação dos vetos ao Ato Médico foi coincidência. "A decisão de prescrever medicamentos que não exigem receita médica não entra na área deles (dos médicos). Todo medicamento oferece riscos. O farmacêutico é o profissional que melhor pode orientar os pacientes, já que é nosso campo de estudo."

Para o primeiro-secretário do Conselho Federal de Medicina (CFM), Desiré Callegari, "a lei que regulamenta a profissão do farmacêutico não prevê o diagnóstico de doenças e a prescrição de tratamentos". O CFM deve se pronunciar oficialmente hoje. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOÃO PESSOA (PB) - O Procon da Paraíba verificou diferença de quase 400% nos preços do medicamentos em farmácias e drogarias da capital. O principal objetivo da pesquisa, feita entre os dias 2 e 5 de setembro, foi mostrar aos consumidores os locais aonde o preço é mais barato. A pesquisa foi feita em 10 estabelecimentos da capital paraibana, com 42 medicamentos usados no tratamento de diabetes, hipertensão, controlados e gestacionais.

A maior variação aconteceu com a Dipirona Sódica (20ml), que custa de R$ 1,95 a R$ 4,00. Outro destaque foi o Luftal (15ml), que variou de R$ 3,33 a R$ 16,46. Foram feitas as comparações entre remédios de marcas (referência), genéricos, ou similares, a fim de demonstrar ao consumidor quais os valores mais baratos na hora da compra. O Procon lembra que antes de uma pesquisa de preço é interessante que se consulte a lista de Preços Máximos (PMC) dos medicamentos, disponível no site da Anvisa.

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Remédios e alimentos foram os itens que mais contribuíram para a desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) em junho, que registrou alta de 0,38% ante 0,46% de maio, informou nesta sexta-feira (21), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os preços dos remédios subiram 0,65% em junho, após terem aumentado 2,94% em maio, "refletindo reajuste vigente desde 4 de abril". No ano, o item acumula alta de 4,85%. Nos alimentos, o aumento nos preços em junho ficou em 0,27% ante 0,47% em maio. No ano, a variação acumulada é de 6,49%.

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No grupo Alimentação e Bebidas, registraram deflação itens como açaí (-12,43%), cebola (-6,01%), tomate (-5,02%), óleo de soja (-3,69%), frango inteiro (-3,45%), farinha de mandioca (-3,41%), hortaliças (-3,35%) e pescados (-2,70%).

Os itens que registraram impacto para baixo no IPCA-15 foram a gasolina (-0,93% em junho contra -0,36% em maio) e o etanol (-4,40% contra aumento de 0,38% em maio), com -0,04 ponto porcentual cada um no índice cheio

A audiência pública ocorrida nessa segunda-feira (17), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), trouxe à tona alguns temas como o cartel de medicamentos divulgados recentemente pela mídia. O evento teve a presença do secretário Estadual de Saúde, Antônio Carlos Figueira e de parlamentares da Casa.  

O objetivo do encontro foi apresentar um relatório quadrimestral da Secretaria de Saúde em 2013. Mas, após a exibição, o gestor da pasta se colocou a disposição para perguntas. Um dos assuntos levantados foi o cartel de medicamentos.

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O parlamentar Sílvio Costa Filho (PTB) comentou que o governador Eduardo Campos (PSB) criticou recentemente um possível cartel dos medicamentos e questionou o secretário sobre qual caminho decorria a situação. “Nós fizemos um debate com o Conselho Nacional de Secretários de Estado da Administração (Conad) e colocamos a situação que está muito localizada quando há um monopólio ou um oligopólio dos representantes. Estamos organizando uma agenda com o Ministério de Saúde e com representantes dos medicamentos. Estamos ao lado da população”, disse o secretário.

Ainda sobre o cartel de medicamentos, Figueira lembrou dos problemas enfrentados durante as compras por meio de licitação. “A indústria farmacêutica tem que ter esse compromisso. Quando é uma licitação grande as empresas entram, quando não é, não entram”, contou.

 

As drogas orais anticâncer que serão incluídas a partir de janeiro de 2014 no novo rol de coberturas obrigatórias das operadoras de planos de saúde são mais modernas, mais eficazes, provocam menos efeitos colaterais, mas são mais caras - o que deverá provocar aumento nas mensalidades dos planos.

Cada caixa de capecitabina (Xeloda), indicada para o tratamento de câncer de mama metastático, por exemplo, custa em média R$ 2,5 mil. Já a caixa de acetato de abiraterona (Zytiga), usado para câncer de próstata, custa R$ 11 mil. O gefitinibe (Iressa), para câncer de pulmão, custa cerca de R$ 4 mil. Os três remédios estão na lista dos que terão de ser fornecidos pelos planos no ano que vem.

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Ainda fazem parte do novo rol outros 33 medicamentos orais indicados para 56 tipos de câncer, entre eles de próstata, mama, leucemia, linfoma, pulmão, rim, estômago e pele.

Arlindo Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), diz que a entidade vai cumprir as novas normas, mas afirmou que a incorporação de drogas orais para câncer vai onerar as operadoras, o que tornará os planos cada vez mais inacessíveis à população de menor renda. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) informou que ainda não é possível avaliar o impacto das novas incorporações.

O professor aposentado Albert James Kascheres, de 70 anos, luta contra um câncer de próstata desde 2001 e teve de ir à Justiça para ter acesso ao Zytiga - droga que usa há 2 anos. Ele fez 45 sessões de radioterapia e usou um remédio injetável que se tornou ineficaz. A única alternativa para manter a qualidade de vida seria o Zytiga.

"Pedi para o plano, que recusou alegando que não tinha a obrigação de fornecer porque essa é uma droga oral. Por três meses, eu comprei o remédio por conta, mas era caro demais. Não podia mais esperar. Se não fosse a liminar, não sei como eu estaria hoje", afirmou.

O item remédios foi destacado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como o que liderou os principais impactos na inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) de maio. A alta de 2,94%, após 0,93% em abril, refletiu o reajuste vigente desde 4 de abril, de 2,70% a 6,31%. Com isso, "os remédios levaram saúde e cuidados pessoais ao mais elevado resultado de grupo, atingindo 1,30% contra 0,63% do mês anterior", informou o IBGE.

Já os alimentos e bebidas desaceleraram de 1,00%, em abril, para 0,47%, em maio. Este foi o grupo que mais contribuiu para a desaceleração do IPCA-15 na passagem do mês. O impacto do grupo passou de 0,24 ponto porcentual para 0,12 ponto porcentual.

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Vários produtos apresentaram desaceleração. Entre os destaques estão o açúcar refinado (-6,46%) e o cristal (-2,37%), além do óleo de soja (-2,23%), café (-1,92%), arroz (-1,78%), frango (-1,72%) e carnes (-0,75%).

O IBGE ainda deu destaque ao tomate, "cujos preços chegaram a cair 12,42% no mês". Em contrapartida, outros produtos importantes no orçamento tiveram aumentos significativos, como o feijão carioca (10,13%), cebola (5,63%), batata inglesa (5,45%), leite em pó (3,32%), leite longa vida (3,14%), frutas (2,33%) e pão francês (1,50%).

Os remédios genéricos custam, em média, 54,58% menos que os de referência, segunda uma pesquisa do Procon-SP divulgada na manhã desta quinta-feira (16). Entre os genéricos, foi possível detectar diferença de até 1.129,21%. O remédio Paracetamol (200 mg/ml, gotas 15 ml) custava R$ 0,89 em um estabelecimento e R$ 10,94 em outro, uma diferença de R$ 10,05 em valor absoluto.

Quanto aos de referência, a maior diferença foi de 280,03%, verificada no Amoxil (Amoxicilina), Glaxosmithkline, 500 mg, 21 cápsulas. O preço variou entre R$ 14,67 e R$ 55,75, diferença de R$ 41,08 em valor absoluto.

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A pesquisa, realizada em abril, envolveu 15 drogarias, distribuídas pelas cinco regiões do município de São Paulo, onde foram pesquisados 58 medicamentos, sendo 29 de referência e 29 genéricos. O Procon-SP afirma que os resultados do levantamento reforçam a necessidade de se fazer pesquisa de preço.

Interior

No interior paulista, a pesquisa foi feita em 12 cidades. A maior variação de preços entre os medicamentos genéricos foi de 1.143%, entre farmácias da cidade de Bauru, para o medicamento Paracetamol. Quanto aos medicamentos de referência a maior variação também foi encontrada em Bauru, o Dexason teve variação de até 354% entre os estabelecimentos. A média dos preços dos genéricos em comparação aos de referência foi maior em São José dos Campos (57,03%). A menor diferença foi encontrada em Presidente Prudente, 44,46%.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a abertura de consulta pública sobre a regulamentação para os produtos da medicina tradicional da China. O objetivo é determinar como será a regulação dos produtos, que atualmente estão ausentes do Regulamento Sanitário Brasileiro.

O texto com a proposta será publicado no Diário Oficial da União nos próximos dias. Após a publicação, serão 90 dias para apresentação de críticas e sugestões. A consulta visa a possibilitar o monitoramento dos possíveis efeitos relacionados ao uso desses produtos. Hoje não há fórmula tradicional da China que misture minerais, animais e plantas com registro no Brasil.

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A proposta define que os produtos chineses não precisarão de registro na Anvisa. O texto prevê a proibição de indicação de alegação terapêutica nos rótulos dos produtos e no material de divulgação. A fabricação também deverá seguir as normas da farmacopeia chinesa, ficando vedada a inclusão de matéria-prima de origem animal. Outro ponto da proposta restringe a prescrição do produto aos profissionais habilitados.

Os remédios lideraram a lista dos principais impactos na inflação de abril, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira, 8. O item acelerou 2,99% no mês, por causa do reajuste autorizado sobre os preços em 31 de março, que variou de 2,70% a 6,31%.

Assim, o grupo Saúde e Cuidados Pessoais subiu de 0,32% em março para 1,28% em abril e registrou a maior variação entre os grupos no mês passado. Em abril, o grupo Habitação subiu 0,62%; Artigos de Residência, 0,63%; Vestuário, 0,65%; Transportes, -0,19%; Despesas Pessoais, 0,61%; Educação, 0,10%; e Comunicação, -0,32%.

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O grupo Alimentação e Bebidas seguiu em desaceleração, com taxa de 0,96%, ante 1,14% em março. Os destaques de queda ficaram com o açúcar refinado (-4,50%), açúcar cristal (-3,41%) e óleo de soja (-2,87%). Em contrapartida, as principais altas de preços foram registradas na batata inglesa (16,16%), feijão carioca (9,44%) e feijão mulatinho (7,76%).

Domésticos

O segundo principal impacto na inflação medida pelo IPCA, após os remédios, foi o do item empregado doméstico, que variou de 1,53% em março para 1,25% em abril. O impacto foi de 0,05 ponto porcentual.

"Ainda que o empregado doméstico tenha desacelerado de um mês para o outro, assim como manicure (de 1,30% para 1,15%) e cabeleireiro (de 1,14% para 0,43%), o grupo das despesas pessoais subiu de 0,54% para 0,61%, sob a influência do item recreação (de -0,72% para 0,14%), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em nota oficial.

Com o mesmo impacto, de 0,05 ponto porcentual, o item refeição consumida fora de casa ocupou a segunda posição nos principais impactos.

O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) publica nesta terça-feira a resolução que vai acelerar a análise de patentes de remédios que mais pesam nas contas públicas.

A nova regra permitirá que equipamentos, processos e medicamentos considerados prioritários pelo Ministério da Saúde tenham seus pedidos de patentes priorizados. Também terão prioridade remédios ou processos relacionados ao tratamento do câncer, aids e doenças negligenciadas, como leishmaniose, malária e febre amarela.

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A lei já permitia ao governo requisitar prioridade na análise de alguns pedidos em casos específicos. Para isso, no entanto, era necessário declarar o produto como de interesse público. Com a resolução desta terça-feira essa etapa foi suprimida. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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