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O ministro dos Esportes, Orlando Silva, foi mantido no cargo após reunião com a presidente Dilma Rousseff. Em um rápido pronunciamento após o encontro, Silva afirmou que apresentou todas as explicações à respeito das denúncias que envolvem o seu nome no comando da pasta e que também implicam a gestão do PC do B no ministério. "Na conversa esclarecemos todos os fatos e todas as acusações que tenho sofrido. Desmascarei todas as mentiras diante da presidente", disse o ministro.

De acordo com ele, a orientação da presidente foi no sentido de que o trabalho continue. "A presidente me sugeriu serenidade e paciência. Dilma reafirmou a confiança no nosso trabalho", disse.

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Segundo o ministro, tanto ele quanto o partido não hesitarão em fazer suas defesas diante das acusações. Silva afirmou que a revista Veja "não apresentou provas porque não houve, não há e não haverá essas provas. É uma mentira, uma farsa".

Silva disse ainda que continuará prestando esclarecimentos aos órgãos competentes, como o Ministério Público e a Comissão de Ética do Governo. "A obrigação do homem público e prestar esclarecimento à sociedade. Papel do gestor público é corrigir qualquer erro que seja identificado", afirmou.

O ministro voltou a atacar o policial militar João Dias, delator do esquema de corrupção no Ministério do Esporte, e disse que a acusação só foi feita porque o ministério agiu de forma dura contra os desvios feitos pelo ex-militante do PC do B. "Os caluniadores que me atacam o fazem porque combatemos o mal feito. Eu determinei a devolução de todos os recursos públicos desviados", disse.

Durante a reunião, o ministro também relatou à presidente Dilma informações sobre a viagem da comitiva brasileira à abertura dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, e discutiu detalhes sobre a preparação de uma visita do presidente da Fifa, Joseph Blatter, ao Brasil. Sobre a disputa entre o organismo que comanda o futebol mundial e o governo brasileiro, em relação organização da Copa do Mundo de 2014, Silva reconheceu que existem divergências, mas garantiu que ambos os lados da disputa trabalham com o mesmo objetivo, que é o de organizar um bom mundial.

Os ministros das finanças do Grupo dos 20 (G-20, que reúne as nações mais industrializadas e os principais países emergentes do mundo) encerraram neste sábado uma reunião de dois dias, em Paris, defendendo que os riscos à economia global "precisam ser enfrentados com determinação para restaurar a confiança, estabilidade financeira e crescimento" e apelando aos líderes europeus que apresentem um amplo plano de combate à crise fiscal da zona do euro.

Os participantes do encontro disseram esperar que a União Europeia chegue a um acordo de plano decisivo para superar os problemas da região na reunião de cúpula marcada para o dia 23 de outubro.

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O plano que está em discussão se baseia em três pilares: mais ajuda financeira à Grécia, capitalização dos bancos atingidos pela crise europeia e mais recursos para o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.

"Nós continuamos comprometidos a tomar todas as medidas necessárias para preservar a estabilidade dos sistemas bancários e mercados financeiros", afirmou o G-20, no comunicado final de sua reunião na capital francesa. "Nós garantiremos que os bancos sejam capitalizados adequadamente e tenham acesso suficiente a financiamentos para lidarem com os riscos atuais".

Ainda no comunicado, os ministros do G-20 disseram que os bancos centrais vêm tomando medidas firmes e estão prontos para suprir liquidez aos bancos quando necessário. "As políticas monetárias manterão a estabilidade dos preços e continuarão a apoiar a recuperação econômica", dizia o comunicado.

Os ministros afirmaram também ter avançado numa proposta de "plano de ação coordenada" do G-20 para impulsionar o crescimento global e superar a crise internacional.

O G-20, no entanto, deixou em aberto o debate sobre o aumento de recursos para o Fundo Monetário Internacional, que seriam direcionados aos países mais afetados pela crise. Algumas das principais economias emergentes defendem que o FMI necessita de mais recursos para conter a crise fiscal europeia, ideia esta rejeitada pelos Estados Unidos, Canadá e outras nações desenvolvidas.

"Recursos adicionais do FMI não podem substituir o compromisso da zona do euro de alocar recursos seus para sustentar sua própria moeda", afirmou o ministro britânico das Finanças, George Osborne. As informações são da Dow Jones.

O Grupo dos 20 (G-20, que reúne as nações mais industrializadas e as principais potências emergentes do mundo) continuará garantindo que os bancos tenham capital suficiente e a União Europeia vai trabalhar para maximizar o impacto de seu fundo de ajuda, no valor de 440 bilhões de euros, segundo comunicado divulgado neste sábado em Paris.

Ministros das finanças que encerram hoje um encontro de dois dias na capital francesa disseram que seus bancos centrais estão prontos para fornecer liquidez aos bancos quando necessário, informa o documento. Eles afirmaram também ter avançado numa proposta de "plano de ação coordenada" do G-20 para impulsionar o crescimento global e superar a crise internacional.

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O plano que está em discussão se baseia em três pilares: mais ajuda financeira à Grécia, capitalização dos bancos atingidos pela crise grega e mais recursos para o Fundo Europeu de Estabilidade Financeira.

O G-20, no entanto, deixou em aberto o debate sobre o aumento de recursos para o Fundo Monetário Internacional, que seriam direcionados aos países mais afetados pela crise. Algumas das principais economias emergentes defendem que o FMI necessita de mais recursos para conter a crise fiscal europeia, ideia esta rejeitada pelos Estados Unidos, Canadá e outras nações desenvolvidas.

"Recursos adicionais do FMI não podem substituir o compromisso da zona do euro de alocar recursos seus para sustentar sua própria moeda", disse hoje o ministro britânico das Finanças, George Osborne.

A reunião de Paris acontece em meio à crescente ameaça de a crise europeia interromper a já anêmica recuperação econômica global e gerar um novo colapso financeiro mundial. As informações são da Dow Jones.

A última tentativa de encerrar a greve dos Correios antes do julgamento do dissídio coletivo, previsto para esta terça-feira, terminou sem acordo. Representantes dos sindicatos da categoria se reuniram na noite de hoje durante horas com o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Maurício Godinho Delgado, relator do processo, mas o desconto de parte dos dias parados - ponto que os trabalhadores não aceitam - acabou travando mais uma vez as negociações.

Ao longo do dia, as 35 assembleias de sindicatos regionais em todo o País rejeitaram a proposta feita na última sexta-feira pelo presidente do TST, João Orestes Dalazen, de concessão de abono de R$ 800 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro. Pela proposta, os seis dias descontados na folha de pagamento de setembro seriam devolvidos e descontados a partir de janeiro de 2012, na proporção de meio dia por mês.

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Amanda Gomes Corcino, presidente do Sintect-DF, disse ao Grupo Estado que o ponto de impasse é o desconto dos seis dias. Com o julgamento do dissídio, porém, todos os dias de greve devem ser descontados, e de uma só vez, conforme advertiu o próprio presidente do TST na semana passada. Esse desconto representaria a perda de um mês inteiro de salário, já que a greve completou hoje 27 dias. O número de correspondências em atraso já chega a 173 milhões.

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), se reúne amanhã, em São Paulo, para avaliar a greve e decidir se a paralisação será ou não ampliada.

Segundo a Contraf, nos 14 dias de greve, funcionários de bancos públicos e privados em todos os 26 estados e no Distrito Federal entraram em greve. Na última sexta-feira, o movimento parou 8.951 agências e vários centros administrativos, segundo balanço da CUT.

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A categoria reivindica reajuste de 12,8% (que correspondem a 5% de aumento real mais a inflação do período), valorização do piso salarial, maior Participação nos Lucros e Resultados da instituição (o PLR), mais contratações, o fim da rotatividade, o combate ao assédio moral, o fim das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e melhoria no atendimento de clientes.

Os líderes da Alemanha e da França, as duas maiores economias da zona do euro, estão em reunião hoje (9) para discutir novas medidas para conter a crise de dívida do bloco e buscar maneiras de fortalecer o setor bancário europeu.

A chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês Nicolas Sarkozy estão negociando na chancelaria de Berlim para moldar um acordo antes de uma cúpula dos 27 líderes da União Europeia neste mês.

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Um ponto importante das discussões deve ser a necessidade de um plano coordenado para que os bancos europeus possam lidar com um possível default da Grécia e para impedir o contágio que poderia ameaçar outros países endividados da zona do euro.

Merkel e Sakozy devem dar uma entrevista à imprensa após a primeira hora de negociações, e um jantar de trabalho foi marcado para ocorrer em seguida. As informações são da Associated Press.

Importante enviados da Coreia do Sul e do Norte vão se reunir em Pequim na quarta-feira para uma segunda rodada de conversações, que tem como objetivo a retomada das negociações sobre o desarmamento norte-coreano, informou o Ministério de Relações Exteriores de Seul.

Mas o Ministério não divulgou maiores detalhes sobre o encontrou entre o negociador-chefe nuclear de Seul, Wi Sung-lac, e seu colega norte-coreano, Ri Yong Ho, que será a segunda reunião em três meses.

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A Coreia do Norte abandonou formalmente o tortuoso processo, envolvendo seis países, em abril de 2009, um mês antes de realizar seu segundo teste nuclear, que atraiu críticas em todo o mundo e novas sanções da Organização das Nações Unidas (ONU).

A perspectiva da retomada do diálogo tem sido ofuscada pelas crescentes tensões na península coreana, depois de Sul ter acusado do Norte por dois ataques sangrentos no ano passado.

Mas o fato de Pyongyang ter divulgado em novembro do ano passado a existência de uma instalação de enriquecimento de urânio - que pode dar ao país uma segunda alternativa para a construção de armas atômicas - levou à urgência na retomada das negociações entre as seis partes envolvidas: as duas Coreias, a China, os Estados Unidos, o Japão e a Rússia.

Wi e Ri se reuniram na ilha indonésia de Bali em julho, que foi seguida por uma reunião entre representantes dos Estados Unidos e da Coreia do Norte em Nova York.

Mas, enquanto Pyongyang quer a rápida retomada das conversações "sem precondições", a Coreia do Sul e os Estados Unidos exigem ações prévias efetivas em relação ao desarmamento e não apenas palavras.

"Não podemos seguir com as conversações de seis partes quando o programa nuclear norte-coreano está instalado e em funcionamento", disse Wi aos jornalistas no mês passado, acrescentando que era "muita ambição" esperar que o fórum de países seja reaberto nos próximos meses. As informações são da Dow Jones.

A presidenta Dilma Rousseff e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, se reúnem na próxima segunda-feira (5) com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos e o prefeito do Recife, João da Costa. O encontro servirá para discutir as propostas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade do Recife e Região Metropolitana. O prefeito do Recife, João da Costa, já viaja nesta sexta-feira (2), às 12h30, para a Capital Federal, pois participará do Congresso Nacional do PT.

Em mais um gesto para mostrar que está mudando seu jeito de governar e está se aproximando mais das lideranças políticas, a presidente Dilma Rousseff marcou para a próxima segunda-feira (29) uma reunião do conselho político do governo. Diante de rebeliões em vários partidos e problemas em diversas áreas, a presidente Dilma tem promovido reuniões com bancadas, como fez na semana passada, participado de encontros partidários, como o jantar com o PMDB, e está preparando até mesmo uma reunião com as centrais sindicais que estavam reclamando de falta de atenção da presidente.

Depois de passar a semana em Brasília para "organizar a casa", em função da saída de Wagner Rossi do Ministério da Agricultura, e problemas com Mário Negromonte, no Ministério das Cidades, além dos ataques à ministra Gleisi Hoffman (Casa Civil) e ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na semana que vem, Dilma pretende voltar "a colocar o pé na estrada". Ela tem viagens programadas para Pernambuco, Minas e Rio Grande do Sul. Dilma confidenciou a auxiliares que "gostou muito" deste contato com o povo, que lhe deu energia nova.

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PP

Um dia depois do auge da crise do PP, que quase derrubou o ministro das Cidades, Mário Negromonte, pelas desastrosas declarações dadas de que companheiros de partido tinham "ficha corrida", o seu antecessor, Márcio Fortes, que também foi acusado de estar participando das disputas internas na bancada, esteve ontem no Palácio do Planalto. Fortes tinha uma agenda com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para discutir decreto de regulamentação da Autoridade Olímpica, mas pretendia aproveitar a ida ao Planalto para dizer que está mergulhado em questões olímpicas e que não está participando de disputas internas.

O governo está em compasso de espera em relação a Negromonte, que prometeu ao Planalto reunificar o partido para que mantenha seu apoio para permanecer no cargo. Apesar de Negromonte ter disparado sua metralhadora giratória também para Márcio Fortes, o Planalto está convencido de que, apesar de ele gostar muito de política, ele não tem força suficiente no partido para insuflar os parlamentares a favor de grupo A ou B.

As bolsas europeias desaceleraram alta acumulada nas primeiras horas do dia na esteira do Produto Interno Bruto (PIB) do Japão, com informações de que a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy, não vão discutir nesta terça-feira (16) o tema da criação de um bônus europeu, ou eurobônus, como uma das soluções para a atual crise de dívida da zona do euro.

Analistas do Goodbody Stockbrokers disseram que o encontro entre Merkel e Sarkozy, assim como os anteriores, deve desapontar. "Para nós, a solução final para a crise na Europa terá de envolver uma baixa contábil da dívida soberana e os eurobônus", afirmaram. "Os eurobônus envolveriam a migração da responsabilidade pela política fiscal para o centro (da Europa), o que seria um passo muito grande politicamente para alguns países. Para que o euro sobreviva, entretanto, acreditamos que a introdução dos eurobônus seria necessária", disse a Goodbody.

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O mercado está atento também aos números sobre o volume de títulos do governo da Itália e da Espanha comprados pelo Banco Central Europeu (BCE), que serão divulgados mais tarde. O BCE vai apresentar o balanço dos três primeiros dias da semana passada e analistas do Barclays Capital disseram que as compras de bônus devem ter somado entre 22 bilhões de euros e 25 bilhões de euros nesse período. Em toda a semana passada, o Barclays acredita que o BCE comprou 30 bilhões de euros.

Às 9h21 (de Brasília), o índice FT-100 da Bolsa de Londres subia 0,51% e o índice CAC-40 de Paris tinha alta de 0,68%; o índice Xetra-DAX, de Frankfurt, avançava 0,83%.

Mas alguns estrategistas pontuaram que, apesar da cautela demonstrada pelos mercados, os investidores irão em busca de papéis excessivamente baratos. Segundo analistas do JPMorgan Cazenove, o mercado de ações está excessivamente vendido e há muitos sinais de pânico. "Vendas indiscriminadas abriram grandes oportunidades", observaram. As informações são da Dow Jones.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, presidirá nesta terça-feira uma reunião do comitê de crise denominado "Cobra", após o terceiro dia de violência em Londres, que já se estendeu às cidades de Birmingham, Liverpool, Manchester, Nottingham, Leeds e Bristol. Até esta manhã, no horário local (madrugada em Brasília), "mais de 400 pessoas" haviam sido detidas na capital, segundo a Scotland Yard. A extensão dos distúrbios obrigaram o premiê a antecipar seu retorno das férias, na Toscana (Itália), onde estava com sua família desde julho.

Cameron chegou de madrugada, no escritório e residência oficial, em Londres, e se reunirá nesta manhã com a ministra do Interior, Theresa May, e com o comissário de polícia da Scotland Yard, Tim Godwin, antes de presidir a reunião do comitê de crise. Cameron vinha sendo criticado pelo fato de continuar em férias enquanto a capital britânica era afetada por distúrbios nas ruas, com prédios e veículos em chamas. A polícia inglesa mobilizou nesta manhã mais 1.700 agentes para conter a violência em Londres, onde já trabalham mais de 6.000 policiais. As informações são da Associated Press.

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Na reunião para cerca de 50 pessoas realizada hoje no Palácio do Planalto, entre elas secretários executivos de ministérios, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo "continuará na linha da tolerância zero" com qualquer tipo de irregularidade dentro do governo. Carvalho pediu que cada ministério fique atento para evitar que o governo seja surpreendido novamente por alguma matéria em veículos de comunicação, lembrando que a questão de ordem é "trabalhar, trabalhar e trabalhar". Complementou ainda dizendo "orai e vigiai", referindo-se à Bíblia, "sem paralisar o nosso trabalho".

Carvalho relatou aos presentes, ainda, o desabafo da presidente Dilma Rousseff sobre toda a crise que envolveu não apenas o ex-ministro Nelson Jobim, mas os demais ministérios atingidos por denúncias de corrupção. Segundo Carvalho, ao entrar no elevador com ele, na noite anterior, Dilma disse: "Gilbertinho, agora chega" . Na interpretação dos presentes, a declaração de Dilma denotaria seu desejo de colocar um ponto final nas crises.

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O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse ter pedido desculpas à presidente Dilma Rousseff pelas acusações feitas pelo seu irmão, Oscar Jucá Neto, de que há corrupção no Ministério da Agricultura. Após a conversa com Dilma, o líder do governo disse ter ouvido dela que o ministro Wagner Rossi (Agricultura) continua e terá a responsabilidade de verificar se há irregularidades na área.

"Na conversa com a presidente, eu dei explicações e pedi desculpas, disse que não concordo com o que ele (Oscar) fez. Ela, comigo, deu o assunto como encerrado e disse que o ministro Wagner Rossi vai verificar se houve alguma irregularidade", disse Jucá.

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O peemedebista disse não ter conhecimento se as acusações do irmão são ou não verdadeiras, mas criticou o fato de ele ter feito as denúncias após perder o cargo na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). "O que ele disse não tem pé nem cabeça. Eu não conheço os dados da área, mas não concordo com a postura dele de sair atirando no ministro, no Michel Temer (vice-presidente da República)".

Em entrevista à revista Veja, o irmão de Jucá afirmou haver um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura tendo como foco a Conab. O esquema beneficiaria o PMDB e o PTB. O ministro Wagner Rossi participaria do esquema. Ele foi indicado pelo vice-presidente Michel Temer.

Segundo Oscar, a estatal estaria adiando o repasse de R$ 14,9 milhões à empresa de alimentos Caramuru para barganhar uma comissão de R$ 5 milhões, que seriam acrescentados ao valor da dívida de forma fraudulenta. Ele denunciou, ainda, a venda de um terreno da empresa em uma área nobre de Brasília por R$ 8 milhões, um quarto do valor estimado de mercado, em favor de uma pequena imobiliária, que seria laranja de um influente político do PTB.

O irmão de Jucá foi demitido da Conab na semana passada após uma denúncia de que autorizara um pagamento irregular de R$ 8 milhões a uma empresa de armazenagem, sem aval do presidente da estatal, Evangevaldo Pereira dos Santos, e do ministro. Segundo Jucá, Oscar garante que o pagamento foi legal e se deu em cumprimento a uma ordem judicial.

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