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Representantes da operadora de telefonia celular Oi estiveram reunidos na manhã de hoje (20) com a Superintendência de Serviços Privados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Esta é a terceira reunião após a agência reguladora ter determinado a suspensão da venda de novos chips e modens da Tim, da Claro e da própria Oi a partir da próxima segunda-feira (23).

Na data estão programadas (sem horário definido) reuniões com a TIM e com a Claro, que também foram alvos da suspensão. Além das três operadoras, a Anatel promete reunir-se com outras empresas que estão cumprindo medidas cautelares, no caso a Vivo, a CTBC (que opera no Norte de São Paulo e em Minas Gerais) e a Sercomtel (que opera no Paraná). Todas as operadoras de serviço de telefonia celular no país, não só as três punidas com a suspensão das vendas, deverão apresentar plano de investimento e melhoria da qualidade dos serviços de rede e do atendimento dos call centers para os próximos dois anos.

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As suspensões estipuladas pela Anatel se aplicam apenas à venda de novos chips e modens. Os aparelhos e linhas antigos continuam funcionando normalmente. Em caso de falhas e problemas com os serviços, o consumidor deve procurar a operadora, a Anatel e o Procon estadual ou municipal.

A agência reguladora informou ainda que não foi notificada, até o momento, de qualquer pedido de mandado de segurança contra a suspensão aplicada à TIM. A operadora anunciou que pretende recorrer à Justiça para manter as vendas em 18 estados e no Distrito Federal.

Para o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Bruno Ramos, a decisão de suspensão é “dura”, mas “vai mudar paradigma”, e as operadoras já “entenderam” as exigências da Anatel.

O ministro interino das Comunicações, Cezar Alvarez, concorda. Segundo ele, o relatório da Anatel servirá de base para as empresas de telefonia móvel melhorarem o serviço. “Houve descompasso que é fruto de erro de cálculo dessas empresas. É evidente que houve falha das empresas, descasaram a infraestrutura do arrojo dos planos. Se alguém vai tipificar essa falha, fazer juízo de mérito, ou adjetivar boa fé ou má fé, não é responsabilidade nossa [governo]", argumentou Alvarez. "A medida extrema amadureceu a ponto de trazer requalificação das empresas para o cidadão brasileiro. Queremos que elas [as operadoras] sejam liberadas, melhorem o atendimento e voltem a vender. A Anatel mostra exatamente onde estão os problemas para que elas construam soluções, sejam criativas”, completou.

Na manhã desta terça-feira (17), representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) reuniram-se com o secretário de educação superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins. O objetivo do encontro foi discutir a política de expansão das instituições federais de educação superior. De acordo com informações do site oficial do MEC, o ato foi a primeira reunião da comissão, que teve a participação de representantes do ministério e dos estudantes. O evento ocorreu em Brasília.

Construção de salas e laboratórios, abertura de cursos, qualificação do professore, melhorias na infrestrutura das instituições que estimulem a permanência dos estudantes, são algumas das ações que fazem parte da política de expansão. O secretário de Educação falou que o processo de expansão precisa de consolidação, segundo o site do MEC. “O MEC tem uma posição muito clara quanto a isso: precisamos consolidar todo o processo de expansão, concluir tudo aquilo que foi iniciado e qualificar todas as ações”, comentou Amaro Lins. 

Ainda de acordo com a página eletrônica do MEC, o presidente da UNE, Daniel Iliescu, avalia que apesar das melhorias nas universidades, ainda há o que ser feito. “Consideramos a universidade brasileira como em expansão, com mais oferta de vagas, mas ainda há defasagem na questão da infraestrutura e da assistência estudantil”, relatou Iliescu.

Na oportunidade, os estudantes tiveram conhecimento sobre o Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec), que permite o acesso, de forma atualizada, ao andamento das obras em cada universidade. Além disso, eles receberam explicações de Lins a respeito da proposta do plano de carreira apresentado pelo Governo Federal aos professores, que diminui de 17 para 13 o número de níveis da carreira e valoriza a titulação e a dedicação exclusiva.

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O Irã, principal aliado regional da Síria, está pronto para sediar uma reunião entre o governo vizinho e seus oponentes com o objetivo de resolver o conflito no país, afirmou o ministro de Relações Exteriores iraniano, Ali Akbar Salehi, à rede de televisão árabe Al-Alam. "Nós acreditamos que a questão da Síria deveria ter uma solução síria", disse o ministro iraniano.

O governo de Teerã tem repetidamente se oferecido para ajudar a solucionar a crise, mas isso tem sido rejeitado pela oposição síria, por países do Ocidente e Estados árabes, que acusam o Irã de ajudar militarmente o regime de Bashar Assad a oprimir a revolta popular. Em troca, o Irã acusa alguns países ocidentais e árabes de armar os rebeldes sírios.

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O enviado das Nações Unidas, Kofi Annan, a Rússia e a China favorecem a participação do Irã na busca por uma solução para a crise. Mais de 17 mil pessoas teriam sido mortas na Síria desde o início da revolta, em março do ano passado. As informações são da Dow Jones.

Depois de um mês de espera, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) marcou, para esta sexta-feira (13), a reunião com os representantes dos sindicatos das universidades em greve do País. Essa é a segunda vez que a categoria vai conversar com o governo, já que no primeiro encontro, realizado no dia 12 de junho, foi pedido aos professores uma trégua de 20 dias da paralização, que não foi atendida pelo grupo. Na ocasião também foi marcada a próxima reunião, datada para o dia 19 de junho, mas foi cancelada por motivo não determinado. A reunião está prevista para às 15h e os sindicatos vão ser recebidos pelo secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça.

Com 57 dias de greve, a paralisação conseguiu atingir 59 universidades federais, dois centros tecnológicos e 36 institutos federais por todo o País. Apenas no Estado de Pernambuco, o movimento teve adesão da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e os campi dos institutos federais em Caruaru, Recife, Vitória de Santo Antão e Ipojuca. Além dos docentes, os técnicos administrativos também paralisaram as atividades

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Os profissionais reivindicam melhorias nas condições de trabalho. Entre elas, os professores pedem a carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis - a partir do piso - para regime de 20 horas, correspondente ao salário mínimo do Dieese, que é calculado em R$ 2.329,35, além de percentuais de acréscimo relativos à titulação, ao regime de trabalho, valorização e melhoria das condições dos docentes nas universidades e institutos federais, entre outras solicitações.

O governo não está disposto a promover alterações no Código Florestal para atender pressão dos ruralistas, que são maioria na comissão especial do Congresso, que analisa a admissibilidade da Medida Provisória. A informação é da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti. "Há uma posição muito clara de defesa do texto original. Nós avançamos de forma significativa no que poderíamos ceder para atender os menores proprietários, mas sempre preservando e recuperando parte significativa da questão ambiental", declarou Ideli.

A ministra informou que o governo vai se reunir nesta terça-feira com o relator da matéria, senador Luiz Henrique (PMDB-SC) e com lideranças para discutir todo o texto da proposta em discussão. "Vamos sentar para ver o que vai dar", disse ela.

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Segundo Ideli a presidente Dilma Roussef já tem posição firmada sobre o que deve ser feito. "Aquilo que foi aprovado nas duas Casas, que houve consenso, ela não modificou. Aquilo que não teve consenso entre as duas Casas, ela se guiou pelo texto aprovado no Senado, que foi o texto do acordo que contou com a participação também de parlamentares da Câmara, onde houve algumas inovações".

Lembrada que a bancada ruralista tem maioria na comissão e é contra o texto como está, a ministra Ideli observou que ainda há muitos trâmites a serem cumpridos pela MP no Congresso. "Tem ainda o plenário da Câmara e do Senado para a gente debater. A comissão não é o local de votação final. Vamos ver como vai evoluir a discussão", afirmou.

Sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a ministra Ideli disse que acredita que ela será votada até quinta-feira. "Se tiver acordo podemos votar na quarta, senão, votamos na quinta", declarou. Segundo Ideli, não há temor do governo de a LDO não ser votada nesta semana. Isto porque, segundo ela, o relatório do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) está bastante adequado, sujeito apenas a pequenas modificações.

Familiares das vítimas do acidente que envolveu a empresa aérea Nordeste Aviação Regional Linhas Aéreas (Noar), há um ano, no estado de Pernambuco, se reuniram nesta segunda-feira (9), com os representantes da  Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na sede do instituto, no bairro de Boa Viagem, zona sul do Recife.

A Anac informou as infrações de cada envolvido. No total foram 148 autos, sendo 85 são destinados aos comandantes, 62 contra a Noar e um para o diretor de manutenção da campainha. A empresa pode recorrer da decisão apresentando a defesa, já os funcionários recorreram da decisão e serão julgados pela junta recursa da Agência.

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Em reunião com os parentes, os representantes informaram que o certificado de homologação da Noar foi suspenso, depois de quatro dias do acidente e continua assim até hoje. O outro avião da empresa também está impossibilitado de voar, pela falta de condições na operação e falta de funcionários. De acordo com a aviação civil, a companhia não tem pessoas suficientes para trabalhar e por causa desses fatores, teve a autorização suspensa. A discussão durou cerca de cinco horas.

Dezesseis pessoas morreram devido ao acidente, entre passageiros e tripulantes. Em nota, a assessoria da empresa Noar comentou sobre as decisões da Anac:

"A assessoria de comunicação da Noar Linhas Aéreas S.A. vem, através deste, esclarecer as informações divulgadas em nota pela assessoria de imprensa da Anac, na manhã de hoje (09), uma vez que as mesmas podem induzir a imprensa e o público a relacionar equivocadamente os autos de infração citados (na nota) com o acidente aeronáutico que ocorreu em 13 de julho de 2011. Esses autos são providências administrativas, previstas em lei, foram emitidos após o acidente, e estão sendo contestados administrativamente pela Noar e serão contestados judicialmente, se necessário.

Destacamos ainda que a Noar Linhas Aéreas S.A. foi homologada pela Anac, autoridade primária concedente, inclusive tendo essa (Anac) realizado vistorias periódicas na empresa, tendo sido a última, antes do acidente, realizada no dia 22 de junho de 2011.

Nos últimos meses, com base em investigações de dois sinistros, o Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) emitiu 22 recomendações acerca da operação do equipamento LET-410. Dessas, 14 são relacionadas à homologação da referida aeronave no Brasil.

Sobre a suspensão da operação, esclarecemos que, tendo em vista a decisão da empresa de não retomar as operações com o avião modelo LET-410, a Noar optou por não solicitar a retomada do certificado de aeronavegabilidade da aeronave PR-NOA".

Confira como foi o acidente.

A assessoria de comunicação da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe) informou que, na manhã desta segunda-feira (9), o Comando Local de Greve da associação recebeu a informação que a reunião com o reitor da UFPE, Anísio Brasileiro, foi desmarcada. O encontro entre os professores e servidores técnico-administrativos da universidade em paralisação e o reitor iria ocorrer nesta terça-feira (10). Algumas das reivindicações da reunião são suspensão do calendário acadêmico, melhores condições de trabalho, segurança, entre outras

De acordo com a Adufepe, a secretária do reitor informou que o encontro não será realizado por causa de uma reunião da Associação Nacional de Dirigentes Federais do Ensino Superior (Andifes), em Brasília, em que Anísio Brasileiro foi convocado, uma vez que o reitor não dispõe de mais agenda para debater as reivindicações locais das categorias. 

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A Adufepe ainda informa que uma nova reunião será marcada ainda nesta semana, quando o reitor retorna ao Recife. Por causa da mudança, a reunião com o Conselho Universitário, que seria no dia 12 ou 13 deste mês, poderá não ser realizada.

Os principais generais do Egito estão realizando uma reunião de emergência para discutir a decisão do novo presidente do país, Mohamed Morsi, de anular a dissolução do parlamento, de maioria islâmica, informou a agência de notícias estatal MENA.

No mês passado, os militares do governo provisório do Egito ordenaram a dissolução do parlamento, depois que a Suprema Corte do país determinou que um terço dos parlamentares foi eleito ilegalmente.

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A decisão de Morsi tem grandes chances de levar a um confronto com os poderosos generais do Egito, que lhe entregaram o poder formalmente em 30 de junho, depois de passarem quase um ano e meio no comando do país após a renúncia de Hosni Mubarak.

A decisão também evidencia a confusão sobre os papéis e poderes das instituições governantes no Egito. A constituição que estava em vigor durante o regime de Mubarak foi suspensa após os protestos populares, sem que uma nova fosse adotada desde então.

O confronto aberto entre os dois lados levará o país a mais um período de instabilidade política. Desde a queda de Mubarak, o país já vem sofrendo com o aumento da criminalidade, uma economia enfraquecida e uma série de greves e protestos.

Segundo a agência de notícias, o Conselho Supremo das Forças Armadas está reunido para "analisar e discutir as consequências" da decisão de Morsi, anunciada mais cedo neste domingo. Morsi é o primeiro presidente eleito democraticamente no Egito.

O decreto de Morsi, um antigo membro da Irmandade Muçulmana, também prevê a realização de eleições parlamentares dentro de dois meses após a adoção de uma nova constituição para o país, o que não deve ocorrer antes do final deste ano.

Em 16 de junho, os generais anunciaram uma "declaração constitucional" que lhes garante poderes legislativos na ausência do parlamento e retira boa parte da autoridade presidencial de Morsi. A declaração também deu aos generais o controle sobre o processo de elaboração de uma nova constituição e imunidade contra qualquer tipo de supervisão civil. Além disso, os generais se declararam responsáveis pelo orçamento nacional.

Morsi chegou ao poder depois de derrotar por uma pequena margem o ex-primeiro ministro de Mubarak Ahmed Shafiq, no segundo turno das eleições presidenciais, em 16 e 17 de junho.

Um islâmico conservador, Morsi pode ter tomado a decisão motivado em grande parte por um desejo de afirmar sua autoridade diante dos militares, que vêm governando o país desde o golpe que derrubou a monarquia, em 1952. A anulação de uma determinação da principal corte do país, no entanto, pode levar a acusações de que ele não demonstra respeito pelo Judiciário. As informações são da Associated Press.

Na tarde desta quinta-feira (5), os docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) se reuniram, após uma manifestação pacífica na frente da UFPE, com o Reitor da instituição, professor Anísio Brasileiro, para discutir sobre a suspensão do calendário acadêmico. A categoria se encontra em greve há mais de 50 dias.

No encontro, os professores informaram ao Reitor que vários Conselhos Universitários já suspenderam seus calendários acadêmicos, como por exemplo, as federais do Rio de Janeiro e a de Alagoas. Também estava na pauta da reunião as reivindicações locais, como a suspensão dos editais internos da reitoria e envio de ofício, por meio da reitoria da UFPE, às agências da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) e do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) para o adiamento de prazos de defesas e editais, melhores condições de trabalhos, segurança no campus, acesso à internet nos Campi de Vitória e Caruaru e a paralisação do SIG@.

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Para encaminhar as reivindicações ao Conselho Universitário da UFPE, que será convocado entre os dias 12 e 13 de julho, o Reitor solicitou um novo encontro com os docentes e técnico-administrativos marcado para a próxima terça-feira (10), onde serão discutidos todos os pontos de pauta.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, convidou o presidente eleito do Egito, Mohammed Morsi, para uma reunião de cúpula em Teerã no final de agosto, informa o site da presidência nesta quinta-feira.

"A presença de sua excelência como atual chefe da cúpula do Movimento do Países Não Alinhados, em Teerã, seria eficaz no progresso de negociações e na tomada de decisões", disse Ahmadinejad a Morsi pelo telefone, segundo informações da presidência iraniana.

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"O papel do Egito neste movimento é inegável e a cooperação construtiva entre Irã e Egito neste movimento pode ter resultados positivos", acrescentou ele.

O site da presidência diz que Morsi respondeu dizendo que "espera" encontrar Ahmadinejad na cúpula de Teerã, mas não revelou quando a conversa aconteceu. Segundo o site, Morsi disse que "o Movimento dos Países Não Alinhados é um grupo importante, como um guarda-chuva que cobre muitos países islâmicos e não islâmicos. Espero testemunhar a realização dos objetivos desta organização internacional".

O Movimento dos Países Não Alinhado é um grupo de países que se considera independente dos principais blocos políticos do mundo.

No mês passado, Ahmadinejad pediu a criação de ligações mais fortes entre Irã e Egito, após a vitória presidencial de Morsi.

Os laços diplomáticos entre os dois países estão cortados há três décadas, após a revolução islâmica e a assinatura, pelo Egito, do tratado de paz com Israel em 1980.

Morsi, político da Irmandade Muçulmana que deixou o poderoso movimento islamita após sua vitória, tornou-se o primeiro presidente egípcio democraticamente eleito desde a queda do ex-presidente Hosni Mubarak, em 2011. As informações são da Dow Jones.

Docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal de Pernmabuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), realizarão nesta quinta-feira (5) um ato em frente à reitoria da UFPE, às 15h. A manifestação precede uma reunião, às 16h, com o reitor da instituição, Anísio Brasileiro, que discutirá assuntos propostos em ofício entregue pelo sindicato dos docentes da UFPE (ADUFEPE). 

O documento foi enviado ao Conselho Universitário solicitando a suspensão do calendário acadêmico, de editais internos da UFPE e que fossem enviados ofícios às agências CAPES, FACEPE e CNPQ para adiar os prazos de defesas de projetos e de editais.

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Antes do início da primeira sessão de julgamento pela nova formatação do Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade), o superintendente geral Carlos Ragazzo afirmou que a recém criada superintendência do órgão já emitiu pareceres para 101 dos 183 atos de concentração que compõem o estoque de casos fechados até 28 de maio e que ainda deverão ser julgados conforme a lei antiga de defesa da concorrência. Ele lembrou que 141 desses processos foram protocolados após 29 de maio.

"Apesar da mudança de sede nas últimas semanas, o resultado da Superintendência tem sido muito efetivo. Já temos pareceres em 101 casos em um mês, o que é mais do que muitos órgãos de defesa da concorrência têm em um ano", disse Ragazzo.

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Segundo ele, esse volume de pareceres em pouco tempo sinaliza que a tramitação e o julgamento de casos mais simples no Novo Cade terão agilidade, o que dá mais segurança aos grandes grupos econômicos que, pela nova lei, precisam esperar o aval do órgão antitruste para concluírem negócios de fusão e aquisição.

"É lógico que alguns casos irão demandar mais tempo, mas os mais simples estarão dentro do escopo de 30 dias que eu havia prometido durante a transição", completou o superintendente, responsável pelo rito sumário de atos sem grande complexidade que nem mesmo irão a julgamento pelo plenário.

Já o presidente do Cade, Vinícius Carvalho, salientou que, apesar da entrada em vigor da nova lei da concorrência, ainda é preciso ampliar a regulamentação de atuação do órgão antitruste. "Temos agendas normativas que têm de ser enfrentadas", disse, citando como exemplos a regulamentação da venda de ativos e a relação do Cade com agências reguladoras e outros órgãos do governo. "Vamos criar um núcleo de inteligência próprio e sabemos que teremos um agenda intensa para os próximos anos", comentou.

Rodoviários e empresários se encontram nesta segunda-feira (2), mais uma vez para tentar negociar e evitar uma nova greve, marcada para próxima quarta-feira (5). A reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários Urbanos e de Passageiros (STTRE-PE) e o Sindicato das Empresas de Transporte (Urbana) será mediada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

O processo será conduzido pelo procurador-chefe, Fábio Farias, na sede do MPT, na Rua 48, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife. Na última quarta-feira (27), quando houve paralisação irregular da categoria, o MPT ingressou na Justiça do Trabalho com ação cautelar para garantir o serviço de transporte público de ônibus à população determinando, no mínimo, 50% do efetivo de motoristas, sob pena de multa de R$ 500 mil.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas. Se for novamente decratada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR.



O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Pernambuco rejeitou a proposta feita pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana/PE) em reunião nesta quinta-feira (28). Esta foi a quarta rodada de negociações, já que na última terça-feira (26) não houve acordo de ambas as partes, ocasionando uma paralisação de advertência de 24h. 

A reunião foi mediada pela Superintendência de Emprego e Trabalho, que chegou a sugerir um aumento de 7,5% no salário e 14% no vale alimentação, o que daria um aumento de 8,49% em média no pagamento e que foi rejeitado pelos rodoviários. 

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A categoria pede um aumento de cerca de 27% no piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

A categoria se reunirá em assembleia na próxima terça-feira (3), às 15h, para deferir os caminhos da greve que já é certa de acontecer. “Provavelmente, às 0h da próxima quarta-feira (4), entraremos em greve geral”, disse o secretário geral do sindicato dos rodoviários, Diogenes José de Souza. 

Apesar de a greve ser geral, por se tratar de um serviço de utilidade pública, ao menos 50% dos coletivos deverão continuar circulando. Cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR serão prejudicadas. 

Após 24 horas de paralisação dos motoristas, cobradores e fiscais, a categoria se reúne, na tarde desta quinta-feira (28), com representantes das empresas de ônibus. O encontro acontece na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Pernambuco, localizada na avenida Agamenon Magalhães. Esta já é a quarta rodada de negociação salarial entre os rodoviários e empresários.

O secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco, Diogenes José de Souza, não descarta a possibilidade de uma nova greve. “Tudo depende da proposta do empresário que será analisada em assembleia”, afirmou.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

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Foi decidido em assembleia realizada entre os representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco e empresários, nesta terça-feira (26), na Delegacia Regional do Trabalho, que a categoria irá fazer uma paralisação de 24 horas no Recife e Região Metropolitana (RMR). 

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Essa foi a terceira rodada de negociações, já que no último dia 20 de junho não houve acordo entre as partes. Os rodoviários, que não aceitaram a proposta de 4, 55% de aumento feita pelos empresários, pedem um aumento de 30% do piso. O salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

De acordo com o secretário geral do sindicato, Diogenes José de Souza, a paralisação começará às 0h desta quarta-feira (27) durando 24 horas. Na quinta-feira a categoria voltará a se reunir com os empresários, e outra assembleia também será realiza para decidir o rumo das negociações. A lista de reivindicações é composta por 108 itens. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou.

O presidente do sindicato dos rodoviários, Patrício Magalhães, diz que a intenção não é atrapalhar a vida dos recifenses. “Nós estamos mostrando a nossa indignação, não é uma forma de atrapalhar mas sim de advertir à população que amanhã estaremos em greve”, diz.

Para Junior Vicente, motorista há 21 anos que trabalha atualmente na empresa Rodotur, o salário já teve época melhor. “O salário está defasado. Chegou tempo de ganharmos até cinco salários e hoje ganhamos apenas dois e um quebrado. A culpa é também do nosso sindicato que deixa a desejar. Nós trabalhamos levando vidas, merecemos mais respeito”.

“Fomos pegos de surpresa, não fomos informados em canto nenhum sobre a paralisação. Mas a cidade não vai parar”, diz a técnica de enfermagem, Inara Santana. “O erro é dos patrões e empresários. Porque os motoristas e cobradores estão certo, precisam ser mais valorizados”, diz a enfermeira Barbara Carvalho.

A paralisação prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. Em resposta negativa à reunião desta terça-feira (26), os rodoviários saem em passeata, em direção à Praça do Derby, no bairro de mesmo nome.

No momento, a passeata segue pacificamente pela avenida conde da Boa Vista. A Polícia Militar e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão fazendo a escolta da caminhada.

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*Com informações de Rhayana Fernandes.

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco irão se reunir com empresários, nesta terça-feira (26), para decidir o futuro da greve da categoria no Recife e Região Metropolitana (RMR). Essa será a terceira rodada de negociações, já que no último dia 20 de junho não houve acordo entre ambas as partes.

De acordo com o secretário geral do sindicato, Diogenes José de Souza, a paralisação depende das propostas que devem ser lançadas pelos empresários durante a reunião. A lista de reivindicações é composta por 108 itens. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou.

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Os rodoviários pedem um aumento de cerca de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

Caso seja decretada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. A reunião está marcada para às 14h, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), localizada na avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

 

Os usuários do transporte público do Recife e Região Metropolitana (RMR) podem ser prejudicados mais uma vez. Depois de 38 dias de paralisação dos metroviários e ferroviários, agora são os rodoviários que prometem entrar em greve. A categoria se reunirá nesta terça-feira (26) com donos das empresas do ramo para discutir o assunto.

De acordo com o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Pernambuco, Diogenes José de Souza, a paralisação depende das propostas que devem ser lançadas pelos empresários nesta terceira rodada de negociações. No último encontro, dia 20 de junho, não houve avaço nas negociações.

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Este ano, a lista de reinvindicações é composta por 108 pontos. “Estamos lutando, principalmente, por melhores salários e condições de trabalho”, afirmou. Os rodoviários querem um aumento de 27% do piso. Caso a proposta seja aceita, o salário dos motoristas passaria de R$ 1.535 para R$ 2 mil. Já a remuneração dos cobradores e fiscais teria um aumento de 60% e 80%, respectivamente, em cima do salário dos motoristas.

Caso seja decretada, a greve prejudicará cerca de 2 milhões de pessoas que utilizam diariamente o serviço de transporte público do Recife e RMR. A reunião está marcada para às 14h, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), localizada na avenida Agamenon Magalhães, no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.

O papa Bento XVI convocou neste sábado uma reunião extraordinária de cardeais para ouvir conselhos sobre como lidar com o recente escândalo do vazamento de documentos secretos do Vaticano.

O pontífice já tinha uma reunião prevista para a manhã deste sábado com os líderes dos escritórios do Vaticano, mas decidiu convocar um segundo encontro com outros cardeais numa tentativa de "restabelecer um clima de serenidade e confiança" na Igreja, segundo a assessoria de imprensa do Vaticano.

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O Vaticano também informou que Bento XVI vai se reunir com mais cardeais em Roma nos próximos dias para "continuar o diálogo com as pessoas que compartilham com ele a responsabilidade de governar a Igreja".

O Vaticano lida com a crise desde que centenas de documentos seus vazaram revelando casos de corrupção, disputas políticas internas e brigas de poder no patamar mais elevado da Igreja Católica Romana. O caso levou à prisão do mordomo de Bento XVI, depois que documentos do próprio papa foram encontrados no apartamento de seu funcionário.

Além de uma investigação criminal, o Vaticano conduz uma averiguação interna, liderada por uma comissão de três cardeais, para tentar chegar ao cerne do escândalo. As informações são da Associated Press.

A construção de novas 10 unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) é tema de uma reunião, nesta quarta-feira (20). O encontro busca pactuar espaços que possam abrigar as unidades, que juntas oferecerão mais de 800 vagas

Os municípios convidados a participarem do encontro são Arcoverde, Garanhuns, Paulista, Olinda, Recife, Jaboatão dos Guararapes e Cabo de Santo Agostinho. Os prefeitos dessas cidades irão se encontrar com o vice-governador, João Lyra, o presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Jovaldo Nunes Gomes, e a secretária da Criança e da Juventude, Raquel Lyra, para discutir o assunto.

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O encontro ainda contará com a participação do procurador-geral de Justiça de Pernambuco, promotor Aguinaldo Fenelon, e o presidente da Assembléia Legislativa, Guilherme Uchôa.

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