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A poucos dias da Páscoa, o mercado está superaquecido com a venda de chocolate e ovos. Empreendedores que produzem produtos artesanais para o período já sentem o aumento nas vendas. Se nos últimos anos o ovo gourmet ou “ovo de colher” ganhou grande popularidade entre os consumidores, devido à variedade de opções de recheios, sabores e combinação de coberturas, esse ano os ovos inusitados caíram no gosto dos clientes.

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Uma doceria de Belém está comercializando o “empadovo”, ovo salgado feito de massa de empada. Simonny Galindo, 34 anos, doceira e proprietária da Galindo’s Cake, disse que há cerca de dois anos foi a uma loja comprar materiais e viu um tipo de forma de ovo que poderia ser levada ao forno e teve a ideia de começar a fazer uma opção para quem não é muito fã de doces. “Nosso empadovo é feito com uma massa de empada, feita com manteiga que derrete na boca. No recheio temos frango com catupiry, camarão com jambu, queijo cuia com presunto de peru. Ele é sempre um ovo bem diferenciado no nosso cardápio. Já temos encomendas dele desde antes de lançar nosso cardápio para a Páscoa 2023”, conta a empresária.

Outro produto inusitado que surgiu no mercado foi o “ovocoxinha”. “Nosso ovo de coxinha é feito com massa de coxinha com um delicioso recheio cremoso de frango.  A ideia surgiu devido à nossa demanda pelas minicoxinhas. Temos no tamanho de 250 gramas e de 500 gramas e já recebemos várias encomendas deles. Estamos estimando um aumento de 25% das vendas do ovo de coxinha para este ano”, conta Odinea Almeida, gerente da padaria Fortaleza do Humaitá, localizada no bairro de Batista Campos.

Ovo de pet

O mercado de confeitaria pet, produtos voltados para cães e gatos, também está com novidades para a Páscoa 2023. São variados tipos de biscoitos, bolos, salgadinhos e até ovos.

Taissa Barbosa, 52 anos, economista e proprietária de uma “Pet Couisine”, a Dog Free, que é famosa em Belém por produzir bolos de aniversários decorados, salgadinhos, docinhos e alimentação natural para cães e gatos, lançou um cardápio especial para os pets não ficarem de fora das comemorações da Páscoa.

A pet chef explica que todos os produtos são feitos com ingredientes que os animais de estimação podem comer, sempre com os cuidados quanto a alergias e intolerância alimentar. Para a Páscoa 2023 ela criou um cardápio que inclui biscoitos artesanais e ovos com variados tipos de recheios. “As ideias surgem do comportamento que observo nos meus pets. Por exemplo, eles amam coxinha. Então esse ano fiz o ovo sabor coxinha, além dos que já fabricava”, conta.

As encomendas estão em alta e com vários sabores esgotados. Taissa relata que muitos tutores sentem a necessidade de presentear seus pets também nas datas comemorativas. “Com a internet e as divulgações em redes sociais, as pessoas entendem que um mimo da Páscoa pro seu pet só agrega mais carinho e felicidade nesse dia”, assinala.

Por Monique Leão (sob a supervisão do editor prof. Antopnio Carlos Pimentel).

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A UNAMA - Universidade da Amazônia será sede da quarta edição do evento gastronômico Sabor UNAMA. O festival ocorre no dia 11 de junho, no estacionamento do campus Alcindo Cacela, das 10 às 17 horas. O evento conta com espaço lúdico para crianças, barracas com exposições gastronômicas elaboradas por alunos do curso de Gastronomia e diversas atrações regionais: a cantora Lucinnha Bastos, a banda Farofa Tropikal, a banda Orquestra Aerofônica e a influenciadora digital Leona Vingativa.

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O Sabor UNAMA tem como objetivo fomentar a cultura, a gastronomia e a arte regionais, dando suporte e auxílio aos alunos de Gastronomia da UNAMA para apresentarem os produtos desenvolvidos durante suas aulas práticas. “O evento surgiu com a necessidade de podermos reunir todos os assuntos tratados dentro do curso de Gastronomia e com a culminância de um grande festival, já que Belém está inserida dentro do circuito gastronômico mundial. Precisávamos oferecer isso para o município de Belém”, declarou Bruno Morais, coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA.

Para ter acesso ao evento é necessário doar 1kg de alimento não perecível, destinado ao projeto Ter Paz do governo do Pará. Cada doação corresponde a um copo ecológico de brinde. O coordenador do curso ressalta que as vagas são limitadas e as inscrições serão feitas pelo link http://sereduc.com/DgQ08k

Serviço

Festival Sabor UNAMA.

Data: 11 de junho (sábado).

Hora: 10h às 17h.

Local:  UNAMA - Universidade da Amazônia, estacionamento do campus Alcindo Cacela (avenida Alcindo Cacela, 278, Umarizal).

Por Kaila Fonseca (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Especialistas e pesquisadores de vinho, em parceria com professores da UNAMA - Universidade da Amazônia, criaram a roda amazônica de aromas do vinho, que mostra vários componentes presentes nos vinhos regionais, como especiarias, madeiras, frutos, minerais, vegetais, fermentações etc. A roda será usada nas aulas do curso de Gastronomia da UNAMA e também por degustadores e especialistas.

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Tatiany Falcão, especialista em vinho e uma das criadoras da roda, informou que a pesquisa técnica sobre os componentes da bebida já é antiga no mundo, porém existia a necessidade de trazer essa análise para a região amazônica, por ela ter o repertório aromático e a tipicidade completamente diferentes do que se estuda no mundo do vinho.

Nígima Amorim, sommelier e também criadora da roda, disse que a ideia surgiu em cursos de degustação. "Desde os momentos em que a gente participava de cursos de degustação, quando a gente sentia os frutos amazônicos na taça e via as pessoas que participavam dizendo que também sentiam. Muitas vezes eram aromas que não eram considerados válidos e isso incomodava muito a gente. Por que não é considerado válido se eu estou sentindo?", questiona .

Após isso, Nígima conversou com profissionais de outros ramos, como agrônomos, enólogos e engenheiros de alimentos, para ver se as dúvidas dela faziam sentido e todos concordaram. Ter essa aprovação foi o que motivou Nígima e Tatiany a pesquisarem sobre os componentes amazônicos no vinho. Elas analisaram cada fruta da região, como açaí, bacuri, cupuaçu, tucumã, uxi, e acharam os mesmos componentes das frutas nos vinhos.

"A roda representa um instrumento para a prática da técnica de degustação, principalmente para as pessoas que têm menor experiência e menor memória olfativa que remeta a esses alimentos mais específicos da nossa região", explica Keilla Cardoso, professora de enofilia no curso de Gastronomia da UNAMA. Segundo ela, muitos alunos entram no curso de Gastronomia sem percepção nenhuma da identificação de famílias de aromas e a roda servirá para nortear essas técnicas sensoriais, além de incentivar a pesquisa na temática de vinho voltada para a Amazônia.

Por Ana Luiza Imbelloni.

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A mistura cultural e de ingredientes toma conta do Festival Sabor UNAMA, da Universidade da Amazônia. O evento será realizado no dia 9 de novembro, das 10 às 17 horas, no estacionamento do campus Alcindo Cacela da instituição, em Belém. A programação conta com apresentações musicais, estações gastronômicas e espaço lúdico para crianças. A participação é gratuita e aberta ao público.

O evento tem como objetivo criar a oportunidade para que as pessoas conheçam melhor o cenário gastronômico paraense e de outros países. “A Universidade proporciona um grande encontro cultural enaltecendo a gastronomia paraense e mostrando as diversas possibilidades que nossos produtos regionais podem oferecer. Também teremos um espaço dedicado à culinária de outros países, atendendo todos os gostos. O curso e a sociedade como um todo ganham”, afirmou o coordenador do curso de Gastronomia da UNAMA, Bruno Morais.

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Os alunos do curso também estarão participando com a elaboração e comercialização de preparações das cozinhas asiática, brasileira, regional, italiana e francesa. “Os alunos participantes passam por um processo seletivo interno para apresentar os pratos ao público, mas sempre explorando o toque paraense com a utilização de insumos regionais. Ao todo, 30 alunos, divididos em seis equipes, terão essa missão e experiência”, concluiu Bruno Morais.

A feira de produtos orgânicos de empreendedores locais dá um toque especial ao evento, que incentiva a valorização do mercado gastronômico paraense. As atrações musicais Farofa Tropical, Michele Amador e Dj Albery movimentam a programação. O Sabor UNAMA também vai distribuir um copo ecológico para cada doação de um quilo de alimento não perecível, que será repassado para instituições de Belém.

Serviço

Festival Sabor UNAMA.

Data: 9 de novembro (sábado).

Hora: 10h às 17h.

Local: estacionamento do campus Alcindo Cacela da UNAMA (Av. Alcindo Cacela, 287-Umarizal).

Evento gratuito.

Por Alessandra Fonseca/Ascom UNAMA.

 

 

A marca líder de cigarros eletrônicos nos Estados Unidos, Juul, anunciou nesta quinta-feira (17) a suspensão da venda de recargas com sabores não mentolados, enquanto o governo de Donald Trump prepara uma proibição nacional.

A empresa informou que deixará de vender os sabores de manga, creme, morango e pepino até que as autoridades federais de saúde finalizem os novos regulamentos para os vaporizadores. Já as cargas com aroma de tabaco, mentol e hortelã seguem comercializadas.

Os Estados Unidos estão combatendo os cigarros eletrônicos, que foram lançados há uma década e nos últimos anos se tornaram muito populares entre os jovens, segundo várias pesquisas.

A indústria defende o papel dos dispositivos a vapor como uma alternativa mais saudável aos cigarros para ajudar as pessoas a parar de fumar. Mas os legisladores de todo o país e do exterior estão tentando ou já adotaram uma proibição total ou parcial para proteger os jovens.

O governo de Donald Trump decidiu proibir as cargas aromatizadas para os vaporizadores, uma medida que também incluiria os sabores muito populares como menta e mentol, informou em setembro a Secretaria de Saúde, embora o texto ainda não tenha sido publicado.

Alunos do curso de Gastronomia da UNAMA – Universidade da Amazônia participaram da Feira de Tecnologia dos Alimentos que ocorreu na terça-feira (16), no campus Alcindo Cacela da instituição. Ess foi a quinta edição do evento, que ocorre todo semestre.

Na feira, são expostos todos os conhecimentos aprendidos durantes as aulas. Os acadêmicos trabalham a preparação de alimentos, elaboração de novas receitas, produtos, rótulos para embalagem dos produtos e combinação dos ingredientes regionais. “Os alunos aproveitam todo conhecimento que aprendem na disciplina de tecnologia com os procedimentos, processos para elaboração de novos produtos e associam isso a insumos regionais, que é uma das características que colocamos como requisito para eles elaborarem”, disse Cecilia Vilhena, professora e umas das organizadoras da feira gastronômica.

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Cecilia explicou que o evento promove a criatividade dos alunos durante a elaboração dos produtos. “Às vezes, os insumos estão tão disponíveis que eles nunca conseguem pensar em um produto. Estamos acostumados a comer in natura e assim não, eles têm outro olhar sobre esses insumos como produto realmente”, afirmou.

Entre os trabalhos apresentados pelos grupos estava o bolinho a partir do peixe mero, que pode chegar a até três metros de comprimento, pesando até 400 quilos, e corre risco de extinção. “O nosso trabalho era criar uma receita inédita e o nosso tema foi o pescado. A gente fez uma receita de um peixe que está em risco de extinção, o mero. Nós usamos, para fazer esses bolinhos, o salgado, e também fizemos um trabalho voltado para pessoas que têm intolerância ao glúten, usando a farinha de tapioca, como se fosse um bolinho de bacalhau”, disse Lucineide Santos, aluna do 2º semestre do curso de Gastronomia.

Os alunos inovaram nos produtos, como os derivados de leite, com sabores regionais e totalmente artesanais, sem ingredientes industrializados. “Nós desenvolvemos o requeijão com tucupi. Ficou uma iguaria diferente, com um sabor bem forte. Não foi fácil, tivemos que fazer alguns testes, mas está sendo bem aceito. Antes de trazermos para a feira, nós apresentamos para um público e ele foi bem aceito e estamos aqui, sem medo, oferecendo esse produto”, explicou Dandara Medeiros, aluna do 1º semestre.

A feira também mostrou novidade para quem gosta de chocolate. “Fizemos brigadeiro usando maior concentração de gema. Pesquisamos algumas frutas regionais que fossem mais cítricas, com sabor mais forte, e pensamos no taperebá e adicionamos no brigadeiro. Ficou um sabor espetacular”, detalhou Cris Moura, aluna do 2º semestre.

O pato no tucupi também foi inspiração para os alunos que participaram da feira. “Pensando no pato no tucupi, que é um prato típico da nossa região, a gente elaborou o patê, que é justamente o diferencial. Resolvemos fazer um teste com o patê para usar no lanche da tarde, com sabor regional nosso”, afirmou Dayse Alfaia, aluna do 2º semestre.

Os amantes do churrasco foram presenteados com uma saborosa e inovadora linguiça. “É uma linguiça 100% bovina com queijo do Marajó e jambu”, concluiu a estudante Fabiane Soares.

Por Rosiane Rodrigues.

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O café está entre as principais paixões dos brasileiros. Sentir o aroma da bebida bem passada, de fato, lembra o carinho na casa da avó, conversas com amigos e momentos de preguiça.

A bebida milenar, independente da sua forma de preparo, proporciona uma experiência única aos que consomem o "pretinho básico". Com a proposta de ligar o sabor ao afeto, o empresário e barista Rafael Fischer decidiu criar o próprio café. Por meio de muito estudo, o pernambucano disponibiliza da sua produção artesanal para clientes que são apaixonados por tradição e facilidade.

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Usando apenas cápsulas biodegradáveis, Rafael propõe uma degustação concentrada em três opções: Intenso (ideal para a correria do cotidiano com grãos 100% arábica), Especial (café de corpo médio e acidez baixa) e Gourmet (completamente puro). O LeiaJá foi até a Meraki Café, no bairro da Boa Vista, para acompanhar de perto a criação do produto em suas embalagens.

Confira:

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O Meraki Café funciona das 13h às 20h na rua João Fernandes Vieira, nº 587, no Studio Parque Amorim, Boa Vista.

Adicionar um pouco de água ao uísque não é um sacrilégio como muitos pensam, visto que melhora seu sabor, indica um estudo realizado por bioquímicos suecos e publicado pela revista Scientific Reports.

Os pesquisadores, em sua maioria da Universidade Linnaeus de Kalmar, tentaram compreender o que acontece quando os bebedores adicionam um pouco de água ao copo de uísque antes de consumi-lo.

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O uísque é obtido por destilação de cereais fermentados, geralmente a cevada.

Os uísque de malte contém cerca de 70% de álcool, antes de passar três anos envelhecendo em barris de carvalho. Durante esse período, o álcool evapora parcialmente e a taxa de álcool diminui para entre 55% e 65%.

Antes de ser engarrafado, o uísque é diluído com água pura para obter uma taxa alcoólica de 40%, uma etapa muito importante do processo que modifica significativamente seu gosto.

Quando vão beber o uísque, algumas pessoas costumam adicionar algumas gotas de água para reforçar seu sabor.

O sabor do uísque está "principalmente associado" a moléculas que têm a característica de ter uma parte hidrófila (que se pode se conectar à água) e outra parte hidrófoba (que a repele), aponta o estudo.

Uma dessas moléculas, guaiacol, presente particularmente nos uísques escoceses, fornece um sabor de tipo defumado durante o processo de maltagem da cevada com fumaça de turfa, como ocorre na ilha de Islay. Por outro lado, está menos presente nos uísques americanos ou irlandeses.

Segundo os pesquisadores, quando se acrescenta algumas gotas de água ao copo de uísque, um dos agentes que possibilita mais a liberação dos aromas do licor poderia ser justamente a molécula guaiacol.

Os pesquisadores realizaram simulações por computador para estudar como a água e o etanol reagem na presença da molécula guaiacol.

Perceberam que esta molécula se localiza preferencialmente na interface líquido/ar quando a taxa de etanol é de 45% ou menos (o que corresponde às garrafas de uísque vendidas no comércio).

Pelo contrário, quando a taxa de etanol sobe para 59%, a molécula guaiacol se afasta da superfície.

"Como a bebida é consumida primeiro na interface líquido/ar, nossos resultados esclarecem porque adicionar água pode reforçar seu gosto", escrevem os bioquímicos Bjorn Karlsson e Ran Friedman no estudo.

Compreender o que acontece em nível molecular pode levar a "otimizar o gosto" dessas bebidas, ressaltaram os autores.

A cachaça de alambique da Paraíba, no Nordeste brasileiro, ganha mercado e destaca-se pela qualidade e sabor peculiar. O segredo do sabor diferenciado é o clima e o solo da região que propiciam à cana  absorção de nutrientes que dão à branquinha um sabor distinto, tipicamente local, como ocorre no terroir dos vinhos.

O processo de ascensão e consumo da bebida está aliado tanto ao sabor como a apresentação e diferenciação do produto. “Uma cachaça premium precisa expressar na embalagem a mesma qualidade da bebida envasada e transmitir ao consumidor todo cuidado e atenção aos detalhes que o produtor teve durante o processo inteiro, da seleção da cana, colheita até destilação. Por isso, a escolha da garrafa certa é fundamental”, conta o gerente da unidade de negócios Norte/Nordeste da Owens Illinois, Alexandre Macário.

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No solo nordestino, a cachaça ganha toques regionais e frutas como caju, a seriguela e pitanga são incorporadas a drinques ou consumidas como acompanhamento. “A Paraíba e Pernambuco compartilham um ritual semelhante ao do consumo de tequila, só que com o caju substituindo o limão, inclusive é comum os bares servirem a cachaça com pedaços da fruta à parte”, relata Alexandre.

Com o intuito de promover o produto, a publicação do livro “Carta da Cachaça”, lançado em maio, traz informações sobre as variedades produzidas na Paraíba e como harmonizá-las na gastronomia. “A ideia é divulgar o material em bares, restaurantes e hotéis em todo o país. O livro também traz dados sobre o engenho produtor da cachaça escolhida”, explica Alexandre.

Para aumentar a produção da bebida nos próximos anos os produtores pretendem divulgar a cachaça em outras regiões. O estado da Paraíba lidera em termos de qualidade na região Nordeste, sendo o segundo maior fabricante de cachaça de alambique no país, ficando atrás apenas de Minas Gerais. Com produção de 15 milhões de litros por ano a meta é atingir os 20 milhões até 2020.

“Queremos aumentar também a participação da cachaça no exterior. Hoje, apenas 1% do que é produzido no Brasil é exportado, o maior volume é de cachaça do tipo coluna, para uso em drinques como a caipirinha e shots. Nossa intenção é mostrar que a Paraíba também é uma referência de cachaça de qualidade para todos”, finaliza Mucio.

Muitos pensavam que Aderlize seria uma das finalistas desta edição do MasterChef Brasil, visto que ela se mostrava como uma das mais experientes participantes do programa. Mas na noite da última terça-feira, dia 27, ela foi eliminada da competição. E tudo porque errou o sabor de uma torta. Mas para que você entenda tudo o que aconteceu no programa da Band, saiba como a eliminação foi desenhada - episódio do reality que mostrou bastante tensão entre os participantes.

A primeira prova foi em equipe, quando os participantes precisaram se dividir em dois grupos para pescar os peixes que iriam cozinhar. O clima estava tão pesado na prova, que teve até uma briga ferrenha entre Ana Luiza Teixeira e Mirian Cobre. As duas trocaram farpas durante a disputa, já que elas não se dão bem há muito tempo. Por conta disso, as rivais não economizaram no vocabulário baixo e se ofenderem como piranha e galinha. Ao enroscarem as varinhas de pesca durante a prova, Ana Luiza disse que havia pescado uma piranha, escutando Mirian retrucar avisando que ela havia pego uma galinha. Eita! Mas, mesmo com a pressão, Vitor B., Deborah, Michele e Ana Luiza conquistam o paladar dos pescadores e venceram a tal prova do peixe.

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E se você pensa que depois dessa o programa ficaria mais tranquilo, está muito enganado. Na primeira prova de eliminação, os competidores que não subiram ao mezanino precisaram fazer uma tradicional sobremesa francesa: o pain perdu. Com a ajuda dos que tinham ganhado a primeira disputa, Vitor Vieira, Fabrizio e Mirian se livraram da última prova de eliminação, que foi disputada por Valter, Leonardo e Aderlize. Aliás, ao descobrir que teria que encarar os outros dois participantes para lá de fortes, Valter se irritou com resultado da prova e chegou, até, a socar a bancada do programa.

No desafio final, entretanto, foi Aderlize que levou a pior. Uma torta de frutas, a tarte aux fruits, determinou a eliminação da participante do MasterChef. E, mais uma vez, teve clima tenso no programa. A gaúcha ficou irritada com o apoio dos colegas do mezanino para Valter. - Fui eliminada porque hoje não foi um jogo honesto. Eu sempre pensei que o fato de eu saber confeitaria pudesse ser um ponto a mais em relação aos outros, mas eu vi que não, o mezanino ajudou, só não desceu para fazer a receita, disse cada passo a passo de como se faria. Isso é desonesto, não foi legal. Eu muitas vezes estive no mezanino, são 17 episódios, só dois deles eu fui para a eliminação, ou seja, eu passei muito tempo no mezanino. Eu nunca falei: Faz assim, agora faz isso, agora finaliza, agora faz não sei o quê... porque eu não acho legal com os outros competidores, reclamou em entrevista ao site oficial do programa.

E sua insatisfação foi tanta, que ela ainda reclamou sobre a decisão em seu Twitter, enquanto o episódio era transmitido: Gente desonesto sim, sempre ajudei, e também pedi dicas. Mas nunca dei receita. Isso é desleal com os outros competidores. Diante do desabafo nas redes sociais, alguns de seus fãs concordaram com Aderlize dizendo Ridículo, Aderlize! Que injustiça pra você e pro Léo! Os participantes do mezanino falaram como se faz toda a prova ou então Vocês deveriam falar com a produção do programa. Mas o clima ficou puxado quando um seguidor afirmou que ridículo é uma CHEF que não sabe fazer CAFÉ ainda estar no Programa, frase com a qual Aderlize concordou. Os dois estavam falando de Michelle e, logo que ela ficou sabendo, já foi tirar satisfação com a participante eliminada, ainda no Twitter: Amiga, agora que eu aprendi, quer que eu te passe um cafezinho pra te consolar? A gaúcha, claro, não deixou quieto, dizendo: Não, obrigada! Brasileiro nasce sabendo fazer café!! Aprendeu agora??? Bahh. Michelle, por sua vez, também respondeu Aderlize, sendo irônica: Fazer café a gente aprende, e ter humildade? Depois disso, a eliminada da semana não se conteve e, mais uma vez, desabafou: Você? Falando que não sou humilde? Quem te recebeu durante uma semana em casa, sem nem te conhecer...que decepção Brasil!

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A capital paraense está no roteiro do 12º Festival Brasil Sabor, evento, realizado pela Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel) que faz parte do calendário nacional de realizações gastronômicas. A iniciativa envolve restaurantes de todo o Brasil em ações de promoção e valorização da culinária do país.

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Pela exclusividade gastronômica e variados tipos de produtos alimentícios, Belém do Pará recebeu, no ano de 2015, o título de Cidade Criativa da Gastronomia, concedido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Esse poder que vem da cozinha belenense será mostrado pela 6ª vez no Festival Brasil Sabor que já é desenvolvido, nacionalmente, pela Abrasel, há 12 anos. O evento ocorrerá no período de 17 de maio a 18 de junho de 2017.

O Festival conta com uma agenda cheia que vai da culinária a atividades culturais, de lazer, conferências, workshops, além de feira gastronômica, com o objetivo de ratificar a valorização dos produtos e produções locais. Mais de vinte restaurantes paraenses já estão inscritos para participar do intercâmbio cultural oorganizado pelo Brasil Sabor. Eles prepararão pratos únicos que serão comercializados durante todos os dias do Festival.

Uma das novidades para esse ano é a presença em Belém de vários jornalistas e outros profissionais, especialistas em gastronomia, que atuam no exterior. O objetivo é divulgar a culinária paraense, que é única, aos quatro cantos do mundo.

A lista completa de restaurantes participantes está disponível para consulta no site do Brasil Sabor.

Por Alberto Dergan, da assessoria do evento.

 

Durante a maratona de eventos culturais, promovidos pelo MIMO Festival, no Sítio Histórico de Olinda, os visitantes também podem aproveitar o intervalo das programações para apreciar alguns cantos charmosos e gastronômicos da cidade.

O Portal LeiaJá separou cinco opções de lugares que compõem o roteiro gastronômico do evento no Sítio Histórico. Confira:

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Estação Café

Com receitas criadas pelo chef consultor Caio Veríssimo, a Estação Café, exclusivamente durante os dias do festival, irá fornecer quatro opções de pratos, que serão servidos como petiscos.  O local oferece ainda carta especial de cafés e comidas locais, como a tapioca e a cartola, até opções mais elaboradas, passando por crepes incrementados até sanduíches de receita exclusiva. A Estação Café é localizada na Rua Prudente de Morais, nos Quatro Cantos. O horário de funcionamento de sexta e sábado é de 11h às 22h e domingo, das 10h30 às 18h.

Olinda Art e Gril

Localizado no Alto da Sé, próximo ao elevador que leva ao mirante da cidade, o Olinda Grill traz no cardápio comidas típicas locais e frutos do mar. O menu abrange desde pratos executivos aos petiscos e espetinhos feitos na brasa. O local também dispõe de uma vista privilegiada do Centro Histórico de Olinda, com Recife ao fundo.

Oficina do Sabor

Localizada no Amparo, a casa colorida tradicional de Olinda expõe um ambiente amplo e moderno. Com receitas criadas pelo chef César Santos, o menu contempla desde frutos do mar a carnes do Sertão, combinadas a leite de coco e frutas típicas. O local dispõe ainda de uma varanda privilegiada com vista para o mar de Recife.

Restaurante Flor do Coco

Localizado no Amparo, o Flor do Coco dispõe de ingredientes internacionais. A cozinha contemporânea compõe carnes, aves, massas e frutos do mar. O local dispõe ainda de carta de vinhos, rótulos nacionais, argentinos, chilenos, franceses, italianos e portugueses que podem ser degustados no cenário intimista com a visão privilegiada dos jardins de Olinda e Recife ao fundo. 

Beijupirá

Localizado na Rua do Amparo, o restaurante integra de frutos do mar, com criações de variados chefs que passaram pelo local desde 2000. A paisagem dos telhados, casarios e coqueirais da cidade alta são o grande charme do espaço. Para ter acesso ao restaurante, um bondinho leva o cliente pela encosta do terreno íngreme da Pousada do Amparo, em um dos pontos turísticos mais charmosos do Nordeste. 

Uma mistura de rapadura e amêndoas de cacau, associada a barris envelhecidos de cachaça, está entre as novidades em um novo sabor de cerveja da marca de produção artesanal, DeBron Bier.

Chamada de Império Stout, a cerveja apresenta tonalidade escura e propõe uma degustação diferente das já existentes criadas pela marca. Na versão Chopp, a bebida começará a circular nesta segunda-feira (7), e para quem desejar levar uma amostra para casa, a novidade chega às prateleiras no mês de dezembro. 

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A marca que foi criada pelos sócios Thomé Calmon, Eduardo Farias e Raimundo Dantas, chega a produzir 40 mil litros de cerveja no mês. É responsável pela produção de estilos como Pilsen, Weiss, IPA, Golden Ale , Witbier e a mais recente de Império Stout, criada juntamente com o mestre cervejeiro, Ilceu Dimer.

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A tapioca já virou queridinha dos brasileiros. Conhecida como opção mais saudável ao pão, a iguaria feita da fécula da mandioca é figura certa nas refeições e lanches. Entretanto, na maioria das vezes ela é apresentada como um alimento salgado, e com um aspecto único. 

Para dar uma diferenciada à tradicional tapioca, apresentamos uma receita fácil e saborosa, que pode ser feita para o lanche do final de tarde ou até mesmo como complemento do café da manhã.

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Confira do vídeo o passo a passo do bolo:

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Atualmente, existe uma preocupação crescente no Brasil com a alimentação. Hoje é comum ver pessoas mais dedicadas à dietas especiais e também mais adeptas à prática de exercícios físicos. Seguindo esse mesmo caminho, também é grande o número de consumidores que estão deixando de lado a ingestão de carne diariamente, recorrendo a receitas vegetarianas.

Para quem segue uma menu diário sem carne, uma boa pedida é preparar é esse salpicão do vídeo abaixo. Confira o modo de preparo:

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A rede Pão de Açúcar desenvolveu um novo corte de bacalhau Gadus Morhua (Porto Imperial) ideal para a tradição brasileira do churrasquinho. O bacalhau para churrasco já começou a ser vendido em todas as lojas da rede. A novidade é encontrada na versão salgada e custa R$ 49,90 (quilo).

O corte é feito em peças grandes do lombo do Gadus Morhua norueguês, com pele e espinhos, para que a carne não se desfaça ao ficar na grelha. Para o preparo é preciso dessalgar e pincelar com azeite de ambos os lados e repetir o processo enquanto a peça é grelhada.

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A dica do chef português Vitor Sobral é borrifa-lo de vez em quando com um ramo de salsa molhado em azeite e vinagre batidos juntos, com o objetivo de dar mais sabor à carne. O próprio chef assina o livro Bacalhau para Churrasco elaborado pelo Consulado da Noruega com dicas de preparo e receitas. 

O Outback Steakhouse aproveita a época e disponiliza opções que combinam com a estação mais florida do ano. Como prato principal, o restaurante oferece a Chicken Pasta Primavera. O prato é feito com fettuccine servido com legumes e tiras de frango grelhado, refogado com molho alfredo e coberto de queijo parmeggiano (R$ 39,90).

A sugestão da casa para acompanhar o prato são os chás gelados de limão, pêssego ou cranberry (R$ 9,25). Para fechar, a Cinnamon Oblivion é uma sobremesa que combina sorvete de creme com nozes crocantes servidos sobre um mix de cinnamon apples e croutons de canela. Chantilly, calda de caramelo e fruta da estação podem compor a sobremesa, que custa R$ 22.

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A temporada do almoço Muy Amigo está de volta no Cafe Porteño. Nesta edição é possível escolher entre três opções de prato principal, elaboradas pela chef Sofia Mota. O menu especial custa R$22,90, servido de terça a sábado.

Entre as alternativas, estão o penne com frango e brócolis ao creme de milho, arroz paelleiro com lula e camarão e espaguete carbonara com escalopes de filé ao molho especial. 

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Muy Amigo

Café Porteño (Rua da Hora, 712 - Espinheiro)

Das 12h às 15h e 17 às 0h

R$ 22,90

(81) 3077 3006

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