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Diante da greve dos funcionários dos Correios, a estatal confirma que neste sábado (22) e domingo (23), serão realizados mutirões de entrega em todo o país. A força tarefa faz parte do plano de contingência da empresa, que tenta minimizar os impactos à população diante da paralisação parcial do efetivo.

A expectativa dos Correios é realizar a entrega de um volume quatro vezes maior de encomendas, no comparativo dos fins de semana. A ação deve contar com o apoio dos funcionários da área administrativa. 

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Mesmo com a greve, a estatal garante que as agências estão abertas com a oferta de serviços e produtos, inclusive o SEDEX e o PAC. A empresa informa ainda que permanecem temporariamente suspensos os serviços com hora marcada, medida em vigor desde o anúncio da pandemia.

Por motivo de decretos municipais ou estaduais, ou devido aos protocolos preventivos adotados pelos Correios – como sanitização de ambientes -, algumas unidades de atendimento poderão sofrer alterações em seu funcionamento.

Para mais informações, os clientes podem entrar em contato pelos telefones 3003-0100 e 0800 725 0100 ou pelo site

 

Está lançado o edital da edição 2019 do Programa Ganhe o Mundo Esportivo (PGME). As vagas são destinadas para alunos da rede pública estadual que têm entre 14 e 17 anos.  

Os estudantes devem atender a pelo menos um desses requisitos esportivos: ser contemplado pelo Bolsa Atleta PE, ter conquistado resultados esportivos relevantes em competições oficiais de modalidades olímpicas no último ano, ou ser campeão nos Jogos Escolares de Pernambuco.  

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Os alunos também precisam ter média de pelo menos 6,0 nas disciplinas de português e matemática, e realizarem as inscrições, presencialmente ou por SEDEX, até 31 de janeiro. 

O PGME começou em 2015, com uma turma de 11 atletas realizando o intercâmbio esportivo e educacional. Em 2018 foram 25 estudantes que passaram dois meses treinando e estudando no Canadá.  

 Para se inscrever o candidato deverá se apresentar (inscrição presencial) ou enviar (inscrição via SEDEX):  

- A ficha de inscrição, que está anexada ao edital.  

- Cópia do documento de identidade com foto, cópia do CPF e comprovante de residência. Documentação comprobatória dos resultados esportivos obtidos nos 12 meses anteriores à publicação do edital. 

 - Declaração da instituição pública de ensino que o aluno está matriculado e enturmado na escola, informando as médias de português e matemática.  

- O número do SIEPE, com exceção das escolas da Polícia Militar, Colégios de Aplicação da UPE e escolas indígenas.   

No caso de inscrição presencial, o candidato deverá dirigir-se à Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, na Gerência de Programas de Incentivo ao Esporte, localizada na Avenida Professor Andrade Bezerra, em Salgadinho, Olinda, até 31 de janeiro de 2019, no horário das 09h00 às 12h00 – 14h00 às 17h00.  

O edital completo está no site da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer.

 

A paralisação dos caminhoneiros em mais de 20 estados atinge até as postagens nos Correios. A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos suspendeu temporariamente as postagens das encomendas com dia e hora marcados (Sedex 10, 12 e Hoje). Em comunicado, os Correios informaram que a paralisação também tem gerado "forte impacto" e atrasos nas operações da empresa em todo o país.

"Tendo em vista comprometer a distribuição, também haverá o acréscimo de dias no prazo de entrega dos serviços Sedex e PAC [entrega não expressa], bem como das correspondências enquanto perdurarem os efeitos desta greve", diz o texto.

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No mesmo documento, os Correios informam que “toda a logística brasileira” sofre prejuízos em decorrência da paralisação dos caminhoneiros, iniciada segunda-feira (21).

A operação dos Correios envolve mais de 25 mil veículos, 1.500 linhas terrestres e 11 linhas aéreas de norte a sul do país. A empresa entrega mensalmente cerca de meio bilhão de objetos postais, entre eles 25 milhões de encomendas.

"Os Correios estão acompanhando os índices operacionais de qualidade de toda essa cadeia logística e, tão logo a situação do tráfego nas rodovias retorne à normalidade, a empresa reforçará os processos operacionais para minimizar os impactos à população", acrescenta a nota.

Caminhoneiros voltaram a bloquear rodovias pelo país nesta terça-feira (23), pelo terceiro dia seguido, contra o aumento no preço dos combustíveis.

Um veículo que fazia o transporte do serviço de Sedex dos Correios teve sua carga roubada durante ação de bandidos na última sexta-feira (4). De acordo com a Polícia Federal, os funcionários foram rendidos e levados até o bairro de Peixinhos, em Olinda, e parte dos objetos transportados – a grande maioria de celulares e equipamentos eletrônicos – foi roubada. 

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Ainda, segundo as autoridades, o motorista voltou à sua residência, com o veículo da Companhia, para buscar pertences que havia esquecido. Quando iria iniciar as entregas, foi abordado, em Água Fria, na Zona Norte do Recife. A ação teve a participação de dois bandidos e durou cerca de 30 minutos. Tanto o motorista quanto outro funcionário foram rendidos e tiveram seus celulares roubados. Os envolvidos fugiram em um veículo Pálio, mas não foram encontrados. 

Conforme a PF, as investigações já foram iniciadas e o inquérito policial instaurado. Com essa investida, este já é o 11º assalto a carros da Companhia. Um balanço divulgado ainda aponta que neste ano foram oito arrombamentos sem roubo de quantias e objetos; nove assaltos às agências e três explosões a cofres. 

O serviço de transporte exclusivamente voltado ao comércio eletrônico será extinto na próxima segunda-feira (19). A decisão dos Correios havia sido divulgada em dezembro de 2016 e tinha prazo para acontecer em janeiro de 2017, porém uma decisão judicial revogou a data. Diante disso, o serviço será finalmente encerrado na próxima semana, conforme comunicado enviado pela empresa na última quarta-feira (14). 

O e-sedex funciona com logística e prazos de entrega do Sedex e, com a sua extinção, os contratos com varejistas de e-commerce para a utilização deste tipo de postagem passarão a funcionar através do Sedex tradicional ou PAC. Os Correios já adiantou que os acordos atuais não serão renovados.

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Decisão revogada

A previsão de fim do e-sedex era para janeiro de 2017, porém uma liminar obtida pela Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost) alcançou uma prorrogação do prazo de extinção. A instituição ainda acrescenta que o fim do serviço deve causar prejuízos aos consumidores, afinal o PAC e Sedex tradicional tem custos mais altos e representava 30% do faturamento das lojas com contrato com os Correios. 

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Apesar de os comentários sobre o fim do e-Sedex circularem há mais de um ano, a notícia, anunciada nesta semana, de que os Correios vão extinguir o serviço a partir de 1º de janeiro pegou o e-commerce de surpresa. O e-Sedex é considerado a principal alternativa para entrega rápida de encomendas no varejo online.

Usado por pequenos e médios e-commerces desde que foi criado, há 16 anos, o serviço utiliza a mesma estrutura de entregas expressas comuns, mas custa entre 20% e 30% menos do que o Sedex tradicional. Os grandes varejistas, por fazerem um grande volume de entregas diárias, costumam contratar empresas privadas de entregas.

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"Recebemos o anúncio como uma notícia muito ruim", disse o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maurício Salvador. "Trará um aumento de preços imediato no frete e uma redução da qualidade. Quem vai pagar essa conta com os varejistas será o consumidor final."

Para Leandro Bassoi, diretor de logística do Mercado Livre, a medida deve levar a uma concentração de mercado, reduzindo o espaço dos pequenos sites. "Hoje, sem uma média de cem entregas por dia, você não consegue ter acesso a uma transportadora privada. O fim do e-Sedex prejudica muito os pequenos e médios empreendedores."

Sem fôlego

Procurados, os Correios não comentaram o fim do serviço. Fontes de mercado, no entanto, afirmam que a estratégia é parte do plano para reverter os prejuízos da estatal, que devem ser de R$ 2 bilhões neste ano; em 2015, as perdas foram de R$ 2,1 bilhões.

Segundo estimativas da ABComm, o preço do frete representa de 6% a 12% do valor pago de um produto adquirido pela web. Quanto menor é a loja virtual, maior o peso do custo da entrega. Sem volume para negociar o frete com transportadoras, o preço pago pelos pequenos empresários é parecido com o cobrado das pessoas físicas.

Há quem defenda, porém, que a baixa participação das empresas privadas de transporte - elas são 35 mil apenas em São Paulo - no e-commerce reflete uma vantagem competitiva dos Correios que prejudica o restante do setor. "Os Correios têm o monopólio para entrega de cartas e correspondências. Mas fazem uma interpretação jurídica disso para avançar também sobre as entregas expressas", disse Paulo Furquim, coordenador do Centro de Estratégia e Pesquisas do Insper.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os Correios confirmaram que o serviço de e-Sedex deixará de existir. O serviço, criado para baratear e facilitar as entregas de produtos comprados pela internet, não deve funcionar mais, a partir de 1º de janeiro de 2017. Com isso, os fretes para essas mercadorias devem ficar mais caros, e mais demorados. Os serviços tradicionais de SEDEX e as parcerias feitas com sites de vendas pela internet continuam.

Segundo o comunicado oficial, os Correios estão com dificuldade para manter o serviço e, por isso, estão sendo feitos ajustes para manter a oferta das demais possibilidades de postagem. “Atualmente, todos os serviços de encomendas dos Correios são utilizados pelo e-commerce para o envio de produtos de todas as localidades do país. Para manter a capacidade dessa oferta, o serviço e-SEDEX será descontinuado a partir de 01/01/2017, porém, os Correios continuam a oferecer um conjunto de soluções que atendem às necessidades de entregados produtos vendidos via web”.

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De acordo com a Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost), o e-SEDEX corresponde à 30% do faturamento das empresas. Uma solução que poderia ser adotada, segundo a organização, é o reajuste nas taxas cobradas pelo serviço, a Abrapost afirmou que a descontinuidade deve gerar um prejuízo significativo para quem depende desse serviço.

Quatro homens foram condenados após roubo a um caminhão dos Correios, no município de Pombos, na Zona da Mata de Pernambuco. O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco informou, na tarde desta quarta-feira (28), que obteve, na Justiça Federal, a condenação de Elde Alexandre Alves, Nilson Ferreira Gonçalves, Jonathan Aliffe Ribeiro de Andrade e Tiago Roberto da Silva Ferreira.

De acordo com o MPF, a Justiça Federal condenou os réus a penas que vão de seis a pouco mais de dez anos. Tais determinações devem ser cumpridas em regime semi-aberto, com exceção de Nilson Ferreira Gonçalves (em regime fechado, pois já foi preso anteriormente por porte ilegal de arma e condenado a mais de oito anos). Além disso, já foi determinada pela Justiça o pagamento de multa pelos réus.

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O MPF informa que o quarteto foi, preventivamente, encaminhado ao Centro de Observação Criminológica e Triagem (Cotel) e não poderão apelar em liberdade.

A ação 

O grupo efetuou o crime em 19 de maio deste ano, na BR-232, depois de um planejamento de dez dias para a prática da ação. O grupo monitorou a central do serviço de Sedex e observou horários de entrada e saída de veículos. Perceberam que o condutor realizava as viagens sozinho e que, no dia do roubo, estaria com carga de produtos eletrônicos.  

O caminhão foi seguido e três deles realizaram a abordagem. O motorista ficou sob poder dos criminosos por cerca de três horas e foi liberado apenas na BR-101, no município de Igarassu.

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A Polícia Federal prendeu, na última sexta-feira (16), Dalton Wagner da Silva, de 26 anos. Dalton é o último suspeito que faltava ser preso na Operação Positus, que desarticulou uma quadrilha de assaltantes de caminhões de carga dos Correios. 

O suspeito foi encontrado dentro de uma casa em uma comunidade de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele não ofereceu resistência. Dalton responderá pelos crimes de roubo com emprego de arma de fogo, com concurso de duas ou mais pessoas, mantendo a vítima em seu poder e associação criminosa. Se condenado, poderá pegar até 14 anos de reclusão.

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A Operação Positus foi deflagrada no dia 17 de junho deste ano, quando policiais federais foram às ruas cumprir três mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e uma condução coercitiva - apenas o mandado contra Dalton ficou aberto na época.

Segundo a Polícia federal, as investigações tiveram início com a prisão em flagrante de Elde Alexandre Alves, durante assalto ocorrido no dia 19 de junho de 2016, na BR-232, em Pombos, no Agreste pernambucano. Na ocasião, um dos suspeitos fugiu e outro foi preso. Após uma longa perseguição, o suspeito fugitivo se jogou do caminhão em que estava após os policiais acertarem o pneu do veículo com um tiro.

Durante a Operação Positus foram presos Nilson Ferreira Gonçalves, 25; Jonathan Aliff Ribeiro de Andrade, 23; e Tiago Roberto da Silva Ferreira. A organização criminosa estaria atuando com monitoramento dos caminhões SEDEX, realizando a abordagem em rodovia e mantendo o motorista da empresa em cárcere privado até o descarregamento das encomendas. 

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A Polícia Federal em Pernambuco informou que deflagrou, na tarde desta sexta-feira (17), a Operação Positus, visando investigar uma quadrilha especializada em realizar assaltos aos veículos que realizam o transporte das encomendas levadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Correios).

Após a prisão em flagrante de um dos integrantes, Elde Alexandre Alves, enquanto praticava assalto ao caminhão da empresa, no último dia 19 de maio, na BR-232, no município de Pombos, as investigações foram iniciadas com a finalidade de identificar outros suspeitos. 

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A partir daí, 15 policiais foram divididos em três equipes com a finalidade de realizar o cumprimento de três mandados de prisão preventiva, três de busca e apreensão e uma condução coercitiva. 

Ação da quadrilha

Era realizado o monitoramento dos caminhões que realizavam o serviço de Sedex dos Correios. A partir disso, era realizada a abordagem na rodovia e o motorista do veículo era mantido em cárcere privado enquanto a quadrilha realizava a descarga de toda a encomenda. 

A prisão do primeiro suspeito

Policiais militares do 21° Batalhão realizaram perseguição a um caminhão dos Correios, no entanto, para conseguir pará-lo, foi necessário atirar no pneu. Por conta disso, o suspeito pulou do veículo. 

Os trabalhadores dos Correios que haviam aderido à paralisação retomaram as atividades nesta quinta-feira (10). Com isso, a empresa pretende normalizar a distribuição de correspondência em um prazo de sete dias úteis na maior parte das localidades em que houve greve. Os serviços do SEDEX e do Banco Postal também estão disponíveis, já a entrega e coleta de encomendas com hora marcada devem voltar a funcionar até a próxima segunda-feira (14).

No julgamento do dissídio coletivo dos Correios, o TST acatou a proposta da ECT. Manteve o reajuste oferecido pela empresa, de 8% nos salários (reposição da inflação do período, de 6,27%, com ganho real de mais de 1,7%) e de 6,27% nos benefícios; vale-extra no valor de R$ 650,65, a ser creditado em dezembro e Vale-Cultura dentro das regras de adesão ao programa implementado pelo Governo Federal. 

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Com informações da assessoria

Mesmo em estado de greve, mais de 80% dos funcionários dos Correios ainda permanecem comparecendo ao trabalho. O número vai de acordo com o balanço divulgado nesta segunda-feira (23) pela empresa através de um sistema eletrônico de presença. Com isso, neste último final de semana, cerca de 150 mil cartas e encomendas foram entregues em todo Estado de Pernambuco. O mutirão contou com 721 funcionários.

Segundo a empresa a rede de atendimento está aberta no Brasil, e todos os seus serviços estão disponíveis, incluindo o SEDEX e o Banco Postal. O que ainda permanece indisponível nos locais que ainda continuam com a paralisação deflagrada, são as postagens, entregas e coletas de encomendas com hora marcada. Os correios já assinaram um acordo com os sindicatos dos Estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Norte e Bauru/SP. A empresa afirma que tentou fechar um acordo, mas a Federação recusou dialogar durante a audiência de conciliação no Tribunal Superior do Trabalho e preferiu deflagrar paralisação parcial, levando ao dissídio. 

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Os Correios aguardam a definição da data do julgamento, mas afirma está aberto para os sindicatos que aceitarem as proposta oferecida. Eles estão reivindicando um piso salarial R$ 1.400, que seja mantido a qualidade do plano de saúde, investimento na segurança das agências dos Correios e mais contratações. 

A Foxconn de Jundiaí, empresa responsável pela fabricação de produtos Apple em São Paulo, pode correr o risco de parar no dia 3 de maio, visto que seus funcionários ameaçaram entrar em greve dez dias após as reclamações feitas na última segunda-feira (23).

Em paralelo aos elogios recebidos pela empresa, inclusive pelo Sindicato dos Metalúrgicos, seus trabalhadores apresentaram reclamações como a falta de água, refeições de péssima qualidade e problemas no transporte.

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Segundo os funcionários, na semana passada, chegou a faltar água até para preparar as refeições, por esse fato, as comidas chegaram à empresa via Sedex. Um outro problema crucial é o meio de transporte: pela alta contratação de funcionários para darem conta da demanda, os ônibus terceirizados para transportá-los não têm dado conta e seguem em viagens lotadas, e muitos dos passageiros seguem em pé.

A empresa, que não se pronunciou sobre o assunto, precisa regularizar tais situações até o dia 3 de maio para que a produção não pare, caso contrário, a situação seguirá para as autoridades.

A deflagração da greve de funcionários levou os Correios a suspender três serviços de entrega com hora marcada - Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta -, informou nesta tarde o presidente da empresa, Wagner Pinheiro. Ontem, 34 dos 35 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) decidiram entrar em greve por "tempo indeterminado" após a realização de assembleias. A greve também atrasará a entrega de cartas.

"A empresa está convencida de que fez o melhor possível no sentido de evitar a paralisação, a empresa vem negociando há praticamente dois meses com reuniões periódicas a respeito do acordo coletivo", disse Pinheiro, em entrevista concedida à imprensa. Segundo Pinheiro, 32% dos 109 mil funcionários dos Correios aderiram à paralisação - a adesão seria menor nas áreas administrativas e maior nas operacionais, com a maioria dos grevistas sendo composta por carteiros.

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Os Correios ofereceram proposta que incluía R$ 800 de abono, reajuste de salário de 6,87% e aumento linear de R$ 50 a partir de janeiro de 2012. A Fentect rejeitou a oferta. A categoria reivindicava, entre outras coisas, aumento real de R$ 400, piso salarial de R$ 1.635 e vale refeição/alimentação de R$ 30 - os Correios ofereceram R$ 25.

"Nosso atendimento continua a existir, mas com precariedade na entrega das cartas. Vamos demorar mais para entregar cartas à população", disse Pinheiro. "Enquanto a greve persistir, não há negociação. Estamos avaliando se devemos tomar alguma atitude jurídica ou não."

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