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O governador de Pernambuco, Paulo Câmara, decretou situação de emergência em 70 municípios do Agreste do estado. A medida foi tomada devido à rigorosa seca que desde 2012 atinge a região e se agravou no último ano. 

"Fica declarada a existência de 'situação de emergência' por um período de 180 dias", diz o decreto publicado, nesta terça-feira (31), no Diário Oficial do estado. Segundo o documento, entidades estaduais e municipais estão incumbidos de adotar "medidas necessárias para o combate da situação". 

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Entre os inúmeros municípios identificados como em situação de emergência estão Belo Jardim, Bezerros, Caruaru, Limoeiro, Garanhuns, Surubim e Toritama. 

Em reportagem especial publicada pelo LeiaJá também nesta terça-feira, moradores e agricultores lamentam a "pior seca do século". De acordo com Patrice Oliveira, Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da APAC, o ano de 2017 deve ser de mais estiagem e a situação pode piorar. 

O governo de Minas Gerais decretou nesta sexta-feira (13) situação de emergência em 152 municípios com incidência de casos de febre amarela. A decisão abrange as regionais de saúde que têm como sede as cidades de Coronel Fabriciano (Vale do Aço), Governador Valadares (Leste), Manhumirim (Zona da Mata) e Teófilo Otoni (Vale do Mucuri).

O decreto vale por 180 dias e tem como objetivo "adoção de medidas administrativas necessárias à contenção do surto, em especial à aquisição de insumos materiais e à contratação de serviços estritamente necessários ao atendimento da situação emergencial".

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O governador do Estado, Fernando Pimentel (PT), visita nesta sexta-feira cidades incluídas no decreto.

Segundo o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde, há a suspeita de que 30 pessoas tenham morrido em 2017 em Minas Gerais por causa da doença. Exames estão sendo realizados para comprovação da causa dos óbitos. Há ainda 110 casos suspeitos de infecção.

Na prática, o decreto de situação de emergência dispensa a necessidade de licitação para compra de medicamentos e contratação de profissionais durante a vigência da decisão. Uma "sala de emergência" foi criada pelo governador para acompanhar a o surto da doença no Estado.

O grupo é composto por representantes da Secretaria de Saúde, Gabinete Militar, Secretaria de Agricultura e Secretaria do Meio Ambiente.

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), decretou situação de emergência coletiva abrangendo inicialmente as 26 cidades mais prejudicadas pelas fortes chuvas no Estado. Outros municípios podem ser incluídos na lista ao longo da semana.

De acordo com a Defesa Civil, até esta segunda-feira, 20, 47.271 pessoas foram afetadas pelos temporais no Rio Grande do Sul, das quais 2.713 estão em abrigos provisórios. O objetivo do decreto coletivo é acelerar a contabilização de prejuízos e a solicitação de ajuda federal às prefeituras. Também foi instituído um Gabinete de Emergência, liderado pelo vice-governador, José Paulo Cairoli (PSD), que será responsável por organizar uma força-tarefa para ajudar as famílias atingidas pelos alagamentos.

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A previsão é de que as chuvas prossigam pelo menos até quarta-feira, dia 22. As regiões mais alagadas convivem com a falta de luz em alguns pontos e a interdição de ruas e estradas. O governo estadual pediu ao Ministério da Integração Nacional para providenciar o envio de 1.763 kits de cesta básica, 1.733 kits de higiene pessoal, 1.583 kits de limpeza, 2.250 kits dormitórios e 2.259 colchões para as cidades afetadas. A expectativa é de que o material chegue até o fim desta semana.

As 26 cidades incluídas no decreto coletivo são: Alvorada, Bagé, Barra do Quaraí, Barra do Guarita, Cachoeira do Sul, Cachoeirinha, Cerro Grande, Esteio, Esperança do Sul, Frederico Westphalen, Gravataí, Hulha Negra, Iraí, Itaqui, Rolante, São Borja, São Jerônimo, São Sebastião do Caí, Montenegro, Parobé, Pinheirinho do Vale, Portão, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Porto Xavier e Uruguaiana.

O líder da bancada de oposição ao governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Silvio Costa Filho (PTB), recomendou, nesta quinta-feira (9), que o governo estadual decrete situação de emergência para as instalações e os serviços prestados pelo Instituto de Medicina Legal (IML) no Recife e em outras cidades do estado. Em conversa com a nossa reportagem, o deputado falou sobre a matéria publicada nesta quarta (8) pelo Portal LeiaJá, que visitou o equipamento e registrou restos mortais em sacolas ao ar livre, couro cabeludo de cadáveres pelo chão e corpos guardados sem os devidos cuidados.

“Não se pode o IML estar naquela situação desumana. A gente já tinha informações sobre a precariedade dos equipamentos de trabalho, já foram apresentados relatórios e o Governo do Estado ainda não apresentou nenhuma resposta. Sugiro que o governador decrete uma situação emergencial nos IMLs que estão nesta situação”, sugeriu o líder. Segundo ele, a melhoria deve ser tanto na infraestrutura física quanto na valorização dos servidores.  

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“Infelizmente se deixou chegar a esta situação. Pesquisas apontam que médicos legistas de Pernambuco têm um dos piores salários do Brasil. A gente precisa ter uma sinalização positiva da gestão”, disse. “O Estado precisa pelo menos fazer um planejamento, dar alguma sinalização positiva. Estipular um cronograma de ações concretas”, acrescentou. A oposição, inclusive, chegou a se disponibilizar para iniciar uma série de negociações entre o governo e os policiais civis e militares de Pernambuco.

Entre os pontos que Costa Filho apresentou como pleitos dos servidores estão à convocação dos delegados aprovados no concurso de 2009, a ampliação do Plano de Cargos e Carreiras das categorias e a infraestrutura para o trabalho digno. 

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O que já havia sido noticiado ao longo dos últimos dias, durante a rebelião no Complexo Prisional do Curado, foi concretizado. O sistema penitenciário de Pernambuco está em estado de emergência. A declaração foi pelo Governo do Estado e será publicada no Diário Oficial da sexta-feira (30).

Na ocasião, o governador Paulo Câmara também decretou a intervenção do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga. A unidade, orçada em R$ 350 milhões, está sendo construída desde junho de 2010. Atualmente a obra está parada.

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>> Especial LeiaJá: Anatomia do sistema prisional

Uma força tarefa foi determinada para tentar solucionar os problemas. Estarão envolvidas as secretarias de Justiça e Direitos Humanos, Casa Civil, Fazenda, Planejamento e Gestão, Desenvolvimento Social, Controladoria Geral, Administração, Gabinete de Projetos Estratégicos e Procuradoria Geral do Estado.

As equipes deverão apresentar ao Governo, a cada 30 dias, um relatório com as atividades desenvolvidas no mês. O estado de emergência tem prazo de 180 dias, período em que atuará a Força Tarefa.

Confira o que caberá à Força Tarefa:

1. A alocação de recursos orçamentários para o custeio das ações emergenciais;

2. A contratação emergencial de elaboração de projetos  e de execução e supervisão de reformas, adequações e ampliação das unidades prisionais existentes, visando, como prioridade máxima, a criação de novas vagas, bem como a aquisição de equipamentos necessários ao seu funcionamento.

3. Tratativas com o Governo Federal para a viabilização de financiamento de obras e serviços de reforma e ampliação de estabelecimentos prisionais;

4. Tratativas visando à formalização de convênios com o Poder Judiciário, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil, Ministério Público e Tribunal de Contas, objetivando estabelecer parcerias.

5. Contratação de serviço de apoio técnico-administrativo para consecução dos objetivos deste decreto.

Com relação à intervenção da obra de Itaquitinga, o governo nomeia um interventor e autoriza:

1. Ocupar provisoriamente o bem imóvel vinculado ao objeto do contrato;

2. Preservar a segurança da obra, guardar e proteger a edificação e as instalações existentes;

3. Minimizar os prejuízos decorrentes da paralisação das obras;

4. Realizar os levantamentos, avaliações e perícias para a apuração dos prejuízos e adequação dos projetos de engenharia para a contratação das obras necessárias à conclusão da construção do Centro Integrado de Ressocialização de Itaquitinga;

5. Determinar a abertura de processo administrativo para apuração das faltas contratuais da Concessionária e para eventual decretação da caducidade da concessão.

Portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional reconhece a situação de emergia em 15 municípios. Na Bahia, a situação de emergência foi reconhecida para o município de Quixabeira, em razão da seca. Em Minas Gerais, os municípios de Japonvar e Josenópolis, em razão da seca; Pirapora e São João do Pacuí, por causa da estiagem; Sabará, em razão das chuvas intensas; e Varzelândia, em razão da seca.

Em Sergipe, os municípios de Frei Paulo e Poço Verde, por causa da seca na região. No Rio Grande do Sul, foi reconhecida a situação de emergência nos municípios de Capão do Cipó e Júlio de Castilhos, em razão da ocorrência de vendaval; Lagoa dos Três Cantos e Tio Hugo, por causa de enxurradas; Santo Antônio das Missões e Vitória das Missões, por chuvas intensas.

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JOÃO PESSOA (PB) - A Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, reconheceu a situação de emergência de 170 cidades da Paraíba. Em todo o país, 225 municípios estão na lista.

O Governo Estadual já havia decretado a emergência nas localidades, mas agora a decisão abrange benefícios a nível federal. A situação possibilita ações imediatas, sem necessidade de licitação.

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Todas as cidades paraibanas que passam pelo problema sofrem com a estiagem dos últimos meses. Os decretos estadual e federal têm prazo de 180 dias.

O governo federal reconheceu nesta segunda-feira (27) situação de emergência em 54 municípios de Pernambuco e em 170 municípios da Paraíba, por causa da estiagem. Tal reconhecimento, decidido pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, pertencente ao Ministério de Integração Nacional, está presente em portarias publicadas no Diário Oficial da União de hoje. Também foi reconhecida situação de emergência no município paranaense de Campo Largo, atingido por granizo.

Conforme o Ministério da Integração Nacional, situação de emergência é uma situação anormal, decretada em razão de desastre que, embora não excedendo a capacidade inicial de resposta do município ou do Estado atingido, requer auxílio complementar do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

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O governo federal também autorizou hoje o repasse de recursos para dois municípios catarinenses. Xanxerê receberá R$ 120.662,00 e Jaborá, R$ 45.056,78. O dinheiro deverá ser aplicado na execução de ações de restabelecimento. Essas duas localidades ficam no oeste de Santa Catarina e recentemente foram atingidas por fortes chuvas.

O governo federal reconheceu situação de emergência em sete novos municípios. Estão na lista Bom Jesus da Lapa (BA), por seca; Olhos-d'Água e Palmópolis (MG), por estiagem; Mato Rico (PR) e Santa Rosa (RS), por chuvas intensas; Saudades (SC), por enxurradas; e Poço Redondo (SE), por seca.

O reconhecimento de situação de emergência nessas localidades estão presentes em portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, órgão do Ministério da Integração Nacional, publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (23).

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Conforme o Ministério da Integração Nacional, situação de emergência é uma situação anormal, decretada em razão de desastre que, embora não excedendo a capacidade inicial de resposta do município ou do Estado atingido, requer auxílio complementar do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

JOÃO PESSOA (PB) - Dos 223 municípios da Paraíba, 170 estão em Situação de Emergência. O decreto foi editado pelo Governo do Estado e publicado na edição desta quarta-feira (22) do Dário Oficial Estadual (DOE).

O objetivo é garantir a continuação da assistência dada à população, já que substitui o decreto publicado no mês de abril, mas que venceria nesta semana. A Situação de Emergência foi motivada pela falta de chuva e autoriza a abrir crédito extraordinário.

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A capacidade máxima dos 122 açudes paraibanos monitorados é de 3,7 bilhões de metros cúbicos d'água e o volume hoje é de 984,7 milhões de metros cúbicos. A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) informou que 29 reservatórios estão em situação crítica (menor que 5% do seu volume total), 34 estão em observação (menor que 20% do seu volume total) e 58 com capacidade armazenada superior a 20%.

JOÃO PESSOA (PB) - O ponto mais oriental das Américas teve situação de emergência oficializada através de decreto publicado em edição especial do Semanário Oficial. A falésia de Ponta de Seixas, em João Pessoa, está sofrendo deslizamentos, o que provoca “risco intensificado de desastre”, segundo o decreto.

A ressaca do mar, entre os dias 6 e 13, e as chuvas que caíram entre os dias 7 e 10 foram apontadas como causa do quadro atual. Com a Situação de Emergência oficializada, a Prefeitura da capital paraibana passa a ter a possibilidade de agir sem burocracia, ou seja, sem licitação ou decisões judiciais.

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Agora a Prefeitura pode iniciar o processo de desapropriação, por utilidade pública, de propriedades particulares do local, além de poder aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre e ainda mobilizar todos os órgãos municipais e voluntários em ações de resposta.

O decreto declara ainda “urgência de tempo em solucionar os problemas e reparar os danos”. A falésia é um ponto turístico de João Pessoa, considera o local onde o sol nasce primeiro nas Américas e ponto mais próximo do Continente Africano.

A Prefeitura não informou quais os próximos passos a serem dados a partir desta decisão.

O governo federal reconheceu hoje situação de emergência em nove municípios de Minas Gerais e um da Bahia, todos por causa de estiagem. Portaria da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil com essa decisão está publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (2). Em Minas Gerais, a lista inclui Arinos, Caraí, Claro dos Poções, Felisburgo, Itacambira, Jacinto, Matias Cardoso, Minas Novas e Nova Porteirinha. Na Bahia, foi reconhecida situação de emergência no município de Formosa do Rio Preto.

Conforme o Ministério da Integração Nacional, situação de emergência é uma situação anormal, decretada em razão de desastre que, embora não excedendo a capacidade inicial de resposta do município ou do Estado atingido, requer auxílio complementar do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

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Também foram publicadas hoje autorizações de transferência de recursos federais para ações de Defesa Civil aos municípios catarinenses de Seara (R$ 109.307,70); Quilombo (R$ 249.382,70); Santiago do Sul (R$ 123.656,00); Arvoredo (R$ 67.892,00) Águas de Chapecó (R$ 107.910,20) e Agronômica (R$ 90.125,00). Essas localidades foram atingidas por fortes chuvas.

O governo federal reconheceu situação de emergência em 201 municípios do Estado do Piauí. A lista completa está presente em portaria do Ministério da Integração Nacional publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (9).

Conforme o Ministério da Integração Nacional, situação de emergência é uma situação anormal, decretada em razão de desastre que, embora não excedendo a capacidade inicial de resposta do município ou do Estado atingido, requer auxílio complementar do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

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Em outra portaria, o ministério reconheceu nesta segunda-feira situação de calamidade pública no município de Boca do Acre (AM). Para o governo federal, calamidade pública representa uma situação anormal, decretada em razão de desastre, que em razão da magnitude dos danos, requer auxílio direto e imediato do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação. Boca do Acre sofre com os problemas causados por enchentes.

Também hoje o governo federal autorizou a transferência de R$ 1,413 milhão para ações de Defesa Civil no município gaúcho de Ronda Alta. O dinheiro deverá ser aplicado na execução de obras de reconstrução de danos causados por enxurradas.

JOÃO PESSOA (PB) - João Pessoa está em situação de emergência. O decreto foi assinado em caráter especial pelo Prefeito Luciano Cartaxo (PT), nesta quarta-feira (4), na edição virtual do semanário da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A capital paraibana enfrentou, na última terça (3) e quarta (4), 16 horas de chuva consecutivas.  

De acordo com a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), o município registrou 168 mm na terça-feira (3) e 188 mm, na quarta. Alagamentos nas principais vias, deslizamentos de barreiras e transbordamentos de rios estão entre os danos causados pela chuva.

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O decreto foi publicado para que haja ações de reparo, com mobilização de todos os órgãos municipais. De acordo com a Secretaria de Comunicação Institucional, os trabalhos terão como objetivo ações imediatas de reconstrução às áreas atingidas. A PMJP deve também solicitar ajuda financeira do Governo Federal.

Cartaxo ainda autorizou a convocação de voluntários, que trabalharão com realizações de campanhas de arrecadação de utensílios materiais junto à comunidade. A situação de emergência também autoriza a Defesa Civil entrar em casas, no caso de risco iminente, para prestar socorro ou para determinar a pronta evacuação.

O governo federal, por meio da Secretaria Nacional de Defesa Civil do Ministério da Integração Nacional, reconheceu a situação de emergência de 64 municípios pernambucanos atingidos pela estiagem. A lista foi publicada no Diário oficial da União desta quarta-feira (27).

Todas as cidades estão localizadas no Agreste do Estado. Confira a relação dos municípios em situação de emergência:
Agrestina
Águas Belas
Alagoinha
Altinho
Angelim
Belo Jardim
Bezeros
Bom Conselho
Bom Jardim
Bonito
Brejão
Brejo da Madre de Deus
Buíque
Cachoeirinha
Caetés
Calçado
Canhotinho
Capoeiras
Caruaru
Casinhas
Correntes
Cumaru
Cupira
Frei Miguelinho
Garanhuns
Gravatá
Iati
Ibirajuba
Itaíba
Jataúba
João Alfredo
Jucati
Jupi
Jurema
Lagoa de Ouro
Lajedo
Limoeiro
Orobó
Palmeirina
Panelas
Paranatama
Passira
Pedra
Pesqueira
Poção
Riacho das Almas
Sairé
Salgadinho
Saloá
Sanharó
Santa Cruz do Capibaribe
Santa Maria do Cambucá
São Bento do Una
São Caetano
São João
São José do Monte
Surubim
Tacaimbó
Taquaritinga do Norte
Terezinha
Tupanatinga
Venturosa
Vertente do Lério
Vertentes

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Técnicos do Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul começaram na manhã desta terça-feira mais uma varredura no prédio da boate Kiss, em Santa Maria, atrás de novos elementos que possam ajudar a esclarecer como o incêndio teve início. A tragédia já matou 237 pessoas, e outras 93 permanecem hospitalizadas - segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado.

Conforme o diretor do IGP, José Cláudio Garcia, a verificação visa a encontrar o local em que o incêndio começou especificamente e resquícios do foguete utilizado pelo vocalista da banda em sua ação pirotécnica, chamado de sputnik. O laudo dos peritos será entregue à Polícia Civil, responsável pelas investigações.

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É prevista para hoje a alta médica de Elissandro Spohr, o Kiko, sócio e gerente da Kiss. Internado desde o domingo da tragédia (27) no hospital Santa Lúcia, na cidade de Cruz Alta, Kiko deve ser levado para o presídio regional de Santa Maria, onde estão presos seu sócio Mauro Hoffman, o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos, e o produtor Luciano Augusto Bonilha Leão.

Em entrevista gravada por seu advogado e veiculada na televisão nesse domingo, Kiko negou que a boate estivesse superlotada na noite da tragédia. Entretanto, conforme o número de vítimas e o de atendimentos registrados pela Secretaria de Saúde do RS, estariam no local no mínimo entre 750 e 800 pessoas, de acordo com o chefe de Polícia do RS, delegado Ranolfo Vieira Júnior. Oficialmente, a lotação máxima da Kiss deveria ser de 691 pessoas.

Situação de emergência

O governo federal reconheceu o pedido de situação de emergência na cidade de Santa Maria, após a tragédia na boate Kiss. Com a medida, a prefeitura tem acesso mais rápido a recursos da União.

Além disso, o reconhecimento permite que sejam feitas contratações emergenciais para serviços públicos urgentes e dispensa a licitação dos contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres. Tais contratações devem ser concluídas no prazo máximo de 180 dias consecutivos e ininterruptos. O decreto tem validade retroativa a 27 de janeiro e vale por 90 dias.

O governo federal anunciou formalmente que foi decretada situação de emergência no município gaúcho de Santa Maria. A decisão é da Secretaria Nacional de Defesa Civil, que faz parte do Ministério de Integração Nacional.

A portaria 21 informa que a situação de emergência foi reconhecida "em decorrência de incêndios em aglomerados Residenciais". Na madrugada do dia 27 de janeiro, houve um incêndio na boate Kiss, em Santa Maria, em uma tragédia que deixou mais de 200 mortos.

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Devido à situação deixada pelo ex-gestor da cidade de Riacho das Almas, Dioclécio Rosendo (PSDB), o prefeito eleito da cidade do Agreste pernambucano, Mário Mota (PSB), decretou situação de emergência no município. Um dos principais problemas do local foi à falta da transição administrativa, negada pelo tucano que não repassou as informações solicitadas pelo novo gestor.

A situação de emergência divulgada pelo prefeito está com data retroativa a 2 de janeiro. Nesse caso, as secretarias ficam autorizadas a promover a contratação de empresas para fazer a coleta do lixo e fornecer à prefeitura gêneros alimentícios (para a merenda escolar), combustíveis e medicamentos, sem licitação. 

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O município de Condado, na Mata Norte do Estado, entrou na lista de cidades em situação de emergência por conta da seca em Pernambuco. Desta forma, o número de munícipios passou de 130 para 131.

Até o momento, o Ministério da Integração reconheceu 122 cidade. Com o reconhecimento do governo federal, as cidades atingidas podem receber auxílio através de projetos sociais. Nessa terça-feira, a cidade de Vicência, também da Mata Norte, foi reconhecida pelo governo.

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A Secretaria Nacional de Defesa Civil reconheceu nesta terça-feira (15) situação de emergência em 12 municípios de cinco estados brasileiros, 11 deles atingidos por estiagem. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União e lista oito cidades catarinenses: Abdon Batista, Ipira, Jaborá, Lindoia do Sul, Paial, Peritiba, Presidente Castello Branco e Vargeão, todas no oeste do estado.

Vicência (PE), Rio do Antônio (BA) e Igaci (AL) também sofrem os efeitos da falta de chuva. A única cidade incluída por deslizamento de terra e pedras foi Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. 

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