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Com a decisão de poupar Léo Costa para o jogo contra o Uniclinic devido ao meia ainda estar se recuperando de lesão, uma vaga fica em aberto no time coral e dois nomes surgem como favoritos à titularidade: o meia Thiago Primão e o atacante William Barbio. Ambos atuariam pelo lado de campo, enquanto Thomás seria recuado para exercer a mesma função feita no jogo contra o Sport. Ainda sem uma definição por parte de Eutrópio, a dúvida deverá ser mantida até o dia do jogo.

Para Primão, que iniciou a temporada como titular nesta posição, mas acabou perdendo a vaga, é a chance de mostrar que se adaptou ao estilo adotado pelo técnico. O meia revela que se sentiu desconfortável nos primeiros jogos atuando mais aberto, mas após os treinos nas últimas semanas acredita estar evoluindo e pronto para começar diante do Uniclinic. “Os primeiros jogos como ponta tive dificuldade, até porque na pré-temporada fiz os trabalhos como meia. Venho tentando evoluir e melhorar, acho que venho mostrando isso e independente da posição que o Vinícius precisar, vou estar pronto para ajudar”, destaca o atleta coral.

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Disputando a vaga com Barbio, que já é natural da posição, Primão evita analisar se algum dos dois larga na frente e prefere deixar a dúvida para o treinador. “Não estou preocupado com quem vai ou não começar o jogo, essa preocupação é do Vinícius. Tanto eu, quanto ele queremos dar o melhor. É uma disputa sadia e boa para o Santa. Independente de quem começar, vamos forte para lá”, ressaltou.

Sobre a ausência de Léo, que vinha sendo a principal peça de armação de jogadas, o meia lamenta que o companheiro ainda esteja fora de ação, mas volta a destacar que o elenco tem qualidade para superar o desfalque. “O Léo vem ajudando muito a gente, mas infelizmente se contundiu. Porém, não temos 11 titulares, estamos criando um grupo forte”, concluiu Primão.

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O presidente Michel Temer (PMDB) afirmou, neste sábado (21), que vai aguardar que o Supremo Tribunal Federal (STF) faça a redistribuição da relatoria dos processos da Operação Lava Jato para poder indicar o substituto do ministro Teori Zavascki. 

"Só depois que houver a indicação do relator", resumiu Temer, ao ser questionado por jornalistas sobre a nomeação de um novo magistrado. Nos bastidores, os nomes do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, e da advogada-geral da União, Grace Mendonça, são cotados para o cargo. 

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Michel Temer chegou ao velório do ministro, que acontece no prédio do Tribunal Regional Federal, em Porto Alegre, por volta das 13h25. Teori Zavascki foi uma das vítimas de um acidente aéreo que aconteceu em Paraty, no litoral sul do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (19). Ele e mais quatro pessoas morreram na tragédia. 

Para o presidente, a trajetória do magistrado deve servir de exemplo para o Brasil. “É um homem de bem. O que o Brasil precisa cada vez mais é de homens com a competência pessoal moral e profissional do ministro Teori. Que Deus conserve na memória dos brasileiros como um exemplo a ser seguido”, declarou ao chegar ao local. 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello sugeriu o nome do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, para integrar a Corte, em substituição a Teori Zavascki, que morreu anteontem em um acidente aéreo no litoral de Paraty, no Rio de Janeiro.

Em entrevista ao Estado, Mello afirmou também que não vê riscos à Lava Jato, mas fez a ressalva de que a hipotética indicação do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, que comanda os processos na primeira instância, traria um "duplo prejuízo" à operação.

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Perfil

Marco Aurélio disse que "o perfil ideal é um nome com bagagem jurídica e experiência" para suceder Teori.

"Aí nós temos, por exemplo, o ministro que está no Ministério da Justiça, que foi do Ministério Público, é professor, constitucionalista, foi secretário de Segurança Pública do (ex-)prefeito (Gilberto) Kassab, secretário de Justiça e Segurança Pública do governo (Geraldo) Alckmin, e aceitou o sacrifício de ir para Brasília trabalhar no Ministério da Justiça", disse.

A atribuição de indicar o novo ministro do Supremo é do presidente da República, Michel Temer. Marco Aurélio, no entanto, disse que o indicaria. "Se a caneta fosse minha."

Afirmando que não vê riscos à Lava Jato, o ministro fez apenas uma ressalva: "O risco ocorreria, por exemplo, se escolhêssemos este grande nome da magistratura, para ir para o Supremo, né? Ressalto que é o juiz Sergio Moro. Por quê? Porque ele domina o processo que está em curso no Paraná, os diversos processos. E, no Supremo, estaria impedido de julgar, no grau recursal ou habeas corpus, esses processos, em que já havia atuado na primeira instância. Aí teríamos um duplo prejuízo, perderíamos uma pedreira da magistratura, que é a primeira instância e também no Supremo."

Uma campanha foi iniciada na internet com a hashtag #moronoSTF. O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero foi um dos que compartilharam este desejo.

André Marques está se despedindo do É de Casa para comandar o The Voice Kids, no lugar de Tiago Leifert, que assume o lugar de Pedro Bial no Big Brother Brasil.

No entanto, se você esperava que algum apresentador galã ocupasse o lugar de André, se enganou. A assessoria da emissora informou que o programa irá seguir apenas com Ana Furtado, Cissa Guimarães, Patricia Poeta e Zeca Camargo, único homem da atração.

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André Marques seguirá nas telinhas nas manhãs de sábado, apenas até dezembro, quando se despede do É de Casa e começa a se preparar para assumir o reality musical infantil.

Com o treinador Milton Mendes presente à coletiva de imprensa que anunciou a sua saída, não restava dúvidas de que o Santa Cruz não anunciaria o substituto que comandará o tricolor no returno do Brasileirão. Mantendo o respeito, o vice-presidente e diretor de futebol, Constantino Júnior, disse que a busca pelo nome ainda não havia começado, mas que quem vier terá missão de motivar o "elenco vencedor".

Constantino Júnior falou sobre a situação que o novo treinador irá encontrar no Arruda. "Existe uma realidade do clube que nós não podemos esconder. Não é do meu perfil e nem do presidente Alírio sair contratando para deixar para o próximo pagar. Pensamos no escudo, amamos estas três cores e temos conseguido conquistar títulos sem comprometer o clube financeiramente e pagando nossas dívidas", afirmou.

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Sobre o perfil do comandante, o diretor preferiu não detalhar muito o que irá buscar. "Precisamos de alguém que entenda o momento e abrace a causa, dando o máximo para extrair o melhor da equipe. Seja quem chegar vai encontrar um elenco vencedor, que está em um mau momento, mas que é vencedor. Ninguém vai tirar isso deles. É preciso trabalhar o lado  técnico, mas principalmente o psicológico", disse Constantino.

Por fim, o dirigente elogiou o técnico Milton Mendes, dizendo que o agora ex-técnico tem as "portas abertas" no Santa Cruz e deu mais um recado de confiança ao torcedor coral. "Tenho plena convicção de que sairemos dessa situação, com muito trabalho e com muito esforço, como sempre fizemos", completou.

Provável substituto de Eduardo para a partida contra o Goiás, o zagueiro Léo Pereira espera diminuir o número de gols sofridos pelo Náutico para se firmar na titularidade. Só nos dois últimos jogos, o time alvirrubro viu os adversários balançarem as redes por seis vezes. E, em contraponto ao segundo melhor ataque da Série B, o Timbu também tem a quinta pior defesa da competição. Os números aumentam a cobrança no setor, que apesar de não ter sido responsabilizado individualmente por Alexandre Gallo, sabe que precisar melhor para trazer as vitórias de volta para a equipe.

“Não teve conversa especifica do Gallo só com os zagueiros, mas nos cobramos por esses gols tomados. São seis gol em dois jogos. Isso não é normal em um clube como o Náutico. Nossa cobrança individual é muito grande e na parte defensiva é ainda maior”, comentou Léo que já atuou em quatro partidas no brasileiro da Série B.

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O atleta reconhece que a ausência de partidas com a camisa alvirrubra será um fator a mais que ele terá que enfrentar, porém em busca da posição garante dedicação máxima se for escolhido para ir a campo. “Entrei em algumas partidas no começo do campeonato, mas é diferente você estar jogando vários jogos e entrar numa partida com uma sequência a menos, como no meu caso. Mas, vou deixar tudo de mim lá dentro de campo, quero dar meu máximo”, afirmou o defensor que ainda tem a concorrência de Igor Rabello para a vaga em aberto no time titular.

E, diante dos goianos, Léo também cobra empenho do setor ofensivo para diminuir o número de gols sofridos na defesa. “Nosso time é um dos melhores ataques e ao procurar o ataque acabamos ficando expostos. Nosso time a todo o momento procura o ataque e a defesa não somos só nós ali de trás, a defesa começa lá na frente. Com o setor ofensivo marcando, vai nos ajudar lá trás”, concluiu.

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Apresentado nesta segunda-feira como novo técnico do Corinthians, o técnico Cristóvão Borges admitiu que está diante do maior desafio de sua carreira. "É o maior desafio da minha carreira. Sem dúvida nenhuma. Estou dando mais um salto. É um trabalho que não vai ser fácil, mas estou em um time bom, um time forte. Quero aproveitar oportunidade para dar certo", afirmou o treinador em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira no CT Joaquim Grava.

O ex-técnico de Vasco, Fluminense e Atlético Paranaense vai substituir Tite, contratado para dirigir a seleção brasileira. Cristóvão chega ao Corinthians, no entanto, sem ter conquistado títulos nos clubes que comandou. "Todos tiveram de conquistar seu primeiro título. Se eu cheguei aqui sem título, devo ter algo importante. Já passei em outros clubes e isso não me atrapalhou. É uma grande chance e quero aproveitar", disse.

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O técnico de 57 anos e que estava sem clube afirma que recebe uma boa herança. "O Corinthians é um clube vencedor com um grande treinador, com grandes conquistas. Recebo a herança de um treinador vencedor e um trabalho encaminhado. O Tite é um treinador campeão, mas qualquer um passa por dificuldades. O time vive um momento de reformulação e isso leva tempo. Vou ter de trabalhar da mesma forma, cria um time consistente que possa disputar o título e ser campeão", disse.

No primeiro treinamento, realizado na manhã desta segunda-feira, Cristóvão deu atenção especial às finalizações, pediu triangulações e toques rápidos, principalmente na saída da defesa para o ataque. No final, conversou longamente com os auxiliares. Participaram do treino apenas os atletas que não atuaram na vitória sobre o Botafogo por 3 a 1, no último domingo, no Itaquerão.

O presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), se comprometeu a colocar em votação "todos os projetos que são necessários ao bom desempenho da economia do País" mesmo em um provável governo do vice-presidente Michel Temer.

A saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara acendeu um sinal de alerta na equipe de Temer, que contava com a atuação de mão de ferro do peemedebista para aprovar, a toque de caixa, os projetos que aliados de Temer acreditam ser necessários para a retomada da confiança na economia brasileira.

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O presidente interino da Câmara afirmou que os trabalhos legislativos terão prosseguimento "normal" de acordo com o regimento da Casa e que os líderes dos partidos vão decidir, em conjunto, a prioridade da votação na próxima reunião.

Maranhão votou contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara. Segundo o vice-líder do governo, deputado Silvio Costa (PT do B-PE), ele deve prosseguimento ao processo de afastamento do vice na Casa.

O grupo do vice já articulava, nos bastidores, a suspensão do recesso de julho, como condição indispensável para aprovar medidas que garantissem a retomada do crescimento. Cunha tinha se manifestado simpático a uma eventual suspensão do recesso parlamentar.

O grupo que assessora Temer procura manter o que eles classificam de "ampla maioria" para aprovação dos projetos na Câmara. Ao Estado, Cunha afirmou que, no que dependesse dele, uma série de projetos que estão na fila poderiam ser votados: a adoção do modelo de concessão para exploração do pré-sal em substituição do atual regime de partilha, a proposta de Desvinculação das Receitas da União (DRU), a convalidação de incentivos fiscais do ICMS já concedidos pelos Estados e até a reforma da Previdência - desde que, nesse último caso, o novo governo tenha a iniciativa de propô-la.

Maranhão não quis se comprometer de forma tão categórica, mas disse que sua atuação à frente da Câmara não vai travar a votação de projetos necessários para a retomada da economia.

Entre as propostas que os aliados de Temer querem aprovar no Congresso para reanimar a economia está a convalidação dos incentivos fiscais concedidos pelo Supremo Tribunal Federal.

Hoje, esses incentivos geram insegurança jurídica para as empresas e atrapalham os investimentos porque as companhias beneficiadas podem ter de compensar o benefício que ganharam durante esses anos. Essa convalidação também é importante para a prometida reforma do ICMS que prevê a unificação das alíquotas de todos os Estados.

Outro projeto que se deseja acelerar é o que trata do uso do regime de concessão para a exploração da camada do pré-sal. A medida é polêmica por mudar o marco exploratório inaugurado nas gestões petistas, o regime de partilha.

Essa discussão também pode envolver a proposta do senador José Serra (PSDB-SP) que, embora mantenha o regime de partilha, acabe com a obrigatoriedade de a Petrobrás participar de todos os leilões de exploração do pré-sal. Os críticos alegam que a ideia do tucano vai colocar à venda a estatal ao mercado internacional que há muitos anos cobiça as reservas estratégicas do País, comprometendo, inclusive, a soberania da Nação.

Um dos problemas a ser administrado por aliados de Temer é que, em razão de 2016 ser um ano de eleição municipal, os parlamentares tradicionalmente abandonam o Congresso no segundo semestre até a votação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), reuniu-se ontem com o deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) durante uma hora, na residência oficial da presidência da Câmara. A estratégia peemedebista é tentar atrair Maranhão para a esfera de influência do grupo próximo de Cunha e do vice-presidente Michel Temer, que deve assumir o Palácio do Planalto interinamente na semana que vem depois que o Senado votar pela instauração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Maranhão votou contra o admissibilidade do procedimento na Câmara. Caso Maranhão não se convença, o PMDB pode utilizar o expediente da renúncia de Cunha, o que forçaria novas eleições na Casa. O pepista, por sua vez, tem a caneta para rever a sessão que resultou na admissibilidade do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff na Câmara.

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Cientes de que o comandante em exercício da Câmara está disposto a articular com o Planalto, a ideia é, pelo menos por enquanto, neutralizar qualquer movimento de setores pró-governo ao redor do pepista. Enquanto Cunha joga com sua própria renúncia, por outro lado, Maranhão tem uma arma importante a seu favor: um recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) que pede anulação da sessão de 17 de abril da Câmara que aprovou a admissibilidade do impeachment da petista. Como presidente, ele pode acatar o pedido e provocar um revés no processo de impeachment.

Nesse sentido, a estratégia foi revista em relação à quarta-feira, após a decisão do Supremo Tribunal Federal de afastar Cunha da presidência da Câmara. Àquela altura, a ideia era fazer pressão para que Maranhão renunciasse ao cargo de primeiro vice-presidente da Casa.

Consideravam que ele não tem pulso para conduzir os trabalhos da Casa e aprovar as reformas que Temer pensa em fazer, caso assuma a presidência. Além disso, líderes próximos ao peemedebista dizem que o presidente afastado não confia 100% em Maranhão. Por isso, a ideia era forçá-lo a renunciar, provocando a realização de uma nova eleição para vice-presidente. No pleito, esperavam eleger um aliado de Cunha, que comandaria interinamente a Casa.

Além da conversa entre Cunha e Maranhão ontem, na segunda-feira o presidente interino se encontrará com o líder do PP, Agnaldo Ribeiro (PP), outro aliado de Cunha e que tem negociado cargos no eventual governo Temer.

Vacância. No médio prazo, aliados de Cunha acreditam que ele pode começar a perceber que uma opção possa ser sua renúncia da presidência da Câmara e a eleição de um aliado para seu lugar. Se isso não ocorrer, o grupo de Cunha pretende se articular com a oposição para tentar provocar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de modo que o colegiado declare vago o cargo de presidente. O argumento jurídico é de que a decisão do Supremo não fixou prazo para o afastamento de Cunha e tampouco para o julgamento da ação penal contra o peemedebista. Diante disso, o cargo estaria vago.

Ontem, Cunha recebeu o deputado Rogério Rosso (PSD-DF). Eles almoçaram e, segundo o deputado, conversaram sobre economia e comissões na Câmara pelas quais o peemedebista tem interesse. Os aliados que tiveram com Cunha ontem, dia seguinte ao seu afastamento por determinação do Supremo, disseram que ele está mais calado que o normal, fazendo apenas breves comentários nas conversas e evitando falar sobre o afastamento. A bancada do PP costura com demais partidos do centrão um acordo para manter Maranhão no cargo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, José Agenor Alvares, assumirá a pasta após a saída do atual ministro, Marcelo Castro.

Sexto ministro do PMDB a deixar o governo, Castro já havia decidido abandonar o cargo, mas a decisão de entregar a carta de demissão ainda hoje à presidente Dilma Rousseff foi antecipada após o líder do partido na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani (RJ), afirmar à reportagem que o ministro deixaria o cargo antes da votação da admissibilidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo Senado, prevista para 11 de maio.

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De acordo com o líder, a exoneração já deve ser publicada no Diário Oficial desta quinta-feira, 28. Antes de Castro, já deixaram o governo os ministros peemedebistas Henrique Eduardo Alves (Turismo), Helder Barbalho (Portos), Mauro Lopes (Aviação Civil), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Pansera. Apenas Kátia Abreu (Agricultura) segue no cargo.

O técnico Lisca tem duas opções para a vaga de Pedro Carmona: Renato e Gil Mineiro. O primeiro leva a vantagem para a partida contra o Oeste, na Arena Pernambuco, por ser atacante. Enquanto o volante corre por fora, mas não é descartado pelo técnico Lisca.

“Renato é a alternativa mais forte e deve começar. Mas tem a possibilidade de Gil Mineiro. Precisamos agredir mais porque estamos em casa. Vamos subir a linha defensiva e ter compactação na frente. A tendência é de que isso ocorra”, afirmou o comandante alvirrubro.

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A expectativa é de que o Náutico seja escalado para a partida contra o Oeste com: Júlio César; Guilherme, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón; Marino, William Magrão, Hiltinho e Renato; Patrick Vieira e Douglas. Time ofensivo e que deve enfrentar um adversário precavido, de acordo com o treinador.

“Esperamos um time competitivo, como é a marca do Cavalo (técnico do Oeste). Time bem consistente atrás e explorando as bolas paradas. Contrata-atacando rápido também. Precisamos ter paciência, calma e jogar com organização”, finalizou.

Sem poder contar com João Ananias, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, o técnico fez o primeiro teste para montar a equipe para o jogo contra o Oeste-SP. O escolhido pelo comandante alvirrubro foi Gil Mineiro no primeiro treino da semana. Porém, o treinador mudou o posicionamento de alguns jogadores para a entrada do volante.

A linha de quatro jogadores no meio-campo foi formada com Hiltinho, pela esquerda, Marino e William Magrão, centralizados, e Gil Mineiro, pela direita. Isto significa dizer que, na prática, Marino fará a função de João Ananias. Enquanto Gil Mineiro terá a missão de chegar mais ao ataque e armar as jogadas ofensivas.

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“Não temos ninguém com a característica do João Ananias no elenco, mas vamos ter de substituí-lo. Temos algumas alternativas, mas nenhum com, a característica dele”, explicou Lisca, descartando, de início, a opção por Fillipe Soutto. “Ele sai mais, talvez William Magrão ou Marino se encaixem melhor”, pontuou.

Fabiano Eller

O zagueiro titular não participou da atividade no CT Wilson Campos. Fabiano Eller sentiu dores no tendão de Aquiles e foi poupado da atividade. O jogador passou por um exame no tornozelo e o departamento médico ainda não precisou se ele será desfalque no jogo contra o Oeste-SP.

A semana de treinamentos deu ao técnico Lisca a oportunidade de realizar alguns testes na equipe titular do Náutico. Sem William Magrão, machucado, o treinador chegou a avaliar três jogadores na posição. Porém, quem deve ficar com a vaga no time é Bruno Alves. Gil Mineiro e Pedro Carmona seguem como opção para o decorrer do jogo diante do Atlético-GO, no Serra Dourada.

“A tendência é mais para Bruno Alves. Vou analisar e conversar com outros jogadores. Até porque temos Piauí entrando e isso pesa na construção do meio-campo”, explicou o comandante alvirrubro.

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Pelo que foi dito pelo treinador, os testes com Gil Mineiro e Pedro Carmona na vaga de William Magrão foi para situações futuras. Uma para dar mais consistência ao meio-campo e outra para dar poder ofensivo ao Timbu.

“A dúvida em relação ao aspecto tático e ao adversário, que terá alterações com o novo treinador. Se jogar Bruno Alves é uma situação, se entra Gil Mineiro tem outra situação, Marino e Hiltinho mudam de função. Aproveitei para trabalhar algumas situações que vamos utilizar na competição. São opções que alteram nosso modo de jogar”, reforçou o técnico.

Diante do Atlético-GO, no Serra Dourada, o Timbu entrará em campo com: Júlio César; Guilherme, Diego, Fabiano Eller e Piauí; João Ananias, Marino, Bruno Alves e Rogerinho; Hiltinho e Douglas. O zagueiro Ronaldo Alves segue no departamento médico e Gastón Filgueira está suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

Depois de Ronaldo Alves, mais um jogador do Náutico foi acometido por uma lesão muscular devido à sequência de jogos. O volante William Magrão sofreu uma contusão na panturrilha esquerda e desfalcará o Timbu pelos próximos 15 dias. 

“William Magrão apareceu com uma dor na panturrilha. Constatamos que é uma lesão de grau um e deve ficar afastado entre dez a 15 dias”, disse o médico do Náutico Henrique Marques.

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Sem o volante titular, o técnico Lisca testou Bruno Alves na equipe no treinamento desta terça-feira (9), no CT Wilson campos. Outra alternativa para o treinador é Gil Mineiro, que está regularizado e fica à disposição da equipe. 

O time titular no treinamento tático sem goleiros foi formado com: Guilherme, Fabiano Eller, Diego e Piauí; João Ananias, Bruno Alves, Marino e Rogerinho; Hitinho e Douglas.

Sem poder contar com Ronaldo Alves no jogo contra o Flamengo, o técnico Lisca tem a opção de escalar Diego, Niel ou William Magrão na zaga do Náutico. O primeiro, defensor da base alvirrubra, já se candidata para a vaga na equipe na partida válida pela terceira fase da Copa do Brasil.

“A gente já sabe que Ronaldo Alves não poderá estar em campo e estou trabalhando para poder substituí-lo. Vou dar o meu melhor para, se entrar, ajudar a equipe”, afirmou Diego.

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Lisca ainda não definiu o substituto, mas quem entrar jogará ao lado do experiente Fabiano Eller. Para Diego, será uma grande oportunidade de aprender ainda mais com o defensor de 37 anos.

“Não só para mim, mas para os outros também. Pela experiência que ele tem, passa mais tranquilidade e facilita para todo mundo. É muito gratificante ter a honra de jogar ao lado dele e ainda mais no Maracanã”, pontuou.

No início do ano, a diretoria do Sport resolveu que - o substituto direto de Magrão e cria das Divisões de Base do clube - o goleiro Saulo deveria ser emprestado, para poder ganhar mais experiência e ritmo de jogo. Foi assim que Danilo Fernandes chegou ao Leão. Também por empréstimo, o arqueiro de 27 anos, do Corinthians, desembarcou no Recife com a expectativa de atuar e principalmente ter sequência. Mas o camisa 12 lamenta a maneira como a oportunidade chegou, após a lesão do ídolo rubro-negro e companheiro de trabalho.

"Nem queria falar com a imprensa, porque está sendo uma exposição muito grande para mim. Mas quando a oportunidade aparecesse eu sabia que precisaria vir aqui falar com vocês. Não é do jeito que eu queria. Gostaria de ter a oportunidade de um tempo para jogar, mas fico triste com a maneira como a chance chegou, com a lesão de um companheiro meu", explicou Danilo Fernandes.

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O jogador já atuou pelo Sport em cinco partidas neste ano, quatro pelo Campeonato Pernambucano (as vitórias por 3 a 0 e 3 a 1 sobre Salgueiro e por 1 a 0 contra o Serra Talhada) e uma pela Copa do Brasil (quando venceu Cene-MS por 2 a 1). Ainda assim, não dá para dizer que o goleiro vem em ritmo de jogo, já que as quatro primeiras partidas foram em fevereiro e março.

"Eu fiz cinco jogos e a oportunidade de ter uma só sequência vem agora. É complicado porque precisei de atenção em cada segundo da partida porque sabia que depois viria o Magrão. Mas agora tenho que ter atenção redobrada, em cada milésimo, para passar a tranquilidade que o time precisa", declarou o substituto de Magrão.

Danilo Fernandes revelou que não teve uma conversa com o camisa 1 rubro-negro, mas sabe que tem o apoio para a difícil sequência dentre os torneios de Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro. "Quando ele saiu do jogo, na hora fui cumprimentar ele. A gente sabe como é complicado ter uma lesão dessa. Não tive oportunidade de conversar com ele ainda porque depois do jogo não era o melhor momento. Mas sei que ele está torcendo por mim", concluiu.

O líder do PT na Câmara dos Deputados, Sibá Machado (AC), voltou a defender nesta quinta-feira (16) o tesoureiro licenciado do partido, João Vaccari Neto, preso ontem pela Polícia Federal acusado de participar do esquema da Lava Jato. Sibá disse que respeita a decisão de Vaccari de se afastar da tesouraria e discorda que o PT tenha demorado para tomar a atitude.

"Nós continuamos com o mesmo ponto de vista sobre ele, ele está se afastando por um imbróglio técnico e administrativo: se ele está lá, ele não pode estar aqui", disse o líder do PT na Câmara, que tem um assento na Executiva Nacional do partido, que se reúne hoje em São Paulo.

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Como fez ontem logo após a prisão de Vaccari, Sibá voltou a criticar a ação da força-tarefa que conduz a Lava Jato. "Não há constrangimento porque não estamos assumindo culpa nenhuma, não temos culpa nenhuma. Nós não aceitamos as acusações que foram apresentadas", disse Sibá.

O tom das declarações de Sibá segue a linha da nota assinada pelo presidente do partido, Rui Falcão, e redigida após uma reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O deputado disse que o nome do substituto do tesoureiro deve sair da própria 'Construindo um Novo Brasil', corrente majoritária do partido e à qual pertencem Vaccari e Sibá. O líder espera que sejam apresentados os nomes na reunião desta quinta-feira, mas que a decisão fique para amanhã, quando acontece o encontro do Diretório, grupo mais amplo de dirigentes.

Após a demissão do técnico Moacir Júnior, alguns nomes já começaram a surgir para o comando do Náutico. Os primeiros são os de Marcelo Martelotte, Lisca, Roberto Fernandes e Hélio dos Anjos. No entanto, a diretoria ainda vai se reunir, nesta terça-feira (3), nos Aflitos, para definir o perfil do treinador. Só a partir de então é que os nomes serão discutidos.

“Essa saída de Moacir nos pegou de surpresa, foi uma interrupção de planejamento brusca e, até então, não tínhamos planejado outros nomes. Vamos nos reunir, analisar a situação que vivemos e ver qual será o perfil do próximo comandante. Mas sem pressa, para que a gente não erre e tenha de modificar novamente”, explicou o diretor Paulo Henrique Guerra.

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Como a busca por um novo treinador ainda não começou, a diretoria alvirrubra não descarta a possibilidade de efetivar Levi Gomes. O assistente técnico, mais uma vez, assumirá o time interinamente e tem a confiança dos dirigentes.

“O que vai nortear a sequência do trabalho é a análise macro que faremos. Existe a possibilidade de Levi permanecer. Como existe a possibilidade de vir um novo comandante. Isso vai partir de uma decisão tomada com calma. Não temos pressa. Acredito que pode haver uma evolução com Levi, acreditamos neles. Por isso, estamos dando mais essa oportunidade. Acredito que ele pode dar uma alavancada porque conhece bem esses jogadores”, afirmou Paulo Henrique Guerra.

Na opinião do dirigente, Levi tem atributos que podem fazer o Náutico sair desta incômoda situação na Copa do Nordeste e no Campeonato Pernambucano. “Levi tem toda a capacidade de desempenhar um bom trabalho. Acreditamos no trabalho dele. Espero que o plantel responda em campo, para que a gente possa contemplar um dos pleitos que tínhamos desde o começo do ano”, concluiu.

A missão de Alex Silva, novo lateral-direito do Sport, não é a das mais fáceis. O jogador de apenas 20 anos terá de substituir Patric, um dos melhores jogadores da posição na última Série A. Curiosamente, os dois têm vínculo com o Atlético-MG. Para suprir a saída de Patric, o Leão solicitou ao Galo Alex Silva, que se diz preparado para ter um ano de vitórias no clube.

“Trabalhei pouco tempo, mas já deu para ver que é um grupo excelente. A primeira coisa que um elenco tem de ter é determinação e união. E isso já pude perceber aqui. Então, se continuar assim, e com a qualidade que nós tempos, a gente deve ir muito longe”, ressaltou o lateral.

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Embora jovem, Alex Silva chega ao Sport com a bagagem de uma boa temporada no Atlético-MG. Em 2014, o atleta disputou 43 partidas, 35 como titular, e em competições importantes como a Libertadores, Série e Copa do Brasil. Por isso, ele acredita que a responsabilidade não atrapalhará seu desempenho.

“Graças a Deus sempre me dei bem com a pressão de jogar em um grande clube. Dentro de campo sempre procurei me concentrar muito, para fazer bem o meu trabalho. No ano passado, pude fazer vários jogos importantes e aprendi muito. Hoje, estou feliz de estar aqui, e quero ajudar muito o Sport”, pontuou Alex Silva.

Das contratações anunciadas pelo Náutico até o momento, a que mais agradou aos torcedores foi a do zagueiro Elivélton. Apresentado oficialmente nesta quinta-feira (8), o jogador foi titular em 23 jogos da Série A pelo Fluminense. E embora tenha apenas 22 anos, o defensor se comparou ao experiente Luiz Alberto, que não renovou com o Timbu, e se colocou como o substituto.

“Eu conheço o Luiz Alberto de quando ele jogou a Libertadores pelo Fluminense. Eu estava lá na base e o acompanhava bastante, até fazia alguns treinamentos contra o time principal. Ele tem a característica de ser bom na bola área e eu também tenho um bom aproveitamento. E, é isso, vim para o Náutico para ser o substituto dele. Pretendo fazer um bom campeonato e suprir a ausência dele”, ressaltou o zagueiro.

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Apesar da surpresa de alguns com a chegada de Elivélton, o defensor destacou os motivos que o levaram a acertar com o Timbu. O principal deles é o clube ser uma vitrine no cenário nacional, mas a estrutura também pesou a favor.

“O Náutico tem vários campos no CT. A estrutura é muito boa e o clube só tem a ganhar com isso”, disse. “Aceitei a proposta porque o Náutico é um clube que tem torcida e a proposta foi boa. É um time de vitrine. Vários que passaram por aqui se deram bem. Vim com o intuito de fazer um bom campeonato e ser visto. Me mostrar para o Brasil todo”, pontuou.

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