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A Polícia Federal (PF) em Natal prendeu em flagrante, no Aeroporto de Natal, um sueco de 78 anos que tentou embarcar em um voo com destino a Lisboa (Portugal) com 4,7 quilos de cocaína. A droga estava acondicionada em 36 pacotes que serviam de "enchimento" para sutiãs na mala do idoso.

A prisão foi efetuada na noite de sexta-feira (18) no Aeroporto Internacional Aluízio Alves, em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. O homem foi abordado durante fiscalização de rotina e vai responder por tráfico internacional de drogas.

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Durante interrogatório, o idoso narrou que conheceu pela internet um empresário que teria se oferecido para lhe custear uma viagem ao Brasil para turismo.

O sueco chegou ao País via São Paulo. Relatou ter sido procurado, antes que embarcasse para Natal, por um desconhecido no hotel em que estava hospedado.

Esse homem teria pagado pelas despesas de sua viagem de volta e ainda lhe entregou uma mala que deveria ser levada até Paris, onde seria procurado assim que desembarcasse na capital francesa.

O paleogeneticista sueco Svante Pääbo, de 67 anos, que sequenciou o genoma do Neandertal e descobriu o hominídeo de Denisova, foi anunciado nesta segunda-feira (3) como o vencedor do Prêmio Nobel de Medicina.

"Ao revelar as diferenças genéticas que distinguem todos os seres humanos vivos dos hominídeos extintos, suas descobertas fornecem a base para explorar o que nos torna exclusivamente humanos", afirmou o Comitê Nobel.

"As diferenças genéticas entre o Homo Sapiens e nossos parentes mais próximos agora extintos não era sconhecidas até que foram identificadas graças ao trabalho de Pääbo", acrescentou o Comitê Nobel.

Svante Pääbo descobriu que uma transferência de genes havia ocorrido entre estes hominídeos extintos e o Homo Sapiens. O fluxo antigo de genes para os humanos modernos tem um impacto fisiológico, por exemplo, na forma como nosso sistema imunológico responde a infecções.

O pai do sueco, Sune Bergström, venceu o Nobel de Medicina em 1982.

O prêmio inclui uma quantia de 10 milhões de coroas (unos 900.000 dólares).

No ano passado, o prêmio foi atribuído aos americanos Ardem Patapoutian e David Julius por suas descobertas sobre a maneira como o sistema nervoso percebe a temperatura e o toque.

Um lance inusitado entre torcida e jogador aconteceu nesta segunda-feira (02) no Campeonato Sueco. Ao comemorar um gol, Kennedy Bakircioglu, meio-campista do Harmmaby, bebeu um copo de cerveja que tinha sido lançado por um torcedor da arquibancada, em sua direção. Assista:

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O lance aconteceu após o terceiro gol do Harmmaby contra o Gotemburgo, válido pela 24° rodada do Campeonato Sueco. Com a vitória, o clube de Bakircioglu se mantém na terceira posição da tabela, com 47 pontos, atrás do AIK com 57 e do Norrköping, com 49.

Por Thiago Herminio

O lutador paraense Antônio Arroyo, que atualmente está morando nos Estados Unidos e treina na Jackson Wick, uma das maiores equipes de MMA do planeta, estreia na noite desta sexta-feira (2) no MMA internacional. Arroyo enfrenta o sueco Herdem Alacabek, pela LFA (Legacy Fighting Alliance), em sua edição de nº 13. A luta será pela categoria dos meio pesados até 93 Kg, com transmissão pelo canal fechado EI Maxx 2, a partir de 22 horas.

Revelado pela equipe Marajó Brothers, que tem no lutador paraense Iury Marajó seu nome de maior destaque, Arroyo está pronto para levantar o Pará, mais uma vez, no cenário do MMA internacional. Ele está há cerca de um mês nos EUA. Treina com o renomado Greg Jackson, ao lado de atletas do UFC como Jon Jones, Cub Swanson, Holly Holm.

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Com 27 anos, o atleta paraense tem o cartel profissional no MMA de quatro vitórias (duas por nocaute e duas finalizações) e uma derrota. Alacabek tem duas vitórias e nenhuma derrota.

Com informações do site mmapara.net.

 

Contrariando todas as expectativas, o filme "The Square", do sueco Ruben Ostlund, levou a Palma de ouro do Festival de Cannes, anunciou o presidente do júri da mostra francesa, o cineasta espanhol Pedro Almodóvar.

Participando da mostra competitiva pela primeira vez, o diretor de "Força Maior" (Snow Therapy, 2015), faz, em seu novo filme, uma crítica em tom de sátira da burguesia ocidental e do mundo da arte contemporânea.

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A mostra francesa, que se encerra neste domingo, atribuiu, ainda, os prêmios de melhor interpretação masculina e feminina, respectivamente ao americano Joaquin Phoenix e à alemã Diane Kruger, enquanto a cineasta americana Sofia Coppola levou o prêmio de melhor direção.

Phoenix, de 42 anos, foi reconhecido por sua atuação em "You Were Never Really Here", da britânica Lynne Ramsay.

Neste suspense psicológico, o ator é um veterano da Guerra do Vietnã, traumatizado e violento, que tem que resgatar uma adolescente de uma rede de prostituição.

Já Diane Kruger foi premiada por seu primeiro grande papel em uma produção germânica, "In the fade", do diretor Fatih Akin.

Neste filme, a ex-modelo vive uma mãe de família que busca se vingar da morte de seu marido, de origem turca, e de seu filho, em um atentado cometido por neonazistas.

A americana Sofia Coppola, por sua vez, ganhou o prêmio de Melhor Direção por seu filme "O Estranho que Nós Amamos", uma adaptação do romance de Thomas Cullinan que já foi levada aos cinemas em 1971 por Don Siegel, com Clint Eastwood como protagonista.

O filme francês "120 battements par minute", de Robin Campillo, que revive os anos da Aids em Paris, foi contemplado com o Grande Prêmio da mostra.

Em sua 70ª edição de aniversário, o Festival de Cannes atribuiu, ainda, um prêmio especial à atriz americana Nicole Kidman.

A seguir, todos os premiados nesta 70ª edição:

- Palma de Ouro: "The square", do sueco Ruben Östlund

- Grande Prêmio: "120 battements par minute", do francês Robin Campillo

- Melhor Direção: a americana Sofia Coppola por "O estranho que nós amamos"

- Melhor Roteiro: o grego Yorgos Lanthimos por "The killing of a sacred deer", 'ex aequo' com a britânica Lynne Ramsay por "You were never really here"

- Prêmio do Júri: "Loveless", do russo Andrei Zvyagintsev

- Melhor Interpretação Feminina: a alemã Diane Kruger por "In the fade"

- Melhor Interpretação Masculina: o americano Joaquin Phoenix por "You were never really here"

- Prêmio Especial pelo 70º aniversário: a atriz americana Nicole Kidman

- Câmera de Ouro: "Jeune Femme", da francesa Léonor Serraille

- Palma de Ouro para curta-metragem: "A Gentle Night", do chinês Qiu Yang

O escritor sueco de romances policiais Henning Mankell, famoso em todo o mundo pela série de livros protagonizada pelo detetive Kurt Wallander, que apresentava uma visão desiludida da social-democracia escandinava, morreu nesta segunda-feira, vítima de câncer, aos 67 anos.

Henning Mankell, que revelou em 2014 que sofria de câncer, "faleceu de maneira tranquila enquanto dormia em Gotemburgo", região sudoeste da Suécia, anunciou seu editor, o sueco Dan Israel, com o qual fundou a editora independente Leopard em 2001.

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"Minha ansiedade é muito profunda, mas consigo, em grande medida, controlá-la", confessou Mankell a respeito da doença.

O autor sueco, que vivia entre a Suécia e Moçambique, era um dos principais nomes do romance policial nórdico, ao lado de Jo Nesbo, Arnaldur Indridason e daqueles que são considerados os "pais" do gênero, Maj Sjöwall e Per Wahlöö.

Mankell "descreveu os corredores obscuros do modelo nórdico", afirma o jornalista e autor Olivier Truc, especialista no gênero literário noir.

"Assumia seu papel de crítico a uma democracia social que traiu a classe trabalhadora", completa.

Henning Mankell vendeu 40 milhões de livros ao longo de sua carreira. Romancista e dramaturgo, deixa uma obra considerável de quase 40 títulos, mais de 10 protagonizados pelo detetive Kurt Wallander, e vários voltados para o público infantil.

Ele era casado com Eva Bergman, de 70 anos, filha do cineasta Ingmar Bergman, falecido em 2007 e com quem o escritor tinha uma boa relação.

Sua série sobre o inspetor Wallander, ambientada no sul da Suécia, teve início em 1991 com o livro "Faceless Killers" (Assassinos Sem Rosto) e rendeu fama mundial ao escritor, que aumentou depois que a obra foi adaptada para a televisão no Reino Unido em uma série protagonizada por Kenneth Branagh.

"Henning Mankell foi um dos grandes autores suecos de nosso tempo, amado por leitores na Suécia e em todo o mundo", destaca o comunicado da Leopard.

"A solidariedade com os mais fracos e os oprimidos atravessa toda sua obra como um fio vermelho", completa o comunicado da editora.

Entre a neve e a areia

O autor sueco passava alguns meses do ano em Maputo, a capital de Moçambique, de onde "observava o mundo de um ponto diferente de nossa Europa etnocêntrica", afirmou à AFP em 2011.

Desde que visitou pela primeira vez o continente africano, nos anos 1970, ele gostava de afirmar que vivia "com um pé na neve e outro na areia".

Quando era questionado sobre o lugar que considerava o centro da Europa, respondia "a pequena ilha de Lampedusa, no sul da Sicília", onde chegam a cada ano dezenas de milhares de imigrantes.

Escritor e ativista, Mankell integrou em junho de 2010 a frota humanitária com destino a Gaza interceptada por uma unidade israelense.

"Nenhum bloqueio na história mundial perdurou eternamente (...) ninguém aceita a submissão. Mais cedo ou mais tarde, Israel viverá o que aconteceu com o sistema de apartheid na África do Sul", disse o escritor.

"Sou um homem indignado com as injustiças e as desigualdades", completou.

"A escrita era vital para Henning", declarou Dan Israel, citado pela agência TT, que visitou o autor poucos dias antes da morte.

"Ele pensava em escrever um novo livro de Wallander nos 25 anos de aniversário da série, no próximo ano".

"Com certeza acreditava que resistiria por mais tempo contra a doença", concluiu o editor.

O cartunista sueco Lars Vilks, que saiu ileso de um atentado no sábado (13), em Copenhague, afirmou que a polícia dinamarquesa estava mal preparada para fazer frente a este tipo de ataque. "Desde o atentado contra a Charlie Hebdo havia um aumento [das ameaças] e os dinamarqueses não levaram isso em conta. Não reforçaram a segurança no sábado, era a mesma de antes", declarou à AFP o artista de 68 anos.

Vilks, provável alvo de um dos ataques do final de semana em Copenhague, passou a viver em um local não revelado. "Sua casa em Höganäs (sul da Suécia) não é mais segura. Ele teve de ir para um lugar mais seguro", declarou um porta-voz da polícia, Ewa-Gun Westford. Vilks já vivia sob proteção policial desde que, em 2007, fez uma charge do profeta muçulmano Maomé com o corpo de um cão.

O site de compartilhamento de torrents The Pirate Bay saiu do ar nesta terça-feira (9) após uma operação da polícia da Suécia ter apreendido servidores, computadores e outros equipamentos em Estocolmo, capital do país. Segundo o Torrent Freak, essa foi a primeira vez em meses que a página saiu do ar.

O site é notório por mudar de endereço sempre que o anterior é bloqueado ou derrubado. Agora, a página opera em servidores hospedados na Costa Rica, mas ainda sem sua base de dados.

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Apesar de a polícia não ter divulgado quais foram os alvos da investigação, sabe-se que a operação está ligada a violação de direitos autorais. Sites como o The Pirate Bay permitem que internautas de qualquer lugar do mundo baixem, de maneira simplificada, conteúdo protegido por propriedade intelectual.

Além do The Pirate Bay, outros sites que hospedam ou rastreiam conteúdo em torrent saíram do ar. Entre eles estão o EZTV, Zoink, Torrage e Isole.

Nesta quarta-feira (10), um dos fundadores e ex-integrante da equipe do The Pirate Bay, Peter Sunde, publicou um texto em seu blog pessoal em que sugere que a página está com seus dias contados.

“Chegou até mim a mim a notícia de que o Pirate Bay foi invadido, novamente. Isso aconteceu oito anos atrás da última vez. Naquela época, muitas pessoas saíram para protestar nas ruas. Hoje, poucas parecem se importar. E eu sou uma delas”, escreve Sunde.

O The Pirate Bay é um dos sites mais acessados do mundo e está na 88ª posição no ranking mundial da Alexa. No Brasil, a página ocupa a 67ª posição do mesmo ranking.

Um dos cofundadores do site Pirate Bay, o sueco Gottfrid Svartholm Warg, foi condenado a três anos e meio de prisão no maior caso de pirataria online na Dinamarca, anunciou nesta sexta-feira a justiça do país.

Na quinta-feira, Svartholm Warg, de 30 anos, foi considerado culpado de "pirataria e atos maliciosos" por um tribunal de Copenhague. O promotor havia pedido seis anos de prisão para ele e dois para o outro acusado, um dinamarquês de 21 anos que acabou sendo condenado a uma pena de seis meses.

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A Corte justificou a sentença de três anos e meio afirmando que "a pirataria era sistemática, intensa e duradoura. Além disso, quantidades significativas de informações pessoais altamente delicadas foram vazadas", segundo o veredicto.

O sueco negou as acusações, afirmando que alguém havia tomado o controle de seu computador à distância para acessar seus arquivos.

Em novembro de 2013, Svartholm Warg foi extraditado da Suécia para a Dinamarca, enquanto cumpria uma pena de um ano de prisão por invadir o sistema da agência fiscal sueca.

O Pirate Bay, criado em conjunto com outro hacker sueco em 2003, tornou-se em um site emblemático para trocas ilegais de obras protegidas por direitos autorais.

Um artista sueco que recebeu ameaças de morte depois de ter representado o profeta Maomé como um cachorro anunciou nesta quarta-feira (20) que tem a intenção de expor novamente usando como tema o fundador do Islã.

"É importante continuar porque se cedermos às ameaças e retrocedermos, abandonaremos o princípio da democracia", declarou à AFP Lars Vilks, de 66 anos.

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Vilks atraiu a atenção dos meios de comunicação de todo o mundo depois da publicação em 2007 de uma caricatura de Maomé no jornal regional Nerikes Allehanda, junto em um editorial sobre a liberdade de expressão.

O artista pretende expor em julho, em Malmo, a terceira cidade da Suécia, onde 40% da população, segundo a municipalidade, é integrada por imigrantes de primeira ou segunda geração de pessoas procedentes do Iraque, Bósnia, Líbano, Irã e Turquia.

O pintor indicou que vai retomar a mesma charge do profeta, com um corpo de cachorro, para caracterizá-lo em quadros de célebres de pintores como Monet, Rubens o Anders Zorn.

Oito pessoa, incluindo Colleen LaRose, uma islamita que se chama de "Jihad Jane", foram presas em 2009 por ter planejado matar o artista.

As mães que trabalham provavelmente realizam mais tarefas que os maridos, mas a crença de que as mulheres podem desempenhar muitas tarefas ao mesmo tempo melhor que os homens é um mito, segundo um estudo sueco.

"Pelo contrário, os resultados de nosso estudo mostram que os homens são melhores que as mulheres no que diz respeito a fazer muitas tarefas", afirma Timo Maentylae, professor de Psicologa na Universidade de Estocolmo.

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Os homens, às vezes, são melhores do que as mulheres na administração de múltiplas tarefas ao mesmo tempo e a diferença de rendimento está relacionada com o ciclo menstrual feminino, de acordo com o estudo, que será publicado na revista americana Psychological Science.

De acordo com pesquisas anteriores, homens e mulheres que têm a chamada boa memória de trabalho mostraram um rendimento melhor no momento de executar múltiplas tarefas na comparação com os que não possuem a habilidade.

Mas Maentylae descobriu que a capacidade de combinar várias tarefas diferentes ao mesmo tempo também está relacionada com a chamada capacidade espacial que, nas mulheres, está vinculada com a fase menstrual.

"Estudos anteriores demonstraram que as habilidades espaciais das mulheres variam ao longo do ciclo menstrual, com maior capacidade perto da menstruação e muito menor perto da ovulação, quando os níveis de estrogênio são altos", explicou.

"Os resultados mostraram uma clara diferença entre homens e mulheres no que diz respeito à realização de múltiplas tarefas na fase de ovulação, enquanto o efeito fica eliminado nas mulheres na fase menstrual", completou.

Os participantes no estudo, 160 homens e mulheres com idades entre 20 e 43 anos, foram instruídos para realizar um acompanhamento de três relógios digitais, que mostravam diferentes horas a diferentes velocidades.

Enquanto registravam determinados tempos mostrados pelos relógios, definidos por um conjunto simples de regras, eles também tinham que observar uma lista de nomes comuns suecos, apertando um botão quando um dos nomes era repetido.

As diferenças na capacidade espacial e a memória de trabalho se basearam em testes separados.

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