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A Samsung anunciou a chegada de um novo integrante para a sua linha de tablets, o Galaxy Tab A com tela de 8 polegadas. O modelo tem corpo metálico e bordas arredondadas suaves. Além disso, oferece bateria de longa duração e maior memória interna, com armazenamento expansível. Fabricado no Brasil, o produto está disponível na cor preta, com o preço sugerido de R$ 1.299.

Para melhorar o desempenho e a usabilidade no dia a dia, o Galaxy Tab A está equipado com uma tela de 8 polegadas que possui um filtro de luz azul opcional para equilibrar o brilho e reduzir a tensão ocular, facilitando a visualização do conteúdo durante a noite e em configurações de iluminação fraca.

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A bateria de longa duração do Galaxy Tab A permite aos usuários assistir a filmes, ler e-mails e muito mais, tudo a partir de uma única carga que dura até 14 horas de uso, segundo a Samsung. Com 16 GB de memória interna, que pode ser expandida para até 256 GB, o tablet permite ao usuário armazenar mais aplicativos e fotos.

As câmeras do Galaxy Tab A têm configurações que permitem a captura de boas imagens. A traseira tem sensor de 8 megapixels, flash LED e sua lente tem abertura f/1.9. Já a frontal tem 5 megapixels. Por dentro, o aparelho tem processador quad Core 1,4 GHz, 2 GB de memória RAM e roda o Android Nougat 7.1.

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A Apple está trabalhando em um iPad redesenhado para 2018 que removeria o botão inicial TouchID do dispositivo para adotar o sistema de reconhecimento facial adotado no iPhone X. A Bloomberg relata que a tecnologia estará presente em pelo menos um novo modelo de iPad com tela de 10,5 polegadas, similar à do iPad Pro.

Com a remoção do botão, a Apple planeja reduzir o tamanho das bordas inferior e superior do dispositivo pela primeira vez desde seu lançamento em 2010, resultando em um display mais imersivo que preenche quase toda a sua parte frontal. O design foi adotado no recém-lançado iPhone X, que comemora o 10º aniversário do smartphone da marca.

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É improvável, no entanto, que a Apple use uma tela de OLED no iPad e continue utilizando a tecnologia LCD. Segundo a Bloomberg, restrições técnicas e financeiras impedem a mesma transição de tecnologia  que o iPhone X recebeu neste ano. A Samsung, por outro lado, já utiliza os displays de alta resolução em seus tablets.

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A Apple está se preparando para declarar o iPad de 3ª geração como obsoleto até o final de outubro, afirma um novo relatório divulgado pelo site MacRumours. Isso significa que os serviços autorizados da empresa não serão mais obrigados a reparar o tablet, já que faz cinco anos que o produto foi fabricado pela última vez.

O site de tecnologia especializada teve acesso a um memorando interno distribuído aos provedores de serviços autorizados da Apple. No documento, a empresa explica que o iPad de 3ª geração será classificado como obsoleto em todo o mundo - exceto na Califórnia e na Turquia, por motivos legais.

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O iPad de 3ª geração foi lançado em março de 2012. Com o dispositivo, a Apple apresentou pela primeira vez a tela retina, o novo chip Apple A5X e uma câmera de 5 megapixels. O produto rapidamente foi sucedido um novo modelo sete meses depois. Ele saia da fábrica com o antigo iOS 5.1 e parou de receber atualizações depois.

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Uma pesquisa divulgada na tarde desta segunda-feira (2) pela Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado da Paraíba (Procon-PB), revela que o preço de celulares em João Pessoa pode variar em até R$ 1,3 mil, dependendo da loja que o consumidor escolher para realizar a compra. O levantamento de preços foi realizado com 50 celulares e oito tablets nos dias 28 e 29 de setembro em 12 estabelecimentos da capital paraibana.

A marca Samsung lidera e conta com cinco colocações no ranking das dez maiores diferenças. Motorola, Apple e LG também estão na lista.

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O Galaxy S7 Edge (Android 6.0, tela 5.5, 128GB, 4G, câmera 12MP) apresenta diferença de preço de R$ 1,3 mil com variação percentual em 54,19%, sendo comercializado a partir de R$ 2.399 na Digital Store (Mangabeira Shopping) até R$ 3.699 no Extra (Tambauzinho).

O Galaxy S8 (Dual chip, android 7.0, tela 5.8, octacore, 2.3GHz, 64GB, 4G, câmera 12MP) possui diferença de preço de R$ 900 com variação em 28,13%. De R$ 3.199 na Nagem (Manaíra Shopping) até R$ 4.099 no Extra (Tambauzinho).

Já o Galaxy A5 2016 (Dual chip, android 5.1, tela 5.2, 16GB, 4G, câmera 13MP, Rosé) apresenta diferença de preço de R$ 700 com variação em 63,69%. De R$ 1.099 na Digital Store (Mangabeira Shopping) até R$ 1.799 na Magazine Luiza (Centro).

O Galaxy S6 Edge Plus (Dourado, 32GB, 4G, Android, Tela 5.7, octacore, câmera 16MP) tem diferença de preço de R$ 700 com variação em 35,02%. De R$ 1.999 no Carrefour (Bessa) até R$ 2.699 no Magazine Luiza (Centro).

A universitária Cláudia Mello está pensando em comprar um aparelho novo, e em pesquisas realizadas nas lojas em João Pessoa ela identificou a variação de preço. “É cansativo sair de loja em loja pesquisando preços, mas pra economizar é necessário, e as diferenças de preço de uma loja para outra são grandes”, disse a estudante.

Ela quer comprar o modelo Galaxy S6 Edge Plus, e se surpreendeu com o diferença de preço que, durante a pesquisa do Procon, identificou uma diferença de R$ 700 de uma loja para outra. “Eu sabia que tinha variação de preços, mas não imaginei que pudesse chegar a tanto. Com essa diferença dá pra comprar outro celular”, disse ela.

O Moto G4 (Dual Chip, android 6.0, Tela 5.5, 32GB, câmera 16MP) apresenta diferença de preço de R$ 600 com variação em 66,74%. De R$ 899 no Carrefour (Bessa) até R$ 1.499 no Magazine Luiza (Centro).

O Iphone 6S (32GB, cinza, tela retina HD 4,7, 3D, touch, câmera 12MP) apresenta diferença de preço de R$ 500 com variação em 20,01%. De R$ 2.499 no Extra (Tambauzinho) e na Casas Bahia (Manaíra Shopping) até R$ 2.999 no Carrefour (Bessa). A diferença de preço registrada no aparelho Moto G4 Plus (Dual chip, android 6.0, tela 5.5, 32GB, câmera 16MP) é de R$ 500 com variação em 50,05%. De R$ 999 no Carrefour (Bessa) e na Nagem (Manaíra Shopping) até R$ 1.499 no Magazine Luiza (Centro).

O Galaxy J5 Metal (Dual chip, android 6.0, tela 5.2, 16GB, 4G, câmera 13MP) possui diferença de preço de R$ 500 com variação em 62,58%. De R$ 799 no Atacadão dos Eletros (Centro) e na Digital Store (Mangabeira Shopping) até R$ 1.299 no Carrefour (Bessa).

A pesquisa mostra ainda que o K10 M400 Pro (Dual Chip, Android 7.0 Nougat, Tela 5.7, octacore, 32GB, 4G, Wi-Fi, Câmera 13MP) difere R$ 400 no preço com variação em 40,04%. De R$ 999 no Carrefour (Bessa) até R$ 1.399 na Nagem (Shopping Manaira) no Hiper Bompreço (Centro).

O Moto G5 Plus XT1683 Azul Safira (Dual chip, android Nougat, 4G, Wi-Fi, TV Digital HD Integrada) apresenta diferença de preço de R$ 400 com variação em 40,04%. De R$ 999 em Ricardo Eletro (Manaíra Shopping) até R$ 1.399 no Armazém Paraíba (Centro).

Tablets

O Galaxy Tab E (8GB, tela 9,6, wi-fi, android 4.4, quadcore, câmera 5MP + frontal) apresenta diferença de preço de R$ 300 com variação em 37,55%. De R$ 799 na Casas Bahia (Manaíra Shopping), no Carrefour (Bessa) e no Hiper Bompreço (Centro) até R$ 1.099 na Digital Store (Mangabeira Shopping).

O Galaxy Tab E (8GB, tela 9,6, 3G, wi-fi, android 4.4, quadcore, câmera 2MP + frontal) tem diferença de preço de R$ 250 com variação em 33,38%. De R$ 749 na Lojas Americanas (Shopping Tambiá) até R$ 999 na Casas Bahia (Manaíra Shopping) e no Hiper Bompreço (Centro).

Já o M7 Preto (3G, Quadcore, câmera, wi-fi, tela 7.0, 8GB, dual chip – NB223) da marca Multilaser apresenta diferença de preço de R$ 145 com variação em 53,90%. De R$ 269 no Carrefour (Bessa) até R$ 414 no Armazém Paraíba (Centro).

De acordo com dados da 28ª Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, que foi realizada pela Fundação Getúlio Vargas do Estado de São Paulo (FGV-SP) e divulgada no mês de abril deste ano, a expectativa é que, nos próximos dois anos, o Brasil tenha 236 milhões de aparelhos desse tipo, em um crescimento de 19% em relação ao momento atual.

As vendas de tablets no Brasil recuaram novamente nos meses de abril, maio e junho deste ano. Segundo o estudo realizado pela consultoria IDC Brasil, o mercado caiu 8% no segundo trimestre de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado. Apesar do recuo, alguns dados positivos indicam que o setor poderá recuperar o prejuízo.

A receita total do segundo trimestre de 2017 foi de R$ 400 milhões, 11% a menos do que no segundo trimestre de 2016. No entanto, quando comparado aos três primeiros meses do ano, esse número representa um salto de 9%. Segundo a IDC, o movimento já era esperado, dado o comportamento mais agressivo das fabricantes para frear a queda.

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"Temos observado um comportamento agressivo dos fabricantes, com preços promocionais e brindes para frear a queda. Além disso, notamos que as empresas estão diversificando os produtos para gerar mais demanda", diz o analista de mercado da IDC Brasil, Wellington La Falce.

Outro dado positivo foi o aumento no preço médio dos produtos comprados no período analisado. Em comparação com o primeiro trimestre de 2017, o valor médio dos aparelhos teve alta de 6%, passando de R$ 477, de janeiro a março, para R$ 505, de abril a junho.

Na comparação ano a ano, houve crescimento de 14%, já que o tíquete médio no segundo trimestre de 2016 foi de R$ 443. "Os aparelhos de melhor qualidade tiveram mais espaço no período. O setor está empenhado em mostrar que os tablets não são apenas para entretenimento e sim para educação, trabalho e para consumo de conteúdo em geral", argumenta o analista.

Para a IDC, até o fim de 2017 devem ser comercializados 3,75 milhões de tablets, o que consolida o recuo de 6% nas vendas ante 2016, quando 4 milhões foram vendidos.

A Apple anunciou, nesta quinta-feira (27), que o novo iPad Pro está disponível no Brasil por valores que podem chegar até os R$ 9,6 mil. O aparelho foi anunciado no início de junho nos EUA e traz modelos com memória interna a partir de 64 GB. Este armazenamento pode chegar a até 512 GB, dependendo da configuração escolhida.

Em quatro cores e duas versões, com telas de 10,5 e 12,9 polegadas, o dispositivo pode ser adquirido por a partir de R$ 4.999, mas este valor salta para R$ 9,6 mil caso o usuário opte pelo modelo com o maior display, conexão 4G e Wi-Fi e 512 GB de espaço interno.

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Pesando pouco mais de 400 gramas, o iPad Pro é alimentado pelo processador A10X Fusion. Ele suporta vídeos em HDR com uma taxa de atualização de 120hz. Além disso, a tela de retina promete imagens até 50% mais brilhantes que os modelos anteriores.

O tablet ostenta o mesmo conjunto de câmeras do iPhone 7 - 12 megapixels no sensor principal e 7 megapixels no frontal. A bateria deve durar 10 horas com uma única carga. Os interessados podem encomendar o aparelho no site da Apple. O prazo de entrega da encomenda é de uma a duas semanas.

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A Lenovo tem trabalhado com a ideia de displays dobráveis ​​há algum tempo, mostrando uma série de produtos conceituais que podem funcionar de diferentes formas. Mas agora a empresa de tecnologia chinesa parece estar fazendo progresso com uma espécie de tablet capaz de se transformar em um smartphone.

Em seu evento Lenovo Tech World, realizado na semana passada, por exemplo, a empresa apresentou uma versão funcional do Lenovo Folio, um tablet de 7,8 polegadas com uma dobradiça em seu meio. Uma vez dobrado, ele se transforma em um smartphone de 5,5 polegadas instantaneamente.

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Atualmente, o aparelho executa o Android 7.0 Nougat e usa um processador Snapdragon 800. Além disso, ele possui entrada para cartão SIM, portanto, é capaz de realizar chamadas telefônicas. Mas por se tratar de um protótipo, o aparelho não tem previsão de lançamento e por enquanto segue em fase de testes.

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A Samsung anuncia a chegada do Galaxy Tab S3 ao mercado brasileiro, nova aposta da empresa no segmento de tablets. O modelo com design em metal e vidro, que já está disponível nas lojas de todo o país, rivaliza com o iPad Pro, da Apple. O produto acompanha caneta inteligente e tem o preço sugerido de R$ 3 mil.

O tablet conta com tela Super AMOLED de 9,7 polegadas, processador Snapdragon 820 quad-core com 2.15 GHz de velocidade, 4 GB de RAM e outros 32GB de armazenamento interno expansíveis para até mais 256 GB. Com uma bateria de 6.000 mAh, a promessa é que o modelo suporte altos períodos de atividade longe das tomadas.

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Para fotografar, os usuários contam com uma câmera principal de 13 megapixels com foco automático e outra frontal de 5 megapixels. Além disso, o modelo traz quatro alto-falantes e uma caneta inteligente com uma ponta de 0,7 mm e sensibilidade de pressão aumentada para que os usuários possam otimizar suas tarefas. A promessa é oferecer uma sensação de escrever em um papel.

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A Apple anunciou nesta segunda-feira (23) a chegada do novo iPad no Brasil. Ele tem uma tela de retina de 9,7 polegadas e bateria com autonomia para manter o aparelho funcionando durante dez horas. O aparelho, que chega para suceder o iPad Air 2, é comercializado por R$ 2.499. A empresa diz que esse é o modelo mais barato já lançado.

A versão de R$ 2.499 vem com 32 GB de armazenamento interno e suporte apenas a conexões Wi-Fi. Quem quiser navegar em redes móveis deve pagar valores a partir de R$ 3.199. Outras configurações do tablet incluem processador A9 de 64 bits, sistema iOS 10 e sensor biométrico.

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As câmeras frontal e traseira registram imagens de 1,2 megapixel e 8 megapixels, respectivamente. O tablet também filma em HD. O produto foi anunciado em março deste ano, mas só foi disponibilizado para compra agora. Nos EUA, o aparelho é comercializado por valores a partir de US$ 330 (cerca de R$ 1.077). Ele está disponível nas cores dourada, prata e cinza.

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Os dias do iPad mini podem estar contados. O pequeno tablet - lançado pela primeira vez em 2012 - não será atualizado e acabará sendo excluído do portfólio da Apple, de acordo com relatórios divulgados pelo site BGR, que cita fontes familiarizadas com o assunto. O aparelho caiu no esquecimento por causa dos novos smartphones com telas maiores e dos modelos de iPad mais leves e finos.

O relatório não forneceu detalhes sobre quando a Apple vai deixar de oferecer atualizações para o aparelho ou se haveria alguma queda de preços no futuro. A empresa oferece atualmente apenas o modelo iPad mini 4 de 128 GB em seu portfólio, que é comercializado nas versões com 4G ou Wi-Fi.

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Alguns analistas previram que o iPad mini seria eventualmente descontinuado, o que não é surpreendente considerando que a Apple só revisou o produto três vezes em cinco anos. Ao mesmo tempo, a empresa pode estar planejando atualizar a linha iPad Pro com um novo modelo de 10,5 polegadas.

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A Apple deve lançar uma série de novos iPads nas próximas semanas, e tudo vai acontecer no que pode ser a primeira conferência de imprensa a ser realizada na nova e brilhante sede da Apple - que será inaugurada em abril. Um novo relatório indica que a empresa está prestes a revelar quatro novos modelos do tablet, sendo que um deles será o iPad mini Pro.

O site grego TechValue diz que no total são quatro novos modelos de iPad, incluindo o iPad Pro 2, em versões com telas de 9,7 e 12,9 polegadas. Além disso, a publicação informa que haverá um iPad Pro de 10,5 polegadas e ainda um novo iPad mini Pro.

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Com o iPad Pro de 10,5 polegadas, a Apple vai introduzir um novo tamanho do tablet sem seu portfólio. O relatório também observa que os iPads virão em versões de 32 GB, 128 GB e 256 GB de armazenamento interno, semelhante às opções disponíveis na linha do iPhone 7. Eles serão fabricados nas cores cinza, prata, dourado e rosa.

De acordo com a Phone Arena, os novos iPads de 10,5 polegadas e 12,9 polegadas terão o chip A10X da Apple no interior, enquanto o novo iPad Pro 2 de 9,7 polegadas terá um chipset A9. No início desta semana, um relatório da empresa de marketing móvel Fiksu revelou que a Apple tem testado quatro novos modelos iPad.

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Pelo segundo ano consecutivo, o mercado brasileiro de tablets teve queda. Em 2016, foram vendidos aproximadamente 4 milhões de unidades, ou seja 32% a menos do que em 2015, quando foram comercializados cerca de 5,8 milhões de dispositivos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (10) pela consultoria IDC.

Segundo a IDC, do total de tablets vendidos no ano passado, apenas 26,5 mil foram notebooks com telas destacáveis. "Em 2016, passado o boom de vendas de tablets, 80% do mercado ficou dominado por três empresas que resistiram ao período de crise e à canibalização destes dispositivos. Isso deixou o setor mais saudável e com produtos que oferecem melhor experiência de uso ao consumidor", diz o analista de mercado da IDC Brasil, Wellington La Falce.

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Ainda de acordo com o estudo da IDC, os produtos colocados à venda em 2016 ficaram numa faixa de preço apenas 3% maior do que no ano anterior. “Em 2015, os tablets custavam, em média, R$ 500. No ano passado, os preços ficaram na faixa de R$ 513”, completa La Falce. A expectativa é que o mercado chegue à marca de 3,7 milhões de dispositivos vendidos em 2017, ou seja, 7% a menos do que em 2016.

Após a Polícia Federal cumprir mandado de busca e apreensão onde foram apreendidos “dezenas” de aparelhos pertencentes ao Instituto Lula, em março do ano passado, bem como de noras e netos do ex-presidente, os advogados de Lula fizeram um pedido ao juiz Sérgio Moro para que os mesmos fossem devolvidos. A informação foi divulgada no site da fundação. 

A defesa do ex-presidente reclama da espera para a devolução dos aparelhos. “Como o tablet de um deles, de quatro anos de idade. Não se tem conhecimento de que o garoto seja investigado por qualquer crime. Um ano após a apreensão, nenhum dos aparelhos foi devolvido. Nenhum. Nem o tablet do garoto, que continha apenas arquivos de jogos e filmes infantis. A explicação oficial é que todos os aparelhos estão, até agora, sob averiguação”, diz a reportagem. 

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Após o pedido feito a Moro, de acordo com a matéria, ele teria dito que a questão deveria ser tratada com a Polícia federal. 

Cristiano Martins Zanin, advogado de Lula, não concorda com a medida tomada. “É evidente que cabe ao juiz zelar pela restituição do material apreendido, independentemente das alegações da autoridade policial. Até porque parte dos bens apreendidos pertencem a familiares do ex-presidente Lula que sequer foram alvo da medida e, por isso mesmo, jamais poderiam ter sido levados", alegou.

 

 

Metade dos dispositivos móveis em todo o mundo correm riscos relacionados a crimes virtuais e ameaças maliciosas devido à falta de proteção adequada. É o que mostra uma pesquisa recente da Kaspersky Lab realizada em 21 países que mostra o nível de conhecimento dos usuários sobre os perigos que enfrentam online.

Dentre os 12 mil dispositivos participantes da pesquisa, apenas 57% dos tablets e 53% dos smartphones têm uma solução de segurança instalada. O estudo também mostra que os usuários tendem a proteger seus computadores (88%) mais que seus dispositivos móveis.

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A pesquisa sugere que os usuários desconhecem a necessidade de proteger seus dispositivos móveis com uma solução de segurança. Embora 54% deles achem que seus desktops e laptops realmente precisam de antivírus, somente 42% pensam o mesmo sobre smartphones e tablets.

Quando decidem blindar seus smartphones ou tablets, 81% dos usuários limitam essa proteção ao uso de senhas. Apenas 41% dos consumidores aliam o uso de um código de segurança com um antivírus.

"Não proteger esses dispositivos não é uma opção, se quisermos proteger o que é mais importante para nós. Mas, quando apenas metade dos dispositivos móveis contam com proteção efetiva, há muito a ser feito para que fiquemos a salvo das ameaças cibernéticas", alerta o chefe de linha de produtos para dispositivos móveis da Kaspersky Lab, Victor Yablokov.

Usuários do Instagram que utilizam tablets ou computadores com Windows 10 agora podem acessar a rede social através de um aplicativo dedicado a estas plataformas. A novidade foi anunciada nesta quinta-feira (13) e pode ser baixada na loja Microsoft Store gratuitamente. Até então, o Instagram só estava disponível para smartphones com o sistema operacional da Microsoft.

Esta nova versão do Instagram traz todas as características familiares aos usuários da rede social de fotos. É possível capturar, carregar e editar fotos no aplicativo. Os filtros e outras ferramentas criativas da plataforma também estão disponíveis, assim como a opção de enviar mensagens privadas para amigos.

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Segundo dados divulgados em junho, a rede social de fotos possui 500 milhões de usuários ativos por mês em todo o mundo. Desses, 35 milhões são brasileiros. Ainda de acordo com o Instagram, o volume de fotos postadas diariamente na plataforma chega a casa dos 95 milhões. 

O gigante de vendas online Amazon anunciou nesta quinta-feira o lançamento de um novo tablet de tamanho pequeno e com baixo preço que trará principalmente os serviços da assistente virtual Alexa. O Fire HD, que terá uma tela de 8' e custará 89 dólares nos Estados Unidos, será um dos mais baratos do mercado.

A Amazon não forneceu as cifras das vendas de seus tablets, mas segundo a empresa IDC, foi o quinto vendedor desse tipo de produto no segundo semestre, com 1,6 milhão de aparelhos vendidos. A Amazon também vende outro tablet menor, por 49 dólares, e um modelo maior por 230 dólares.

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O mercado de tablets, dominado pelo iPad da Apple, está em declínio há alguns meses, após inúmeros consumidores procurarem novos computadores mais finos, alguns deles com teclado fixo.

A assistente virtual Alexa, rival da Siri (Apple) e da Cortana (Microsoft), é um elemento-chave na estratégia da empresa para um mundo cada vez mais conectado. Alexa pode, por exemplo, escolher música, lembrar o usuário de um encontro, controlar a conta bancária, pedir comida ou chamar um veículo Uber.

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Um dispositivo interativo urbano está fazendo o maior sucesso entre os turistas que passeiam pela orla de Copacabana, no Rio de Janeiro. Trata-se de um tablet gigante que fornece informações sobre agenda local, transporte e ainda tira selfie.

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Denominada de TOMI, esta é a primeira rede interativa de informação urbana da América do Sul, que disponibiliza informação útil e georreferenciada 24 horas por dia. Ao todo, 16 aparelhos estão instalados ao longo do calçadão de Copacabana e do Leme, onde é possível encontrar pessoas interagindo o tempo todo com o equipamento, principalmente para tirar a famosa selfie.

O mercado de tablets apresentou declínio pelo sétimo trimestre consecutivo. Dados da consultoria de pesquisa IDC divulgados nesta segunda-feira (1º) mostram que entre os meses de abril e junho de 2016, o setor enfrentou uma queda de 12,3%, com 38,7 milhões de unidades vendidas em todo o mundo, em comparação com 44,1 milhões de produtos fornecidos no mesmo período do ano passado.

Os dados mostram que o Android dominou o setor com 65% de participação, seguido pelo iOS, que captou 26%. Isso deixou apenas 9% para dispositivos com Windows comercializados durante o segundo semestre deste ano. Os dois principais fabricantes de tablets mantiveram suas posições.

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A Apple aparece em primeiro lugar, com 10 milhões de unidades, seguida pela Samsung. A dupla de empresas, no entanto, viu seus números de vendas caírem mais uma vez, sendo que a Samsung teve declínio brusco de 24,5% no número de produtos comercializados, ante o mesmo período de 2015.

A Lenovo, Huawei e Amazon complementam, respectivamente, o ranking das cinco maiores fabricantes. Apesar de aparecer em quinto lugar na lista, a Amazon merece destaque pelas vendas do tablet de baixo custo. O preço de US$ 50 combinado com a presença online da empresa, mais uma vez, proporcionou a varejista uma posição na lista de principais fornecedores.

O novo iPad Pro, com tela de 9,7 polegadas, chegará ao Brasil custando R$ 5.499 em sua versão mais barata. O valor foi divulgado no site oficial da Apple (www.apple.com). O aparelho, no entanto, ainda não tem data para chegar ao varejo brasileiro. Nos Estados Unidos, o preço inicial do aparelho é de US$ 600 (cerca de R$ 2.108). A Apple também revelou os valores do iPhone SE.

Os preços variam conforme a versão. Todos eles possuem capacidade de se conectar a redes Wi-Fi. O iPad Pro com armazenamento interno de 32 GB custará R$ 5.499, enquanto o de 128 GB será vendido por R$ 6.799 e o de 256 GB por R$ 7.999. Caso o usuário opte por um modelo que tenha suporte para redes 3G e 4G, os valores saltam expressivamente.

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O tablet de 32 GB com capacidade de se conectar a redes móveis sairá por R$ 6.599. Esta mesma versão com 128 GB de armazenamento interno custará R$ 7.899, enquanto o de R$ 256 GB será comercializado por R$ 9.199.

Configurações

Anunciado em março, o iPad Pro de 9,7 polegadas traz 40% menos reflexo do que o iPad Air, e é 25% mais brilhante, com melhores cores e saturação. O produto também ganhou um recurso chamado TrueTone Display, que detecta a luz do ambiente e ajusta as cores do display para proporcionar mais conforto aos usuários.

Este novo modelo possui quatro alto-falantes, suporte para a caneta stylus – que é vendida separadamente – chip A9, com mais de três bilhões de transistores, e coprocessador M9. Ele sai da caixa nas cores preto, cinza espacial, dourado e ouro rosa.

Desde 2010, quando os tablets surgiram no Brasil, o mercado sempre apresentou taxas de crescimento na comparação ano a ano.  Em 2015, o jogo virou. Foram vendidos aproximadamente 5,8 milhões de unidades, queda de 38% na comparação com 2014, quando foram comercializados 9,5 milhões de dispositivos, segundo estudo IDC Brasil - consultoria que acompanha o mercado de eletrônicos no mundo.

Do total de tablets comercializados, 5,734 milhões (98,8%) foram modelos convencionais e 111 mil (1,2%) notebooks com telas destacáveis. “O tablet deixou de ser novidade e, além disso, diante da instabilidade político-econômica do Brasil durante todo ano passado, com desemprego em alta e confiança do consumidor em baixa, passou a ser objeto de compra secundário”, o analista de pesquisas da IDC Brasil, Pedro Hagge.

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O especialista ainda diz que empresas estrangeiras começaram a deixar o País por conta das sucessivas altas do dólar e, com isso, houve menor oferta de produtos nas lojas. Outro fator que levou o mercado de tablets a registrar queda foi a competição com os smartphones de tela maior.

“Mesmo as datas importantes, como Black Friday e Natal, não impulsionaram as vendas de tablets no Brasil. O terceiro trimestre foi o melhor do ano, com 1,43 milhão de unidades comercializadas, 2% a mais do que o apresentado no mesmo trimestre de 2014”, pontua o analista da IDC. Entre outubro e dezembro de 2015, foram comercializados 1,4 milhão de unidades, queda de 54% em relação ao mesmo período de 2014. A receita foi de R$ 657 milhões.

Apesar do cenário desfavorável, a IDC acredita que o mercado de tablets não está no fim. “Vivemos um processo de consolidação no setor e as empresas que oferecem o equipamento, embora estejam em menor número, ainda devem ter resultados positivos”, aposta. Para 2016, a IDC prevê redução de 29% do mercado e vendas de aproximadamente 4,1 milhões de tablets.

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