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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) está convocando a população recifense para participar de uma audiência pública que visa coletar sugestões de implementação da legislação referente aos transportes de tração animal na capital pernambucana. Para participar, os interessados deverão se inscrever previamente a partir das 13h30, no local do evento.

A audiência está marcada para o dia 30 de outubro, a partir das 14h, no auditório do Centro Cultural Rossini Alves Couto, localizado no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O responsável pela convocação é o promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Capital Ricardo Coelho.

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É ele quem acompanha a regulamentação dos transportes de tração animal na cidade. 

Serviço

Audiência Pública veículos de tração animal

Data: 30 de outubro/ 14h

Local: Centro Cultural Rossini Alves Couto, Av. Visconde de Suassuna, n.º 89

Outras informações: (081) 3182-7000

Sobre a Lei 17.918/2013

A Lei Municipal nº 17.918/2013 determinou que, até 2021, a circulação de veículos de tração animal, condução de animais com cargas e o trânsito montado fica, restritas apenas às vias coletoras (que são as que têm a finalidade de distribuir o fluxo de veículos para as vias de trânsito rápido ou arteriais), das 9h às 16h e das 21h às 6h.  

Segundo o Decreto, essa proibição será implementada gradualmente no prazo de dois anos. Durante esse período, as carroças só poderão circular em ruas com menor fluxo de veículos e somente em períodos determinados, fora dos horários de pico de trânsito. Quem infringir a lei poderá ter o animal e a carroça apreendidos. Para reaver o veículo e o animal, será necessário pagar multa de R$ 500.

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A prefeitura do Recife publicou, no Diário Oficial do último sábado (9), o decreto que regulamenta a Lei de Tração Animal. Segundo o Decreto, a proibição da circulação de veículos de tração animal e a condução de animais com cargas será implementada gradualmente no prazo de dois anos.

Durante esse período, as carroças só poderão circular em ruas com menor fluxo de veículos e somente em períodos determinados, fora dos horários de pico de trânsito.

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Segundo a prefeitura, os carroceiros serão capacitados para que possam se inserir numa nova atividade econômica. Os profissionais devem ser inseridos em cursos educacionais e profissionalizantes, visando a elevação do nível de escolaridade e a nova inserção no mercado de trabalho.

De acordo com o documento, pelos próximos dois anos, a circulação de veículos de tração animal, a condução de animais com cargas e o trânsito montado fica restrita apenas às vias coletoras (que são as que têm a finalidade de distribuir o fluxo de veículos para as vias de trânsito rápido ou arteriais), das 9h às 16h e das 21h às 6h.

Já nas vias locais (que são as ruas sem semáforo, destinadas ao acesso de áreas residenciais ou restritas), a circulação de veículos de tração animal poderá ocorrer das 9h às 17h e das 20h às 6h.

Quem infringir a lei poderá ter o animal e a carroça apreendidos. Para reaver o veículo e o animal, será necessário pagar multa de R$ 500.

De acordo com o secretário-executivo dos Direitos dos Animais do Recife, Robson Melo, a regulamentação foi elaborada após "ampla discussão com representantes dos movimentos de defesa dos animais, dos carroceiros e outras instituições públicas e privadas envolvidas no assunto".

Segundo ele, nesse primeiro momento, a atuação da PCR será mais educativa, para conscientizar os profissionais sobre a importância de evitar os maus tratos aos animais e garantir a segurança tanto dos animais e quanto dos carroceiros no trânsito. “Vamos garantir o bem-estar dos animais, mas sem esquecer das pessoas. Demos um prazo de dois anos para que os carroceiros possam se reorganizar e, com o apoio da Prefeitura, possam elevar seu nível de escolaridade e se qualificar para se inserir numa nova atividade econômica”.

Com informações da assessoria

Carroceiros do Recife voltam a protestar em frente à prefeitura na manhã desta segunda-feira (17). Eles são contrários à lei que proíbe transportes de tração animal. Um protesto havia sido realizado no último dia 27 de novembro. A lei já foi sancionada em 2013 pelo prefeito Geraldo Julio (PSB), mas nunca regulamentada e aplicada. 

Os manifestantes chegaram a parar em frente à Câmara de Vereadores, o que resultou em um grande congestionamento na área central da cidade. Em seguida, eles seguiram para a sede da prefeitura.

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A categoria alega não ser contrária à regulamentação, mas sim à proibição. Marcos Batista, um dos representantes, sugere fiscalização dos carroceiros e emplacamento, o que evitaria, segundo ele, adolescentes e crianças guiando carroças, veículos na contramão e maus tratos.  "O prefeito Geraldo Julio não está pensando nos carroceiros e assim, sem dar suporte à categoria, vai acabar gerando desemprego, porque a maioria não tem estudo", opina.

A lei da tração animal voltou à pauta após o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) determinar a regulamentação. Para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o projeto é benéfico para a proteção dos animais e dos cidadãos. O texto prevê um programa gradual da retirada dos veículos de tração animal e inserção dos carroceiros em programas de assistência e social.

Procurada, a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais do Recife informou que uma reunião ocorrerá nesta manhã com a participação de uma comissão de carroceiros e a Secretaria de Governo. Não há previsão para o fim do protesto.

Com informações de Jameson Ramos

O  Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) determinou que a Prefeitura do Recife regulamente a Lei Municipal nº 17.918/2013, que proíbe transportes de tração animal na capital pernambucana. Apesar de ter sido sancionada em 2013, a regulamentação nunca foi feita.

Na época que a lei foi sancionada, se estabeleu um prazo de 120 dias contados para a regulamentação, o que não ocorreu. Protestos de carroceiros, que travaram as ruas da capital, fizeram com que a gestão municipal recuasse. A prefeitura alegou falta de verbas para regulamentação.

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Com a lei, ficarão proibidas as carroças puxadas a cavalo, burro ou outro animal de circular pelo Recife, assim como condução de animais com cargas e trânsito montado. “Foi uma vitória do MPPE e da sociedade. A PCR se recusava a cumprir a lei e recorreu o quanto pôde na Justiça. A Prefeitura contestou a ação do MPPE, que buscava um direito legítimo da sociedade, de proteção dos animais, de proteção do cidadão. Foram resgatados a dignidade e o respeito que deve haver pela vida animal, direitos importantes de cidadania”, disse o promotor de Justiça Ricardo Coelho, responsável por acionar a Justiça.

A lei ainda prevê que “é de responsabilidade do Poder Executivo a regulamentação do Programa Gradual de Retirada dos Veículos de Tração Animal, bem como a inserção em programas de assistência e social para obtenção de outras fontes de renda por parte dos condutores destes veículos que comprovem a utilização dos mesmos como atividade profissional principal há mais de um ano”.

Para o TJPE, a postergação da prefeitura vai contra o direito constitucional ao meio ambiente equilibrado, assim como contra o dever público de assegurar a proteção da fauna, como é o caso dos animais de tração a serem submetidos a maus-tratos e trabalho extenuante.

A Prefeitura do Recife disse que ainda não foi notificada oficialmente da decisão. Em abril de 2016, a Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (Seda) havia informado que a lei estava em fase de regulamentação, o que exigiria tempo visto que envolvia outras secretarias como a de Mobilidade e Controle Urbano e a de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

Por requerimento do vereador Romero Albuquerque (PP), a Câmara Municipal do Recife irá realizar, no próximo dia 23 de março, uma audiência pública para debater a lei [17.918/2013], que proíbe a circulação de veículos de tração animal no Recife. “Essa é uma situação medieval. As pessoas não aguentam mais ver os animais sendo chicoteados nas ruas. Que essa regulamentação se dê o mais breve possível”, declarou. A reunião acontece, na Casa de José Mariano, a partir das 14h. 

O vereador contou que houve, à época, um protesto contra a implementação da lei. “Mas também existe uma pressão popular que faz cobranças para vê-la sair do papel. A lei foi aprovada nesta Casa e está com sua regulamentação pendente. Em 2013, nós propusemos que fossem seguidos os exemplos bem sucedidos de Florianópolis e Porto Alegre, onde a retirada dos veículos foi gradativa”, contou.

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Romero afirmou que não existe uma fiscalização efetiva para os que infratores. “De acordo com a lei, quem circular com carroças puxadas por animais nas ruas e avenidas da capital poderia ser multado em 500 reais, mas é possível ver esse tipo de veículo pela cidade”, lamentou.

Em entrevista concedida ao LeiaJá, no início deste mês, ele já tinha ressaltado que a defesa dos animai será prioridade em seu mandato. “Eu quero formalizar diálogos com as ONGs e com o Poder Executivo para a gente poder melhorar a vida dos animais. Nós precisamos de ideias e de estudos para poder realizar o desenvolvimento de diversos projetos como, por exemplo, a proibição dos veículos de tração animal”. 

Na ocasião, ele chegou a dizer que foi eleito “sem padrinho político e sem recursos financeiros”. “Eu fui eleito através de muito suor, muita panfletagem de manhã, à tarde, noite e madrugada, que fique bem claro. A confiança dos meus eleitores, eu sei como vou retribuir com a melhoria da qualidade de vida dos animais e melhoria da nossa cidade”. 

 

 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) acionou a Justiça solicitando que o prefeito Geraldo Julio fixe um prazo para regulamentar a Lei Municipal nº 17.918/2013, que trata sobre a proibição de veículos de tração animal na capital. A lei foi sancionada em 2013 para que entrasse em vigor em março de 2014. Protestos de carroceiros, entretanto, recuaram a prefeitura.

De acordo com o promotor de Justiça de Defesa do Meio Ambiente da Capital, Ricardo Coelho, a lei é hoje uma “letra morta” no ordenamento jurídico municipal e a falta de sua implementação tem causado efeitos nocivos ao meio ambiente “resultantes do desequilíbrio causado pelos maus-tratos, tortura e abandono, em logradouros públicos e particulares, de animais usados para mover veículos de tração, como cavalos, jumentos, bois e mulas”, afirmou. 

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No texto do MPPE, também são propostas medidas para a implementação do Programa de Redução Gradativa do Número de Veículos de Tração Animal no Recife, previsto na lei. O objetivo do programa seria promover a inserção social dos condutores de veículos de tração animal, capacitando-os para obter outras fontes de renda. As ações, separadas em três etapas, devem ser executadas ao longo de seis meses. 

A primeira etapa prevê que seja realizado o cadastramento de todos os carroceiros que circulam no Recife, com listagem dos veículos, chipagem dos animais e identificação dos condutores, com a proibição de ingresso de novos veículos; a fiscalização preventiva e repressiva pelo município para coibir o uso de chicotes, aguilhão ou qualquer tipo de instrumento que possa causar dor ou sofrimento ao animal, bem como a utilização de animais doentes, feridos ou gestantes para puxar carroças; capacitação de veterinários da Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (SEDA) e do Centro de Vigilância Animal (CVA) para o manejo e tratamento adequado dos animais; e a capacitação profissional dos condutores de veículos de tração animal.

Durante a segunda etapa estão previstas visitas de acompanhamento e monitoramento dos carroceiros e seus animais, com ações de incentivo de entrega voluntária dos animais para o CVA e a criação de programas de incentivo ao bem-estar animal. A última etapa consiste na emancipação do grupo de carroceiros, com a possível criação de uma cooperativa ou associação. Durante as manifestações de 2013, os carroceiros se mostravam contrários a medidas como a entrega do cavalo e a capacitação profissional, alegando que a prefeitura pretendia pagar um valor muito baixo.

Segundo o MPPE, em dezembro de 2015, o órgão recomendou que os gestores municipais realizassem a regulamentação da lei. Como não houve resposta, o Ministério Público optou por atuar judicialmente.

O Portal LeiaJá procurou a SEDA mas não obteve resposta até o fechamento da matéria. Em abril deste ano, a pasta havia respondido que a lei estava em fase de regulamentação, o que exigia tempo, visto que envolvia outras secretarias como a de Mobilidade e Controle Urbano e a de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. 

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Na última quinta-feira (14), um cavalo desabou de exaustão em plena Avenida Agamenon Magalhães, que corta o centro do Recife. A situação do animal comoveu populares do local, que ajudaram comprando alimentos e protegendo o cavalo do sol. O cavalo foi resgatado mas não resistiu e morreu no último sábado (16).

Quem acompanhou a história, divulgada nas redes sociais, ficou indignado. A agonia e a morte de Agamenon, como foi chamado, alertou para a falta de cuidado com os animais na capital pernambucana. 

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Agamenon foi avistado caminhando cambaleante pela via até que, em frente à sede do Ministério Público do Trabalho (MPT), finalmente desabou. Com o asfalto quente pelo sol, o cavalo, magro e desidratado, tentou diversas vezes se levantar, mas não conseguiu. Por causa do esforço, o bicho ganhou várias feridas no focinho e nas pernas.

A defensora da causa animal Goretti Queiroz participou do resgate de Agamenon. Foi ela que recomendou que os funcionários próximos comprassem frutas e água para o bicho. “É o tipo de animal que é explorado a vida inteira, que faz trabalho forçado diariamente e que quando está mais idoso e doente é abandonado”, explica Queiroz. Segundo ela, o animal possuía uma ferida nas costas possivelmente oriunda das celas e arreios colocados no cavalo para puxar carga.

Na mesma manhã de quinta-feira, Agamenon recebeu uma injeção anti-inflamatória e foi resgatado pelo Centro de Vigilância Ambiental (CVA). “Na sexta-feira à tarde estive lá, comprei quatro litros de soro vitaminado e fui vê-lo. Ele estava comendo, então fiquei super animada, achando que ele ia ter forças para levantar”, lembra Goretti Queiroz.

No sábado, entretanto, Goretti recebeu a informação de que o cavalo havia falecido. Para a ativista, a raiz do problema está na falta de regulamentação da lei da tração animal, sancionada pelo prefeito Geraldo Julio em 2013 para entrar em vigor em março de 2014. Na época, carroceiros fizeram uma série de manifestações e a prefeitura recuou. 

Até o momento, espera-se a regulamentação da lei. A Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais do Recife (Seda) informa que a medida ainda está em fase de regulamentação, que envolve a participação de várias secretarias, como a de Mobilidade e Controle Urbano e a de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Não há previsão para a lei ser regulamentada.

Durante os protestos de 2013, uma grande crítica feita ao processo de criação da lei era a falta de diálogo com os carroceiros. Estes profissionais, porém, se mostraram contrários às diversas alternativas, como o pagamento pelo animal e carroça e uma capacitação profissional. Eles reclamavam que a prefeitura pretendia pagar um valor muito baixo.

Enquanto o impasse não é resolvido, cenas de maus tratos aos animais continuarão sendo observadas na cidade e outros cavalos correrão o risco de ter o mesmo destino que Agamenon. Só neste ano, Goretti Queiroz fez o resgate de outros quatro cavalos. Todos conseguiram ser adotados. 

Ficou agendada para às 14h da próxima quarta-feira (15) uma nova reunião com os carroceiros, que fecharam nesta manhã o tráfego em frente à sede da Prefeitura do Recife. Os representantes da categoria conversaram com o secretário de Segurança Pública, Murilo Cavalcanti, representantes do governo e com a secretária executiva da secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Geruza Felizardo.

Os carroceiros ameaçam fazer protestos semanais caso a lei que proíbe a circulação de veículos de tração animal na cidade não volte para a Câmara, para ser discutida juntamente com a categoria, que alega não ter participado das seções e da votação, em datas como Carnaval e Copa do Mundo. “Vamos fechar os acessos às principais vias da cidade para chamar atenção, e atear fogo nos pneus”, ameaçava Marcos Batista, conhecido como Meno Ferrador.

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Após escutar os representantes Marcos Batista e Sandroval Lima, que fizeram queixas sobre tratamento grosseiro do secretário Rodrigo Vidal com os carroceiros na última reunião, na semana passada, e justificarem o uso das carroças e cavalos como meio de trabalho de mais de 20 mil homens no Recife, os secretários se comprometeram a passar a pauta para o prefeito Geraldo Júlio, e reencontrar a categoria na tarde da quarta-feira (15). 

O prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio, sancionou nesta quarta-feira (24) a lei que proíbe o uso de veículos de tração animal. O projeto foi aprovado com unanimidade na Câmara dos Vereadores, com 34 votos favoráveis. A nova lei entrará em vigor daqui a 120 dias, em 1º de março de 2014.

Para garantir a inserção dos carroceiros e suas famílias no mercado de trabalho, a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) irá capacitá-los para se adequar. Os que não conseguirem se encaixar receberão um valor de R$ 1,5 mil, a ser pago em três vezes, assim como cestas básicas durante o mesmo período.

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O Secretário Executivo de Direitos dos Animais, Rodrigo Vidal, classificou o dia de hoje como um salto civilizatório por representar um novo marco no Recife. Ressaltando a melhoria que será o trânsito e a saúde dos animais.

Os veículos e animais apreendidos após o dia 1º de março permanecerão em depósitos e áreas rurais, podendo ser retirados com o pagamento de uma multa de R$ 10, sendo computado um acréscimo do mesmo valor por dia de atraso. Após 15 dias o material será destruído. Os animais serão levados para um sítio que ainda será alugado pela PCR e se não houver a retirada, serão doados a organizações protetoras.

 

A lei que proíbe a circulação de veículos com tração animal nas ruas do Recife será sancionada nesta quinta-feira (24) pelo prefeito Geraldo Julio. A legislação entrará em vigor 120 dias após a publicação. 

A fiscalização ficará a cargo da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e da Política Militar. Os animais que forem apreendidos serão enviados a um local fora da área urbana do Recife, onde serão cuidados e, posteriormente, encaminhados para a adoção. Esta atividade será supervisionada pela Secretaria Executiva de Direito dos Animais.

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As secretarias municipais de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Juventude e Qualificação Profissional e da Mulher atuarão de forma integrada para capacitar os carroceiros e suas respectivas famílias em outras atividades que não envolvam a circulação de veículos com tração animal.

 

Foi aprovado, nesta terça-feira (8), o Projeto de Lei (PL) que proíbe a circulação de veículos com tração animal nas ruas da capital pernambucana. A lei teve aprovação unanime e entra em vigor 120 dias.

Para os carroceiros que tinham o veículo como única fonte de renda, as secretarias de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Juventude, Qualificação Profissional e Mulher, estarão integradas para qualificá-los a exercerem outras funções.

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A fiscalização será feita pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e Polícia Militar. Uma multa de R$ 500 será atribuída apenas nos casos de reincidência. Os animais serão apreendidos e enviados para um local especifico, fora da área do urbana Recife, onde serão recuperados e colocados para adoção sob fiscalização da Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (Seda).

*Com informações da assesoria 

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