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A Procuradoria da Fazenda do Município do Recife (PFM) terá um novo procurador-chefe a partir desta segunda (12). Na PFM há quase seis anos, Marcos Vinícius de Morais irá tomar posse do cargo com o objetivo de arrecadar R$ 180 milhões em tributos para a capital pernambucana ao longo de 2015. A escolha do novo procurador-chefe foi feita pelo Secretário de Assuntos Jurídicos do Recife, Ricardo Correia, após o afastamento do antigo ocupante do cargo, Francisco Severien. 

O aperfeiçoamento da utilização da penhora on-line nas contas correntes (Bacenjud) e o parcelamento dos débitos judiciais realizados pela internet são algumas das oito medidas a serem tomadas por Morais com o objetivo de aumentar a arrecadação. Segundo informações da PFM, o objetivo é dar continuidade ao trabalho de Francisco Severien em 2013, ano em que foram arredacados mais de R$ 128 milhões.

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"As perspectivas para 2015 são boas e já iniciamos o ano oferecendo 90% de desconto nos débitos tributários que estão sendo cobrados na esfera judicial. A retirada do DAM [Documento de Arrecadação do Município] com o desconto para pagamento à vista pode ser feita exclusivamente pela internet", diz o novo procurador-chefe.

A Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) divulgou nota nesta quarta-feira (26) na qual afirma que "a sistemática acordada para tributação de bebidas frias atende as expectativas do setor de bebidas e do governo, ao garantir um tratamento justo e isonômico no recolhimento de impostos para grandes, médias e pequenas empresas, bem como preserva a arrecadação fiscal positiva". A entidade, que representa grandes, médias e micro cervejarias, destaca que a expectativa é que o novo modelo entre em vigor a partir de 2015 após aprovação pelo Congresso Nacional.

"A Abrabe ressalta a importância do diálogo permanente entre governo, indústria, varejistas e associações para simplificação do modelo de tributação federal sobre bebidas frias. Para a entidade, a nova sistemática é favorável ao desenvolvimento sustentável do setor de bebidas, aos consumidores e à economia do País, pois permite o aumento de arrecadação com manutenção de investimentos, controle da inflação e geração de empregos", acrescenta a associação, no comunicado.

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Nesta quarta-feira, o governo e as empresas fabricantes de bebidas frias conseguiram chegar a um acordo sobre a nova tributação para o setor. A nova fórmula será incluída no texto da Medida Provisória 656 que tramita no Congresso Nacional, conforme foi acertado na terça-feira (25) à noite durante reunião entre o secretário adjunto do ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, o relator da MP, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

Segundo apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, foi fechado um consenso de que deve prevalecer no novo modelo uma tributação "ad valorem", que considere os valores das vendas dos produtos - água, cervejas, refrigerantes e isotônicos - no varejo.

De acordo com fontes ligadas às principais fabricantes de bebidas do País, o novo modelo de tributação acordado com o governo não deve impactar os preços dos produtos num primeiro momento. A alegação é de que a novo metodologia prevê um aumento da arrecadação da Receita Federal por meio da expansão do volume comercializado e não por uma alta real da carga tributária incidente sobre o segmento de bebidas frias.

Quem estiver inadimplente com a Recife Federal tem até esta sexta-feira (28) para resolver a situação. Caso o contribuinte resolva a pendência a tempo, ainda pode receber restituição no Imposto de Renda, cujo último lote será pago no dia 15 de dezembro.

O procedimento deve ser feito através do site da Receita, onde o tributário fornecerá dados pessoais, a fim de verificar se forneceu alguma informação errada que o prejudicou. 

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Os primeiros restituídos do Imposto de Renda são contribuintes acima de 60 anos e aqueles que entregaram declaração dentro do prazo ou com antecedência. Sendo assim, quem deixou para última hora será ressarcido somente no lote final, no mês de dezembro. 

Com informações da assessoria 

O governo e as empresas fabricantes de bebidas frias conseguiram chegar a um acordo sobre a nova tributação para o setor. A nova fórmula será incluída no texto da Medida Provisória 656 que tramita no Congresso Nacional, conforme foi acertado nesta terça-feira (25), à noite durante reunião entre o secretário adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, o relator da MP, senador Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

Segundo apurou o Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, chegou-se a um consenso de que deve prevalecer no novo modelo uma tributação "ad valorem", que considere os valores das vendas dos produtos - água, cervejas, refrigerantes e isotônicos - no varejo. A tributação atual do setor de bebidas é complexa, baseada numa fórmula que leva em consideração uma pesquisa de preços de varejo para cada tipo de produto e embalagem da bebida, multiplicado por um redutor e uma alíquota do imposto. Dessa fórmula, é definido um valor em reais que incide sobre o produto tributado.

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São justamente os preços dessa tabela que o governo vem tentando corrigir desde o primeiro semestre, mas por pressão do setor desistiu e concordou em discutir um novo modelo de tributação. Ou seja, o preço médio de varejo sobre o qual se aplicam os redutores para se achar a base de cálculo da tributação do setor está defasado em três anos.

O novo modelo apresentado pelo governo foi bem recebido pelo setor, afirmou uma fonte. Representantes das empresas tiveram várias reuniões nos últimos dias com técnicos do Ministério da Fazenda. O setor tem pressa porque quer evitar um aumento da carga tributária em 2015. "Nós estamos ultimando o texto", afirmou Jucá. O senador disse que a expectativa é apresentar o texto da MP até a segunda-feira, 01º, para tentar votar na comissão mista da medida provisória na próxima semana.

O governo também negocia com os senadores a inclusão de outras medidas no corpo da MP. O Ministério da Fazenda já sinalizou com a necessidade de fazer um novo aporte no BNDES para que o banco consiga fechar as contas deste ano. O governo estimava um aporte de R$ 20 bilhões, mas o valor ainda estava em aberto.

Outro ponto que pode ser incluído é a permissão para que o governo possa adquirir produtos nacionais até 25% mais caros que os importados, a chamada margem de preferência. Esse assunto foi incluído na MP 651 durante a tramitação no Congresso, mas acabou saindo do texto. A margem de preferência para alguns setores foi uma das medidas anunciadas na política industrial do governo. A sua ampliação é considerada importante para dar um impulso à indústria nacional.

A medida provisória 656, entre outras coisas, traz a prorrogação de incentivos tributários para alguns setores, muda o crédito consignado e altera o financiamento de imóveis, além de criar as Letras Imobiliárias Garantidas (LIG).

Moradores do Recife têm até a próxima segunda-feira (10) para pagar a última parcela do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A quitação do débito pode ser realizada em casas lotéricas, agências bancárias ou pela internet

Os contribuintes que optam por pagar o IPTU em dia consegue um desconto de 10% na parcela única. Quem prefere parcelar o valor, tem direito a 5% a menos. 

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Para simplificar a quitação pelo débito automático nos bancos credenciados, o Portal de Finanças da Prefeitura do Recife disponibilizou o formulário com a solicitação, para que o contribuinte imprima e leve à agência bancária onde possui conta corrente.

Com informações da assessoria 

 

 

 

 

 

 

 

A Zona Norte recifense ganha mais uma opção de lazer neste domingo (2). A Creperia Rouge, localizada no Bairro de Casa Forte, lança um novo projeto musical, intitulado Matinê. Semanalmente, a Creperia recebe atrações que farão tributos a diversos artistas da cena nacional e internacional. 

Neste domingo, o espaço realiza um tributo ao cantor Nando Reis com o músico Ricardo Cruz e Banda. A noite também será de homenagem aos Beatles. A banda FAB2 sobe ao palco para cantar os clássicos inesquecíveis de Paul, John, George e Ringo.

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Na ocasião, o público também poderá experimentar os crepes da casa, com opção de clone. O couvert custa R$ 10. 

Serviço

Projeto Matinê

Domingo (2) | 18h

Creperia Rouge (Praça de Casa Forte, 570 – Casa Forte)

couvert  R$ 10

(81) 3048 0367 

Quem tiver pendências financeiras do Imposto Predial e Território Urbano (IPTU) de Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife, terá 30% de desconto até o próximo dia 30. As dívidas referentes ao a este ano terão o abatimento, assim como para quem pagar o IPTU de 2015.

De acordo com a Prefeitura de Jaboatão, cerca de 6,6 mil pessoas não quitaram as dívidas. A medida é uma oportunidade para que as pessoas possam ficar em dia com os tributos do município, com expectativa de pelo menos 60% das dívidas sejam negociadas.

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Haverá também a oportunidade de parcelar o imposto. Quem quiser, pode comparecer nas Regionais Praias, Curado, Cavaleiro, Jaboatão Centro ou na sede da Secretaria Municipal de Gestão Integrada, Fazenda e Administração, que fica na galeria Market Place, Piedade.

Serviço:

Secretaria da Fazenda

Local: Market Place

Endereço: Avenida Bernardo Vieira de Melo, nº 1650, Piedade

Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Aos sábados, das 8h às 12h

Telefones: (81) 3378-6496 / 0800 281 1925 

Representantes do setor de bebidas frias descartaram um aumento da tributação sobre o segmento em outubro, como estava previsto anteriormente. Após encontro como o ministro da Fazenda, Guido Mantega, eles informaram que ficou combinada uma mudança no modelo de tributação e que apenas em janeiro de 2015, com uma nova regra definida, ocorreria a elevação.

Conforme antecipou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em 18 de agosto, o reajuste foi adiado. Na época, a reportagem mostrou que estudos técnicos da Receita Federal apontam para um reajuste médio de 15%, mas fontes da equipe econômica avaliavam que a tendência seria de um novo adiamento para evitar pressão sobre o custo de vida e um desgaste político às vésperas da eleição, sem efeito relevante na arrecadação federal. As contas dos técnicos eram de que a mudança de alíquotas significaria um aumento nas receitas entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões até o final de 2014, valores considerados baixos para salvar a meta de superávit primário.

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O acordo entre governo e indústria definiu que um grupo de trabalho, formado por técnicos do Ministério da Fazenda e representantes do segmento de bebidas frias, trabalhará no novo modelo de tributação. O aumento da carga tributária, portanto, ocorrerá apenas em 2015. "Os preços continuam sem aumento até o fim do ano. Nesse período a gente imagina construir um modelo. O setor não subiu os preços durante a Copa e o governo mantém o combinado até que se encontre um novo modelo tributário", explicou Paulo Solmucci Júnior, presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

Segundo ele, não há preferência por qualquer modelo, apenas por uma regra que permita previsibilidade. Ele reclamou que o governo ajustava a tabela e a indústria repassava os preços ao consumidor. A Fazenda, em seguida, fazia uma pesquisa de preços no mercado, captava o aumento de preços e corrigia novamente a tabela de imposto. "Era o cachorro correndo atrás do rabo. O ministro foi muito sensível. O consumidor não aguenta mais aumento de preços. O momento não é de repasse", afirmou Solmucci.

A Associação de Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras) disse, no entanto, que haverá um ajuste no multiplicador da tabela de bebidas frias em outubro, mas que isso não levará a um aumento da tributação ou dos preços ao consumidor. Segundo a entidade, uma correção já havia sido feita pelas empresas após a Copa do Mundo, algo ao redor de 2%. Esse ajuste, no entanto, já foi absorvido pelas companhias, sem gerar pressões sobre o consumidor. O presidente da entidade classificou a mudança no multiplicador, no próximo mês, como "pequena" e "ilusória".

"Não vai ter aumento da cerveja nem de refrigerantes, vai ter uma aplicação muito pequena em outubro, mas é pequena, ilusória", disse Fernando Rodrigues de Bairros. "Não vai ter aumento de imposto, não tem correção nenhuma. Existe uma questão de multiplicador, um ajuste do multiplicador, que já estava ajustado desde início do ano", explicou.

Quando questionado se o ministro garantiu que não haverá aumento, reforçou que não vai ter aumento. Esse reajuste de outubro, que segundo a Afrebras seria de no máximo 2%, já teria sido antecipado pela indústria anteriormente e, por isso, não terá impacto tributário.

As taxas futuras iniciaram a sessão com leve tendência de queda, acompanhando o dólar, mas logo na sequência voltaram para perto dos ajustes, em linha com o comportamento dos juros dos Treasuries. A agenda carregada nos EUA e dados sobre as operações de crédito no Brasil devem ser acompanhados de perto pelos participantes.

Por volta das 9h35, o contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2015 marcava 10,80%, ante 10,81% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2016 apontava 11,26%, de 11,25%. O DI para janeiro de 2017 indicava 11,40%, de 11,37%. E o DI para janeiro de 2021 mostrava 11,49%, de 11,47%. Em Nova York, o juro da T-note de 10 anos estava em 2,387%, de 2,386% no fim da tarde de segunda-feira, 25.

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Nos Estados Unidos, dados de encomendas de bens duráveis em julho divulgados hoje mostraram um salto de 22,6%, bem acima da projeção de +7,5%. Já o índice de confiança do consumidor em agosto, calculado pelo Conference Board, está previsto para 11 horas, mesmo horário em que será anunciado o índice de atividade regional em agosto do Fed de Richmond. Antes, às 10 horas, os investidores conhecerão o indicador de preços de moradias de 20 cidades americanas calculado pela S&P/Case-Shiller.

Por aqui, a FGV informou nesta manhã que o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M) ficou em 0,19% em agosto, mostrando desaceleração ante a alta de 0,80% registrada em julho. A taxa ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções (que iam de 0,15% a 0,38%) e abaixo da mediana, de 0,25%. Logo mais, às 10h30, o Banco Central informa a nota de política monetária e operações de crédito em julho.

Além disso, a expectativa pela pesquisa Ibope, prevista para às 18 horas, e pelo primeiro debate entre os candidatos à Presidência na tevê Bandeirantes, hoje à noite, deve fortalecer as apostas no crescimento das intenções de votos para os candidatos de oposição ao longo do dia nos mercados brasileiros. Será o primeiro levantamento do Ibope tendo Marina Silva como a candidata do PSB à Presidência da República e, conforme palavras do coordenador financeiro de campanha do partido, deputado Márcio França, "o resultado virá avassalador", mostrando que Marina é uma das favoritas na corrida presidencial.

Em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco, oficina “Como Pagar Menos Tributos?”, promovida pela Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), será realizada na próxima quinta-feira (21). O evento é gratuito e tem como objetivo mostrar como as empresas podem reduzir os tributos. 

Na oficina serão explicadas as características do regime tributário do Simples, voltadas para o micro e pequeno empreendedor. Também haverá discussão sobre o Lucro Presumido e o Lucro Real, que poderão auxiliar na melhora do desempenho tributários da indústria. Os participantes também terão informações sobre como podem atuar coletivamente na defesa da redução da carga tributária e na simplificação do Sistema Tributário Nacional.

O curso será realizado das 8h às 17h, na sede do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) em Garanhuns - Avenida Sátiro Ivo, 1011, bairro do Magano -. Para realizar a inscrição, o interessado deve enviar e-mail para regional.agreste@fiepe.org.br ou ligar para o telefone (81) 3722-5667.

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Com informações da assessoria

Em janeiro de 2015, 140 atividades do setor de serviços poderão aderir ao Supersimples, regime tributário específico para micro e pequenas empresas. Para auxiliar os profissionais e empreendedores, o Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae) preparou um guia com orientações sobre o Supersimples. O arquivo pode ser acessado através do site do Sebrae.  

A partir da ampliação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, sancionada nessa quinta-feira (7) em Brasília, cerca de 450 mil micro e pequenas empresas destas áreas serão beneficiadas. Dentre os profissionais estão advogados, corretores, consultores, arquitetos, engenheiros, jornalistas, publicitários, fisioterapeutas e outras atividades da área de saúde que antes eram impedidas de ingressar no Supersimples.

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De acordo com a alteração, os profissionais terão diversos benefícios, entre eles a redução da burocracia: os impostos federais, estaduais e municipais são pagos em um único boleto. Além disso, há redução de impostos na comparação com os regimes de lucro presumido e lucro real na maior parte das atividades, principalmente para as micro e pequenas empresas que geram mais empregos.

 

 

A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu de 12% para 2% a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre chapas grossas de aço carbono, laminadas a quente, conforme resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU). A alíquota terá vigência por um período de 180 dias e vale para uma cota de importação de 18.500 toneladas.

Por meio de outra resolução, também foram reduzidas para 2% as alíquotas do imposto cobradas de vários bens de capital, todos na condição de ex-tarifários. O imposto menor tem vigência até 31 de dezembro de 2015 e abrange produtos como compressores de gases, fornos industriais, aparelhos de descompressão da coluna vertebral indicados para patologia não cirúrgica, máquinas para coletar aves etc. As alíquotas anteriores sobre alguns produtos eram 14% e 20%.

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Um terceira resolução da Camex ainda baixou para 2% as alíquotas do Imposto de Importação, que eram de 6%,8%,12% e 14%, incidentes sobre sete bens de informática e telecomunicação, também na condição de ex-tarifários. A nova tarifa vale até 31 de dezembro de 2015.

O senador Luiz Henrique (PMDB-SC) defendeu, nesta segunda-feira (14), a instituição de um novo pacto federativo no Brasil. Na opinião do peemedebista, é preciso descentralizar a gestão do país para acelerar o crescimento e o desenvolvimento sustentável.

Segundo o parlamentar, em 2013 o Brasil registrou um dos menores índices de investimentos da América Latina, apenas 18,4% do produto interno bruto do país. Ele ressaltou que o investimento mínimo necessário para que haja desenvolvimento é de 25% do PIB. Dos países vizinhos, o Chile investiu 25,6% do PIB e o Peru, 27,8%.

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De acordo com o senador, o tamanho da máquina estatal e, principalmente, a centralização tributária e política do país, serviram como obstáculos para o investimento os altos juros. Ele criticou a União por pegar para si dois terços de toda a arrecadação, entre impostos, taxas e contribuições, e deixar sem recursos estados e municípios, os principais agentes de crescimento da produção, emprego e renda nos países desenvolvidos.

“No Brasil, o dinheiro é federal e as demandas são locais. Os recursos técnicos e financeiros estão em Brasília, enquanto as carências e as demandas, impossíveis de serem atendidas com os parcos recursos de que dispõem estados e municípios, estão nas cidades onde vivem os brasileiros”, relatou o peemedebista. 

O Ministério dos Transportes aprovou, por meio de portaria, o enquadramento de projeto de investimento da Acciona Concessões Rodovia do Aço no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Com isso, a empresa obterá a suspensão de R$ 6,8 milhões em tributos na execução de obras de melhorias na Rodovia do Aço, que consiste no trecho BR-393/RJ - Divisa MG/RJ - Entroncamento BR-116/RJ, com extensão de 200,40 Km.

Segundo a portaria, o investimento total a ser feito pela empresa nas obras é estimado em R$ 187 milhões. O Reidi suspende a exigência de PIS/Cofins, PIS-Importação e Cofins-Importação incidentes sobre a receita da venda, locação e prestação de serviços de empresas que atuam com obras de infraestrutura em rodovias, além de portos, hidrovias, aeroportos, saneamento básico, energia e irrigação.

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O governo israelense pretende parar de transferir recursos referentes à arrecadação tributária para os palestinos em retaliação contra a iniciativa palestina de buscar maior reconhecimento nas Nações Unidas, disse um funcionário do governo israelense, falando sob condição de anonimato.

Os palestinos devem milhões de dólares a companhias israelenses por serviços de eletricidade, energia e outros. A autoridade israelense explicou que Israel irá deduzir a dívida palestina de sua transferência mensal de recursos provenientes de tributos que coleta dos palestinos.

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Por acordos interinos de paz, Israel coleta tributos de palestinos em nome deles e transfere cerca de US$ 100 milhões por mês. Sem esses recursos, a Autoridade Palestina provavelmente não conseguirá pagar os salários de funcionários e outras despesas do governo. O ministro do Trabalho palestino, Ahmad Majdalani, qualificou a decisão como ilegal e um movimento político, em vez de econômico. Fonte: Associated Press.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) avalia que o Brasil pode precisar de mais alta de juros para conter a inflação. A pressão de preços permanece e pode ser reforçada, destaca o relatório "Perspectiva Econômica Global", divulgado nesta terça-feira, 8, que também recomenda ajustes fiscais no País, investimento em infraestrutura e mais seletividade nas intervenções do mercado de câmbio.

"Apesar de as taxas terem sido elevadas em muitos países no último ano, aperto adicional pode ser necessário para combater a inflação", destaca o relatório ao falar de política monetária, mencionando Brasil, Índia e Indonésia. É nestes países que a pressão para a alta de preços se mantém e pode ser reforçada.

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O Fundo recomenda "aperto de políticas" no Brasil além dos ajustes fiscais já citados. A consolidação fiscal, destaca o relatório, ajudaria a reduzir pressões da demanda doméstica e diminuir os desequilíbrios externos. O ajuste também seria útil para baixar a relação dívida/Produto Interno Bruto (PIB). Em relação à infraestrutura, o FMI recomenda que o País resolva os estrangulamentos.

No caso do mercado de câmbio, o FMI recomenda "intervenções mais seletivas", usadas principalmente para limitar a volatilidade do real e prevenir "condições desordenadas no mercado".

Países com desequilíbrios em indicadores macroeconômicos tendem a ser mais afetados pela normalização da política monetária nos países desenvolvidos, sobretudo nos Estados Unidos, destaca o Fundo. Os investidores estrangeiros estão mais atentos e sensíveis às vulnerabilidades dos emergentes e às fraquezas da política econômica. Além da expectativa de os juros voltarem a subir nos EUA e outros países desenvolvidos, as perspectivas de crescimento para estas economias é de aceleração, enquanto os emergentes devem ter avanços mais modestos, destaca o FMI.

A data de pagamento do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) 2014 na cidade de Paulista foi estendida até o dia 30 deste mês. De acordo com a prefeitura, o motivo da prorrogação do prazo foi em virtude da Greve dos Correios, fato que atrasou a quitação do débito. 

Os boletos do documento podem ser impressos pela internet, através do link IPTU e Tributos Municipais. Vale ressaltar que os contribuintes que efetuarem o pagamento da cota única e estiveram em dia com os tributos terão direto a um desconto de 30%. Porém, se o paulistense apresentar inadimplência, receberá, apenas, 15% de desconto no valor total do IPTU. 

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Com informações da assessoria 

 

 

Paulo de Tarso Petroni, diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), que congrega as quatro maiores cervejarias do País - Ambev, Petrópolis, Brasil Kirin e Heineken - disse que a alteração nos multiplicadores que define a tributação de IPI, PIS e Cofins para cervejas pode afetar um crescimento do volume comercializado no ano.

"O aumento na carga tributária é ofensor. Diminui espaço para as empresas trabalharem suas estratégias de preços ao consumidor", declarou, em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, reiterando que, pelo cenário de pressão de custos, fica difícil para a indústria absorver sozinha esse novo ônus.

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"Cada empresa vai trabalhar sua política de preços", disse, sem falar em um porcentual médio de reajustes nos valores do produto vendido ao consumidor. O governo disse nesta terça-feira, 1, que a alteração de 1,5 ponto porcentual no multiplicador terá impacto de 0,4% no preço dos produtos. "Na maioria dos casos, o impacto será de R$ 0,01 por embalagem", projetou o secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira. Analistas do Credit Suisse, porém, disseram que, em conversa com a Ambev, a fabricante estimou um aumento imediato de 1% a 1,5% nos preços das cervejas vendidas por ela no varejo.

Em 2013, por conta da incidência de aumento da carga tributária do ano anterior, alta nas cotações de matérias-primas e alguns fatores macroeconômicos adversos, o setor de cervejas teve queda de 2,6% em volume. "O primeiro trimestre foi muito bom. Tivemos as altas temperaturas que ajudaram no consumo da bebida, mas não houve repasse de tributos nos valores, porque não houve o aumento previsto para outubro. Queremos continuar o diálogo com o governo para que a pujança e o ciclo virtuoso do mercado continue", declarou Petroni, lembrando que há um novo aumento de tributos agendado em outubro. "Da nossa parte, continuamos mantendo nossos investimentos", ressaltou.

O aumento da tributação de bebidas frias anunciado pelo governo na segunda-feira (31), e publicado nesta terça-feira (1°), por meio de portaria do Ministério da Fazenda, abrange apenas refrescos, isotônicos, energéticos e cervejas. Águas minerais naturais, inclusive as naturalmente gaseificadas, ao contrário, tiveram as alíquotas de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/Pasep e Cofins zeradas.

A mudança na tributação desses itens começa a valer hoje. Os novos valores estão em tabelas com preços de referência para cálculo dos tributos que substituem tabelas previstas originalmente no Decreto 6.707, de 23 de dezembro de 2008.

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O Ministério da Fazenda confirmou nesta segunda-feira (31), que a partir da terça-feira (1), haverá aumento da tributação que incide sobre cerveja, água, isotônicos e refrigerantes. A elevação da tributação já estava programada desde 2012, mas havia uma expectativa de que o governo adiasse mais uma vez a mudança por conta da pressão de alta da inflação nesse início do ano, das eleições presidenciais e da Copa do Mundo.

Ficará a critério da indústria dosar o impacto desse aumento para o consumidor. As fábricas podem decidir manter o preço congelado e absorver o aumento dos tributos para não perder vendas. Por outro lado, segundo especialistas, o aumento tende a ser repassado ao consumidor. O economista-chefe do Banco Safra, Carlos Kawall, por exemplo, estimou um impacto entre 0,05 e 0,10 ponto na inflação decorrente do reajuste de bebidas.

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A Receita Federal iniciou em outubro de 2012 a implementação de um cronograma de aumento da base de cálculo do IPI, PIS e Cofins incidentes sobre bebidas frias. Os reajustes foram programados para ocorrer a cada seis meses, sempre em abril e outubro. Em 2013, no entanto, só ocorreu o primeiro aumento.

O reajuste das alíquotas de IPI, PIS e Cofins do setor de bebidas frias estava inicialmente programado para outubro de 2013, mas o governo adiou para abril deste ano para evitar um impacto maior na inflação. Em entrevista ao 'Estado', o secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Oliveira, informou que a expectativa de arrecadação é de R$ 200 milhões até o final do ano. O aumento da carga tributária estimado é de 1,5%.

Segundo Oliveira, o governo vai continuar monitorando os preços praticados pelo setor. Essa avaliação será determinante para a definição se haverá novas mudanças na tributação ainda este ano. Negociações serão feitas a partir de agora com os fabricantes. "Influenciará na decisão de aumento os preços praticados e os investimentos do setor", disse o secretário.

Há uma preocupação no mercado financeiro com o risco da chamada "inflação da copa", que é uma alta dos preços durante os jogos de futebol que seja mantida depois. No início de 2013, o setor de bebidas promoveu reajustes elevados.

A tributação do setor de bebidas é complexa, baseada numa fórmula que leva em consideração uma pesquisa de preços de varejo para cada tipo de produto e embalagem da bebida, multiplicada por um redutor e uma alíquota do imposto. Dessa fórmula, é definido um valor em reais que incide sobre o produto tributado.

A mudança que passa a incidir sobre as bebidas a partir da terça-feira vale apenas para os valores dos redutores. A tributação da maioria dos produtos terá aumento de menos de um centavo de real, segundo Oliveira.

Já as negociações que serão feitas com setor definirão uma mudança nos preços que são considerados na fórmula da tributação. Essa, sim, é uma alteração que poderá acarretar maior arrecadação e aumento da carga.

O governo anunciou que o reajuste na tabela de tributos de bebidas frias ajudará a aumentar a arrecadação para cobrir parte dos gastos extras com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que está sendo usada para bancar a redução das tarifas de energia anunciado pelo presidente Dilma Rousseff no ano passado e o uso maior das usinas termelétricas. O Tesouro já incluiu na programação orçamentária de 2014 um custo adicional de R$ 4 bilhões.

Por outro lado, o governo enfrenta uma pressão inflacionária por conta de um choque de preços dos alimentos que, pelas previsões do Banco Central, só deve ser revertido a partir de junho. Na semana passada, todas as estimativas de IPCA feitas pela autoridade monetária foram elevadas no Relatório Trimestral de Inflação, apesar de o Comitê de Política Monetária (Copom) ter promovido oito elevações consecutivas na taxa Selic, desde abril do ano passado. O BC indicou que a inflação se mantém resistente. O reajuste para bebidas foi anunciado pelo governo na época para compensar os cortes de impostos da política industrial de Dilma, o Plano Brasil Maior.

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