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A Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira (22), encerrando uma série de quatro sessões seguidas de queda. Com a agenda de indicadores econômica vazia tanto no Brasil quanto no exterior, a bolsa recebeu suporte da alta acentuada das ações da Petrobras e Vale, após comentários de executivos das duas empresas.

No fim do dia, o Ibovespa subiu 1,56%, para 49.299,66 pontos. Na máxima do dia, o índice alcançou 49.487 pontos (+1,95%) e na mínima, atingiu 48.543 pontos (estável). No ano e no mês de janeiro, a bolsa acumula queda de 4,29%. O volume de negócios somou R$ 6,483 bilhões.

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A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse nesta quarta em debate no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça, que a companhia vai dobrar a produção até 2020 e triplicar até 2035, chegando à produção de 6 milhões de barris por dia. A empresa também informou que o Programa de Incentivo ao Desligamento Voluntário (PIDV) prevê o pagamento de indenizações variáveis, entre R$ 180 mil e R$ 600 mil, em média. Cerca de oito mil funcionários podem participar do Programa, todos com idade igual ou superior aos 55 anos. As ações da companhia aceleraram os ganhos durante a tarde e terminaram com alta de 3,07%(ON) e 3,26% (PN).

Os papéis da Vale terminaram também em alta, reagindo à fala do presidente da mineradora, Murilo Ferreira, de que a queda do preço do minério de ferro na China é uma situação transitória. "Os fundamentos da economia chinesa continuam sólidos. A política mais dura de concessão de crédito atingiu as siderúrgicas e as empresas trabalham com um nível de estoque mais baixo", afirmou o executivo. Vale ON subiu 2,35% e Vale PNA avançou 1,51%.

As ações da Gol lideraram as altas e fecharam com ganho de 8,21%, em meio a dados positivos no quarto trimestre de 2013. A companhia teve receita de passageiro por assentos-quilômetro oferecidos (Prask) líquida 24% maior no quarto trimestre ante o mesmo período de 2012. No acumulado de 2013, o crescimento do Prask atingiu 18% sobre 2012. Em dezembro, a Gol registrou alta de 26% no Prask na comparação anual.

Os papéis das construtoras também estavam no grupo das maiores altas: MRV (+7,80%), Brookfield (+4,72%), Cyrela (+5,15%) e PDG (+1,84%). O forte desempenho da Bovespa hoje ocorreu mesmo com as bolsas de Nova York operando sem direção única, enquanto os investidores digerem a divulgação de balanços. O mercado também aguarda a divulgação de dados nos EUA, amanhã, que incluem os pedidos de auxílio-desemprego, o índice de atividade nacional de dezembro, medido pelo Fed de Chicago, a leitura preliminar do índice de atividade dos gerentes de compra (PMI) industrial, medido pela Markit, e o índice de indicadores antecedentes de dezembro do Conference Board. Perto das 17h20, as bolsas dos EUA operavam sem direção única: índice Dow Jones (-0,20%), S&P 500 (+0,07%) e Nasdaq (+0,40%).

A Vale anunciou nesta segunda-feira, 13, investimento de US$ 80,2 milhões para renovar a frota de trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória Minas. Os vagões foram fabricados na Romênia e devem começar a circular no primeiro trimestre deste ano. Ao todo, são 56 unidades.

A mineradora informou também que vai renovar a frota do Trem de Passageiros da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e que os novos vagões começarão a operar a partir de 2015. Nesse caso, os investimentos somarão mais US$ 56 milhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A Vale informou nesta quinta-feira, 26, que assinou com a Israel Chemicals Ltd (ICL) acordo para a venda de sua participação de 44,25% no capital da Fosbrasil, empresa produtora de ácido fosfórico purificado, localizada em Cajati, Estado de São Paulo, por US$ 52 milhões.

A efetivação da transação está sujeita ao cumprimento das condições precedentes usuais e aprovações, inclusive, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). "A transação é consistente com a estratégia da Vale de priorizar o investimento em ativos estratégicos de classe mundial e se constitui em mais um passo no processo de simplificação de seu portfólio", informou a empresa em fato relevante.

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A venda de ativos da Vale em 2013 supera em mais de três vezes o valor registrado com desinvestimentos ao longo de 2012. A empresa termina o ano mais enxuta, após levantar US$ 5,2 bilhões com a venda de cinco operações consideradas não estratégicas e fora de seu principal negócio: o minério de ferro. No ano passado, a companhia arrecadou US$ 1,47 bilhão ao se desfazer de operações.

O montante deste ano poderá ser ainda maior. Nesta semana, a mineradora informou que vai se desfazer de sua fatia da Vale Logística Integrada (VLI).

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A companhia também pretende vender a participação que detém na empresa de logística Log-In. A mineradora realizará um leilão em bolsa, no dia 26, ao preço de R$ 8 por ação. Se o leilão envolver a totalidade das ações da companhia de logística, a Vale levantará mais R$ 229,9 milhões.

Por fim, a mineradora anunciou a reestruturação dos ativos de energia. A companhia informou que vendeu 49% de sua participação de 9% no capital da Norte Energia para Cemig GT por R$ 206 milhões.

Operações. Em 2013, o montante levantado pela Vale foi inflado por grandes transações. A primeira delas foi a venda de uma fatia da VLI para a japonesa Mitsui por R$ 1,5 bilhão (US$ 695 milhões) e outros 15,9% do capital da VLI para o FI-FGTS por R$ 1,2 bilhão (US$ 553 milhões). A segunda foi o desinvestimento da fatia que detinha na fabricante norueguesa de alumínio Norsk Hydro, por US$ 1,8 bilhão.

Outra venda neste ano, de US$ 1,9 bilhão, foi referente a 5% dos fluxos de ouro pagável produzidos como subproduto da mina de cobre do Salobo durante a vida da mina e 70% dos fluxos de ouro pagável como subproduto das minas de níquel de Sudbury.

Além disso, também vendeu a fabricante chilena de cobre Três Valles, por US$ 25 milhões. A GDF Suez informou ao mercado que comprará a participação de 20% da mineradora em dois contratos de exploração de gás natural na Bacia do Parnaíba. Os valores desse negócio, no entanto, ainda não foram divulgados.

Segundo o analista Andreas Bokkenheuser, do UBS, a estratégia é positiva, já que a companhia consegue levantar capital para financiar projetos prioritários. Por outro lado, ele destaca que o risco nesse movimento é a empresa vender apenas os ativos que possuem valor de mercado, deixando, assim, apenas em seu balanço aqueles que têm pouco valor.

De forma geral, a venda de ativos é bem vista pelos analistas, uma vez que ajudará a Vale a financiar seu maior projeto, o Serra Sul, o S11D, de US$ 20 bilhões e que adicionará 90 milhões de toneladas à capacidade de produção da companhia. A percepção é de que o processo de desinvestimento pode fazer com que a mineradora pague dividendos adicionais em 2014, mesmo diante dos desembolsos feitos ao Refis. Neste ano a companhia já efetuou um pagamento à Receita Federal de quase R$ 6 bilhões.

Continuidade. A venda de ativos deverá seguir em 2014. Além de mais uma fatia da VLI, estão na fila para serem vendidos 40% que a empresa possui na Mineração Rio do Norte (MRN). Também é esperado que o processo de desinvestimentos contemple os ativos do setor de óleo e gás que o grupo ainda possui, parte de sua frota de navios e ativos em geração de energia. Também figura na lista de projetos de desinvestimento o corredor Nacala, de Moatize, Moçambique. A mineradora informou, recentemente, que sua intenção é diminuir a sua atual participação de 70% pela metade, mas que pretende manter o controle.

Em paralelo com a venda de ativos, a mineradora reduz pelo terceiro ano consecutivo o seu programa de investimentos. Recentemente, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que desde que assumiu a empresa em maio de 2011, o portfólio de projetos foi simplificado. Ao todo, foram excluídos 70 projetos que "não eram de classe mundial ou estavam geograficamente em países considerados com alto risco."

A Vale anunciou nesta sexta-feira, 20, em fato relevante, que promoverá leilão em bolsa de valores para a venda de ações da Log-in. O leilão ocorrerá na quinta-feira, 26. A venda pública envolverá a integralidade dos papéis que a Vale possui na Log-in, 28.737.356 ações, ou 23% de participação na empresa de logística. Com isso, afirmou a mineradora, caso o leilão seja bem-sucedido, a companhia não deterá mais ações da Log-in.

O preço inicial da ação será de R$ 8 e a liquidação financeira é esperada para três dias após a finalização. Com esse valor, a empresa poderá levantar R$ 229,9 milhões. "O processo de alienação da participação na Log-in é consistente com a estratégia da Vale em reduzir sua exposição a ativos não estratégicos, e é resultado do foco na disciplina na alocação de capital e maximização de valor para os nossos acionistas", afirmou, no fato relevante.

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A Vale deverá anunciar um programa de investimentos de US$ 14,5 bilhões, incluindo pesquisa & desenvolvimento (P&D) para 2014, nesta segunda-feira (02), durante o Vale Day em Nova York. Esse montante é 11% inferior ao anunciado para 2013, de US$ 16,3 bilhões, de acordo com levantamento realizado pelo 'Broadcast', serviço em tempo real da 'Agência Estado', com analistas que acompanham o setor. Se confirmado, será o mais baixo desde 2010, quando os investimentos anunciados foram de US$ 12,9 bilhões.

Um analista estrangeiro que acompanha a empresa disse ao Broadcast que será um trabalho árduo para Luciano Siani, diretor de Finanças e de Relações com Investidores da mineradora, explicar aos investidores o desembolso que a companhia teve de fazer neste mês referente ao pagamento do Refis, de quase R$ 6 bilhões.

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"Não será fácil o Luciano explicar esse uso do caixa da empresa", disse. Esse analista, que projeta um investimento abaixo do mercado, em US$ 12 bilhões para o próximo ano, acredita que a Vale terá de cortar, no mínimo dos aportes, o montante referente à primeira parcela do Refis.

Pela sua decisão de adesão ao programa, a Vale terá de desembolsar R$ 22,3 bilhões, sendo R$ 5,9 bilhões à vista e mais R$ 16,360 bilhões em 179 parcelas mensais. Na oportunidade, a empresa disse que o impacto da dívida em seu lucro apurado no exercício deste ano será de R$ 20,725 bilhões.

A Vale tem mantido sua estratégia de maior disciplina de alocação de capital, focando-se em ativos de maior rentabilidade, caso do minério de ferro. O maior investimento da mineradora hoje é em Serra Azul, mina que acrescentará à capacidade da Vale 90 milhões de toneladas de minérios de ferro, e que demandará investimentos de cerca de US$ 20 bilhões. Neste ano a produção da Vale deverá chegar a 306 milhões de toneladas de minérios.

Além do foco em minério de ferro, produto que é o carro-chefe, a mineradora vem realizando desinvestimentos em áreas não estratégicas. Recentemente, por exemplo, a mineradora vendeu uma fatia na empresa de logística VLI e também a sua participação na fabricante de alumínio norueguesa Norsk Hydro.

Na teleconferência em que comentou os resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano, no início de novembro, o diretor de RI da companhia disse que a Vale poderia encerrar 2013 com um volume de investimentos um pouco inferior ao previsto em seu orçamento anual, mesmo com a tendência de dispêndio de aportes mais acelerado nos últimos três meses do ano.

Em relatório, o analista do Credit Suisse, Ivano Westin, diz que a Vale pode até mesmo surpreender o mercado com investimentos ainda menores do que o previsto e que aguarda que a empresa sinalize, no encontro da segunda-feira, que ainda há espaço para redução de custos ao longo dos próximos trimestres.

Mudança. Desde maio de 2011 à frente da Vale, Murilo Ferreira assumiu o cargo com a missão de arrumar a casa, reduzindo excessos para retomar a eficiência da empresa. Para isso, uma das primeiras tarefas realizadas por Ferreira foi definir as prioridades, mantendo o foco nos ativos de "classe mundial". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um tribunal da Justiça do Trabalho determinou que a Vale pague R$ 18,9 milhões em indenizações por ter ignorado normas ambientais e de segurança do trabalho que teriam evitado as mortes de cinco trabalhadores da empresa no Maranhão. A Vale opera uma ferrovia no Estado e o maior porto exportador de minério de ferro do Brasil. Três funcionários da empresa e dois prestadores de serviços morreram nos últimos anos, disseram os procuradores públicos envolvidos no caso.

Além das indenizações, a Vale poderá ter de pagar multas diárias de até R$ 20 milhões se não cumprir 31 medidas corretivas determinadas pelo tribunal. Entre outras coisas, a empresa terá de prover água potável a seus trabalhadores, instalar barreiras para evitar quedas nas instalações portuárias e implementar um programa de prevenção de riscos ambientais. A empresa também terá de garantir que prestadores de serviços terceirizados também cumpram essas normas.

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Em fevereiro, ao abrir o processo, os procuradores do Maranhão inicialmente pediam uma indenização de R$ 37,8 milhões da Vale. A empresa não comentou a decisão. Fonte: Dow Jones Newswires.

O diretor-executivo de Ferrosos e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, afirmou nesta quinta-feira (7), que todos os anos há uma necessidade de adição de uma capacidade de 100 milhões de minério de ferro no mercado.

Segundo o executivo, essa necessidade ocorre por conta de maior demanda e também por conta de exaustão de minas. "Eu me coloco do lado dos otimistas e estou sempre sendo surpreendido. A minha expectativa para os próximos anos é de uma faixa de crescimento da demanda de 3% a 3,5% e além do crescimento da demanda tem a questão da exaustão das minas, outros 3% a 4%", disse Martins.

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"É uma S11D (Serra Sul) por ano de capacidade adicional que é necessária no mercado", concluiu Martins, destacando que sua visão para o futuro é "relativamente otimista", tanto em relação à demanda quanto em termos de equilíbrio de mercado.

Navios - Quanto à decisão sobre o futuro dos navios de propriedade da Vale, como os supergraneleiros Valemax, Martins disse que ela vai ocorrer em função da vantagem financeira envolvida no processo. "Nós podemos arrendar. É uma questão de cálculo financeiro. Onde adquirir navio é melhor, vamos adquirir. Onde for melhor arrendar do que adquirir, vamos arrendar. Temos total liberdade para fazer uma coisa ou outra", destacou o executivo.

Ainda segundo Martins, neste momento a empresa tem procurado trabalhar com armadores. "Isso não significa transferir a propriedade dos navios. Os armadores podem entrar apenas como operadores", disse o executivo.

Na semana passada a Vale assinou um acordo com a Shandong Shipping Corp. para a empresa chinesa operar quatro grandes navios de carga. O contrato faz parte de um acordo estratégico de cooperação no transporte de minério de ferro. A Vale entregou a operação dos quatro navios, com capacidade de transporte de 400 mil toneladas, a uma aliança liderada pela Shandong Shipping. Martins não forneceu mais detalhes sobre a negociação e citou que a mesma está protegida por cláusulas de confidencialidade.

O executivo disse, no entanto, que outros acordos como o feito como a chinesa deverão ocorrer no futuro. "Estamos desenvolvendo nossa estratégia atraindo armadores", disse. "Queremos transferir nossa frota para armadores, principalmente chineses que até agora não estavam trabalhando junto com a gente e a Shandong Shipping é a primeira delas."

Martins destacou que a entrada de navios na China necessita respeitar a legislação vigente do país, que restringe a entrada de navios com capacidade acima de 350 milhões de toneladas. "A Shandong Shipping vai operar para nós na situação que estiver vigente no momento e vai operar para os portos que podem recebê-lo. Se no futuro recebermos autorização para ir para a China, ela (Shandong Shipping) certamente irá operar nesse trajeto."

A produção de minério de ferro da Vale alcançou 85,9 milhões de toneladas no terceiro trimestre, o segundo melhor resultado da história da companhia. O volume produzido foi 2,3% superior ao registrado no mesmo período do ano passado e 17,3% acima do apurado no trimestre anterior.

A produção no sistema Norte (Carajás) totalizou 29,793 milhões de toneladas, contra os 27,635 do 3TRI12. Já em relação ao trimestre anterior, a produção cresceu 36%. No documento, a companhia destacou o aumento na produção de minério de Carajás, no Pará, que registrou o segundo maior nível para um terceiro trimestre da história.

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No sistema Sudeste, a produção somou 29,7 milhões de toneladas, abaixo dos 30,144 milhões do mesmo período de 2013. Mas, na comparação com o 2TR13, a produção subiu 11,3%.O sistema Sul da Vale produziu 21,713 milhões de toneladas, volume superior aos 21,483 milhões apurados no terceiro trimestre do ano passado. Na comparação com o 2TRI13, o volume produzido cresceu 1,1%.

"O desempenho de Minas Itabirito foi recorde para um terceiro trimestre, sendo 4,2% maior do que no 2T13 e 6,2% acima do mesmo período do ano passado, devido à retomada de operação da planta Pico B e da boa performance operacional", ressalta a companhia no relatório.

Investimentos - Os investimentos da Vale no terceiro trimestre deste ano alcançou US$ 3,446 bilhões, o que representou uma queda de 19,6% em relação ao registrado no mesmo período do ano passado. Nos nove primeiros meses do ano os aportes da mineradora chegaram a US$ 11,03 bilhões, o correspondente a 67,7% do programado para este ano (US$ 16,3 bilhões).

"O foco permanente sobre a eficiência na gestão do capital é essencial para a criação de valor através dos ciclos. Uma das implicações da disciplina mais rigorosa na gestão do capital é a competição interna mais acirrada por recursos, o que por sua vez faz com que apenas os ativos de classe mundial sejam elegíveis para a alocação de capital", destacou a mineradora no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro.

Por conta de sua estratégia de minimizar os riscos relacionados a projetos, a Vale salientou que mais de 70 projetos que estavam em estágios iniciais de desenvolvimento foram cancelados porque suas características geológicas limitavam a lucratividade.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou o julgamento de recurso da Vale referente a uma dívida cobrada pela Receita Federal por conta da tributação de lucros de empresas coligadas e controladas no exterior. O adiamento foi um pedido do Ministério Público Federal, por conta de alterações que foram feitas no parecer elaborado pelo MPF.

A Vale contesta uma decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região em favor da Receita Federal. Não há nova data definida para o julgamento. A dívida da Vale é estimada em R$ 30 bilhões e se refere à cobrança de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Imposto de Renda sobre as controladas e coligadas da mineradora fora do Brasil. O relator da ação é o ministro Napoleão Nunes Maia Filho.

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A Vale, empresa do ramo siderúrgico, está com inscrições abertas até o dia 20 de outubro para o Programa de Estágio. Podem participar estudantes de graduação com formação prevista entre dezembro de 2014 e dezembro de 2015 e estudantes de curso técnico com formação prevista para dezembro de 2014 e que ainda não tenham cumprido a carga horária do estágio obrigatório. 

São oferecidas mais de 600 vagas para as áreas de engenharia, administração, economia, estatística, informática, direito, comunicação social, biologia e geografia. As oportunidades são para os estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal. Interessados podem conferir as vagas ofertadas em cada estado no link.  

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O processo seletivo inclui provas online; dinâmica de grupo; painel e entrevistas; exame médico e entrega de documentos. O início do estágio está previsto para janeiro ou fevereiro de 2014. As inscrições pode ser feitas através do site

O diretor executivo de Ferrosos e de Estratégia da Vale, José Carlos Martins, disse, nesta segunda-feira (7), que embora a oferta de minério de ferro esteja em ascensão o mercado segue apertado. Segundo o executivo, uma das razões para isso é o crescimento da China. "O mercado está muito apertado, apesar do aumento da oferta", disse.

Segundo o executivo, pela primeira vez em dez anos a oferta de minério de ferro está se equiparando à demanda. Na visão do executivo, isso deverá continuar nos próximos cinco a seis anos, quando o suprimento de minério deverá estar acima da demanda. "Isso deverá ser bom para a siderurgia e deverá diminuir a volatilidade dos preços", frisou, em apresentação no Congresso organizado pela Associação Mundial do Aço (WSA, na sigla em inglês).

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Os sinais de melhora da economia chinesa também trouxeram impacto positivo para o mercado de ações brasileiro. Até sexta-feira, 27, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) acumulava ganho de 7,45% em setembro. Esse bom desempenho também foi impulsionado pela decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estado Unidos) de manter os estímulos econômicos e pela desvalorização do real.

“Esses fatores impulsionaram diretamente ações como as da Vale, das empresas de siderurgia, papel celulose e petroquímica”, afirma Helder Soares, da gestora Claritas. “São setores importantes no Ibovespa.”

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Neste mês, as ações preferenciais da Vale acumulam alta de 3,12%, e as ordinárias de 2,15%. No segundo trimestre, a participação da China nas vendas de minério de ferro e pelotas foi de 43,8%. Na terça-feira, 24, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, afirmou que “a China só dá alegria”.

A alta acumulada do Ibovespa até setembro, porém, não é suficiente para reverter o desempenho ruim da Bolsa acumulado neste ano. A queda chega a 11,85%. “Esse melhora da Bolsa não surpreendeu tanto assim. Em um determinado momento, houve um pessimismo muito grande com a economia doméstica e com a China”, afirma Soares.

Para o futuro, ele projeta a Bolsa “andando de lado”. “Continuo vendo com dificuldade um ciclo de alta. Estamos numa economia que não deslancha.” Nesse cenário ainda incerto, a decisão de investir na Bolsa de Valores vai depender da estratégia e do apetite do investidor pelo risco.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Vale ainda não decidiu se irá aderir ao "Refis da Crise", fruto da Medida Provisória 615, para negociar uma dívida bilionária da mineradora com o fisco. O consultor geral da Vale, Clovis Torres, disse que a mineradora aguarda, ainda, decisão de um pleito do Instituto Econômico de Desenvolvimento Industrial (Iedi), que solicitou ao Ministério da Fazenda a possibilidade de se utilizar, no cálculo, os prejuízos acumulados e também créditos de impostos já pagos no exterior. "Ou seja: o lucro que está lá fora já foi tributado em seu país de origem. A dupla tributação não é desejada", disse Torres.

O consultor da Vale disse que a empresa está realizando cálculos e tem até o dia 29 de novembro para decidir se irá aderir ao programa do governo. "Ainda tem algumas coisas pendentes. Nós estamos avaliando todos os números, fazendo nossas contas e esperando o pleito feito pelo Iedi", disse.

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A Vale é a maior devedora entre as empresas brasileiras com lucros no exterior. Segundo Torres, a dívida da mineradora com a Receita Federal está hoje em R$ 30 bilhões, mas o montante pode subir para aproximadamente R$ 45 bilhões caso sejam contabilizados o período de 2009 a 2012, que não foi objeto de autuação do governo.

Torres frisou que as empresas que aderirem ao programa poderão ter um prazo de 10 anos para efetuar o pagamento da dívida, com uma redução de 80% de multas, 50% dos juros e 100% dos encargos legais. Para a empresa que pagar à vista o abatimento é de 100% de todos os itens já citados.

A Valor da Logística Integrada (VLI), empresa do ramo de logística do grupo Vale, encerra, nesta terça (24), as inscrições para o Programa Trainee 2014. Os interessados devem estar cursando o último ano da graduação ou ter se formado até Dezembro de 2011 e ter disponibilidade para morar em outras cidades no país.

Para o Trainee em Engenharia, os cursos elegíveis são Engenharia de Produção, Mecânica, Processos, Transporte, Eletrônica, Elétrica, Civil, Metalúrgica, Material, Eletroeletrônica, de Controle e Automação, Ambiental, Mecatrônica e Ferroviária. O Trainee Corporativo requisita os cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social, Relações Públicas, Gestão da Informação, Sistemas de Informação, Logística, Pedagogia, Psicologia, Biologia, Ciências Biológicas, Relações Internacionais, Comércio Exterior, Economia, Estatística, Matemática, Marketing, Direito e Engenharias. 

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O processo seletivo inclui testes online de inglês, português, conhecimentos gerais e raciocínio lógico; dinâmica de grupo, entrevista com RH e entrevista oral em inglês; painel de negócios e entrevista com executivos da VLI; e avaliação final com presidente. 

Os benefícios oferecidos pela empresa incluem salário, vale-refeição, vale-alimentação e programa de participação nos resultados. O programa terá início em janeiro de 2014. As inscrições devem ser feitas através do site da VLI.

A Vale informou nesta quarta-feira, 18, que está em negociações, em caráter de exclusividade, com consórcio liderado pela Brookfield Brasil Ltda. (Brookfield), subsidiária da Brookfield Asset Management Inc., para a venda de aproximadamente 26% de sua participação no capital da VLI S.A (VLI), empresa de logística integrada de carga geral controlada pela Vale. Ao mesmo tempo, celebrou acordos para transferência de participação de 20% do capital da VLI para Mitsui & Co. (Mitsui) e de 15,9% para o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (FI-FGTS), cujo patrimônio é administrado pela Caixa Econômica Federal.

Em fato relevante, a Vale ressalta que os termos e condições de um potencial acordo de venda de participação para a Brookfield ainda estão sendo discutidos, não sendo possível garantir que o negócio será realizado ou quais serão seus termos e condições finais.

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A Vale concordou em vender 20% do capital total da VLI para a Mitsui por R$ 1,509 bilhão e 15,9% do capital da VLI para o FI-FGTS por R$ 1,2 bilhão. Os valores finais dessas operações estão sujeitos a determinados ajustes, de acordo com os termos e condições estabelecidos nos acordos de Investimento.

Segundo fato relevante, do valor total envolvido nessas operações, uma parcela no valor de R$ 2 bilhões será destinada ao aporte de capital na VLI, que emitirá novas ações que serão subscritas e integralizadas pela Mitsui e FI-FGTS. Os valores aportados na VLI serão utilizados para o financiamento de parte do seu plano de investimentos. O restante dos recursos envolvidos nas operações, no valor de R$ 709 milhões, será pago pela Mitsui para a Vale em troca de ações da VLI detidas pela Vale.

Após a conclusão das operações já acordadas, a Vale manterá o controle acionário da VLI, com 64,1% de seu capital total. Vale, Mitsui e FI-FGTS firmarão acordo de acionistas regulando seus direitos e obrigações como acionistas da VLI. "Na eventualidade de a transação com a Brookfield vier a ser realizada a participação da Vale na VLI poderá ser reduzida para menos de 40%", destaca fato relevante.

A conclusão das transações mencionadas estará sujeita às aprovações de órgãos governamentais competentes, entre eles o Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, e no caso da Brookfield também Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT e a Secretaria de Portos da Presidência da República, e a outras condições suspensivas usuais.

Estratégia

De acordo com a mineradora, a alienação de participação no capital da VLI é consistente com a estratégia da Vale de reduzir sua exposição a ativos considerados 'non-core', viabilizando simultaneamente a extração de valor não precificado em suas ações e diminuição significativa de dispêndios futuros de capital em investimentos nesses ativos. "Tal estratégia é resultante do foco na disciplina na gestão do capital e na maximização de valor para os acionistas", ressalta a companhia em fato relevante enviado nesta quarta à CVM.

O Índice Bovespa (Ibovespa) interrompeu a sequência de quedas verificadas nas últimas três sessões e abriu esta quinta-feira, 29, em alta, chegando a atingir máxima de 1,39%, com o arrefecimento do temor de uma ação militar na Síria. Entretanto, as quedas de Vale, Petrobras e OGX pesaram sobre o Ibovespa. Além disso, à tarde, as preocupações em relação à Síria se elevaram, novamente, com a convocação de uma teleconferência de funcionários do governo dos Estados Unidos com parlamentares norte-americanos sobre as descobertas do serviço de espionagem naquele país. Diante da informação, o principal índice da BM&FBovespa perdeu fôlego, ficando, novamente, abaixo dos 50 mil pontos.

O Ibovespa fechou em alta de 0,11%, aos 49.921,88 pontos. Na máxima, atingiu 50.557,90 pontos (+1,39%) e, na mínima, 49.845,00 pontos (-0,04%). O giro financeiro foi de R$ 6,04 bilhões. Os dados são preliminares. Em Wall Street, o Dow Jones subiu 0,11% e o S&P 500, +0,20%.

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Vale ON caiu 2,41% e PNA, -1,44%, na lista de maiores quedas do Ibovespa, que também contou com Petrobras PN, com -1,52%. Já Petrobras ON cedeu 1,24%, na cotação mínima de R$ 15,97. De acordo com o estrategista Luis Gustavo Pereira, da Futura Corretora, as ações da Vale devolveram parte da recente alta acumulada. Pereira ressalta que o papel PNA perdeu um suporte importante, de R$ 30,85 (fechando a R$ 30,80). "Isso sinaliza que podem ocorrer mais quedas no curto prazo", acrescenta.

As ações da Petrobras, por sua vez, ainda sofrem com a falta de definição sobre um reajuste dos combustíveis. Nesta quinta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que "não está dito que não vamos fazer reajuste de combustível". Após ser questionado, Mantega disse: "Agora não estou anunciando nem que vai ter (reajuste), nem que não vai ter, muito pelo contrário".

Mas a OGX é que mais uma vez liderou as quedas do Ibovespa, com -12,28%, cotada a R$ 0,50. Os papéis reagiram ao fluxo de notícias negativas sobre a empresa e à venda de ações por parte do controlador, o empresário Eike Batista. A OGX anunciou nesta quinta que Eike alienou pelo menos 49,806 milhões de ações da companhia no pregão desta quarta-feira, 28. O montante corresponde a 1,54% do capital social total da OGX.

Já o setor financeiro operou com ganhos em meio à divulgação de dados favoráveis de crédito pelo Banco Central (BC), além do aumento da taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 porcentual, para 9% ao ano, decidido nesta quarta-feira pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. Banco do Brasil (BB) avançou 2,22%, Bradesco PN, +1,50%, Bradesco ON, +1,46%, Itaú Unibanco, +0,89% e Santander, +0,91%.

O presidente da Vale, Murilo Ferreira, negou que a empresa tenha interesse em adquirir a MMX, companhia de mineração do grupo EBX, do empresário Eike Batista. O executivo disse que alguns operadores da Bolsa de Valores utilizam o tema para especular. "A MRS é nossa subsidiária e tem interesse no Porto do Sudeste (da MMX). Através dos próprios acionistas, tem sido demonstrado interesse nesse porto. Agora, pela MMX, não é assunto colocado pela Vale, como alguns têm reportado. A Vale não está negociando a MMX, ponto final", reiterou. "Simplesmente a MRS estava sondando o Porto do Sudeste e não está interessada na MMX", completou.

Ferreira participou nesta quarta-feira, 21, de reunião de grupo de empresários japoneses e investidores brasileiros com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto. Ele contou que os japoneses demonstraram interesse pelas ferrovias. Além disso, relatou a possibilidade de brasileiros e japoneses se unirem para investir na África.

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As commodities metálicas roubam a cena na Bovespa nesta quinta-feira, 8, em meio aos números de julho da balança comercial chinesa e ao resultado financeiro da Vale no trimestre passado. Apesar de o lucro líquido da mineradora ter decepcionando, ficando abaixo do piso do esperado por analistas, o crescimento maior que o previsto das importações da China pode servir de contrapeso à notícia da blue chip, favorecendo uma alta mais firme dos negócios locais. O sinal positivo vindo dos mercados internacionais também favorece uma abertura no azul. Às 10h05, o Ibovespa subia 0,83%, aos 47.840,93 pontos.

"Hoje o cenário é positivo devido aos bons dados da balança comercial chinesa", afirma, em relatório, o gerente da mesa de renda variável da Fator Corretora, Frederico Lukaisus. Ele se refere ao superávit comercial de US$ 17,80 bilhões em julho, gerado a partir do aumento de 10,9% nas importações e do crescimento de 5,1% nas exportações, em base anual. O dado, contudo, ficou abaixo do saldo positivo em junho (US$ 27,12 bilhões) e do esperado por analistas (US$ 27,20 bilhões).

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Ainda assim, os números embalam os metais básicos negociados no exterior, diante do aumento das importações de minério de ferro e de cobre da China. Em Nova York, o contrato do cobre para setembro subia 3,10%, a US$ 3,2720 por libra-peso.

"À noite ainda vamos ter vários indicadores da economia chinesa, que podem confirmar o cenário mais positivos para as bolsas", acrescenta Lukaisus, referindo-se aos indicadores de inflação no atacado e no varejo e dos números do comércio varejista e da produção industrial, que saem até sexta-feira. À espera da confirmação sobre se o gigante emergente voltou a andar nos trilhos, a Bolsa de Xangai fechou estável.

Já no Ocidente, as principais bolsas europeias e os índices futuros das Bolsas de Nova York exibem ganhos. No horário acima, o futuro do S&P 500 subia 0,37%, já digerindo o aumento menor que o esperado nos pedidos semanais de auxílio-desemprego feitos nos Estados Unidos, que subiram para 333 mil, ante previsão de avanço a 335 mil. O dado era o único previsto na agenda econômica norte-americana do dia.

Sem maiores eventos previstos no exterior, os investidores devem ficar atentos às declarações dos executivos da Vale, em teleconferência com analistas nesta quinta-feira, 8, para comentar o balanço financeiro no segundo trimestres deste ano. A mineradora reportou, ontem à noite, lucro líquido de US$ 424 milhões entre abril e junho de 2013, um montante 6,2 vezes menor do que o registrado em igual período de 2012.

As estimativas de seis instituições financeiras consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, iam de um lucro de US$ 439,9 milhões, na visão mais pessimista, até a mais otimista de US$ 2,919 bilhões. No entanto, a Vale reportou um lucro líquido abaixo da expectativa mais pessimista. Em reação ao resultado, o ADR da mineradora fechou em queda de 6% no after hours em Nova York, segundo informaram operadores nesta quinta-feira.

A Vale reportou nesta quarta-feira, 07, um lucro líquido de US$ 424 milhões no segundo trimestre do ano, um montante 6,2 vezes menor daquele registrado em igual período do ano passado, quando a empresa registrou um lucro de US$ 2,64 bilhões. A companhia reportou ainda um lucro líquido básico de US$ 3,287 bilhões, queda de 19,5% ante o mesmo trimestre de 2012. O lucro líquido básico é o lucro excluindo os efeitos contábeis não-caixa e não recorrentes.

O Ebitda ajustado(lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou US$ 4,957 bilhões, um recuo de 9,8% na mesma base de comparação. A receita operacional líquida, por sua vez, alcançou US$ 11,032 bilhões no período de abril a junho, uma retração de 11,5% na comparação com igual período de 2012.

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Embora a Vale tenha adotado desde o primeiro trimestre do ano o padrão contábil IFRS e abandonado, assim, o USGAAP, grande parte do mercado segue acompanhando a mineradora a partir de seus números em dólar.

No trimestre, um dos destaques foi a queda do preço do minério de ferro, tanto em relação à cotação no mercado à vista chinês no segundo trimestre do ano passado quanto a observada nos três primeiros meses deste ano.

Além disso, a desvalorização de aproximadamente 10% do real em relação à moeda norte-americana marcou o balanço financeiro da mineradora. A desvalorização do real traz um impacto contábil não-caixa para a empresa, já que o real é a moeda funcional para fins contábeis. No segundo trimestre de 2012, a Vale encarou uma desvalorização da moeda brasileira semelhante.

No segundo trimestre do ano uma das principais notícias foi em relação à divulgação do Novo Marco da Mineração pelo governo federal, o que ajudou a tirar pressão negativa sobre as ações da empresa. Uma das principais mudanças é a alteração nas alíquotas cobradas hoje, mas as definições que serão aplicadas ao setor ainda dependem de aprovação do projeto de lei pelo Congresso Nacional.

As teleconferências da Vale com analistas e investidores estão marcadas para amanhã, às 10h em português e 12h em inglês. A empresa comentará, ainda, com a imprensa o seu balanço às 14h30.

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