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Afundado em um poço que parece não ter fundo, o Santa Cruz não é um lugar tranquilo para trabalhar. Depois do goleiro André Luiz, o zagueiro Luis Felipe é mais um que foi atacado por torcedores corais nas redes sociais. Entre xingamentos e críticas, houve também uma ameaça de morte.

Luis Felipe - que só entrou no segundo tempo - foi o eleito como culpado pela derrota do Santa diante do Sport, neste sábado (20), na Arena de Pernambuco. O zagueiro falhou feio no lance que originou o gol da vitória do Leão, e teve sua conta no Instagram "invadida" por torcedores radicais.

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Alguns insinuaram que o jogador teria "entregado" o jogo por dinheiro e outros chegaram a ameaçar a integridade física do atleta. Poucos foram os que saíram em defesa do jogador.

O goleiro André Luiz, um dos destaques negativos do Santa Cruz na derrota para o Altos-PI, pela pré-Copa do Nordeste, relatou que vem recebendo ameaças de morte. Em seu perfil no Instagram, André desabafou sobre as falhas que culminaram com a eliminação precoce do Mais Querido, no último domingo (7), após derrota nos pênaltis.

“Tudo o que você conquistou, nada mais importa. Todo suor derramado, todas as abdicações, todo o empenho, todo trabalho, nada mais importa. Em um segundo seu mundo vira de cabeça para baixo. Você não presta mais, você é um lixo, você recebe ameaças contra a sua vida, você recebe ameaças na rua e já não merece mais estar onde você está”, iniciou o camisa 1 coral.

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“Essa é a vida do jogador de futebol que nem todos sabem, com elogios e críticas. O pior de tudo é você olhar para as pessoas que você ama e ver a dor nos olhos por você estar nesta situação, ver que eles queriam estar no seu lugar para tomar suas dores. Essas pessoas que não têm nada a ver com a situação são xingadas, magoadas, humilhadas, e com isso você começa a ter sentimentos que nunca pensou ter”, acrescentou.

André Luiz comentou que vem encontrando dificuldades para dormir desde o ocorrido. Na ocasião, a Cobra Coral venceu por 2 x 0 até o início da segunda etapa, mas sofreu o empate e foi derrotada nos pênaltis por 11 x 10.

“Noites sem dormir, questionamentos, pensamentos...Por que eu? Por que agora? Mesmo sabendo que a falha é normal, que o erro é humano, essas perguntas vêm. Mas eu creio em um Deus maravilhoso que tem um propósito para tudo”, falou, antes de destacar seus próximos passos.

“Quando estamos bem confiamos no senhor de todo o nosso coração, quando estamos passando por algo ruim devemos confiar e descansar nele. E assim faremos. Agora é erguer a cabeça, dar o melhor todos os dias e trabalhar. Não há mais nada que possa ser feito a não ser trabalhar.”

A pouco mais de 15 dias – 18 no total – para a estreia oficial na temporada 2024, contra o Altos-PI, pela Copa do Nordeste, o Santa Cruz se aproxima de reta final de preparação visando o ano que vem. Para o goleiro André Luiz, o momento é de corrigir alguns erros e aprimorar a parte física, além de deixar a equipe mais entrosada. O primeiro jogo treino terminou empatado sem gols, último sábado (16), contra o Serra Branca-PB. 

“Foi o nosso primeiro jogo, muitas coisas ainda precisam melhorar. Isso é natural. Claro que começo de temporada é sempre assim, algumas coisas para ajeitar. Mas estamos tentando colocar em prática tudo aquilo que a gente vem trabalhando durante a semana com o Itamar (Schülle, treinador). Espero que esse processo de adaptação passe o mais rápido possível”, disse o arqueiro coral.

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André também comentou sobre entrosar a equipe visando a decisão diante do Altos. Desde o retorno de Itamar ao Arruda, o Mais Querido contratou 14 atletas, com o arqueiro sendo um deles.

“Como eu venho falando, é começo de temporada. Esses jogos-treinos acontecem para isso, para que a gente possa deixar a equipe entrosada. Os atletas estão se adaptando bem à metodologia de trabalha do Itamar e acredito que a gente vai chegar firme e forte na partida contra o Altos, trabalhando todos os dias, subindo de degrau em degrau”, destacou.

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Na temporada 2024, o Santa Cruz terá apenas o Campeonato Pernambucano e a pré-Copa do Nordeste a disputar. Isso porque não conseguiu vagas à Série D do Campeonato Brasileiro e à Copa do Brasil por conta de eliminações precoces no decorrer de 2023.

O caso de manipulação de resultados no Campeonato Brasileiro da Série B ganhou mais um capítulo na tarde desta sexta-feira, um dia após a Operação Penalidade Máxima deflagrada pelo Ministério Público de Goiás ter denunciado mais cinco jogadores, de um total de nove. Entre eles está o volante André Luiz, titular do Ituano, que decidiu afastar provisoriamente o jogador, inclusive, ficando fora do jogo contra o Palmeiras, pela semifinal do Campeonato Paulista que será disputada no domingo em São Paulo.

André Luiz esteve em campo na partida entre Sampaio Corrêa e Londrina pela última rodada do Brasileirão da Série B de 2022 e também estaria envolvido no esquema de manipulação de resultados investigado pelo Ministério Público de Goiás. Alguns jogadores teriam recebido dinheiro para forjar pênaltis. Naquele jogo houve um pênalti cometido por Mateusinho, também investigado, a favor do Londrina. Depois o Sampaio Corrêa ainda virou o placar: 2 a 1.

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Em nota oficial, a direção do Ituano é clara em sua posição: "Considerando a gravidade da denúncia e em consonância com nossa política de tolerância zero perante este tipo de comportamento, decidimos pelo afastamento imediato do atleta de nosso elenco. Os assessores jurídicos do Ituano já estão analisando o caso em maiores detalhes. Após a conclusão desta análise, tomaremos uma posição definitiva em relação ao atleta".

André Luiz é carioca de Nova Iguaçu, tem 27 anos, e joga de volante. Atuou ano passado na Ponte Preta, antes de ir disputar a Série B pelo Sampaio Corrêa. Ele chegou no Ituano neste ano, tendo participado de 11 jogos - um pela Copa do Brasil e dez pelo Paulistão. Marcou um gol. O jogador foi isolado e não quis dar entrevistas.

O CASO

No dia 14 de fevereiro o Ministério Público de Goiás deflagrou uma operação para investigar um grupo que tinha como especialidade a manipulação de resultados de alguns jogos do Campeonato Brasileiro da Série B em 2022. De acordo com o MP de Goiás, o grupo atuou em pelo menos três jogos no final da temporada passada. Vila Nova x Sport, Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa x Londrina, todos estes jogos válidos pela última rodada da competição nacional.

Segundo as investigações, o grupo teria movimentado pelo menos R$ 600 mil. Ficou apurado que o grupo convencia os atletas a manipular o resultado das partidas, cometendo pênaltis. Em troca, os jogadores receberiam um valor adiantado e outra parte vinda dos prêmios das apostas.

A lista de jogadores, inicialmente, acusados é a seguinte: Romário (ex-Vila Nova); Gabriel Domingos (Vila Nova-GO); Joseph (ex-Tombense); Allan Godói (Sampaio Corrêa), Igor Catatau (ex-Sampaio e atualmente no Irã), Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa e atualmente no Operário-PR), André Luiz (ex-Sampaio Correa e agora Ituano).

Está no ar o novo episódio do 'Sons da Aprovação', podcast do Vai Cair No Enem. Nesta edição, o professor de biologia André de Souza explica as teorias sobre a origem da vida, um dos primeiros assuntos estudados por quem vai prestar o Exame Nacional do Ensino Médio. Confira o episódio na íntegra:

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O ‘Sons da Aprovação’ é apresentado por Marcele Lima, com produção de Elaine Guimarães e edição de James William. Novos episódios são publicados todos os domingos, no Spotify e no Instagram @vaicairnoenem. Os conteúdos anteriores podem ser acompanhadas no YouTube.

A Universidade de Pernambuco (UPE) implementou o Sistema Seriado de Avaliação (SSA) no ano de 2008, quando passou a avaliar continuamente os estudantes ao longo dos três anos do ensino médio, deixando a decisão do curso pretendido e a concorrência pelas vagas para o terceiro ano. Desde o vestibular tradicional, a prova era temida pelos estudantes que a consideravam difícil e conteudista, característica que se mantém até os dias atuais com o fim do vestibular clássico e mudança para o SSA.

Recentemente, após a realização, no último domingo (31), das provas da 1ª e 2ª fase do SSA 2021, um vídeo em que o professor pernambucano de biologia Ebenézer Lobão Cruz, mais conhecido como Bené, aparece fazendo diversas críticas muito duras à elaboração da prova do SSA, mais especificamente ao SSA 2, começou a circular nas redes sociais e já atingiu mais de 7 mil visualizações.   

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Em sua postagem, o professor de 37 anos, que fez vestibular no ano de 2001 e se formou em ciências biológicas pela UPE no ano de 2005, com mestrado em Biologia Animal pela UFPE de 2007 a 2009, se queixa tanto do tamanho do conteúdo programático previsto para o segundo ano como da especificidade exigida pela prova.

Na opinião dele, a prova de biologia do SSA 2 não aborda os conteúdos que são trabalhados nas salas de aula do ensino médio e não valorizam o conhecimento dos alunos que estudaram e se prepararam bem. Confira: 

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O professor Ebenézer concedeu uma entrevista exclusiva ao LeiaJá contando alguns detalhes a mais a respeito de seus posicionamento acerca da elaboração das provas de vestibular da Universidade de Pernambuco (UPE). Ele conta que desde seus tempos de vestibulando, ainda no vestibular clássico, a prova da UPE já era vista como difícil entre estudantes e professores. 

“A prova sempre foi bastante conteudista, com questões demasiadamente específicas. Na disciplina de química, por exemplo, isso era tão forte que a UPE era citada por professores de vários outros estados do Brasil. Cheguei a ver autores de livros conceituados dizerem que não colocariam questões da UPE no seu banco porque não refletiam o conhecimento do ensino médio. O SSA prometia ser uma mudança nesse paradigma porque deveria ser mais específico para cada ano do ensino médio, mas parece que a UPE até gosta dessa tradição. É verdade que aconteceram algumas mudanças, mas infelizmente essa característica se mantém.”

Em seu vídeo, o professor Bené, como é mais conhecido, deu uma ênfase maior à prova do 2º ano. Questionado, ele explica que “às vezes parece que a banca do SSA 2 é diferente das outras. Porém acredito que seja porque o conteúdo do segundo ano seja muito mais extenso. A carga sendo muito maior faz com que a característica que, na verdade, é de toda a prova, fique mais gritante nesta fase”. Para ilustrar sua afirmação de que a prova é ruim e não valoriza o conhecimento dos alunos, o professor usa como exemplo uma questão aplicada no último domingo. 

“Caiu uma questão sobre fungos, um grupo importantíssimo, mas exigia que o aluno soubesse algo que não é o foco do estudo desses seres. Ela citava duas espécies, a Candida albicans e o Tricophyton rubrum, e pedia que o aluno soubesse qual é o Filo a que essas espécies pertencem. Eu tenho exatamente esses dois exemplos no meu slide desse conteúdo, porém estou aqui em mãos com quatro livros de ensino médio usados nas escolas do nosso Estado (e do Brasil). Sabe em quantos o fungo Tricophyton é citado como exemplo de ascomiceto? Nenhum! É um nível de especificidade que não valoriza o aluno que estudou tudo que tem no livro, porque isso nem tem no livro. A UPE faz questões que levam o aluno a errar”, disse Bené.

O professor também citou uma das bibliografias da prova, o livro Biologia de Campbell, que segundo ele trata-se de um material “realmente muito bom, mas não é usado como livro base em nenhuma escola do Estado. Sabe por quê? Porque ele é intermediário entre o nível médio e o superior. Específico demais. Nas escolas em que trabalho, às vezes, até tem alguns exemplares na biblioteca, mas até hoje só conheci três alunos (entre centenas) que tinham o livro. Afinal ele é bem caro”. 

Diante disso, ele tece mais uma crítica: “Fazer uma prova difícil é colocar perguntas com alto nível de interpretação. A UPE coloca informações que muitos sequer poderão ter acesso em toda sua vida. Isso é desleal.”

Perguntado sobre como a prova poderia ser modificada para atender melhor ao que é trabalhado pelos professores nas salas de aula do ensino médio, o professor Bené sugere tanto a retirada de questões “impossíveis” e específicas demais, quanto uma melhor distribuição. 

“Eu sugeriria conter uma questão muito fácil, três questões fáceis e três médias. Que fossem questões elaboradas com o intuito de fazer o bom aluno acertar. Assim, todos os que se esforçaram mais chegariam pelo menos a tirar a nota 7,0. As outras três questões seriam mais difíceis e isso seria o diferencial na classificação dos alunos realmente mais bem preparados. Mas que a banca não colocasse mais questões que os alunos consideram ‘impossíveis’. No SSA 3, normalmente aparecem algumas assim também. No mais, a banca deveria ser formada por professores que lecionam no ensino médio, até para que possam saber exatamente o que deve ser cobrado. As questões precisam ser mais contextualizadas, preocupadas com o dia a dia dos estudantes, considerando sempre o fator social.”

Contraponto

Por sua vez, o professor de biologia André Luiz tem um posicionamento distinto sobre o tema. Para ele, “a prova do SSA tem muito da prova antiga da UPE, uma prova que tem um certo nível de dificuldade” na qual “às vezes, a forma de abordar o assunto não é muito o que muitos professores abordam em sala de aula. Daí vem muita reclamação”.

André entende a razão pela qual as queixas são feitas, apesar de não estar completamente de acordo. “Das três, a prova do SSA2 tem mais reclamação porque sempre privilegia mais uns assuntos em detrimento de outros. Eu não concordo muito com todas as reclamações do vídeo. Ao meu ver, tem muito na reclamação como a forma que os professores estão abordando os temas em sala de aula e a forma que a UPE está perguntando. Porque a UPE sempre perguntou daquele jeito. Às vezes as questões são bem diretas, bem fáceis, e às vezes são de grande dificuldade. A forma de abordar, às vezes, é única da UPE. Ela usa assuntos de outras coisas, meio que ‘viaja’ no quesito”, disse o professor. 

Falando mais diretamente da prova aplicada no último domingo (31), o professor conta que não a considerou difícil, mas “uma prova da UPE”, com “questões fáceis, questões medianas e algumas com um certo grau de dificuldade. "Uma prova que tem uma certa viagem no conteúdo, viagem na questão de pegar outros conteúdos, mas nada demais. Uma prova que um bom aluno, um aluno de boa leitura poderia conseguir, como deve ter conseguido, fazer uma boa prova”. 

Pelo Brasil, há outras instituições de ensino que, além de aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para selecionar alunos, também mantêm seus vestibulares próprios para preencher parte das vagas. Questionado se o SSA é muito diferente de provas realizadas por outras universidades, a resposta de André Luiz foi positiva. 

“Ela se diferencia da Fuvest, USP, Unicamp. Ela se parece muito, hoje, no SSA, com a prova do Enem, mas com um grau de profundidade maior. O SSA é contextualizado como a prova do Enem, com um grau de informações científicas maior. Ela tem uma cara própria. Ela é muito conteudista porque o conteúdo é muito vasto. Cabe a nós, professores, vermos todo o conteúdo para que o aluno tenha condição, naquele momento, de executar bem a prova”, argumentou o docente.

Em um debate como este, a pergunta mais importante sempre é “a prova pode ser melhor do que a que temos hoje?”. Na visão de André, sim. “Não acho que o de hoje é bom, também não acho que é péssimo. Tudo precisa melhorar porque tudo se encontra em franca evolução. Inclusive a forma de elaborar as questões sempre pode ser melhor. Sempre!”. 

O professor continuou sua resposta, explicando que não é ruim ter uma prova conteudista, desde que todo o conteúdo seja trabalhado em sala. “Reclamar porque ela é muito conteudista, eu não reclamo não, eu acho bom. Isso destaca o trabalho do professor. É obrigado a comissão da prova abordar todos os conteúdos? Não. Mas a gente tem, como professor e professora, que fazer com que o aluno veja todo o conteúdo. Poderia ser melhor elaborada, tem algumas questões que ainda são anuladas, mas isso é do ser humano. A gente não pode esperar provas perfeitas. A gente pode procurar, ao longo do tempo, ir aperfeiçoando as prova”, finalizou o professor. 

O LeiaJá procurou a Universidade de Pernambuco (UPE), por meio de sua assessoria de comunicação, em busca de uma entrevista com o Pró-Reitor de Graduação, Professor Ernani Martins dos Santos, para falar sobre as críticas feitas à elaboração das provas do vestibular da universidade ao longo dos anos. 

Contudo, fomos informados que a universidade e o Pró-Reitor não desejam se pronunciar sobre o tema, pois todo tipo de queixa em relação às provas deve ser feita durante o prazo determinado para recursos. 

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O programa Vai Cair No Enem, produzido em parceria com o LeiaJá, reúne aulas exclusivas para os candidatos do Exame Nacional do Ensino. Nesta semana, biologia é a disciplina abordada.

Os professores André Luiz e André Maia mostram, em uma aula dinâmica, como a prova pode cobrar assuntos relacionados a répteis. Os feras também podem acompanhar o Instagram @vaicairnoenem, onde há notícias, questões, desafios, dicas rápidas e muitos outros conteúdos. Confira, a seguir, o programa desta semana:

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O LeiaJá pomove, nesta sexta-feira (5), mais uma aula, ao vivo, focada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio do projeto Vai Cair No Enem, os candidatos podem conferir, a partir das 20h30, um encontro de gerações de professores de biologia.

Fernando Beltrão, o Fernandinho, e André Luiz somam 60 anos de experiência em ensino. Representando a nova geração de educadores, marcam presença os docentes Ramon Gadelha e Filipe Carthagenes. Eles revelam os principais assuntos de biologia cobrados no Enem.

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Assista:

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O Vai Cair No Enem exibe nesta semana sua segunda edição de 2019. Produzido pelo LeiaJá, o programa reúne aulas exclusivas e interativas com foco nos principais assuntos do Exame Nacional do Ensino Médio.

Nosso convidado é o experiente professor André Luiz. Em biologia, ele destaca temas ligados ao meio ambiente direto da cidade de Olinda. Lembrando que você deve seguir a gente no Instagram @vaicairnoenem; nele, os feras encontram dicas diárias, questões, notícias e muitos outros conteúdos. Assista, a seguir, a aula desta semana:

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No próximo sábado (10), o professor de biologia André Luiz Vitorino, que reúne mais de 30 anos de experiência em sala de aula, promoverá um aulão focado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Às vésperas da tão aguardada prova, o educador promete revisar todos os assuntos da matéria que serão cobrados no próximo domingo (11), quando milhões de estudantes deverão encarar questões de Ciências da Natureza e matemática.

De acordo com o professor, a aulão trabalhará os principais conteúdos de biologia, mas terá como estratégia principal manter a tranquilidade dos candidatos. “É importante saber os assuntos da prova e mais importante ainda é controlar as emoções”, destacou o professor.

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O evento será realizado, das 8h às 12h, no auditório da Fafire, na Avenida Conde da Boa Vista, 921, Centro do Recife. Os ingressos custam R$ 10, bem como os estudantes precisam levar um quilo de alimento não perecível cada; as doações serão entregues ao Hospital do Câncer.

Os interessados podem se inscrever por meio do telefone (81) 99606-2988. Veja, a seguir, mais informações sobre o aulão com o professor André Luiz:

Neste domingo (12), milhões de candidatos finalizaram a edição 2017 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os feras responderam questões de Ciências da Natureza e matemática, durante quatro horas e 30 minutos. Em entrevista ao LeiaJá, o professor André Luiz, do BJ Colégio e Curso, comentou a parte de biologia.

Segundo o professor, a prova de biologia teve nível mediano e contemplou os feras que tiveram uma boa preparação ao longo do ano. Ele destacou alguns assuntos que apareceram no Enem 2017. “O Exame abordou temas que a gente debateu durante o ano, tais como conceitos básicos em ecologia, bioquímica, DNA, sistema sensitivo, uma questão sobre osmose e osmose reversa, transfusão sanguínea e ciclo do nitrogênio”, adiantou André Luiz.

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O professor de biologia também destacou uma questão de taxonomia, “que é uma novidade”. “Também teve fotossíntese, fenômeno da piracema, que envolve os peixes, abordando o meio ambiente”, completou o educador.

No todo, de acordo com o professor, a avaliação do Enem 2017 é positiva na parte de biologia. “Uma prova de boa qualidade, que ajudou bastante o fera na parte de Ciências da Natureza”, finalizou o professor.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o gabarito oficial do Enem 2017 será divulgado no dia 16 deste mês. Outras informações podem ser obtidas no site oficial do Exame.

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