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A Polícia Militar e a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) fecharam três fábricas clandestinas de cosméticos e remédios nessa quarta-feira (6), no bairro de Maranguape, em Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR). Três pessoas foram presas e encaminhadas à delegacia do município.

As fábricas clandestinas funcionavam no quintal das residências. Durante a ação, foram apreendidos produtos naturais, xaropes e cosméticos fabricados de maneira irregular, além de medicamentos sem nenhuma fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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De acordo com o Chefe da Unidade de Controle de Medicamentos da Apevisa, Maryson Bezerra, os produtos eram feitos sem nenhuma higienização. “Na fábrica, encontramos bichos como lagartixas e baratas, além de produtos em decomposição”, explicou.

No total, foram apreendidas 8.356 unidades de produtos, além de 40 mil rótulos diversos e 30 mil potes e frascos para embalagens. O material será encaminhado para análise e avaliação de autenticidade. 

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) realiza nas próximas quinta (7) e sexta-feira (8), o I Simpósio do Combate a Pirataria de Produtos Sujeitos a Vigilância Sanitária em Pernambuco. O evento é destinado aos profissionais do agência, orgãos policiais, Procon, Ministério Público e Setor Regulado.

A reunião abordará temas como regulamentação de produtos sujeitos a vigilância e ações para o combate a pirataria. O simpósio acontecerá no auditório da Federação de Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), localizado na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

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Segundo o gerente geral da Apevisa, Jaime Brito, os produtos pirateados ou falsificados não oferecem as garantias de eficácia, segurança e qualidade que são exigidos para essa categoria. Em 2013 foi apreendida uma grande quantidade de produtos ilegais. A ação foi feita em parceria com a Polícia Militar, Civil, Rodoviária e Federal.

Dados de apreensão:

- Medicamentos falsificados, prescritos no Brasil, contrabandeados ou sem registro na ANVISA, foram contabilizados em 25.111 unidades.

- Já os medicamentos controlados apresentando irregularidades, em 786.240 unidades.

- Medicamentos diversos apresentando irregularidades foram contabilizados em 1.351.012 unidades. 

- 4.363 unidades de bulas, embalagens e etiquetas de medicamentos falsificadas foram apreendidas.

- Cosméticos diversos apresentando irregularidades totalizaram 21.608 unidades e os Saneantes fabricados por empresas clandestinas, 3.176 litros.

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) divulgou, nesta quarta-feira (16), um alerta sobre uma falsa pesquisa que está sendo realizada em alguns municípios do Estado. Segundo o órgão, uma mulher se passa por agente da Secretaria Estadual de Saúde (SES) para, através de um levantamento, vender um purificador de água no valor de R$360.

A apevisa garante não realizar esse tipo de pesquisa. Atualmente, o órgão mantém o programa “Pura”, visando validar as empresas que estão regularizadas na Vigilância Sanitária.

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“O objetivo do programa é que as empresas formalmente regularizadas recebam um selo em cada botijão que ela coloca no mercado, o que garante sua regularização perante a Vigilância Sanitária. A população deve ficar alerta quanto à prática da pesquisa e qualquer ocorrência informar à Polícia, Ouvidoria da SES, visto que o uso indevido do nome da Secretaria Estadual de Saúde é crime”, explica o gerente-geral da Apevisa, Jaime Brito.

Com informações da assessoria

Uma fábrica clandestina de detergentes que funcionava no município de Paulista, no bairro de Jardim Paulista, foi fechada nesta segunda-feira (9) em ação realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A operação foi feita em conjunto com a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa).

A operação foi uma consequência de uma ação realizada há 15 dias pela PRF, quando uma carga de produtos sanitários foi apreendida na BR-232, em Moreno, sem documento fiscal. Baseada no endereço do rótulo das mercadorias, a Apevisa se dirigiu ao local informado e nenhuma fábrica foi encontrada. Configurando-se assim, uma empresa “fantasma”.

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Após investigações o endereço foi localizado e a PRF junto com a Apevisa foram nesta segunda-feira (9) ao local e encontraram diversos equipamentos e produtos do tipo água sanitária e detergente. Cinco funcionários foram detidos para esclarecimento, o proprietário não se encontrava na fábrica, mas foi identificado e será procurado para responder pelas irregularidades encontradas. A ocorrência foi encaminhada para a delegacia de Defesa do Consumidor, da Polícia Civil.

Segundo a Apevisa, pelo fato da fábrica ser clandestina, não há um acompanhamento dos órgãos de fiscalização, que garantem o padrão de qualidade exigido para que os produtos possam ser utilizados pelos consumidores sem qualquer risco à saúde. 

Uma operação realizada em conjunto entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) conseguiu apreender mais de três toneladas de queijo nas últimas 48 horas. O produto estava sendo transportado fora dos padrões de higiene e conservação exigidos pela legislação.

De acordo com a PRF, as apreensões ocorreram nas BRs 101 e 232, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na primeira, os agentes encontraram três toneladas de queijo em um caminhão. Outros dois carregamentos foram detectados na BR 232, em Moreno, totalizando 450 quilogramas.

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Os veículos que conduziam os produtos não eram do tipo câmara frigorífica e não possuíam os certificados de inspeção federal ou estadual. Segundo a PRF, o transporte desse tipo de alimento da forma como foram encontrados é de alto risco, pois a temperatura inadequada proporciona o desenvolvimento de fungos e bactérias altamente nocivas à saúde humana. Todo o carregamento foi incinerado pela Apevisa.

Com informações da assessoria

A Secretaria Municipal de Saúde do Cabo de Santo Agostinho lançou nesta segunda-feira (12), o Projeto Piloto de Categorização dos Serviços de Alimentação para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, sob a coordenação da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). A ideia é classificar os serviços de alimentação com base em um instrumento que prioriza os aspectos de higiene de maior impacto para a saúde.

A proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira desenvolvida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que se baseou em experiências bem sucedidas de cidades como Los Angeles, Nova Iorque e Londres. O projeto piloto será implantado, de forma voluntária, nas cidades-sede da, nos municípios que fazem parte da rota turística e também em aeroportos internacionais. 

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No Cabo, 15 estabelecimentos foram escolhidos e vão passar pelos critérios da seleção dos serviços. A categorização terá como base critérios como geografia e características regionais.

De acordo com o gerente geral da Apevisa Jaime Brito, o Projeto vai durar dois anos e tem como objetivo classificar os estabelecimentos de acordo com seu grau de segurança, fortalecer o sistema de vigilância sanitária e ampliar a comunicação e a transparência com os consumidores dos serviços de alimento para a Copa do Mundo FIFA 2014. “Apostamos muito nos municípios escolhidos. Queremos que todos atinjam o grau de excelência neste projeto”, afirmou.

Com informações da assessoria

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) lança, nesta quarta-feira (15), o Sistema Estadual de Notificação de Infecções Hospitalares (SENIPE). A ideia é constituir um banco de dados único de registros das infecções hospitalares no Estado de Pernambuco.

O banco será alimentado pela internet, em tempo real, pelos próprios serviços de saúde com os registros das infecções relacionadas à assistência à saúde. O lançamento do programa ocorre hoje, quando se comemora o dia internacional de controle de infecção hospitalar.

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De acordo com o Gerente Geral da Apevisa, Jaime Brito, a aplicação do serviço contribuirá para a melhoria do controle das infecções em Pernambuco. “Um serviço de vigilância que possa detectar o início dos surtos nos serviços de saúde e o controle rigoroso podem reduzir de 30 a 60% as taxas de infecção hospitalar”, relatou.

A notificação dos indicadores infecciosos é obrigatória para todos os estabelecimentos de saúde, sejam eles públicos ou privados. Inicialmente, o SENIPE estará disponível em programa piloto nos grandes hospitais da rede estadual e, posteriormente, deverá atingir todos os serviços de saúde do Estado.

Com informações da assessoria

Nesta sexta-feira (3) a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) divulgou informações sobre uma ação realizada nessa quinta-feira (2) que interditou uma fábrica clandestina de essências para perfume localizada na Rua Cristóvão Colombo, no bairro de São José, área central do Recife. Quatro pessoas foram encaminhadas à delegacia de crime contra propriedade imaterial. 

O local conhecido por “Essência Mania” funciona há um ano e segundo o gerente-geral da Apevisa, Jaime Britto, a produção dos produtos era feita de forma inadequada. “Os produtos eram envasados sem controle de qualidade, sem rastreabilidade e sem obedecer as boas práticas de fabricação. O ambiente sem climatização e sem uma estrutura adequada favorece a ineficácia do produto e oferece risco ao consumidor”, afirma.

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Os suspeitos rotulavam o produto utilizando os dados de uma empresa legalmente existente. Foram apreendidos cerca de 591 recipientes com essências. O material confiscado será encaminhado para uma investigação mais profunda e a partir do laudo emitido pela Apevisa, segundo a polícia, será feito o devido enquadramento e punição dos responsáveis.

Com informações da assessoria

Uma ação integrada entre a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), o Ministério da Agricultura e a Delegacia de Combate à Pirataria resultou na interdição de uma fábrica clandestina de chope, nesta quinta-feira (13). O estabelecimento utilizava, de forma irregular, uma das marcas da Companhia de Bebidas das Américas (Ambev).

A fábrica funcionava no bairro da Imbiribeira, na Zona Sul do Recife. Conforme a Apevisa, as equipes chegaram ao local através de denúncias feitas à delegacia pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF). Além de produzir o chopp de forma ilegal, sem as mínimas condições de higiene, a fábrica não tinha registro do produto e nem autorização para funcionamento. 

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No estabelecimento foi apreendido um barril de chope vazio com logotipo da Ambev em alto relevo e um barril vazio com indícios de adulteração. O Ministério da Agricultura apreendeu dois barris cheios para realizar exames laboratoriais no conteúdo.

Dez equipes da Apevisa também estão fiscalizando estabelecimentos nas praças de alimentação dos shoppings Tacaruna, Recife, Guararapes, além de bares, restaurantes e churrascarias da Região Metropolitana do Recife (RMR). 

A fábrica clandestina teve a sua área de produção interditada pelo Ministério da Agricultura. Os proprietários vão responder a processo administrativo. O representante foi conduzido à Delegacia de Combate à Pirataria.

 

Com informações da Secretaria Estadual de Saúde (SES)

O Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco (Procape) firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para adequar os serviços de diálise hospitalar às normas sanitárias. O documento prevê a realização de algumas ações na infraestrutura do edifício, obras e substituição de equipamentos na sala de hemodiálise.

Entre as medidas indicadas no TAC, que devem ser implantadas em 90 dias, estão as obras de adequação da sala de hemodiálise, desta forma, o local terá que seguir os termos da planta de arquitetura/engenharia aprovada pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) Apevisa. 

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Outro reparo deve ser feito na tubulação que distribui a água tratada para a diálise. As mangueiras que se acumulam na sala devem ser trocadas  por tubos de PVC fixados nas paredes. Além disso, as paredes da sala e do banheiro devem ser conservadas e quatro macas e duas poltronas precisam ser adquiridas para o atendimento de pacientes. Caso as medidas previstas no TAC não sejam cumpridas, o Procape poderá receber multa diária no valor de R$ 5 mil. O montante adquirido será revertido ao Fundo Estadual de Saúde.

Com informações da assessoria.

Uma ação deflagrada nesta terça-feira (4), no município de Caruaru, Agreste de Pernambuco, está fiscalizando farmácias de manipulação da cidade. Batizada como “Operação Galeno”, a medida é realizada pelo Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE) e pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). 

A ação, que segue até a próxima quinta-feira (6), conta com 13 fiscais do Ipem, 12 técnicos e farmacêuticos da Apevisa. Na ocasião, serão observadas as condições das balanças de precisão, utilizadas especificamente para pesagem de medicamentos, além das condições sanitárias do ambiente, produtos, medicamentos controlados e antibióticos. 

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Também serão analisadas as questões do controle de qualidade dos insumos e medicamentos manipulados. O objetivo é garantir a confiabilidade das medições (peso) de cada componente químico utilizado para fabricação dos medicamentos. 

Caso seja constatadas irregularidades nas questões relacionadas às medidas, o Ipem poderá autuar os estabelecimentos e interditar a balança.  As multas podem chegar a R$ 1,5 milhão. Já a Apevisa poderá fechar e autuar as farmácias que apresentem algum tipo de irregularidade, podendo ainda punir com advertência, ou aplicação de multas, que variam entre R$ 2 mil a R$ 350 mil.

Os órgãos também convocam a população a denunciar qualquer irregularidade identificada nos estabelecimentos. O público pode acionar o Ipem pelo número 0800 081 15 26 e a Apevisa pelo 3184.0065.

 

 

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) em parceria com a Delegacia de Proteção ao Consumidor interditou, na manhã desta quarta-feira (21), duas empresas de produtos de limpeza. Os estabelecimentos funcionavam de forma clandestina, sem licença da Apevisa e autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

De acordo com a gerência da Apevisa, a produção das empresas também não atendia às boas práticas de fabricação oferecendo um risco para o consumidor. A ação foi deflagrada a partir de denúncias de consumidores recebidas nos dois órgãos.

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Na primeira empresa, localizada no bairro de Tejipió, Zona Oeste do Recife, foram apreendidos cerca de oito mil litros de desinfetantes, amaciantes, sabonete, água sanitária, além de matéria prima para fabricação dos produtos, embalagens vazias e rotulagens. 

No outro estabelecimento, que fica no bairro de Marcos Freire, em Jaboatão dos Guararapes, a ação apreendeu uma pequena quantidade de matéria prima e mais de 200 litros de álcool, que também era fabricado de forma irregular.

As duas empresas foram interditadas e os responsáveis encaminhados à delegacia do consumidor para prestar esclarecimentos. A autuação pode acarretar em advertência e multa, podendo variar de R$ 2 mil a R$ 20 milhões.

 

Com informações da assessoria

 

 

 

Uma fábrica clandestina de cosméticos foi confiscada nesta quarta-feira (4). Foram encontradas 20 toneladas de produtos de limpeza e cosméticos falsificados, como sabonetes, bronzeadores, creme para pentear, colônias, alisantes e diversos frascos de reparador de pontas.

O estabelecimento estava funcionando no bairro de Jardim Brasil 2, em Olinda. A operação de interdição, realizada pela Agência Pernambucana e Vigilância Sanitária (Apevisa) junto com a Delegacia de Combate ao Roubo e Carga, apreenderam treze pessoas, dentre eles, o dono do local. 

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O início das investigações se deu após uma denúncia de uma consumidora que teve uma reação alérgica depois de adquirir os produtos. Com isso, a Apevisa andou investigando um roubo de uma carga de produtos de limpeza, até localizar a fábrica, que já estava sendo investigada cerca de duas semanas.

O material apreendido junto com as pessoas envolvidas foram encaminhados para a Delegacia de Combate ao Roubo de Carga, que prestaram depoimentos e estão à disposição da polícia.

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) determinou a incineração de 50 toneladas de tecidos hospitalares que haviam sido importados por empresas pernambucanas e estavam em galpões de cidades do interior do estado. A decisão foi publicada nesta quarta-feira (28), no Diário Oficial de Pernambuco.

De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime Brito, dois contêineres de lixo hospitalar com origem dos Estados Unidos, contendo aproximadamente 46 toneladas, serão devolvidos ao país de origem no próximo dia 7 de janeiro. O material estava interditado no Porto de Suape, em Recife, desde outubro. “O [material] que está no porto vai voltar para os Estados Unidos. Esse material [que está nos galpões] já estava nacionalizado, foi fruto de diversas importações e, por isso, será incinerado”.

O laudo técnico do Instituto de Criminalística de Pernambuco constatou a presença de sangue nas amostras recolhidas. “O laudo pericial que foi pedido pela Polícia Federal detectou que os tecidos que estavam nos três depósitos vieram de materiais procedentes de hospitais e foram taxados como resíduos de serviços de saúde”.

As empresas N.A. Intimidades, que possuía depósitos nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama, e Império do Forro de Bolso, em Caruaru têm 15 dias para recorrer da decisão. Os depósitos estão interditados desde outubro. As empresas já haviam sido notificadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e multadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Brito ainda não sabe quem vai custear a incineração do material apreendido. “Vamos discutir internamente e verificar quem vai bancar a incineração, porque é um custo alto. Esse material tem de ser inutilizado e não pode ser reaproveitado”.

Uma operação realizada por policiais de Combate a Pirataria em parceria com a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) conseguiu interditar um estabelecimento onde eram armazenados medicamentos clandestinos. A ação aconteceu na manhã desta terça-feira (29), na Rua 11 de fevereiro, bairro dos Torrões, no Recife. No depósito, foram apreendidos uma grande quantidade de medicamentos sem registro, falsificados e fora da validade. Além de bulas de remédios e embalagens que ainda não tinham sido usadas.       

Os agentes da polícia chegaram ao local depois de quase sete meses de investigação. No momento da abordagem, os policiais encontraram apenas o dono da residência. Ele foi encaminhado à delegacia para prestar depoimentos. Mas adiantou que não tem envolvimento com os produtos e que apenas alugou o imóvel.  

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Vários tipos de medicamentos foram encontrados, entre eles estavam caixas de Varicell (receitado para varizes), Cialis (para quem sofre de disfunção erétil) e o Citotec, que é uma droga abortiva e está proibida no Brasil. O acusado de ser o dono dos produtos é Wagner Amâncio, que está sendo procurado pela polícia.

De acordo com o gerente da Apevisa, Jaime Brito, as embalagens e bulas encontradas no local indicam que os produtos estavam sendo falsificados na própria residência. Ele acrescentou ainda que os medicamentos podem ter sido desviados, já que se apresentavam de forma regular.

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