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Bicampeão mundial, o ex-lateral-direito Cafu passa por uma série de episódios controversos em sua vida financeira. Na última semana, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) marcou o leilão da mansão onde ele mora para 6 de setembro pela falta de pagamento de dívidas. No entanto, o capitão do penta nega que será despejado de sua propriedade em meio ao processo ou que esteja "quebrado" financeiramente.

"Fui ajudar um grande empresário aqui de São Paulo. Emprestei a ele a minha imagem, emprestei algumas coisas, e acabou gerando essa dívida por confiar nessa pessoa", afirmou o ex-jogador, em entrevista ao programa "Domingo Espetacular", da TV Record. Ele preferiu, por ora, não revelar o nome do amigo. Em 2022, as dívidas de Cafu eram estimadas em R$ 11 milhões. A maioria dos processos é movido pela Vob Cred Securitizadora S/A e seu proprietário, Valentim Osmar Barbizan.

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O imóvel de Cafu é avaliado em R$ 27,4 milhões e está hipotecado como garantia de empréstimo feito pela Capi-Penta International Football Player LTDA, empresa do jogador e de sua ex-mulher, Regina Feliciano, aquela mesma homenageada após a vitória contra a Alemanha na final da Copa de 2002. "Se eu tivesse a estrutura que tenho hoje e as pessoas que tenho ao meu lado, talvez não teria feito as coisas erradas que fiz", disse, em relação aos investimentos.

"Tenho o problema dessa dívida, vai ser solucionado. Com meu suor, meu trabalho e minha dedicação, nós vamos resolver isso. O mais importante é você saber dar a volta por cima. Nunca deixei o problema ser maior do que eu", afirmou. O lance mínimo do leilão será de R$ 10 milhões, menos de 50% do valor do imóvel.

A Justiça paulista mandou despejar o ex-jogador Cafu de uma casa de 526 metros quadrados em Alphaville, Barueri (SP), segundo informações do portal UOL. A decisão foi expedida  pelo juiz Raul de Aguiar Ribeiro Filho, que autorizou, em caso de necessidade, o arrombamento do imóvel com uso de força policial caso haja resistência à resistência ao cumprimento da medida. 

De acordo com o portal, o processo foi aberto por dois empresários que afirmam que, em outubro de 2017, emprestaram um R$ 1 milhão ao ex-atleta.Segundo eles, Cafu teria se comprometido a restituir o valor em três meses, pagando uma soma de R$ 160 mil a mais, a título de juros. A casa de Alphaville, dizem, foi dada como garantia de pagamento. O atleta, no entanto, não conseguiu cumprir com o acordado.

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No processo, Cafu disse que, de fato, fez o empréstimo, mas argumentou que os juros cobrados pelos empresários "são abusivos e ilegais e criminosos". Ele cita, em sua defesa, que a taxa de juros cobrada é equivalente a 16% do crédito tomado, "em apenas três meses" e que a dupla estaria tentando “enriquecer de forma ilegal, lesando de forma intencional o requerido [Cafu], cobrando juros que pela lei pátria são proibidos”. A Justiça não aceitou a argumentação e determinou a desocupação compulsória do imóvel. O ex-atleta ainda pode recorrer.

Ex-lateral-direito e capitão do Brasil na conquista do pentacampeonato mundial no Japão em 2002, Cafu continua acompanhando a seleção brasileira mesmo longe dos gramados. Para o veterano, o atacante Vinicius Junior pode ser um dos principais nomes da equipe de Tite no Mundial do Catar, em 2022.

"Ele é um talento, é jovem e sei que se jogar fará uma grande Copa do Mundo. Ele é um jovem esperançoso não só do futebol brasileiro, mas também do futebol mundial. Vinicius começou muito bem em Madri, marcando vários gols, mas isso não é surpresa. Sei que ele usará todo o seu potencial na Copa do Mundo para ajudar o Brasil a tentar vencer a disputa", disse Cafu em entrevista ao jornal espanhol As.

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Para o ex-jogador, o próximo ano será decisivo no desenvolvimento do atacante do Real Madrid. Ele acredita que se o jovem de 21 anos seguir evoluindo, fatalmente conseguirá um espaço entre os selecionados para a Copa do Catar. "Ele precisa jogar, precisa ter confiança, precisa ter certeza de que é útil para a seleção brasileira", comentou.

Vinicius Junior vive grande fase no Real Madrid, porém ainda não está entre as prioridades do técnico Tite. Para os duelos com Colômbia e Argentina pelas Eliminatórias da Copa, o ex-jogador do Flamengo foi chamado após o corte de Roberto Firmino. No entanto, o atleta foi convocado para a Copa América e segue firme na briga por mais chances com a camisa do Brasil.

Aos 51 anos, Cafu, por sua vez, está longe das quatro linhas desde 2008, quando se aposentou vestindo a camisa do Milan. Pela seleção brasileira, disputou três finais de Copas, sendo campeão em 1994 e 2002. Também venceu a Copa América duas vezes, em 1997 e 1999.

A revista France Football anunciou nesta segunda-feira a seleção dos 11 melhores jogadores da história. Um júri formado por 140 jornalistas de todo o mundo votou e procurou montar um time ideal, com a presença de atletas de diferentes gerações. Pelé, Cafu e Ronaldo são os brasileiros presentes na chamada equipe dos sonhos, que foi escalada no esquema tático 3-4-3.

Para o gol, o escolhido foi o russo Lev Yashin. Conhecido como "Aranha Negra", ele disputou as Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970. A linha de defesa teve a presença do brasileiro Cafu, classificado pela revista como "um modelo para a posição". Pela esquerda, o escolhido foi o italiano Paolo Maldini, ídolo do Milan nos anos 1990 e 2000. Na zaga central, o vencedor foi o alemão Franz Beckenbauer, campeão mundial em 1974.

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No meio-campo o quarteto escolhido pela France Football reúne craques que ganharam a Copa do Mundo. O alemão Matthaus, campeão em 1990, ganhou no setor a companhia do espanhol Xavi, um dos protagonistas do título de 2010. Por fim, mais dois grandes nomes do futebol completam a posição: o argentino Diego Maradona, craque da Copa de 1986, e Pelé, campeão com a seleção brasileira em 1958, 1962 e 1970.

O ataque trouxe os dois únicos jogadores da seleção feita pela revista que ainda estão em atividade. O argentino Lionel Messi e o português Cristiano Ronaldo ganham a companhia no setor do brasileiro Ronaldo, artilheiro da Copa do Mundo de 2002. Em uma fictícia formação tática, a revista posicionou o brasileiro centralizado no ataque, com Messi aberto pela direita e CR7 pela esquerda.

A ideia de se escolher um time dos sonhos surgiu após a France Football cancelar a edição deste ano da tradicional premiação que coroa os melhores jogadores da temporada europeia. A revista preferiu realizar uma eleição dos 11 melhores da história. Para cada uma das posições foram indicados dez nomes para que o júri pudesse escolher o melhor de cada setor.

O time dos sonhos, portanto, seria escalado com Yashin; Cafu, Beckenbauer e Maldini; Matthaus, Xavi, Maradona e Pelé; Messi, Cristiano Ronaldo e Ronaldo.

Messi, Neymar e Mbappé no mesmo time? A possibilidade começou a ser especulada após uma entrevista do atacante brasileiro em que ele disse que tem vontade de se reunir mais uma vez com o craque argentino, mas agora no Paris Saint-Germain. Para o ex-lateral-direito Cafu, caso se torne real o time francês ficaria extremamente forte.

"Ia ser fenomenal. Eu não queria jogar contra eles. Jogar contra o Neymar, o Messi e o Mbappé... Não ia dar certo. É um trio muito forte. Não sei se o Messi realmente vai, mas se o PSG levar o Messi para jogar com Mbappé e Neymar, realmente vai dar muito trabalho para muitos times. Vai ser realmente o time a ser batido", disse Cafu em entrevista ao site Stats Perform News.

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"O Messi é um fenômeno. O Messi jogando futebol é a coisa mais linda do mundo, junto com o talento de Neymar e Mbappé, vai ficar um time quase que imbatível", completou o ex-lateral-direito da seleção brasileira.

Na última janela de transferências, Messi chegou a pedir para ser negociado pelo Barcelona, por considerar o clube "perdido" após a goleada de 8 a 2 do Bayern de Munique, na Liga dos Campeões da Europa. No entanto, o Manchester City apareceu como principal opção de destino para o argentino. O City Group, que administra o time inglês e diversos outros ao redor do globo, teria proposto um contrato de 10 anos para Messi.

O ex-jogador Cafu agradeceu o apoio de fãs e amigos após a morte do filho Danilo Feliciano de Moraes, de 30 anos. O filho mais velho do pentacampeão mundial teve um mal-estar súbito na quarta-feira enquanto jogava bola na casa da família, em Alphaville, Barueri, durante as comemorações do aniversário da irmã e sofreu uma parada cardíaca.

"Eu e minha família gostaríamos de agradecer o apoio de todos! Obrigado por cada mensagem, pela preocupação, e por todo carinho de vocês! Estou lendo todas as mensagens, mas infelizmente não vou conseguir responder a todos! Mas esse apoio de vocês faz toda diferença na minha recuperação e de toda minha família. Que todos continuem orando por nós. O apoio de vocês nos fortalece!", escreveu Cafu em sua página na rede social Instagram.

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O corpo de Danilo foi enterrado na quinta-feira, no Cemitério Memorial Parque Paulista, em Embu das Artes. Vários clubes e ex-companheiros de Cafu mandaram mensagens de solidariedade.

"O São Paulo Futebol Clube lamenta profundamente o falecimento de Danilo, filho do @officialcafu. O clube se solidariza e deseja muita força aos familiares e amigos do ídolo tricolor", postou o São Paulo, clube em que o ex-lateral ganhou, entre outras taças, os títulos da Libertadores e do Mundial em 1992 e 1993.

"A Sociedade Esportiva Palmeiras lamenta o falecimento de Danilo, filho de @officialcafu, e manifesta as condolências ao pentacampeão mundial e sua família", diz a mensagem do Palmeiras. No time alviverde, Cafu conquistou o Campeonato Paulista de 1996.

Cafu venceu duas vezes a Copa do Mundo (1994 e 2002) com a seleção brasileira e detém vários recordes com a camisa verde e amarela, como por exemplo o de maior número de partidas disputadas, com 142 ao total.

Danilo Feliciano de Moraes, filho mais velho do pentacampeão de futebol Cafu, morreu aos 30 anos nessa quarta-feira (4), vítima de um infarto. Danilo passou mal durante uma partida de futebol na casa da família, em Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo. O rapaz foi levado para o Hospital Albert Einstein, mas não resistiu.

Segundo o ex-jogador e amigo da família Paulo Sérgio, Danilo sentiu incômodo no peito após os minutos iniciais do jogo. Nas redes sociais, internautas lamentaram a morte do primogênito de Cafu. "Meus sentimentos, Cafu! Que Deus abrace e conforte você e toda sua família!", comentou um dos usuários do Instagram. Clubes como São Paulo, Palmeiras e Flamengo deixaram mensagens de conforto para os familiares do ex-craque da seleção brasileira.

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No dia 12 de agosto, Cafu publicou nas redes sociais uma foto ao lado dos filhos Wellington, Michelle e Danilo (de camisa branca) para celebrar o Dia dos Pais. 

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Capitão do pentacampeonato mundial (2002) e campeão também na Copa do Mundo de 1994, o ex-lateral Cafu conhece a seleção brasileira como poucos e está preocupado com o que está vendo no time comandado por Tite.

Com a experiência de defender por mais de uma década o time nacional, ele concedeu na semana passada uma entrevista exclusiva ao Estado, em Mônaco, onde participou da entrega do prêmio Laureus, o "Oscar" do esporte. O ex-jogador comentou sobre a seleção, sobre Neymar, a tragédia no CT do Flamengo, dentre outros assuntos.

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Como um jogador tão vitorioso pela seleção brasileira tem visto o time comandado por Tite?

Creio que falta comprometimento para os jogadores da seleção. Talvez não tenha tanto comprometimento quanto tinha na nossa época. Antes, era algo impressionante. Você via nos treinamentos e na concentração o quanto todo mundo queria conquistar títulos, independentemente da conquista pessoal. Antes, éramos um time. Claro, tínhamos nossas referências e marcas, mas ninguém colocava isso à frente do time, para ser estrela. A gente queria ganhar.

De que forma você poderia ajudar a seleção?

Eu sempre falava nos treinamentos algo que os mais jovens deveriam ouvir também: 'Se vocês soubessem como é bom ser campeão do mundo, vocês iriam querer ser campeões todo dia'. Quando digo que falta comprometimento, me refiro ao fato de que ganhar ou perder faz parte do futebol, mas a maneira com que os jogadores reagem às vitórias e derrotas mostra a falta de compromisso com o time.

Concorda com a matéria da revista Placar, que colocou o Neymar como o maior jogador brasileiro pós-Pelé?

Bom, vou tentar explicar minha opinião para não parecer que quero diminuir o Neymar. Tivemos outros grandes jogadores e o Neymar já mostrou que é uma das maiores revelações que tivemos nos últimos 15 anos no futebol brasileiro. Ele é um dos melhores atletas do futebol mundial, mas em termos de conquista e tecnicamente eu não concordo em falar que ele é o melhor depois do Pelé. Tivemos grandíssimos jogadores neste período, melhores que o Neymar.

Ele é o principal jogador da seleção hoje?

Claro. Ele disputou uma boa Copa e a gente sempre quer ver o Neymar em campo, pois a chance de vitória com ele é sempre maior. Ele tem demonstrado mais amadurecimento a cada dia, para o bem dele, do Paris Saint-Germain e da seleção.

Na Europa, fala-se muito sobre Vinícius Junior e Lucas Paquetá. O que acha da dupla?

Vinícius é um jogador sensacional e que surpreendeu todo mundo. Acho que ele já mostrou que pode conseguir coisas grandes no Real Madrid. O Paquetá conseguiu conquistar o Gattuso (técnico do Milan) e é um jogador que tem conquistado espaço em pouco tempo e pode ser útil para a seleção.

O que pode dizer sobre a tragédia no CT do Flamengo?

Eu senti muito tudo isso, pois vivi em alojamento por dois anos e meio no São Paulo. A gente lamenta, porque eles tinham um sonho de dar uma vida melhor para a família e vimos tudo chegar ao fim com aquela tragédia. Não estou aqui para procurar culpado, mas vale um alerta para os dirigentes olharem com atenção para as categorias de base. Tudo isso, talvez, poderia ter sido evitado.

Dois campeões mundiais pelo Brasil, Roberto Rivelino e Cafu receberam uma homenagem no México, na noite de terça-feira, e entraram para o Salão da Fama do Futebol Nacional e Internacional, que fica na cidade de Pachuca e tem o aval da Fifa. O ex-atacante foi um dos destaques do título em 1970, em solo mexicano, e o ex-lateral-direito participou das campanhas vitoriosas em 1994 (Estados Unidos) e 2002 (Coreia do Sul e Japão).

"É uma honra e um prazer ser parte deste grupo tão seleto. E receber esta homenagem em vida é maravilhoso", disse Rivellino. "Estou muito feliz por estar no México", completou o brasileiro de 72 anos, ídolo do Corinthians e do Fluminense.

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Cafu, que também se destacou nos clubes por onde passou com títulos como da Copa Libertadores e da Liga dos Campeões da Europa, disse que "é muito importante estar com estas figuras que fizeram história e compartilhar com Rivellino o orgulho de ter colocado o Brasil no lugar mais alto".

O ex-meia italiano Roberto Baggio também entrou para o Salão da Fama, só que não compareceu à cerimônia. Atualmente ele mora na China. Carlos Bilardo, técnico que comandou a Argentina no título do Mundial de 1986, foi outro homenageado que não compareceu, mas por questões de saúde.

Outros nomes incluindo no Salão da Fama foram o ex-goleiro argentino Héctor Miguel Zelada, o falecido atacante Fernando Bustos, o ex-treinador Miguel Mejía Barón e o falecido jogador uruguaio Juan Alberto Schiaffino.

Dois nomes ligados ao futebol mexicano também foram incluídos na lista: o brasileiro Arlindo, autor do primeiro gol do estádio Azteca, na Cidade do México - palco das finais das Copa de 1970 e 1986 -, e Aarón Padilla. Pela primeira vez duas mulheres entraram para o Salão da Fama, a mexicana María Eugenia Rubio e a alemã Silvia Neid. Agora, o local conta com 120 nomes.

Uma Copa do Mundo sem surpresas é o que esperam os ex-jogadores Raúl e Cafu. Destaques por muitos anos nas seleções espanhola e brasileira, respectivamente, os dois acreditam que o Mundial na Rússia terá como campeão alguma seleção tradicional. Ambos são alguns dos embaixadores do prêmio Laureus, que premia os melhores atletas do ano em várias categorias.

"Alemanha, Argentina, Brasil e Espanha têm grandes talentos e vejo como favoritos, mas é claro que minha torcida é para a Espanha, que tem muito bons jogadores e uma oportunidade boa de ficar com o título mais uma vez", disse Raúl, em entrevista coletiva realizada em Mônaco, local onde será realizada a entrega do prêmio, na terça-feira.

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Já Cafu afirmou que tem uma segunda opção, caso uma das seleções tradicionais não fique com a taça. "Creio que vá ficar entre as mais poderosas mesmo, tradicionais. Se tivesse que fazer alguma aposta, eu colocaria a Bélgica. Mas acredito que não teremos surpresa", comentou.

O pentacampeão considerou ainda o Brasil com grande chance por causa da maturidade que o time vem demonstrando em campo. "É uma seleção bem treinada, que não teve uma experiência boa em 2014, mas o time é outro e os atletas estão acostumados com grandes competições. Acredito que fará um grande Mundial e há boa chance de título", projetou.

O brasileiro ainda comentou sobre o reencontro Brasil x Alemanha, dia 27 de março, em amistoso que será realizado em Berlim. "Não tem jeito, vão falar do 7 a 1 direto e isso é algo que nunca vai ser esquecido. É como a derrota na Copa de 50. Sempre que tem um Brasil contra o Uruguai, lembram daquele jogo. Mas passou, né? Agora é outra Copa. Se tiver que enfrentar a Alemanha, faz parte. O resultado ficou na história e é vida que segue", minimizou.

A Fifa anunciou oficialmente nesta terça-feira (11) sete de oito nomes de peso da história do futebol que participação como assistentes do sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2018, no próximo dia 1º de dezembro, em Moscou. Um deles será o ex-lateral Cafu, duas vezes campeão mundial pelo Brasil, em 1994 e 2002, sendo a última delas como capitão do penta conquistado pelo time nacional. Maradona, vencedor e grande nome do Mundial de 1986 pela Argentina, também foi confirmado para desempenhar este papel na cerimônia da entidade na qual hoje possui o cargo de embaixador.

Laurent Blanc, campeão do mundo pela França em 1998, e Fabio Cannavaro, capitão da Itália que levantou o troféu do Mundial de 2006, serão outros dois ex-jogadores que atuarão como assistentes neste sorteio. O ex-goleiro Gordon Banks, que fez parte da seleção inglesa vencedora da Copa de 1966 e foi o autor da épica defesa após uma cabeçada de Pelé no jogo no qual o Brasil eliminou os ingleses do Mundial de 1970, também foi confirmado com participante do evento nesta condição de auxiliar.

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O mesmo vale para Diego Forlán, eleito pela Fifa o melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, apesar de o Uruguai ter encerrado a competição realizada na África do Sul em quarto lugar. Um dos grandes líder da Espanha que conquistou este mesmo Mundial, o ex-zagueiro Carles Puyol foi também confirmado nesta terça-feira como assistente do sorteio da Copa de 2018.

Desta forma, Cafu, Maradona, Blanc, Cannavaro, Banks, Forlán e Puyol se juntaram como assistentes do sorteio ao russo Nikita Simonyan, de 91 anos, que foi campeão olímpico pela extinta União Soviética em 1956 e depois defendeu a nação na Copa do Mundo de 1958, vencida pelo Brasil. Considerado uma lenda do futebol do seu país, ele havia sido o primeiro a ser confirmado como auxiliar deste sorteio, na última sexta.

Este time de astros de peso da história do futebol será conduzido no grande evento que ocorrerá em cerimônia no Kremlin, sede do governo russo, pelo ex-jogador da seleção inglesa Gary Lineker, confirmado na última sexta como comandante do sorteio ao lado da jornalista russa Maria Komandnaya.

Único jogador a ter disputado três finais seguidas de Copa do Mundo - foi também vice-campeão pelo Brasil em 1998 -, Cafu esteve presente em quatro Mundiais pela seleção, sendo o último deles em 2006. E o ex-jogador também atuou como um dos assistentes do sorteio da Copa de 2014, realizada em solo nacional.

Ao falar sobre o assunto, Cafu comemorou o fato de ter sido novamente escolhido para participar deste grande evento. "O sorteio é o momento quando todo o planeta se une em entusiasmo e expectativa, então isso me faz feliz por fazer parte dele mais uma vez", afirmou o ex-lateral, em declarações reproduzidas nesta terça pela Fifa. "Tive sorte de vir à Rússia várias vezes ao longo deste ciclo da Copa do Mundo e tenho certeza de que o país vai entregar outro evento fantástico em Moscou", completou.

Último brasileiro a levantar o troféu da Copa do Mundo, Cafu apresentou o objeto de desejo dos capitães das principais seleções do mundo em evento de uma patrocinadora na manhã desta segunda-feira (27), em São Paulo. E, diante dos jornalistas, o capitão do penta se mostrou muito otimista em relação ao futuro desempenho do time brasileiro na Rússia - a vaga no Mundial de 2018 ainda não foi confirmada matematicamente nas Eliminatórias.

"A seleção tem 100% de chance de trazer o troféu para o Brasil. Pela forma como vem jogando, a seleção tem confiança e credibilidade. Acho que a vitória na Olimpíada fez com o Brasil criasse mais confiança e acreditasse mais em si. O povo, os jornalistas e os jogadores acreditam e temos plenas condições de sermos campeões de novo", declarou o ex-lateral.

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Para Cafu, muito da melhora da seleção passa pelas mãos do treinador Tite. "Ele deu uma nova cara para a seleção. O time já está entrosado, tem uma identidade, uma filosofia de jogo. Todos sabem a suas posições e a maneira de jogar. O mais bonito da seleção é a divisão de responsabilidade. Antes, era apenas sobre o Neymar. Agora está mais dividido e até por isso o Neymar tem jogado melhor."

O técnico, na avaliação de Cafu, já pode ser comparado aos grandes técnicos do futebol mundial, como Josep Guardiola, José Mourinho, Carlo Ancelotti e Jürgen Klopp. "Claro, ele já mostrava essa qualidade à frente do Corinthians, quando foi campeão de praticamente tudo o que disputou, assim como os grandes nomes internacionais. Mas nenhum deles teve êxito em suas seleções. Então, se ele for campeão com a seleção brasileira, acho que pode estar um passo à frente dos grandes treinadores do mundo".

Ainda exaltando o grupo brasileiro, Cafu acredita que Neymar "já ultrapassou o nível de Lionel Messi e Cristiano Ronaldo", as duas principais estrelas do futebol mundial na última década. "Pelos últimos anos dele, pelo que vem jogando, (Neymar) é um do maiores do mundo sem sombra de dúvidas. Tecnicamente, não se discute a qualidade dele. Esperamos que no próximo ano ele seja mundialmente consagrado e considerado o melhor jogador do mundo."

O capitão do pentacampeonato também prefere deixar o vexame do 7 a 1 para trás e acredita que não há comparações entre o time de Felipão e o de Tite. "A seleção do Felipão chegou a uma semifinal de Copa do Mundo, enquanto a de Tite não se classificou ainda. Ela está crescendo e pode ser campeã."

Depois do vice em 1998, Cafu assumiu de forma incontestável a braçadeira de capitão da seleção até a Copa do Mundo da África do Sul. Apesar de ter sido praticamente o único a desempenhar esse papel em seu tempo, ele não vê com maus olhos o rodízio feito por Tite.

"Até agora é legal o Tite fazer. É uma oportunidade de dividir a responsabilidade na seleção. Mas em uma competição oficial, ele talvez determine apenas um. O capitão é fundamental no time. É o elo entre os jogadores e o técnico e a até com a imprensa. E tem que ser alguém com cabeça, inteligência e respeito perante o grupo. Ele está dividindo a responsabilidade e é um jeito de ganhar o grupo. Mas acho que na Copa do Mundo ele vai deixar apenas um, aquele que se mostrar como o melhor líder."

E ele já tem seu candidato a capitão da seleção. "Acho que o Miranda é quem tem mais característica de capitão. Ele tem pulso firme, tem moral no grupo e tem experiência para passar aos mais novos. Estive lá como assistente pontual e pude ver isso pessoalmente", declarou Cafu.

Capitão da seleção brasileira durante boa parte deste século, o ex-lateral Cafu quer que novas eleições sejam convocadas para escolher um novo presidente para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O ex-jogador alerta que o processo eleitoral precisa mudar, para incluir também os atletas. "Não adianta ter eleição para colocar qualquer pessoa para administrar o nosso futebol", disse.

Nesta quarta-feira, em entrevista a jornalistas brasileiros durante a inauguração do Museu da Fifa, Cafu se recusou a falar de seu "amigo" Joseph Blatter, mas não poupou críticas à gestão do futebol nacional. "É uma confusão danada esse entra e sai (de presidentes)", disse. "O que queríamos é que realmente houvesse uma comissão que definisse seu presidente, vice-presidente, diretores esportivos. E que pudéssemos trabalhar tranquilamente. Não adianta definir cargos de presidente e depois de dois anos tirar", disse.

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Em 2015, a CBF teve quatro presidentes. Hoje, quem de fato ocupa o cargo, o Coronel Nunes, não é quem manda na entidade, enquanto Marco Polo del Nero, presidente licenciado, é quem toma decisões. "É uma situação meio desagradável", disse o ex-jogador.

Para Cafu, o impacto dessa situação afeta até mesmo a seleção. "Essa tranquilidade é necessária para que se possa trabalhar e para que o futebol brasileiro possa ser respeitado. O que falta ao Brasil é um pouco de organização. Ser mais profissional e ter o profissionalismo que outras federações já tem", disse.

O ex-capitão do Penta considera, porém, que não basta apenas realizar uma nova eleição. "Eleição é sempre legal. Mas não adianta ter eleição para colocar qualquer pessoa para administrar o nosso futebol. Isso não vai adiantar. Temos de encontrar pessoas coerentes, no ramo de administração esportiva", defendeu.

Para Cafu, o envolvimento dos jogadores na escolha da direção da CBF é fundamental. "Talvez não todos os jogadores. Mas os capitães de cada time e os diretores técnicos, juntos com os presidentes de federações e de clubes. Precisamos ampliar e sermos mais democráticos, e não votar para ajudar alguém. Veríamos realmente como seria uma votação", disse. Hoje, apenas federações estaduais e clubes das Série A e B podem votar.

O ex-jogador descarta por enquanto ser candidato. "Não precisa ser um atleta. Precisamos de um administrador competente, que saiba o que é o futebol brasileiro e que, junto com os atletas com experiência, possa agir. Precisamos acabar com o paradigma de que o presidente só pode ser aqueles que estão no estatuto", insistiu.

O brasileiro ainda comentou a eleição na Fifa. "O mais importante é um futebol transparente, não apenas na Fifa. Mas no futebol mundial", disse. Mas se recusou a falar da situação de Joseph Blatter. "Eu sou amigo do Blatter. Não tenho nada contra ele. Sempre me tratou muito bem. Se ele tem problemas, não sou eu quem vou julgar. Todos temos problemas e tenho certeza que ele irá solucionar da melhor maneira possível", disse.

Capitão da seleção brasileira pentacampeã mundial em 2002, o ex-lateral Cafu desaprova a nomeação de Neymar para a função na equipe dirigida por Dunga. Ele considera que o craque do Barcelona não tem o perfil para exercer esse tipo de liderança e que deveria ser substituído no posto, preocupando-se mais em jogar seu futebol e ajudar o time a conseguir vitórias e, por consequência, títulos.

"Eu sou contra Neymar ser capitão Brasil. Precisamos assumir a responsabilidade dele. Temos que deixá-lo desfrutar de si mesmo", disse Cafu, em entrevista à revista inglesa FourFourTwo. De acordo com o que ele explicou à publicação, Neymar tem de se concentrar unicamente em exercer suas funções de jogador ofensivo da seleção.

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Cafu está no momento com a seleção brasileira no Chile. Ele foi escolhido por Dunga como auxiliar técnico pontual da equipe para os jogos contra os chilenos e também contra a Venezuela, na próxima semana, pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018.

Neymar foi escolhido por Dunga capitão da seleção tão logo reassumiu o posto de treinador, após a Copa do Mundo de 2014. O capitão do penta entende que essa não foi uma boa medida. "Ele (Neymar) não tem que falar com o árbitro, ser o intermediário entre os jogadores e o treinador. Ele é o maior ícone do futebol brasileiro em 10 anos, mas agora tem que jogar, não levar recados", disse. "Miranda e David Luiz têm melhores perfis para um capitão", sugeriu.

Cafu lembrou que o Neymar marcou 11 gols desde que Dunga assumiu a seleção, sendo importante para que a equipe obtivesse 14 vitórias em 16 partidas. Mas enfatizou que o craque não conseguiu levar o Brasil a uma grande participação na Copa América. "Ele foi expulso contra a Colômbia e ficou suspenso durante o restante do torneio", Para Cafu, a pressão e a responsabilidade de ser o capitão atrapalharam o jogador.

O Náutico sofreu, na tarde deste sábado (30), sua primeira derrota após a chegada do técnico Dado Cavalcante. O time, que vinha embalado com três vitórias, estava com a vantagem em campo. Tinha um homem a mais, porém, não conseguiu passar pela Ponte Preta e perdeu por 2 a 0 no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas. Os gols foram marcados por Rafael Costa e Cafu, no segundo tempo, após a expulsão de Tiago Alves, no início da segunda etapa.

Com a derrota, os alvirrubros perderam duas posições e agora ocupam a 10ª colocação na Série B, com 27 pontos. A Ponte Preta está com 31 pontos, na sexta colocação. Na próxima partida, o Timbu encara o Bragantino, na Arena Pernambuco. Já a Macaca enfrenta o Icasa, no estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte.

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O JOGO

Apesar da forte marcação entre as equipes, a Ponte Preta buscou mais o gol. Aos 6 minutos, Roni invadiu a área e chutou de longe no meio do gol, mas Julio Cesar espalmou. O primeiro lance de perigo para o time alvirrubro foi com Marinho.  Bob errou passe para Bryan e o atacante ficou com a bola. Ele adiantou e bateu rasteiro pela esquerda, mas o goleiro Roberto praticou bela defesa.

A Ponte também chegou perto o gol com Rafael Costa. O goleiro Roberto mandou um longo lançamento para o atacante, que dominou com categoria, mas chutou rasteiro para fora. Em seguida, ele perdeu mais uma oportunidade de abrir o placar. Após tabela com Cafu, o atacante invadiu a área e bateu firme. A bola passou perto da trave direita de Julio Cesar.

No final do primeiro tempo, o time paulista continuou dando trabalho ao goleiro Julio Cesar. Juninho tirou dois marcadores e mandou uma bomba em direção à meta alvirrubra. O arqueiro espalmou do lado esquerdo da trave. Minutos depois, após cobrança de falta, a bola sobrou para Roni, que mandou um chute forte, mas o goleiro do Timbu defendeu mais uma vez.

Mesmo com um jogador a mais, Náutico leva dois gols

Com um primeiro tempo equilibrado, apenas o Náutico voltou com mudanças. Guilherme saiu para a entrada de Elicarlos. Os alvirrubros retornaram mais ofensivos. Sassá recebeu na ponta esquerda, cortou para a perna direita e soltou a bomba. Roberto caiu bem e espalmou. Pelo lado da Macaca, Rafael Costa por pouco não marcou o primeiro gol da partida. O atacante recebeu de Cajá e tocou por cima de Julio César, mas a bola passou à direita da meta alvirrubra.

Rafael Costa insistiu tanto que abriu o placar para a Ponte Preta. Aos 19 minutos do segundo tempo, após boa jogada de Rodinei pela direita, o atacante dominou e bateu na saída de Julio Cesar. Com um homem a menos, a Ponte Preta recuou um pouco e investiu nos contra ataques. E foi nesse tipo de jogada que saiu o segundo gol da equipe. Renato Cajá mandou para Cafu, que invadiu a área, tocou com categoria e ampliou o placar no Moisés Lucarelli.  2x0.

Ficha do jogo

Ponte Preta

Roberto; Rodinei, Tiago Alves, Diego Sacoman e Bryan; Fernando Bob, Juninho e Adrianinho (Renato Cajá); Roni (Gilvan), Cafu (Adilson Goiano) e Rafael Costa. Técnico: Guto Ferreira

Náutico

Júlio César; Rafael Cruz, Renato Chaves, Flávio e Raí (Roberto); João Ananias, Paulinho e Guilherme (Elicarlos); Sassá, Marinho e Tadeu (Marcos Vinicius). Técnico: Dado Cavalcanti

Local: Moisés Lucarelli (Campinas-SP)

Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)

Assistentes: Jesmar Benedito Miranda de Paula e Leone Carvalho Rocha (Ambos de GO)

Cartão Amarelo: Raí, Paulinho e Rafael Cruz (Náutico) Tiago Alves, Fernando Bob, Renato Cajá e Adilson Goiano (Ponte Preta).

Cartão vermelho: Tiago Alves

Gols: Rafael Costa (aos 19 minutos do 2º T) Cafu (aos 35 minutos do 2º T)

Público e Renda: 7.028 pagantes e R$ 63.290,00

Foi apresentada, na tarde desta terça (6), a 8° edição recifense do Restaurant Week por Fernando Reis, responsável nacional pelo evento, e Leo Barbosa, coordenador local do festival. A ocasião aconteceu no restaurante Tapa de Cuadril,  localizado no Pina, Zona Sul da Recife. Criado em Nova York, o circuito surgiu em 1991 e hoje passa por várias cidades do mundo, dentre elas Paris e Barcelona. No Brasil, aportou em São Paulo e em seguida, no Recife. Hoje, está presente nos quatro cantos tupiniquins.

Uma novidade para 2014 é a inclusão de Fortaleza e Salvador no roteiro nordestino. No segundo semestre, Natal também passará a fazer parte do circuito. Trinta restaurantes estão participando desta edição do Recife Restaurant Week, que acontece entre os dias 19 de maio e 1° de junho.

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Com o sistema de reserva reinserido, os clientes poderão ligar previamente para o local onde desejam realizar suas refeições. Os restaurantes Libório, Mingus, Pomodoro Café e Thaal Cuisine atenderão exclusivamente com reserva.

Clique aqui para conferir a lista dos restaurantes participantes.

Aproveitando a proximidade da Copa do Mundo, o tema nacional é Sabores do Brasil. Na capital pernambucana, Leo Barbosa pediu aos restaurantes que enfatizem o regionalismo, tanto nos insumos como na nomeação dos pratos. Um exemplo é a entrada Dupla Arretada de Pastel de Ragu, do IT Bistrô, localizado na loja Dona Santa | Santo Homem, em Boa Viagem.

Os restaurantes participantes oferecerão menus com preços fixos: almoço R$ 38,90 e jantar R$ 50,90. Para cada menu vendido, R$ 1 será revertido para a Fundação Cafu, uma entidade sem fins lucrativos que cria oportunidades de desenvolvimento por meio de um sistema alternativo de educação para cerca de 750 crianças e jovens de baixa renda de idades entre 3 a 18 anos e 300 pessoas acima de 16 anos, com cursos profissionalizantes. Localizada no bairro de Jardim Irene, Zona Sul da cidade de São Paulo, área onde o jogador Cafu viveu a infância.

O craque irá participar da premiação do restaurante que arrecadar mais fundos para a fundação que leva seu nome. Na última edição, em outubro de 2013, o Restaurant Week arrecadou aproximadamente R$ 1 milhão, e mais de R$ 13 mil para a Fundação Ayrton Senna, instituição apoiada na época.

Serviço

Recife Restaurant Week

12 a 18 de maio (Semana pré Mastercard) | 19 de maio a 1º de junho

Almoço| R$ 37,90 + R$ 1

Jantar| R$ 49,90 + R$ 1

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, revelou nesta sexta-feira o nome dos ídolos do futebol que farão parte do sorteio da Copa do Mundo, a ser realizado no dia 6 de dezembro, na Costa do Sauipe (BA). Cafu, representante do Brasil, terá a companhia do alemão Lothar Matthäus e do uruguaio Alcides Ghiggia, além de outros cinco representantes dos países que já venceram o Mundial.

Ghiggia, atualmente com 86 anos, foi o grande carrasco da seleção brasileira na Copa de 1950. Ele marcou o gol da vitória dos uruguaios, por 2 a 1, na final que é chamada de "maracanazo" pelos vizinhos sul-americanos. Ao lado dos demais representantes dos países campeões, Ghiggia deve auxiliar Valcke no sorteio que definirá as chaves do Mundial de 2014.

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O secretário-geral terá ainda a companhia do inglês Geoff Hurst, do argentino Mario Kempes, do italiano Fabio Cannavaro, do espanhol Fernando Hierro e de um representante da França, não definido. "Será um craque da seleção vencedora de 1998, quando meu país natal, a França, conquistou o título em casa", disse Valcke, em sua coluna mensal publicada no site da Fifa.

"Meu grande desejo para o sorteio final é que ele reflita a maré de expectativa no Brasil para a Copa do Mundo. Eu tenho certeza de que será uma noite memorável e efetivamente emocionante para todos os envolvidos", afirmou o secretário, que considera o sorteio o terceiro maior desafio do Brasil em sua preparação para receber a Copa.

O primeiro foi o sorteio preliminar, realizado há dois anos, no Rio de Janeiro. Depois, veio a Copa das Confederações, disputada em junho deste ano. "O show [sorteio] incluirá um programa ao vivo de TV, transmitido para cerca de 500 milhões de telespectadores em todo o planeta", disse.

O dirigente aproveitou a coluna para reiterar o "puxão de orelha" dado ao Comitê Organizador da Copa, na quinta, quando ainda estava em visita ao Brasil. Valcke criticou o atual estado do gramado do Estádio Mané Garrincha, em Brasília. E pediu maior rapidez nas obras da Arena Pantanal, em Cuiabá, e da Arena da Baixada, em Curitiba.

"Ainda há bastante trabalho a ser feito. Isso será um empenho coletivo do Comitê Organizador Local, das cidades-sede e do governo federal, com o apoio da Fifa, que trabalharão juntos num só ritmo para preparar o melhor evento possível. A contagem regressiva marca 244 dias para o início", avisou.

Vários brasileiros já brilharam com a camisa do Milan da Itália, um dos maiores clubes de futebol do mundo. E por este motivo muitos garotos olham para o clube rossonero com admiração. Para atrair ainda mais adeptos e também novos talentos do país, o time italiano irá promover um evento gratuito no próximo final de semana. 

O "Dia do Milan" será pela primeira vez na baixada santista. E além de brasileiros e craques conhecidos mundialmente - como Dida, Cafu, Roque Junior, Thiago Silva, Serginho, Leonardo, Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo, Robinho, Ronaldo Fenômeno, Émerson, André Cruz e Alexandre Pato - esta verdadeira seleção tem em comum o fato de todos terem jogado no AC Milan, tradicional equipe italiana, fundada em 1899. 

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Programação

Nos dois dias o evento começa às 9h, no campo da Sociedade Esportiva Vila Áurea (Avenida Dracena, s/n, Vila Áurea). A seletiva é para jovens (meninos e meninas) nascidos nos anos de 1999 a 2004 – de 9 a 14 anos. É importante que as crianças estejam, acompanhadas dos pais ou responsáveis.

A inscrição será feita no local e os jogos começarão pelos mais novinhos, os nascidos em 2004. “É só levar o RG ou a certidão de nascimento e se cadastrar gratuitamente. A expectativa é que cerca de 1000 crianças compareçam nos dois dias”, disse o gestor de futebol da Secretaria de Esporte e Lazer de Guarujá, Guilherme Novaes.

A seleção brasileira está pronta para a disputa da Copa das Confederações, mas tem um longo caminho a percorrer para se tornar uma das favoritas para a Copa de 2014. Essa é a avaliação de Pelé, Cafu e Carlos Alberto Torres, todos campeões mundiais com o Brasil, que participaram nesta terça-feira, em São Paulo, do lançamento de uma exposição itinerante da Copa.

"Finalmente, temos um time definido. Cerca de 80% da equipe já está definida. Isso é o que mais nos preocupava. Agora, faltam apenas detalhes", disse Carlos Alberto Torres, capitão do tricampeonato mundial em 1970. "Estamos prontos para a Copa das Confederações e os resultados já começaram a aparecer", avaliou Cafu, capitão do penta em 2002, referindo-se à vitória por 3 a 0 sobre a França, no amistoso do último domingo, em Porto Alegre.

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A confiança é tão grande entre os craques do passado que Pelé pediu que os torcedores evitassem vaias e críticas durante o torneio que começa no sábado, com o jogo entre Brasil e Japão, em Brasília. "Não vamos vaiar a nossa seleção. É um momento de preparação e todos precisam de apoio", afirmou o ex-jogador, que esteve em três títulos mundiais brasileiros (1958, 1962 e 1970).

Os três ex-jogadores, ao lado do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participaram do evento do lançamento da exposição "Brasil: um país, um mundo", que vai percorrer as 12 cidades-sede da Copa de 2014 a partir do mês de setembro, mostrando a relação entre o futebol e diversas áreas de conhecimento e sua importância na sociedade.

"O mundo inteiro já conhece a nossa capacidade dentro de campo. Agora é o momento de conhecerem nossa capacidade de organização", disse o ministro do Esporte. A exposição vai apresentar camisas usadas na Copa do Mundo, além de troféus, medalhas, bolas e chuteiras, que narram a história do futebol de 1930 até hoje.

Apesar do clima de otimismo que cercou o evento, Carlos Alberto Torres não deixou de criticar um aspecto da preparação brasileira: o fato de o técnico Luiz Felipe Scolari esconder a escalação da equipe até o momento do jogo. "A seleção tem de estar na ponta da língua de todos os torcedores, isso facilitaria o apoio dos torcedores", defendeu. Cafu também lamentou o excesso de responsabilidade que vem sendo atribuída ao atacante Neymar. "Ele não vai ganhar o título sozinho. É o grupo que vai fazer ele jogar bem", avisou.

São 85 nomes, mas apenas 11 vão integrar o hall da fama do Roma – um dos clubes mais tradicionais da Itália. Entre os candidatos estão cinco brasileiros: Aldair, Cafu, Toninho Cerezo, Dino Costa e Falcão. A lista foi divulgada pelo clube nesta quarta-feira (20) e a eleição integra a comemoração dos 85 anos do time.

Apesar da lista conter 85 ex-jogadores, este número deve ser reduzido para 55, mas a quantidade de homenageados permanece. Paulo Roberto Falcão, hoje técnico do Bahia, é um dos favoritos para a eleição. Quando defendeu o clube Italiano, ele faturou um título nacional, na temporada 1982/1983, além de duas Copas da Itália, nos anos de 1981 e 1984.

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Mesmo quem não foi eleito, poderá concorrer nos próximos, uma vez que a ideia do clube é repetir anualmente o processo de escolha. Entre os principais adversários brasileiros para a edição de 2012 estão Carlo Ancelotti e Fabio Capello, ambos da Itália; os argentinos Batistuta e Pedro Manfredini; além de Alcides Ghiggia, do Uruguai. A escolha será feita através do site da equipe e terá a participação de torcedores e de cinco especialistas em futebol.

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