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Somente um a cada sete cartórios da capital paulista está fazendo a validação de documentos para o exterior. Eles enfrentam problemas com fornecimento de material e a alta demanda da população. Os estabelecimentos passaram a ser responsáveis legais desde que entrou em vigor a Convenção da Apostila de Haia, nesta semana, com a promessa de diminuir a burocracia, ao eliminar etapas consulares, e até facilitar a obtenção de dupla nacionalidade. A nova regra, porém, tem causado transtornos.

Dos 139 cartórios da cidade, apenas 19 estão oferecendo a autenticação dos documentos, segundo informações do site oficial dos Cartórios do Estado de São Paulo. Desde a implementação da norma, no dia 14, o número é atualizado diariamente. "É um sistema novo, em pouco tempo estará ajustado", afirma Patrícia Ferraz, presidente da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg). Ela também ressalta que nem todos os cartórios da capital pediram habilitação. "No primeiro dia, tínhamos apenas cinco cartórios."

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A Convenção da Apostila de Haia tem como objetivo facilitar trâmites legais com outros 111 países signatários, que incluem Estados Unidos, Itália e Argentina. A ideia é aproveitar a capilaridade dos cartórios no País, evitando que as pessoas tenham de ir até consulados ou embaixadas.

Responsável pela implementação, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) anunciou que, inicialmente, apenas cartórios de capitais e do Distrito Federal fariam o apostilamento. Para realizar a validação, os órgãos precisam ser cadastrados e passar por treinamento. A previsão é de que todas as cidades sejam atendidas até o fim do ano.

O Estado apurou, no entanto, que mesmo cartórios aptos a operar ainda não oferecem o serviço porque não receberam papel-seguro, que é necessário para o apostilamento. O material é emitido pela Casa da Moeda do Brasil (CMB). Com pouco estoque, alguns cartórios que foram contemplados estão avaliando casos para priorizar os de maior urgência - criando até filas de espera para atender os cidadãos. O CNJ e a Casa da Moeda negam falhas na emissão do documento.

Transtornos

Com viagem marcada para Portugal para fazer um registro profissional, a advogada Laura Faccio, de 43 anos, ainda não conseguiu regularizar seus documentos. "Eu liguei para sete cartórios e apenas um estava fazendo o apostilamento", afirma.

Ela embarca no início de setembro, mas não sabe se vai conseguir resolver a situação. "Me colocaram em uma fila de espera porque disseram que a demanda estava alta. Não deram prazo nem nada."

Há 12 anos tentando obter cidadania italiana, o aposentado Rolando Denaro, de 77 anos, precisou ir duas vezes ao cartório para conseguir regularizar alguns documentos. "Na primeira vez, disseram para eu voltar em uma semana. Eu insisti e acabei conseguindo no dia seguinte", conta. "Não é um processo tão fácil."

Já o engenheiro de telecomunicações Edmilson Mota, de 36 anos, que também tenta obter nacionalidade italiana, discorda. "Achei um marco para a história do Brasil." Ele conseguiu apostilar 18 documentos - dele, da mulher e de uma filha de 4 anos.

Para isso, Mota foi a um cartório da região central logo no primeiro dia. Chegou às 5h10, antes mesmo de abrir. "Só tinha mais duas pessoas", diz, satisfeito. A única ressalva é quanto ao preço (R$ 97,73 por documento). "Ficou caro", comenta o engenheiro, que gastou cerca de R$ 1,7 mil.

O problema para encontrar cartórios que façam apostilamento se repete em outros Estados. "Eu liguei para mais de 20 e nada", afirma a bibliotecária Kátia Santos, de 27 anos, moradora do Rio. Ela presta serviço a pessoas que moram no interior. Uma das sua clientes é uma jovem de 17 anos de Chapecó, Santa Catarina, que foi aceita em uma universidade de Portugal. "Estão todos nervosos. O que deveria facilitar acaba tornando mais difícil. A gente não sabe se vai conseguir."

O governo interino de Michel Temer formalizou no Diário Oficial da União (DOU) a nomeação de Luiz Augusto Nóbrega Barroso para presidir a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), com mandato de quatro anos. Barroso assume o posto em substituição a Mauricio Tolmasquim, que estava no cargo desde 2004, quando a EPE foi criada. A empresa pública é vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME) e cuida do planejamento do setor energético brasileiro, por meio da realização de estudos e pesquisas e a execução dos leilões de energia.

Também no MME, foram nomeados Márcio Felix Carvalho Bezerra, como secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis, e Vicente Humberto Lôbo Cruz, como secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Cruz substitui Carlos Nogueira da Costa Júnior, cuja exoneração também veio publicada nesta sexta.

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Casa da Moeda e outros

O Diário Oficial desta sexta-feira (22) ainda traz mudanças nas pastas da Fazenda, Justiça e Cidades. Na Fazenda, Alexandre Borges Cabral foi nomeado presidente da Casa da Moeda do Brasil. Na Justiça, Marco Antônio Severo Silva será o novo diretor-geral do Departamento Penitenciário Nacional e, na pasta das Cidades, Alceu Segamarchi Júnior assume o cargo de secretário nacional de Saneamento Ambiental.

O governo interino de Michel Temer aumentou de R$ 964 milhões para R$ 1,360 bilhão o capital social da Casa da Moeda do Brasil. A decisão consta de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (19). A Casa da Moeda é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda.

BC

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O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, viaja nesta quinta-feira (21) para Chengdu, na China, onde participará da reunião de ministros de Fazenda e presidentes de Bancos Centrais do G20. O período da viagem de Ilan vai até o dia 25 de julho, próxima segunda-feira. As informações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

Uma terceira pessoa foi presa em flagrante, por porte ilegal de armas, na execução da Operação Esfinge, da Polícia Federal. A operação cumpriu seis mandados de busca e apreensão, cinco em São Paulo e um em Brasília, na manhã desta sexta-feira. Ela investiga corrupção e fraude em contratos com a Casa da Moeda, que somam R$ 6 bilhões em seis anos. Os investigadores suspeitam que tenham sido pagos R$ 70 milhões em propinas para os envolvidos nos crimes.

Duas pessoas já haviam sido presas em cumprimento a mandados, o auditor da Receita Federal Marcelo Fisch de Berredo Menezes e a mulher dele, Mariangela Defeo Menezes.

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"A PF informa que, durante cumprimento de mandado de busca e apreensão da Operação Esfinge na data de hoje, um homem foi preso em flagrante e indiciado por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, cuja pena pode variar de 3 a 6 anos de reclusão", diz nota distribuída nesta tarde pela PF.

A reportagem apurou com fonte próxima às investigações que o homem preso em flagrante seria Mário Nicoli Filho. Nicoli Filho é dono da Enigma, com sede no Jardim Paulista, em São Paulo, onde foi cumprido mandado de busca e apreensão de manhã.

A PF apura a participação da Enigma no esquema. As investigações apontam que o auditor foi responsável pela contratação, em 2009, da empresa Sicpa Brasil, sem licitação, para prestar serviços à Casa da Moeda, na implementação e operação do Sistema de Controle da Produção de Bebida (Sicobe).

O sistema foi criado em 2008 pela Receita Federal, para contar e identificar, nas fábricas, a produção das chamadas bebidas frias (cervejas, refrigerantes e águas). Sua gestão ficou a cargo da Casa da Moeda porque o sistema marca cada embalagem com códigos, que funcionam como uma espécie de assinatura digital, permitindo à Receita rastrear cada bebida produzida no País. O sistema remete informações à Receita, para que sejam cobrados impostos.

O caminho para recebimento da propina passaria pela MDI Consultoria em Gestão de Pessoas Ltda., empresa de Mariângela, com sede em Brasília, que, entre 2009 e 2015 recebeu US$ 15 milhões (R$ 53 milhões em valores de hoje) por um contrato com uma empresa com sede nos Estados Unidos. A empresa americana é de propriedade de um dos representantes da Sicpa, segundo investigadores. A Enigma, de Nicoli Filho, também seria usada no esquema.

A Esfinge é desdobramento da Operação Vícios, que, em julho do ano passado, cumpriu 23 mandados de busca no Rio, Brasília e São Paulo, inclusive em escritórios da Receita e na Casa da Moeda. Na operação de hoje não houve mandados cumpridos na Casa da Moeda nem em outros locais do Rio. Trinta policiais federais e 12 funcionários da Corregedoria Geral do Ministério da Fazenda participaram da operação desta sexta-feira. O Ministério Público Federal também atuou na operação.

O Ministério da Fazenda divulgou uma nota sobre a deflagração da Operação Esfinge, mas não se posicionou sobre a prisão do auditor da Receita Federal.

A Casa da Moeda não se manifestou sobre a operação da PF, mas informou que há um processo administrativo de responsabilização que pode gerar a rescisão do contrato com a Sicpa em curso na antiga Controladoria Geral da União (CGU, hoje incorporada no Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle). Por isso, a Casa da Moeda está planejando nova licitação para o Sicobe.

Um contrato da Casa da Moeda é alvo da Operação Esfinge, deflagrada nesta sexta-feira, 3, pela Polícia Federal. A Casa da Moeda é uma empresa pública, vinculada ao Ministério da Fazenda. O faturamento desse contrato, nos últimos seis anos, ultrapassou a cifra de R$ 6 bilhões.

O contrato previa a instalação de equipamentos contadores nas linhas de produção de bebidas frias (cervejas, refrigerantes, sucos, águas minerais e outras) para atender ao Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe), sistema gerido pela Casa da Moeda que registra, grava e transmite à Receita informações referentes à produção de bebidas no País, auxiliando no combate à sonegação fiscal.

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A operação também foca um escritório de consultoria que recebeu R$ 70 milhões de uma empresa investigada por fraude à licitação na Casa da Moeda. O escritório teria recebido o valor sem prestar os serviços e, ainda, servido de fachada para intermediar pagamento de propina a outros envolvidos no esquema.

Os mandados de prisão preventiva e busca e apreensão estão sendo cumpridos em São Paulo e Brasília. As prisões foram decretadas contra um auditor fiscal da Receita e sua esposa, denunciados por crimes de corrupção ativa e passiva. Os nomes deles ainda não foram divulgados.

O prazo para entrega de passaporte passará de seis dias úteis para 30 dias corridos, informou a Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (22). O motivo da alteração foi um descumprimento de prazo de um dos fornecedores da Casa da Moeda, responsável por fornecer o papel utilizado para a capa do documento de passaporte.

A Casa da Moeda informou à Polícia Federal que o fornecedor, que é brasileiro, alegou estar sem a matéria-prima de origem asiática. A falta de estoque teria ocorrido devido ao aumento inesperado de demanda, observado desde fevereiro deste ano.

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O problema deverá ser regularizado até junho. Os casos de emergência serão avaliados individualmente.

Em julho de 2015, o custo de emissão do novo passaporte para quem viaja ao exterior subiu de R$ 156,07 para R$ 257,25. O custo por cada ano de validade no passaporte antigo era de R$ 31,21 e agora é de R$ 25,72. Para a emissão de passaporte emergencial ou a emissão de novo documento sem a apresentação do passaporte anterior o custo é de R$ 514,50. Em 2015, foram expedidos 48.768 passaportes.

Retirada - Para dar entrada no documento é preciso estar com carteira de identidade, título de eleitor com comprovante da última eleição, CPF, documento que comprove quitação com o serviço militar, e levar o passaporte antigo caso esteja fazendo a renovação. O requerente deve acessar o site da Polícia Federal e preencher os dados para o requerimento, escolhendo, neste momento, o endereço em que vai ser atendido.  

Após esses passos, a pessoa deverá preencher a Guia de Recolhimento da União (GRU), que é o pagamento do serviço. Por fim, ela realiza o agendamento. O requerente pode consultar o andamento da solicitação no próprio site da Polícia Federal. 

A presidente Dilma Rousseff nomeou Mauricio Visconti Luz para exercer o cargo de presidente da Casa da Moeda do Brasil, vinculada ao Ministério da Fazenda. Visconti Luz assume o posto em substituição a Francisco de Assis Leme Franco, que deixa o cargo a pedido.

Os decretos das respectivas nomeação e exoneração estão publicados no Diário Oficial da União (DOU). O documento também traz a nomeação de Vagner de Souza Luciano como diretor da empresa pública e a exoneração de Anália Francisca Ferreira da diretoria da estatal.

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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 1, operação que tem como alvo fraude em contrato referente à implantação do sistema de controle de produção de bebidas, que compete à Casa da Moeda. A contratação resultou em faturamento no valor de R$ 6 bilhões e envolveu pagamento de propina que chega a R$ 100 milhões para servidores da Receita Federal e da Casa da Moeda.

Os mandados estão sendo cumpridos nas dependências da Receita, Casa da Moeda e na sede da empresa Sicpa Brasil Indústria de Tintas e Sistemas, além de residências e escritórios de investigados. São 23 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. A Justiça também determinou o sequestro dos bens dos principais investigados e quebra de sigilos fiscal e bancário. A operação foi batizada de Vícios.

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Em 2012, o então presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci foi demitido do cargo após a imprensa revelar suspeitas de recebimento de propina de fornecedores do órgão por meio de firmar abertas no exterior em nome dele e da filha. Denucci havia sido indicado para o cargo pelo PTB e foi mantido no posto pelo então ministro da Fazenda Guido Mantega mesmo após perder o apoio da sigla.

A Casa da Moeda é subordinada ao ministério. Após o escândalo, a diretoria do órgão foi substituída por técnicos.

O blues conquistou o público recifense. O ritmo tem hoje espaço em muitos bares, restaurantes e pubs da capital pernambucana, e os apreciadores dispõem de opções em todos os dias da semana para passar a noite embalados pela cadência típica do estilo. Casas como o Burburinho, Bazza e Casa da Moeda, além de restaurantes, abrigam shows de blueseiros, que formam uma das cenas mais ativas na cidade.

O Blues sempre esteve profundamente ligado à cultura afro-americana, especialmente do sul dos Estados Unidos, em estados como Alabama, Mississipi, Louisiana e Geórgia. Os escravos das plantações de algodão usavam o canto, nas chamadas worksongs, para embalar suas intermináveis e sofridas jornadas de trabalho. Essas cantigas são uma das origens do blues, um modo mais pessoal e melancólico de expressar seus sofrimentos, angústias e tristezas.

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O estilo exerce grande influência na música popular ocidental a partir do século 20, definindo e influenciando o surgimento de estilos musicais como jazz, rhythm and blues, rock and roll e a música country, além do rocksteady e da soul music e de influenciar a música pop convencional e até a música clássica moderna. Paul Olivier, pesquisador e uma das maiores autoridades sobre o blues, escreve em The story of the Blues: "O blues é um estado de espírito e a música que dá voz a ele. O blues é o lamento dos oprimidos, o grito de independência, a paixão dos lascivos, a raiva dos frustrados e a gargalhada do fatalista.” 

No Recife, a atual cena blueseira começou tímida há três anos e meio, com o Recife Blues Sessions, realizado toda segunda-feira na Estação da Moeda. Em seguida, o evento se mudou para o Caravella's, e depois para o Burburinho, todos localizados no Bairro do Recife. O movimento começou com a banda Bluestamontes, uma banda com ‘tendência a jam sessions’. "No começo não foi fácil, começou devagar, a gente foi conquistando. Fomos pioneiros desta nova cena, não do blues no Recife. O repertório é improvisado, por ser uma jam session, o barato é esse. Daqui surgem muitas ideias, outros eventos", explica Rico de Moraes, vocalista da Bluestamontes e produtor da Recife Blues Sessions. O blog Recife Blues, hoje inativo, também teve importância na divulgação dos shows e jam sessions. 

O repertório é bem diversificado na grande maioria das casas e passeia pela tradição blueseira: BB king, Eric Clapton, Stevie Ray Vaughan, Howlin' Wolf, Buddy Guy, Etta James, Robert Johnson, Fred King, Jonhy Winter, Robben Ford, Celso Blues Boy, Nuno Mindelis e outros mestres são lembrados e tocados. A engenheira de qualidade Fernanda Fontenelle é uma frequentadora das casas que tocam blues no Recife. "Eu cresci escutando blues, rock, faz parte da minha história. É uma música que mexe com a alma. É uma música não só boa de escutar, mas também de sentir", confessa Fernanda.

Alexandre Santiago, um dos pioneiros do blues no Recife, já possui quinze anos de estrada. Lançou em 99 o primeiro CD de blues feito por uma banda pernambucana, a Morango Jungle. "O blues é uma música fácil das pessoas curtirem, envolve muito. Com três acordes você faz muitas variações, além de ter a gaita também. O blues consegue atingir as pessoas como uma coisa lógica, mas também de sentimento", explica Alexandre.

 

O músico tocou um bom tempo em jam sessions realizadas em pubs de Nova York e retornou ao Recife em 2009, quando começou a tocar com Rico de Moraes, que teve a ideia de montar um projeto de jam session. "O que deu impulso pra esse momento que está acontecendo no Recife foram as jam sessions. É o segredo desse cenário, a cereja do bolo. Acontecia como era em Nova York. Antigamente, cada um tocava sua música, ninguém dava canja no show do outro, era uma coisa muito individualista", comenta Santiago. Segundo o blueseiro, as pessoas compraram a ideia, perceberam que era uma coisa legal. Daí surgiu uma grande ‘brodagem’ entre os blueseiros do Recife, proporcionando o surgimento de outras bandas e muitas pessoas querendo tocar blues em outros locais: "O blues tá que nem pipoca", afirma.

O casal Patrícia Piacentini e Carlos Câmara, amantes do blues, se divertem com o ritmo. "Eu morei 15 anos nos EUA. Você procura escutar a mesma música com que você se identifica. O blues é uma maneira de me encontrar, de me identificar. Eu gosto de ouvir, da música mesmo”, comenta Patrícia. O analista de redes Anderson Barros raramente falta a uma segunda-feira do blues no Burburinho. "O blues é um ritmo pra quem gosta de música boa. No blues, a gente encontra linhas melódicas de contrabaixo e solos legais de guitarra, além de bons cantores, pra cantar blues tem que ter boa voz”, contou Anderson, que também vem por ser “Um ponto de encontro de amigos com o mesmo gosto musical".

Outra iniciativa que contribuiu para o estabelecimento deste circuito no Recife foram os eventos do projeto Oi Blues By Night, idealizado por Giovanni Papaleo, fundador e baterista da banda Uptowband. "O blues é o pai de toda música pop. É simples, mas não é fácil, e merece seu espaço por Recife ser uma metrópole. A cena aqui é tão forte quanto em outros Estados do Brasil, em relação aos músicos locais. Recife hoje faz parte do roteiro internacional de blues e está de parabéns", opina Giovanni.

Completa o pesquisador Paul Olivier: "O blues (...) é também uma música social: o blues pode ser diversão, pode ser música para dançar e para beber, a música de uma classe dentro de um grupo segregado. (...) O blues é a canção casual do guitarrista na varanda do quintal, a música do pianista no bar, o sucesso do rhythm and blues tocado na jukebox. É o duelo obsceno de violeiros na feira ambulante, o show no palco de um inferninho nos arredores da cidade, o espetáculo de uma trupe itinerante, o último número de uma estrela dos discos. O blues é todas estas coisas e todas estas pessoas, a criação de artistas famosos com muitas gravações e a inspiração de um homem conhecido apenas por sua comunidade, talvez conhecido apenas por si mesmo".

Confira o roteiro blueseiro do Recife:

Segundas

Recife Blues Sessions

22h

Burburinho bar e comedoria (Rua Tomazina, 106 - Bairro do Recife)

R$ 10

(81) 3224 5854

Terças

Motorciclano

21h

Casa da Moeda (Rua da Moeda, 150 - Bairro do Recife)

Gratuito

(81) 3224 6803

Quartas

Handmande Blues

21h

Bazza (Rua Sebastião Alves, 273 - Parnamirim)

R$ 10

(81) 3048 3126

Santiago Blues Power Trio

21h

Fiteiro Bar (Rua Capitão Rebelinho, 520 - Boa Viagem)

(81) 3035 6643

Quintas

4Blues

21h

Nez Bistrô (Praça de Casa Forte, 314 - Casa Forte)

R$ 20

(81) 3441 7873

Yolanda! "Pianíssimo"

21h

Rocket 48 (Rua Carneiro Vilela, 250 - SL 07 Espinheiro)

R$ 5

(81) 3204 4849

Sextas

Santiago Blues Trio

21h

Tapa de Cuadril (Av. Conselheiro Aguiar, 1089.

R$ 12

(81) 3326 0250

Sábados

Santiago Blues Trio

21h

Tapa de Cuadril (Av. Conselheiro Aguiar, 1089.

R$ 12

(81) 3326 0250

Domingos

4Blues

20h

Canela Gastrobar (Rua Caio Pereira, 100 - Rosarinho)

R$ 15

(81) 3241 5604

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Polícia Federal está investigando o desaparecimento de 100 notas de R$ 50,00 da Casa da Moeda, no Rio, segundo reportagem do Fantástico, da TV Globo, exibida neste domingo, 27. O sumiço aconteceu em 14 de janeiro de 2011, mas a PF só começou a atuar agora no caso e vai também investigar se ocorreram outros desvios.

O desaparecimento foi investigado por uma comissão interna da Casa da Moeda e ficou guardado em segredo por mais de um ano pela presidência da instituição. Sem descobrir onde foi parar o dinheiro sumido e sem ter certeza do que aconteceu no dia do desaparecimento, a comissão acabou sugerindo, em dezembro, o arquivamento do caso.

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Segundo o superintendente da Diretoria de Administração e Finanças da Casa da Moeda, Álvaro de Oliveira Soares, que já ocupava o cargo quando as notas sumiram, a quantidade de cédulas desaparecidas foi pequena e que o processo é seguro. "O controle existe. Tanto que nós estamos falando de 100 cédulas em 4 bilhões, que é o programa anual desse ano. Se você tem um controle que detecta o desaparecimento de 100 cédulas num volume desses significa que você tem um controle e que esse controle é efetivo", acredita Álvaro de Oliveira Soares.

O delegado da PF, Victor Poubel, explicou que houve crime. "Fica solidamente provado que realmente houve a subtração e a prática do crime. Essa é a prova que a Polícia Federal precisa", afirmou. "Alguém subtraiu. Dinheiro não tem asa", acrescentou.

De acordo com o programa, o Banco Central, responsável por colocar o dinheiro em circulação, informou que essas notas são válidas e quem tem uma dessas cédulas não cometeu crime e ainda pode ajudar nas investigações. As notas de R$ 50 desaparecidas estão entre os números de série BA 27.787.201 e BA 27.787.300.

O projeto Jazz Compasso, promovido pelo coletivo Sonar PE, realiza mais uma edição trazendo artistas pernambucanos autorais para se apresentar. Uma das atrações é o Projeto Diaton, grupo que faz um som acústico, baseado na simplicidade da música folk e do blues. Também se apresentam Jessé de Paula e Gordo de Olinda. A dupla é o encontro entre o violino clássico de Jessé com a guitarra roqueira do Gordo de Olinda, e abre espaço para improvisos e efeitos sonoros. 

Os shows acontecem na Casa da Moeda, Recife Antigo, a partir das 22h.

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Serviço
Jazz Compasso
Sábado (7), às 22h
Projeto Diaton / Jessé de Paula e Gordo de Olinda
Casa da Moeda (Rua da Moeda, 150 Recife Antigo)

O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu, nesta segunda-feira (2), a investigação de improbidade administrativa contra o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sobre o episódio que envolve a Casa da Moeda. A decisão de suspender a investigação é por tempo indeterminado, até que o STF defina quem ficará responsável pela apuração do caso.

Sobre a determinação, a Procuradoria Geral da República (PRG) divulgou nota a imprensa na noite desta segunda-feira, em que afirma: “O fato é que não houve ainda um só ato que se traduzisse em investigação do Ministro Guido Mantega e, em cumprimento à liminar do Supremo Tribunal Federal, os autos retornarão ao gabinete do Procurador-Geral da República”.

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O então presidente da Casa da Moeda, Luiz Felipe Denucci, foi exonerado no dia 28 de fevereiro por supostamente ter recebido o equivalente a US$ 25 milhões em propina e ter enviado dinheiro a duas empresas que abriu no exterior em seu nome e de sua filha, Ana Gabriela.

Leia a nota do PRG, na íntegra.

"Em cumprimento à liminar do STF, os autos que estavam na PR/DF voltarão à PGR

Em face de representação contra o Ministro Guido Mantega, envolvendo questão relativa à Casa da Moeda, o Procurador-Geral da República determinou que o procedimento fosse encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal, o que ocorreu em 16 de março último.

A Advocacia Geral da União impetrou mandado de segurança contra essa decisão, obtendo liminar para sustar a remessa do feito, sendo que o mandado respectivo foi cumprido em 27 de março.

Nessa mesma data, e sem ter ciência da liminar, o procurador da República no Distrito Federal Júlio Carlos Schwonke de Castro Júnior, a quem os autos foram distribuídos, baixou uma portaria instaurando procedimento de investigação, e que só veio a ser publicada em 29 de março seguinte.

O fato é que não houve ainda um só ato que se traduzisse em investigação do Ministro Guido Mantega e, em cumprimento à liminar do Supremo Tribunal Federal, os autos retornarão ao gabinete do Procurador-Geral da República.

Secretaria de Comunicação
Procuradoria Geral da República"

O deputado Mendonça Filho (DEM) protocolou, nesta terça-feira (7), um requerimento solicitando que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, seja convocado a prestar esclarecimentos no plenário da Câmara sobre denúncias envolvendo a Casa da Moeda. No dia 30 de janeiro, a demissão do presidente do órgão, Luiz Felipe Denucci, foi publicada no Diário Oficial da União, na última segunda-feira (30), em meio às suspeitas de recebimento de propina.

Para o deputado, o requerimento coloca o governo em uma saia justa. Ele argumenta ainda que a prática governista de colocar a “sujeira em baixo do tapete” é a causa das sucessivas quedas de ministros no País. “O parlamentar da oposição tem a obrigação de buscar esclarecimentos em relação às suspeitas de corrupção. O ministro pode não ir à Câmara, mas o meu papel de oposição eu fiz”, assegurou o deputado democrata.

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Informações dão conta que o ministro Guido Mantega teria conhecimento sobre as suspeitas de envolvimento de Denucci em esquema de corrupção, há cerca de cinco meses, e só agora o demitiu. “É absolutamente lamentável que a administração do PT venha aparelhada como moeda de troca e que até cargos técnicos sejam ocupados dessa maneira”, afirmou Mendonça, referindo-se às informações de que o PTB é responsável pela indicação do comandando da Casa da Moeda.

“A oposição está fazendo um favor a sociedade e ao Brasil, apontando os erros e exigindo as necessárias correções. Não estou acusando o ministro Mantega, estou apenas querendo esclarecimentos do episódio envolvendo a Casa da Moeda do Brasil, que é um absurdo do absurdo. Uma Casa que é responsável por imprimir o dinheiro que circula no bolso de todo brasileiro com um ex-presidente envolvido em um escândalo de recebimento de propina e uma conta no paraíso fiscal. Então, é um caso gravíssimo e que necessita de esclarecimentos”, reforçou o deputado.

O requerimento já foi lido na Câmara pelo presidente da comissão, Delcídio Amaral (PT-MS), e será votado na próxima terça (14). De acordo com o deputado Mendonça, caso não haja votação e apreciação em Plenário, o debate será levado novamente após o carnaval no retorno das comissões. “Para que a gente possa esclarecer os fatos e responsabilizar os eventuais culpados”, concluiu. 

O Ministério Público e a Polícia Federal estão investigando denúncias de irregularidades na Casa da Moeda. “Há suspeitas de que o ex-presidente da Casa da Moeda tenha R$ 25 milhões de dólares em paraísos fiscais”, contou Mendonça. Luiz Felipe Denucci comandava a Casa da Moeda desde 2008.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo não cedeu ao PTB ao tirar o ex-presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci do cargo. "Parece que o PTB não está satisfeito com o governo em relação a essa questão. Eu esperei o momento mais adequado para que isso (a exoneração) fosse feito", afirmou.

O ministro disse que quando Denucci foi admitido, ele tinha credibilidade e não havia nenhuma suspeita. "Havia uma operação, mas que já tinha sido virada de cabeça para baixo, já estava sendo investigada, era uma questão administrativa", afirmou ao se referir ao problema com a Receita Federal. Mantega disse ainda que não iria "prejulgar as denúncias" publicadas recentemente na imprensa.

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Mantega afirmou que Denucci vinha terminando sua missão, que era fazer a modernização da Casa da Moeda e que o governo "costuma trocar os funcionários que cumprem as missões" e outras vezes "o funcionário pede pra sair". "Nesse caso, ele estava sendo pressionado. Uma pressão muito forte. Então nós já estávamos dando andamento a sua substituição", afirmou.

O ministro afirmou que já havia entrevistado três possíveis candidatos para ocupar o cargo e que estava esperando fechar o ano, fechar o orçamento com o resultado de 2011, para fazer a substituição. Mantega não deu nomes, mas disse que o próximo presidente da Casa da Moeda será um técnico "totalmente sintonizado" com o desempenho do órgão.

Mantega disse ainda que não foi convidado formalmente a prestar esclarecimentos no Congresso sobre o imbróglio na Casa da Moeda. "Isso é meio obscuro. Não sei se tem um parlamentar que falou (para convocar o ministro). Não vi os líderes falando isso", desconversou. Segundo o ministro, o melhor a fazer agora é aguardar qualquer sinalização do Congresso Nacional. "Por enquanto, não há convocação e me parece que não temos mais a dizer do que isso. Parece que (o caso) está amplamente retratado", disse.

Mantega encerrou a entrevista na portaria do Ministério sem responder à pergunta de jornalistas a respeito de investigações relacionadas a Luiz Felipe Denucci, feitas pela Polícia Federal. Ao longo da conversa, o ministro também atribuiu a acusações sem fundamento as denúncias sobre Denucci que chegaram à ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

Quem tem interesse em participar do concurso público oferecido pela Casa da Moeda do Brasil tem até este domingo (29) para se inscrever. Serão proporcionadas 1.015 vagas a serem preenchidas mais a formação de cadastro de reserva. Os interessados podem se inscrever através do site da Cesgranrio, comissão organizadora do processo seletivo. A taxa de inscrição custa R$ 45 (cargos de nível médio/técnico) e R$ 90 (nível superior). O salário inicial varia entre R$ 1.395,10 e R$ 3.592,98, para uma jornada de oito horas diárias.

As vagas para o nível médio/técnico são para apoio administrativo (60), programador de computador (20), acabamento de produção (50), armazenagem (30), elétrica (20), hidráulica (10), impressão gráfica (150), mecânica (20), artes gráficas (20), edificações (10), eletrônica (20), eletrotécnica (10), mecânica (20), meio ambiente (11), pré-impressão (10), projetos elétricos (11), projetos mecânicos (11).

Já as oportunidades de nível superior são administrador de dados (30), análise de negócios (30), arquitetura (11), contabilidade (31), desenvolvimento de sistemas (45), designer (11), economia e finanças (20), engenharia de produção (30), engenharia elétrica (21), engenharia eletrônica (31), engenharia mecânica (31), engenharia metalúrgica (21), gestão em TI (31), gravação de valores (10), logística de transporte (11), patrocínio, PCP e vendas (30), produtos e processos (10), projetos artísticos (10), recursos humanos (10), rede de telecomunicações e suporte (31), segurança da informação (32), suporte em TI (45).

O processo seletivo será realizado em duas etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e qualificação biopsicossocial, além dos procedimentos de admissão. O prazo de validade do concurso será de um ano, a partir da data de homologação do resultado, podendo ser prorrogado por mais um ano.

Consulte abaixo o edital completo.

A Casa da Moeda do Brasil está com inscrições abertas para concurso público para o preenchimento de 1.015 vagas e formação de cadastro de reserva. Os interessados podem se inscrever até o dia 31 de janeiro, através do site da Cesgranrio, comissão organizadora do processo seletivo. A taxa de inscrição custa R$ 45 (cargos de nível médio/técnico) e R$ 90 (nível superior). O salário inicial varia entre R$ 1.395,10 e R$ 3.592,98, para uma jornada de oito horas diárias.

As vagas para o nível médio/técnico são para apoio administrativo (60), programador de computador (20), acabamento de produção (50), armazenagem (30), elétrica (20), hidráulica (10), impressão gráfica (150), mecânica (20), artes gráficas (20), edificações (10), eletrônica (20), eletrotécnica (10), mecânica (20), meio ambiente (11), pré-impressão (10), projetos elétricos (11), projetos mecânicos (11).

Já as oportunidades de nível superior são administrador de dados (30), análise de negócios (30), arquitetura (11), contabilidade (31), desenvolvimento de sistemas (45), designer (11), economia e finanças (20), engenharia de produção (30), engenharia elétrica (21), engenharia eletrônica (31), engenharia mecânica (31), engenharia metalúrgica (21), gestão em TI (31), gravação de valores (10), logística de transporte (11), patrocínio, PCP e vendas (30), produtos e processos (10), projetos artísticos (10), recursos humanos (10), rede de telecomunicações e suporte (31), segurança da informação (32), suporte em TI (45).

O processo seletivo será realizado em duas etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e qualificação biopsicossocial, além dos procedimentos de admissão.O prazo de validade do concurso será de um ano, a partir da data de homologação do resultado, podendo ser prorrogado por mais um ano.

Para acessar o edital completo, clique aqui.

A Casa da Moeda do Brasil irá realizar concurso público para o preenchimento de 1.015 vagas e formação de cadastro de reserva.

As inscrições começam no dia 12 de janeiro e seguem até o dia 31, através do site da Cesgranrio, comissão organizadora do processo seletivo. A taxa de inscrição será de R$ 45 (cargos de nível médio/técnico) e R$ 90 (nível superior).
 
As vagas para o nível médio técnico são as seguintes: apoio administrativo (60), programador de computador (20), acabamento de produção (50), armazenagem (30), elétrica (20), hidráulica (10), impressão gráfica (150), mecânica (20), artes gráficas (20), edificações (10), eletrônica (20), eletrotécnica (10), mecânica (20), meio ambiente (11), pré-impressão (10), projetos elétricos (11), projetos mecânicos (11).

Já as especialidades de nível superior são administrador de dados (30), análise de negócios (30), arquitetura (11), contabilidade (31), desenvolvimento de sistemas (45), designer (11), economia e finanças (20), engenharia de produção (30), engenharia elétrica (21), engenharia eletrônica (31), engenharia mecânica (31), engenharia metalúrgica (21), gestão em TI (31), gravação de valores (10), logística de transporte (11), patrocínio, PCP e vendas (30), produtos e processos (10), projetos artísticos (10), recursos humanos (10), rede de telecomunicações e suporte (31), segurança da informação (32), suporte em TI (45).

O processo seletivo será realizado em duas etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, e qualificação biopsicossocial, além dos procedimentos de admissão.

O salário inicial varia entre R$ 1.395,10 e R$ 3.592,98, para uma jornada de oito horas diárias. O prazo de validade do concurso será de um ano, a partir da data de homologação do resultado, podendo ser prorrogado por mais um ano.

Mais informações estão no Diário Oficial da União.

Um incêndio atingiu o prédio da Casa da Moeda, em Santa Cruz, no Rio, no início da noite de ontem (13), deixando dois bombeiros intoxicados. De acordo com os militares, o fogo destruiu uma área de aproximadamente 2.400 metros onde fica um galpão de depósito de revestimento das moedas. Após o trabalho dos bombeiros, o local ficou sob a responsabilidade da Superintendência de Segurança da Casa da Moeda.

Durante o combate as chamas, dois bombeiros foram atendidos no local com intoxicação, mas não houve necessidade de serem encaminhados para uma Unidade de Saúde. Participaram da ação 44 bombeiros e 14 viaturas.

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