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Seis mil trabalhadores chineses bateram um recorde, nesta sexta-feira (8), ao criar no Passeio dos Ingleses, em Nice, a frase mais longa formada por pessoas vista do céu.

Convidados pelo presidente do conglomerado empresarial chinês Tiens, Li Jinyuan, os funcionários se posicionaram ao longo do famoso bulevar da cidade francesa para formar com seus corpos a frase, vista do céu: "Tiens dream is Nice sur la Côte d'Azur" (O sonho da Tiens é Nice, na Côte D'Azur, em inglês).

O recorde foi batido sob a supervisão dos inspetores do livro Guiness, por ocasião dos 20 anos do conglomerado, que tem múltiplos setores de atividade.

Diante dos olhos de alguns moradores e turistas perplexos, este exército de trabalhadores chineses assistiu depois a um desfile náutico e aéreo na baía de Anges, enquanto o presidente do grupo desfilava em um jipe da Segunda Guerra Mundial, no mesmo dia da comemoração do 8 de maio de 1945.

Outro recorde batido: o da maior delegação chinesa na Europa. Li Jinyuan teve que reservar pelo menos 4.760 quartos em 79 hotéis de 4 e 5 estrelas entre Cannes e Mônaco, assim como 146 ônibus para deslocamentos.

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Sete chineses foram presos nessa quinta-feira (5) durante a Operação Fujian, deflagrada pela Delegacia de Crimes Contra a Propriedade Intelectual (DEPRIM). Os quatro homens e três mulheres são suspeitos de comercializar produtos falsificados no centro do Recife e estavam sendo investigados há três meses.

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As buscas ocorreram nas galerias Pan e Glória, localizadas na Rua das Calçadas. Nos dois galpões os policiais encontraram aproximadamente 4.400 produtos piratas, avaliados em mais de R$ 200 mil. Entre os itens estavam bolsas, camisas, bermudas, óculos e relógios de marcas mundialmente famosas.

Um oitavo chinês foi preso ao tentar furtar duas sacolas de produtos que já estavam em poder da polícia e esconder em uma loja. Ele pagou fiança no valor de R$ 10 mil e está livre. “Como os crimes dos outros detidos ultrapassam 15 anos eles não tiveram direito à fiança e foram conduzidos para os presídios”, explicou o delegado Germano Cunha.

O grupo foi autuado em flagrante por crime contra a propriedade industrial, crime contra a relação de consumo, fraude no comércio, receptação qualificada e formação de quadrilha. Os homens seguiram para o Centro de Triagem (Cotel) e as mulheres para a Colônia Penal Feminina.

“Esses chineses não são apenas comerciantes. Eles são considerados os maiores distribuidores desse tipo de material no Estado. Normalmente os produtos vêm de São Paulo, daquela região da Vinte e Cinco de Março. Alguns chegam por portos ou aeroportos”.

Ainda conforme o delegado, alguns dos detidos dessa operação são reincidentes; um deles já havia sido detido há cerca de quatro meses. “Nós como polícia fazemos o nosso papel de prender. Mas cabe a justiça a manutenção dessa prisão”.

Além de prejudicar as empresas detentoras da marca original, Germano Cunha alerta sobre os outros perigos para quem adquire itens falsificados. “Por trás desse comércio estão grandes organizações criminosas. A pirataria financia o tráfico de drogas, de armas, lavagem de dinheiro”. Quem quiser realizar denúncias pode ligar para o 3184.3780; o anonimato é garantido.

Uma comitiva chinesa visitará o Instituto Confúcio da Universidade de Pernambuco (UPE), na próxima sexta-feira (18). O grupo oriental é liderado pela diretora geral do Instituto Hanban, Xu Lin. O encontro, que iniciará às 15h30, será realizado na Reitoria da instituição de ensino pernambucana, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

O Instituto Confúcio da UPE – primeiro do Nordeste e sétimo do Brasil – visa estreitar o relacionamento do Estado com a China, com foco no ensino do mandarim. Outra proposta é disseminar a cultura asiática para o povo pernambucano e proporcionar amizade entre os povos.

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De acordo com a UPE, atualmente existem mais de 430 institutos Confúcio distribuídos em mais de 100 países. Em Pernambuco, a unidade funciona na Reitoria da UPE, porém, a previsão é que ela passe para um casarão, na Rua Benfica, no bairro da Madalena, no Recife.

Os cursos de chinês já foram iniciados, com vagas disponíveis para o público em geral. Ainda segundo a UPE, os estudantes que se destacarem poderão estudar na China.

Entidade sem fins lucrativos, o Instituto Confúcio tem sua sede central em Pequim. Ligado ao Ministério da Educação chinês, o órgão é representado pelo Escritório Nacional da China para o Ensino da Língua Chinesa como Língua Estrangeira e pelo Departamento para Assuntos do Instituto Confúcio. Seu objetivo é promover o idioma mandarim e o ensino na língua e da cultura chinesa.  

 

Pequim, 17/05/2014 - Assaltantes atacaram o acampamento de uma empresa chinesa no norte de Camarões, deixando 10 pessoas desaparecidas e uma morta, segundo informações da polícia local. Segundo um chefe de polícia local, o ataque teria sido feito por militantes do grupo terrorista Boko Haram. A imprensa estatal chinesa confirmou o ataque e o desaparecimento de 10 chineses, mas considera que um décimo primeiro chinês está ferido. Também não confirmou os autores do ataque.

"Islâmicos do Boko Haram atacaram um campo (de trabalhadores). Um chinês foi morto. Dez chineses não puderam ser encontrados após o ataque. Achamos que eles provavelmente foram sequestrados", disse um chefe de polícia local sob condição de anonimato.

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A Embaixada da China em Yaoundé, capital de Camarões, confirmou o ataque e informou que exigiu que o governo do país africano encontre os desaparecidos e garanta a segurança dos cidadãos chineses na região, segundo a agência de notícias Xinhua.

A agência chinesa não identificou a empresa envolvida no ataque nem forneceu

detalhes de sua operação. Também não mencionou um possível motivo para o ataque ou o grupo Boko Haram como autor da ação.

A China tem uma presença crescente em Camarões, ajudando o país a construir sua infraestrutura, instalações desportivas e projetos de saúde pública. Mas também tem havido críticas sobre neocolonialismo.

As relações comerciais entre os dois países chegou a US$ 1,88 bilhão em 2013. A China exporta principalmente máquinas, têxteis, eletrônicos e produtos de alta tecnologia e importar petróleo, madeira e algodão.

Fontes: Dow Jones Newswire e Associated Press.

Três mulheres e dois homens, todos chineses, foram presos na tarde desta quarta-feira (16) suspeitos de fornecer produtos falsificados no Centro do Recife. Durante a vistoria nos pontos de vendas, a polícia apreendeu mais de dez mil produtos pirateados, entre camisas, bonés, relógios e bermudas. A mercadoria é equivalente a mais de R$ 500 mil. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Germano Bezerra, a quadrilha atuava em galerias do comércio recifense. “Eles vendiam os produtos em dois pontos do Recife, localizados entre a Rua Direita e a Rua das Calçadas, e ainda forneciam o material para o interior do Estado”, revelou Bezerra.

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Os chineses foram autuados em flagrantes por cinco crimes: fraude no comércio, receptação qualificada, formação de quadrilha, relação de consumo e crime contra propriedade industrial. De acordo com Rodrigues, eles podem pegar mais de dez anos de cadeia. 

Os homens foram encaminhados para o Centro de Observação e Triagem (Cotel), e as mulheres, para a Colônia Penal Feminina, ambos no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Quem quiser denunciar casos de venda de produtos falsificados deve ligar para a Delegacia de Repressão à Pirataria, através do telefone (81) 3184-3780. A identidade da pessoa é mantida em sigilo. 

 

 

Parentes de vários líderes do alto escalão do governo chinês, incluindo o presidente Xi Jinping e o ex-primeiro-ministro Wen Jiabao, esconderam verdadeiras fortunas em paraísos fiscais, segundo uma investigação jornalística que coloca em xeque a campanha anticorrupção lançada por Pequim.

De acordo com documentos financeiros obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ), com sede em Washington, quase 22.000 clientes originários da China ou de Hong Kong estão envolvidos com companhias "offshore".

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Sinal da sensibilidade do assunto, o site do ICIJ estava inacessível nesta quarta-feira na China, bem como todos os sites de meios de comunicação que colaboraram nas investigações, entre eles o jornal britânico The Guardian, o francês Le Monde, o espanhol El Pais e o de Hong Kong Ming Pao.

Entre as fortunas chinesas envolvidas no escândalo, estão as de milionários do mundo dos negócios, incluindo Yang Huiyan, a mulher mais rica da China, ou Pony Ma e Zhang Zhidong, fundadores da gigante Tencent.

Mas os 2,5 milhões de dados confidenciais recolhidos pelo ICIJ revelam também um verdadeiro "quem é quem" da elite política da segunda economia mundial.

A riqueza dos líderes comunistas continua a ser um assunto tabu na China e os principais dirigentes do regime devem, oficialmente, servir ao povo desinteressadamente.

Há membros do Congresso Nacional do Povo (CNP), do Parlamento chinês, bem como parentes do ex-presidente Hu Jintao, do ex-primeiro-ministro Li Peng e de Deng Xiaoping, que supervisionou a abertura da economia chinesa em 1980.

Também estão envolvidos parentes de Xi Jinping, o atual chefe de Estado, e de Wen Jiabao, primeiro-ministro entre 2003 e 2013, que já haviam sido investigados em 2012 pela Bloomberg e pelo New York Times sobre as fortunas colossais de suas famílias.

Segundo o ICIJ, Deng Jiagui, um rico empreendedor imobiliário e investidor que, em 2006, casou-se com a irmã mais velha de Xi Jinping, detém 50% de uma empresa registrada nas Ilhas Virgens Britânicas, sob o nome Excellence Effort Property Development.

Por sua vez, Wen Yunsong - filho de Wen Jiabao - abriu em 2006 no mesmo paraíso fiscal uma empresa da qual ele era o único acionista.

Embora tais empresas e fundos "possam não ser ilegais", elas muitas vezes escondem "conflitos de interesse e servem para manter relações no centro do governo", indicou ao ICIJ Minxin Pei, professor do Claremont McKenna College.

Por coincidência, nesta quarta-feira em Pequim acontece o julgamento do advogado Xu Zhiyong, um ativista detido por exigir insistentemente mais transparência por parte dos líderes políticos, pedindo-lhes para divulgar seus ativos.

Essas revelações também ocorrem poucos dias após a publicação de uma carta de Wen Jiabao, clamando a sua "inocência" e se defendendo de qualquer delito após as recentes denúncias contra a sua filha.

Em novembro, o New York Times informou que o banco americano JPMorgan Chase havia empregado como sua consultora Wen Ruchun, a filha de Wen, possivelmente para obter contratos lucrativos na China.

A JPMorgan, cuja política de contratação de parentes de vários líderes chineses é investigada pelas autoridades dos Estados Unidos, pagou um total de US$ 1,8 milhão em taxas de consultoria para Wen entre 2006 e 2008.

Os documentos revelados nesta quarta-feira pelo ICIJ mostram de que maneira Wen Ruchun, que operava sob o pseudônimo de "Lily Chang", conseguiu apagar seus rastros para ocultar qualquer ligação entre seu pai e sua companhia.

Batizada de Fullmark Consultants, a empresa foi criada nas Ilhas Virgens Britânicas em 2004 por seu marido Liu Chunhang. Ele foi o único diretor e acionista até 2006, ano em que o sistema de regulação bancária chinês lhe ofereceu um cargo.

Segundo o ICIJ, 90% dos clientes da China continental representaram entidades "off-shore" nas Ilhas Virgens Britânicas, muitas vezes com a ajuda de empresas ocidentais, incluindo as instituições helvéticas UBS e Credit Suisse, mas também a consultora PricewaterhouseCoopers (PwC).

Cerca de 7% deles se instalaram nas ilhas Samoa, e 3% em outras áreas. Os documentos obtidos pela organização também citam 16.000 clientes de Taiwan em paraísos fiscais.

"A lógica do artigo (do ICIJ) não é convincente, o que provoca questões sobre os seus motivos", respondeu Qin Gang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês.

Os chineses ainda acham "caro demais" o novo iPhone apresentado na véspera pela Apple, mas os japoneses já fazem fila em Tóquio para comprar este novo objeto do desejo que três operadoras oferecem a preços muito competitivos.

O novo iPhone 5C, que vem nas cores azul, branca, rosa, amarela e verde, será comercializado nos Estados Unidos por US$ 99 (75 euros) na versão 16 megabytes com uma assinatura mais acessível do que o das versões anteriores. Mas na China, onde há smartphones vendidos a 75 euros e onde a Apple só controla 5% do mercado, o iPhone 5C custará 4.488 iuanes (550 euros), apenas um pouco mais barato do que o iPhone 5. O iPhone top de linha, O 5S, está à venda a partir de 5.288 iuanes (650 euros).

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"Achava que a versão barata, o 5C, seria vendida a 1.000 ou 2.000 (iuanes)", lamentava um internauta na rede Weibo. "É esta a versão supostamente mais barata? Realmente acham que somos imbecis", queixava-se outro. Acontece ainda que na China as operadoras não oferecem aos seus assinantes os descontos sobre os aparelhos no ato da compra. No Japão acontece o contrário: com frequência o cliente pode sair de uma loja com seu novo iPhone no bolso sem pagar um único iene, e o preço cobrado para pagar o aparelho é devolvido quase integralmente por meio de um desconto na mensalidade.

A maior operadora de serviços de telefonia móvel japonesa NTT Docomo oferecerá estes novos iPhones aos seus 62 milhões de assinantes. A NTT Docomo era até agora a única das três grandes operadoras japonesas a não propor esta popular gama de aparelhos. Essa "lacuna" teria feito a NTT Docomo perder 3,5 milhões de clientes, que forma então para as grandes concorrentes, a SoftBank e a KDDI.

Agora, a concorrência vai ser reforçada a favor dos clientes, que poderão obter assim preços mais atraentes. A distribuição do iPhone pela NTT Docomo também é uma boa notícia para a Apple, que perde terreno para a sul-coreana Samsung, cuja fatia no mercado mundial (mais de 30%) é o dobro da gigante americana.

Mas o fato de o iPhone se somar ao catálogo da NTT Docomo representa também um duro golpe para os fabricantes japoneses de smartphones, praticamente ausentes nos mercados internacionais - exceto a Sony -, e que inclusive sofrem no mercado nacional. Recentemente, a NEC anunciou que jogava a toalha e a Panasonic estaria a ponto de fazer o mesmo.

Essas empresas já tinham sido afetadas pela recente estratégia da NTT Docomo, chamada "Two top", que privilegia a venda de celulares Samsung e Sony. Esta tática de luta contra a força do iPhone não bastou e o produto estrela da Apple acabou impondo-se como uma necessidade.

 

A Polícia Civil de Pernambuco divulgou nesta quarta-feira (21) o balanço final da Operação Oriente II, que culminou na identificação de um grupo de chineses suspeitos de manter um esquema de monopólio no comércio do Recife. A quadrilha importa produtos e obriga que os comerciantes comprem apenas a eles e quem descumprir a regra pode ser executado.

“As investigações começaram após a tentativa de homicídio de Chen Mingyong, no dia 27 de maio deste ano. Identificamos os envolvidos, que também são chineses e chefiam essa imposição de monopólio na distribuição de mercadorias no centro, mas atualmente eles estão foragidos”, explicou o delegado Alfredo Jorge.

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Dos sete envolvidos, seis possuem mandado de prisão preventiva expedido e três tem processo aberto na Polícia Federal (PF). Segundo Alfredo Jorge, após a tentativa de homicídio um dos suspeitos, o Lin Jiankan, conseguiu retornar para a China e outro chegou a ser baleado em Fortaleza, mas não foi encontrado nos hospitais.

A operação deflagrada nessa terça-feira envolveu a Secretaria de Defesa Civil (SDS), a Receita Federal e a Secretaria da Fazenda. Oito chineses foram detidos e encaminhados à PF. Um deles está no Brasil de forma irregular e por isso foi aberto um processo de extradição do comerciante. 

“Esses chineses montam um esquema quando chegam aqui. Os clandestinos utilizam o passaporte dos que estão no país de forma legal, o que dificulta na identificação dos irregulares. Eles também assumem um codinome brasileiro, que normalmente é utilizado por três ou quatro deles”, afirmou o delegado Joselito do Amaral, diretor de Polícia Especializada.

De acordo com Anderson Amaral, Diretor de Operações da Secretaria da Fazenda, a ação interditou quatro galpões, duas lojas e também solicitou o cancelamento de uma empresa em Caruaru. “A estimativa inicial é as mercadorias apreendidas totalizem entre R$ 700 mil a R$ 1 milhão, valor que pode ser ainda maior”, assegurou.

Nos mandados de busca e apreensão os agentes encontraram dois cofre, em imóveis localizados no centro do Recife e em Boa Viagem, e um revólver num galpão da Rua Imperial. A chinesa Liu Jian, 43, conhecida como Helena, foi presa por posse ilegal de arma de fogo, mas pagou fiança e foi liberada. Nas residências os policiais apreenderam R$ 210 mil e 1.700 em moeda chinesa.

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta terça-feira (21), com apoio da Receita Federal, Secretaria da Fazenda Estadual e Polícia Militar, a Operação Oriente II com o objetivo de apurar a ação de um grupo de chineses, já identificados, que através de ameaças tentavam estabelecer o domínio da importação e comercialização de produtos do país de origem. Foram mobilizados na ação 60 policiais civis, 54 policiais militares, 42 auditores da Fazenda Estadual e 20 auditores da Receita Federal. A justiça expediu seis mandados de prisão temporária e nove mandados de busca e apreensão para alvos envolvidos com o grupo.

A ação partiu de uma de uma investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) relacionada a uma tentativa de homicídio do comerciante Chen Mingyong, no dia 27 de maio deste ano. Ficou comprovado que a motivação para o crime está vinculada a imposição de monopólio na distribuição de mercadorias no Centro do Recife. Outros nove estabelecimentos foram vistoriados administrativamente pelos órgãos fazendários Estadual e Federal e cinco desses interditados.  

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Os comerciantes encontrados nas investidas dos agentes foram encaminhados para a Polícia Federal para verificar se há regularidade do visto de permanência no Brasil. Ainda de acordo com a polícia, uma arma de fogo foi apreendida, dois cofres nos endereços fiscalizados com mais de R$ 100 mil em espécie, além vários computadores de mesa e portáteis, que vão seguir para o Instituto de Criminalística, onde serão periciados. 

Com informações da assessoria

A polícia espanhola anunciou neste sábado (10) a prisão na Espanha e na França de 75 membros de uma rede internacional que introduzia ilegalmente imigrantes chineses na Europa e nos Estados Unidos com passaportes falsos.

"Há um total de 75 pessoas detidas, 51 na Espanha e 24 na França, entre elas os líderes máximos na Europa da organização, localizados em Barcelona", disse em um comunicado a polícia, que realizou uma investigação conjunta com os corpos de segurança franceses.

Os membros desta rede "cobravam entre 40 e 50 mil euros para transportar sob identidades falsas cidadãos chineses aos Estados Unidos e a países como Espanha, França, Grécia, Itália, Reino Unido, Irlanda e Turquia".

A polícia espanhola, que indicou que esta rede também servia em determinadas ocasiões para a exploração sexual de imigrantes, anunciou ter apreendido 81 passaportes falsos de países asiáticos como Taiwan, Coreia do Sul, Malásia, Japão, Hong Kong e Cingapura.

A investigação sobre esta complexa organização, segundo a polícia, começou em julho de 2011.

"A própria composição da organização, perfeitamente estruturada, hierarquizada, com seu máximo responsável assentado na China e células independentes estabelecidas e operando em diferentes países com o máximo hermetismo dificultou as investigações", destacou no comunicado.

A rede buscava na China candidatos para sair do país e, em troca de 40 ou 50 mil euros, fornecia a eles passaportes falsos e mobilizava "atravessadores" que acompanhavam os imigrantes ao longo da viagem.

Estes "atravessadores", provenientes principalmente de China e Malásia, eram membros de plena confiança da organização e conheciam perfeitamente os aeroportos e cidades europeias percorridos durante a transferência dos imigrantes, explicou a polícia.

Quando a missão era cumprida, retornavam imediatamente aos seus respectivos países "com o objetivo de dificultar sua localização".

A "última escala" desta grande viagem era a Espanha, que "era o trampolim em direção ao destino final, normalmente Reino Unido ou Estados Unidos". Durante a chegada ao aeroporto de Barcelona, "colaboradores da organização se encarregavam de recebê-los e de fornecer alojamentos seguros".

O trajeto escolhido para chegar da China e os documentos utilizados para viajar "mudavam constantemente em função dos sucessos ou fracassos obtidos em viagens anteriores, das necessidades do mercado ou das formas para evitar a detecção dos 'passageiros'".

Os imigrantes recebiam instruções precisas para passar despercebidos durante os controles fronteiriços, entre elas a de se misturar a um grupo de turistas.

Além dos líderes europeus da rede, presos em Barcelona, a polícia deteve 49 pessoas em diferentes aeroportos espanhóis, entre eles Barcelona, Madri, Málaga e Palma de Maiorca, assim como 24 pessoas na França.

Os 81 passaportes falsos apreendidos foram encontrados em duas casas de Barcelona pertencentes à rede.

Nestas residências, a polícia também apreendeu material utilizado para fabricar os documentos: computadores portáteis, escâneres, selos falsos de diferentes postos fronteiriços e inclusive uma lupa eletrônica.

As imagens fornecidas pela polícia também mostram uma arma de fogo, telefones celulares e notas de euros e iuanes apreendidos durante a operação.

Por sua vez, cerca de 90 imigrantes ilegais que tentavam alcançar a costa sul da Espanha a bordo de dez embarcações foram interceptados neste sábado pelos serviços de socorro marítimo da Espanha e do Marrocos.

Milhares de internautas chineses prestaram uma homenagem à estudante do país que morreu no atentado desta segunda-feira durante a Maratona de Boston. "O terrorismo não tem fronteiras, as vítimas não se limitam a uma nação. Juntos condenamos, juntos estamos de luto", escreveu a internauta DongJielin.

A porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, declarou que os "dirigentes e o governo chinês estão muito preocupados com a morte da cidadã chinesa e com o estado de uma segunda que ficou ferida".

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A vítima, identificada como Lu Lingzi, segundo a imprensa chinesa, estava acompanhada por uma amiga que ficou ferida.

As duas jovens, estudantes da Universidade de Boston, observavam a passagem dos atletas perto da linha de chegada da maratona.

A jovem que ficou ferida, apresentada pela agência de notícias Xinhua com o nome de Zhou Danling, foi submetida a duas operações em um hospital de Boston e se encontra "estável", segundo a porta-voz da diplomacia chinesa.

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A Operação Nazaré deflagrada na manhã desta quarta-feira (3), pela Polícia Civil de Pernambuco e a Secretaria da Fazenda, deteve comerciantes chineses que atuam no centro comercial do Recife, no bairro de São José. Os produtos apreendidos e os detidos na ação foram levados para a sede da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (Deprim), no bairro de Santo Amaro, para prestar depoimento. 

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De acordo com o delegado Joselito do Amaral, diretor geral de operações de Polícia Especializada e coordenador da Operação Nazaré, o número de mercadorias falsificadas e contrabandeadas apreendidas hoje só será divulgado nesta quinta-feira (4). O delegado informou ainda que a policia civil vai checar junto a polícia federal a regularidade de permanência dos chineses no país.

Conforme Anderson de Alencar, diretor de Fiscalização Especial e de Controle de Mercadoria da Secretaria da Fazenda, foram identificados 11 alvos suspeitos de comercializar produtos falsificados. “A Fazenda estará atuando na interdição dos estabelecimentos que vendem mercadorias piratas”, afirmou. As diligências identificaram nestas lojas o comércio ilegal de roupas, relógios, bonés, entre outros produtos que imitavam marcas famosas.

 

Abdo Schahin, Afonso Kherlakian, Assad Abdala... Os nomes das ruas nos arredores da 25 de Março são de origem árabe, mas estão cada vez mais com jeito de 'Chinatown'. Depois do português, o mandarim e o cantonês são as línguas mais faladas. Galerias lotadas de comerciantes chineses não param de tomar o lugar dos tradicionais armarinhos de libaneses, armênios e turcos.

Descendente de armênios, Fernando Parsequian, de 49 anos, teve de deixar o imóvel onde sua loja, o Depósito Gregório, funcionou por 21 anos. No lugar, o dono do local abriu a Galeria Chinesa, onde dezenas de boxes alugados por no mínimo R$ 3.500 cada garantem, juntos, muito mais do que os R$ 50 mil que Parsequian chegou a pagar. "Minha família trabalhava na região havia mais de 50 anos, mas eu fui expulso pela especulação imobiliária", reclama o comerciante, que mudou para a zona norte.

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A estimativa de comerciantes da região é de que mais de dez lojas tradicionais já fecharam as portas nos últimos dois anos para dar lugar a galerias. "O último reajuste do aluguel era de 40%, ficou impossível pagar. Chineses pagam mais e vira 'shoppinho'", diz o comerciante Edson Donizetti, de 46 anos, que transferiu seu Palácio das Bonecas para a zona leste.

Dentro das galerias, os chineses predominam. Na Galeria Chinesa, o gerente do local, Diego Catan, de 30 anos, diz que a convivência é harmoniosa, apesar da dificuldade de comunicação. "Eles são os mais sossegados", garante. A conversa com brasileiros, porém, dificilmente avança além do preço e da suposta qualidade dos produtos. Mesmo os que sabem bem o português, esquivam-se das perguntas. "Falo só um pouquinho. Pergunta para outro", disse um comerciante, ao ser abordado pela reportagem.

Pelos postes e nas paredes das galerias da região de comércio popular mais movimentada do País, já é comum ver anúncios em mandarim. Restaurantes, cabeleireiros e escolas voltadas apenas à comunidade chinesa também têm se multiplicado, assim como os prédios em que praticamente todos os moradores são orientais.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois estudantes chineses foram motos nesta quarta-feira num tiroteio que pode ter sido uma tentativa de roubo de carro em Los Angeles, informou a polícia. O casal, que tinha pouco mais de 20 anos e estudava na Universidade do Sul da Califórnia, foi atingido durante a noite, no interior de um BMW no centro de Los Angeles.

As vítimas sofreram vários ferimentos, disse o porta-voz da polícia de Los Angeles, Carlton Brown. A mulher foi encontrada caída no banco do passageiro e o homem na entrada de uma casa próxima, onde foi buscar socorro.

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Segundo Brown, a razão dos disparos ainda é desconhecida. O atirador fugiu e ninguém foi detido, informou o comandante da polícia Andrew Smith.

A polícia apreendeu a BMW, avaliada em US$ 600 mil, para exames e verificava a existência de câmeras de vigilância na área. Os nomes das vítimas não foram revelados, já que os parentes devem ser informados antes da divulgação. O nome do dono do carro também não foi divulgado. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

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