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A Embraer fez entregas no segundo trimestre de 2014 de 29 jatos para aviação comercial e outros 29 para executiva, totalizando 58 jatos, maior que o volume de entregas do mesmo período de 2013, quando foram 51 aeronaves. No ano até agora, a aviação comercial responde por 43 entregas e a executiva, por 49.

Em 30 de junho de 2014, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) soma US$ 18,1 bilhões, como informou nesta segunda-feira (14) a empresa. A carteira de pedidos de aviação comercial conta com 1.481 pedidos firmes, sendo 760 opções; 1041 entregas e pedidos firmes a entregar de 440.

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No segundo trimestre, das 29 aeronaves do segmento executivo seis são do modelo Phenom 100, 16 do Phenom 300, seis Legacy 650 e um Lineage 1000. Já em aviação comercial, a maior parte, 16, foi de jatos E175, outros oito E190 e cinco E195 entregues.

A companhia destaca no período o início das entregas do E175 "com melhorias
aerodinâmicas - para Republic Airways, SkyWest e United Airlines, todas dos Estados Unidos." O novo modelo, explica a Embraer, reduziu o consumo de combustível em 6,4% em relação ao E175 original, "tornando seu custo operacional significativamente mais baixo."

A Embraer anuncia parceria com a sueca Saab para gestão conjunta do Projeto F-X2 no Brasil. Pelo memorando de entendimentos, a Embraer fará a condução geral do programa e grande parte do trabalho de produção e entrega das versões monoposto e biposto do caça Gripen NG para a Força Aérea Brasileira. O acordo será implementado após conclusão das negociações em curso entre Saab e Brasil, esperada para até o final deste ano.

Além de atividades de desenvolvimento e produção no Brasil, em nome da Saab, a Embraer afirma que também participará do desenvolvimento de sistemas, da integração, testes em voo, montagem final e entregas. As duas empresas estudam a formação de uma parceria estratégica para promoção e vendas das duas versões, monoposto e biposto, no mercado global, conforme o comunicado divulgado na manhã desta sexta-feira (11).

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O governo de Honduras e a Embraer assinaram um protocolo para o reparo de aviões da Força Aérea hondurenha e também melhorar a capacidade de defesa do país contra o narcotráfico e situações de desastres naturais. Segundo o jornal La Prensa, o acordo foi assinado pelo presidente do país, Juan Orlando Hernández, e o vice-presidente comercial da Embraer, José de Ávila Molina.

"Honduras precisa melhorar sua capacidade de defesa, a segurança do país, e evitar futuros desastres naturais", afirmou Hernández durante discurso.

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Ainda não foram divulgados os valores financeiros do acordo e se haverá a inclusão de compra ou reparação dos aviões Tucanos da Embraer. Honduras foi o primeiro país a importar aeronaves brasileiras, em 1984.

Geraldo Gomes, vice-presidente de Negócios da Embraer, disse em entrevista ao jornal hondurenho que a parceria deve incluir um processo de capacitação da indústria de defesa do país da América Central.

O presidente da Embraer Defesa & Segurança, Jackson Schneider, afirmou na tarde desta terça-feira (20), que a expectativa da companhia com seu novo KC-390 é ter uma fatia de entre 15% e 20% do mercado de cargueiros médios em 20 anos. A estimativa é que o segmento demandará 7.728 aeronaves neste período.

As primeiras 28 aeronaves a Embraer já garantiu, com a assinatura, hoje, de um contrato com o Comando da Aeronáutica, para a entrega em 10 anos, para a produção seriada do KC-390, com a primeira entrega programada para o final de 2016. O valor total do contrato é de R$ 7,2 bilhões e inclui também o fornecimento de um pacote de suporte logístico com peças sobressalentes e manutenção.

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"Esse anúncio abre caminho para vendermos novas aeronaves... Agora vamos atrás de outros contratos, temos 32 cartas de intenções já assinadas com outros países que queremos transformar em contratos firmes, e outros países que já estão conversando conosco para eventual possibilidade de aquisição", disse a jornalistas, após evento de celebração do primeiro contrato e inauguração do hangar onde o avião será produzido.

Schneider não deu prazo para a transformação das cartas em contratos nem revelou quais ou quantos seriam os países com negociações. As carta já assinadas são com Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca.

O ministro da Defesa, Celso Amorim, também destacou que o contrato assinado com a Aeronáutica para a compra dos 28 KC-390 dá um sinal de segurança para outros países. "(O contrato) serve como garantia para que outros possíveis clientes mundo afora possam ter a certeza de que o avião está também sendo usado pela nossa Força Aérea", disse, destacando que a aeronave será importante para a Defesa do Brasil e para o desenvolvimento da "indústria do conhecimento".

Amorim destacou que o avião é mais moderno, em desenho e tecnologia, e rápido que seus concorrentes atuais. Schneider acrescentou que a aeronave terá multifuncionalidades com uma única versão, o que também deve ser considerado como diferencial competitivo. O KC-390 é um cargueiro de médio porte que está sendo desenvolvido pela Embraer, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB) desde 2009.

A Petrobras e a Embraer assinam, nesta segunda-feira, 5, na Offshore Technology Conference (OTC), em Houston (EUA), protocolo de intenções para avaliação de sistemas. A intenção, conforme comunicado, é aplicar os padrões adotados na indústria aeronáutica para avaliar os requisitos e arquitetura de sistemas críticos utilizados na exploração e produção de petróleo e gás sob a ótica de segurança, condições de manutenção e confiabilidade.

A efetivação das atividades depende de contrato formal entre as partes. Mas as companhias já anunciaram que o primeiro projeto terá como foco o sistema BOP (Blow-Out Preventer), de vedação dos poços de petróleo e prevenção a vazamentos e fluxos não controlados de óleo ou gás.

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"Esta parceria abre também uma perspectiva de mercado para a nova unidade de negócios Embraer Sistemas", diz a empresa. Estudos preliminares apontam "grande potencial" de desenvolvimento conjunto de soluções. "Embraer e Petrobras entendem possuir sinergias de atuação em áreas como confiabilidade e segurança aplicadas à sistemas críticos de produção. A soma destas competências representa uma perspectiva bastante positiva de atuação conjunta", explica o comunicado.

A parceria poderá contar ainda com a colaboração do International Association of Drilling Contractors (IADC), em busca de melhoria da confiabilidade em controle de poço.

Os investimentos (capex) da Embraer recuaram 2,7% no primeiro trimestre de 2014 quando comparado ao mesmo período de um ano antes, para um total de R$ 87,3 milhões. A conta inclui despesas relacionadas a equipamentos e imobilizado, especialmente de programas do segmento de Defesa & Segurança, que totalizou R$ 72,4 milhões de janeiro a março. Sem esses itens o montante é de R$ 14,9 milhões.

A Embraer, no entanto, explica que essas despesas não fazem parte da estimativa de US$ 250 milhões de capex para 2014. "Os investimentos em capex deverão aumentar ao longo do ano e a companhia espera ficar em linha com suas estimativas para 2014 de US$ 250 milhões", afirma no relatório de balanço, divulgado nesta quarta-feira, 30.

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O endividamento da Embraer no primeiro trimestre do ano totalizou R$ 5,018 bilhões, ante R$ 5,140 bilhões reportados no quarto período de 2013. A redução é justificada pela valorização do real frente ao dólar neste intervalo. As dívidas de longo prazo representam 96% do total e o prazo médio de endividamento ficou em 5,9 anos, ante 6,2 anos no trimestre anterior.

O custo das dívidas em dólar caiu de 5,82% ao ano no quarto trimestre de 2014 para 5,81% neste primeiro período de 2014, enquanto o custo das dívidas em reais subiu de 6,17% para 6,39% ao ano na mesma comparação.

A Embraer diz que segue na estratégia de alocar o caixa - em ativos denominados em reais ou em dólares - para mitigar risco cambial. Ao final do primeiro trimestre de 2014 o caixa alocado em ativos denominados em dólar era de 41%, ante 50% no último período do ano passado e de 39% em igual intervalo de 2013. "Para 2014, cerca de 60% da exposição em real está protegida, caso o dólar se desvalorize abaixo de R$ 2,00. Para taxas de câmbio acima deste nível, a empresa se beneficiará até um limite médio de R$ 3,50 por dólar", informou a empresa. Cerca de 10% da receita líquida e quase 25% dos custos da fabricante de aeronaves são denominados em moeda nacional.

A Embraer informa que entregou na quinta-feira, 27, em cerimônia na sede da empresa, em São José dos Campos, o primeiro jato E175 à SkyWest Inc., baseada em Utah, nos Estados Unidos. Segundo a empresa, esta aeronave faz parte do pedido firme assinado pela empresa aérea para 40 jatos E175. A SkyWest Airlines vai operar os aviões para a United Airlines sob a marca United Express. Os E175 estão configurados em duas classes de serviço, com 76 assentos.

Conforme a Embraer, o contrato prevê ainda outros 60 pedidos firmes reconfirmáveis, condicionados à assinatura de novos acordos de compra de capacidade (CPA - Capacity Purchase Agreement) por parte da SkyWest com empresas aéreas dos EUA. Além disso, estão contempladas opções para mais 100 jatos E175, elevando o potencial total do pedido para até 200 aviões.

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Em um acordo adicional com a Embraer, a SkyWest tornou-se o cliente-lançador do jato E175-E2, encomendando 100 aviões com outras 100 opções adicionais, com entregas começando em 2020.

A nova versão do jato E175, com melhorias que proporcionam uma redução de 6,4% no consumo de combustível, deve permitir que a Embraer atravesse os próximos anos até as entregas da nova geração de aviões comerciais, a chamada E2, disse o presidente da Embraer Aviação Comercial, Paulo César Silva.

"Esse avião pavimentou a transição do E1 para o E2, com as melhorias adaptadas às necessidades do mercado", acrescentou o vice presidente de operações da Embraer, Artur Coutinho. Eles destacaram o desenvolvimento em tempo recorde das melhorias, a tempo de disputar as recentes campanhas das aéreas norte-americanas para novas aeronaves para a aviação regional. "Tínhamos a melhor e mais moderna aeronave, mas com maior consumo de combustível; com as melhorias, isso mudou", acrescentou Silva.

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Silva salientou o bom desempenho da Embraer na campanha norte-americana, com 177 pedidos firmes, parte dos quais já foi entregue. Desses, quase 140 serão entregues na nova versão, que tem preço lista de US$ 43,5 milhões, acima dos US$ 43,1 milhões da versão anterior.

O executivo avalia que entre 2015 e 2017 novas encomendas devem ser fechadas nos EUA, principal mercado para esse tipo de aeronave, entre conversão de opções e novas encomendas. Em dezembro, a Embraer registrava 472 opções de E175. Ele apontou que há expectativa de substituição de aeronaves antigas, com mais de 20 anos, e de aviões menores, de 50 assentos, pelos E175.

As aeronaves comerciais 190 e 195 também devem passar por modificações nós próximos anos que devem permitir economia de combustível, a exemplo do que ocorreu com o E175, segundo Paulo Cesar Silva. Ele salientou, porém, que a redução não deve atingir os 6,4% obtidos no E175.

Silva explicou que as mudanças não devem incluir a nova ponta de asa, chamada em inglês de wingtip, porque este seria um processo mais demorado, e as novas versões ficariam prontas em um prazo muito próximo ao da nova geração de jatos. Somente a mudança da asa foi responsável por 3,4% de economia.

Além da mudança na asa, o E175 recebeu alterações aerodinâmicas e otimização de outros sistemas.

A Embraer realiza nesta quarta-feira, 12, a apresentação do novo jato E175, uma versão com melhorias que proporcionam redução do consumo de combustível de até 6,4%, o que diminui o custo operacional do avião e o torna mais competitivo. O porcentual de economia superou as estimativas iniciais da companhia, que eram de 5%.

A aeronave tem até 88 assentos e alcance de 1.920 milhas náuticas (3.555 km). A principal melhoria envolve uma nova ponta de asa, chamada em inglês de wingtip, que embora continue curvada para cima, será maior e mais inclinada, para reduzir o arrasto (atrito entre o avião e o vento), além do refinamentos aerodinâmicos e otimização de outros sistemas.

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A primeira entrega do E175 contendo o pacote completo de modificações está prevista para as próximas semanas, informou a companhia.

O E175 foi o jato mais vendido de sua categoria em 2013, quando recebeu 177 pedidos firmes, além de 60 reconfirmáveis e 277 opções de quatro companhias aéreas dos EUA - Republic Airways, United Airlines, Skywest Inc e American Airlines Inc.

Um piloto da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) ficou ferido nesta quarta-feira (19), após se ejetar da aeronave e cair em uma área rural entre os municípios de Nova Europa e Tabatinga, no interior paulista. Graças ao outro piloto que o acompanhava no avião, de modelo Super Tucano, a aeronave pousou na sede da empresa na cidade de Gavião Peixoto, também na região de Araraquara (SP).

De acordo com a companhia, o incidente foi registrado durante uma manobra de treinamento. Entretanto, os motivos que levaram o piloto a ejetar o assento não foram divulgados. Ele caiu e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Tabatinga, sendo em seguida levado por um helicóptero da Embraer até o Hospital São Paulo, de Araraquara.

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Policiais militares estiveram no local da queda após serem acionados por moradores da região que se assustaram com a cena. O piloto tinha vários ferimentos e estava próximo à rodovia Victor Maída. O hospital não informou o estado de saúde da vítima. Em nota, a Embraer disse que a ocorrência foi comunicada ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), que vai apurar o incidente.

O turboélice de ataque leve Super Tucano, da Embraer Defesa e Segurança, pode equipar os esquadrões de operações de contrainsurgência e reconhecimento armado da força aérea do Líbano. O governo libanês estuda a compra de um total de 10 a 12 aviões. Desde 2010, a transação faz parte da agenda bilateral de Beirute e Brasília. A Embraer não comenta o assunto.

O dinheiro para o negócio pode sair dos Estados Unidos, por meio do programa Light Air Suport (LAS), que já contemplou o Afeganistão, para onde irá a frota de 20 Super Tucanos comprados por US$ 427,5 milhões e produzidos na fábrica mantida pela empresa em Jacksonville, Flórida. A Embraer Defesa atua associada à Sierra Nevada Corporation. O primeiro avião do pacote será entregue este ano.

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O Ministério da Defesa do Líbano está fazendo consultas internacionais para acelerar os programas de modernização do conjunto das forças armadas locais. Na semana passada, a Arábia Saudita anunciou uma linha de financiamento para apoiar o projeto até o limite de US$ 3 bilhões. Há recursos prometidos também pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. No dia 31, a página oficial da aviação militar libanesa revelou, sem detalhar, a oferta britânica de jatos subsônicos Hawk, de apoio aproximado à tropa, e de treinamento.

Em maio de 2012, durante visita do ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, o ministro libanês Fayez Ghosn enfatizou a importância da cooperação bilateral - e mencionou o interesse pelas aeronaves brasileiras. O mercado internacional para o A-29 Super Tucano - uma classe de caças leves, dedicados ao ataque ao solo, à patrulha armada e à vigilância, além do apoio aproximado à tropa e o treinamento avançado - é estimado em US$ 3,5 bilhões, cerca de 300 aeronaves.

O A-29 é utilizado por nove nações. Nos EUA voa o único exemplar em uso por uma companhia privada. Há discussões em andamento no Oriente Médio, na África e na Ásia.

Com capacidade de carga de combate na faixa de 1,5 tonelada de mísseis, foguetes e bombas, além de conjuntos eletrônicos destinados a expandir a capacidade de combate, o Super Tucano permite o emprego de bombas especiais, mais leves e de pequeno diâmetro, dirigidas até seus alvos por guiagem inercial, GPS ou luz laser. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Embraer afirmou nesta quarta-feira, 18, que está à disposição do governo brasileiro no apoio à execução das contrapartidas previstas na proposta escolhida para o fornecimento de novos caças à Força Aérea Brasileira (FAB). "Tendo em vista o anúncio do Ministério da Defesa referente à aquisição de novos caças para a Força Aérea Brasileira, a Embraer informa que tem acordos de cooperação assinados com os três finalistas do processo de seleção e está à disposição do governo brasileiro no apoio à execução das contrapartidas industriais e tecnológicas previstas na proposta escolhida", declarou a companhia, por meio de nota.

O Ministério da Defesa anunciou nesta quarta-feira que os caças Gripen, da sueca Saab, foram selecionados na concorrência FX-2, da qual também participavam o F/A-18E/F Super Hornet, da Boeing, e o Rafale, da francesa Dassault. Durante o anúncio, o ministro da Defesa, Celso Amorim, destacou que um dos fatores que levaram o Brasil a escolher o caça sueco foi o fato da propriedade intelectual sobre os equipamentos se tornar brasileira após o desenvolvimento da aeronave em parceria com a Embraer.

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"Isso não ocorre normalmente. Muitas vezes, se transfere a tecnologia, mas as patentes continuam no país de origem", afirmou. O governo brasileiro vai adquirir 36 caças Gripen, num investimento que deve chegar a US$ 4,5 bilhões. Apesar do anúncio do vencedor da concorrência, o governo estipulou um prazo de 10 a 12 meses para assinatura do contrato.

A Embraer anunciou, nesta quinta-feira, 12, o pedido da American Airlines para até 150 aviões. O pedido firme é de 60 jatos E175 e opções de compra para 90 jatos adicionais. Os pedidos firmes têm valor de US$ 2,5 bilhões a preço de lista e serão incluídos na carteira de pedidos do quarto trimestre deste ano. A entrega do primeiro avião está prevista para o primeiro trimestre de 2015.

Com esse pedido, ao longo de 2013 a Embraer recebeu 700 encomendas firmes e opções de E-Jets de companhias aéreas dos Estados Unidos. O E175 é um avião de 76 lugares, considerado pela Embraer de menor custo operacional. Os jatos para a American Airlines serão configurados com 12 assentos na primeira classe e 64 na econômica, 20 com espaço extra. Em nota, o vice-presidente Sênior da American Airlines Companhias Regionais Kenji Hashimoto afirma que os jatos regionais permitirão melhorar a eficiência econômica de forma significativa ao reduzir os custos operacionais.

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Cerca de sete mil funcionários da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) aprovaram, em assembleia realizada nesta manhã, a proposta de reajuste salarial de 8% da companhia. Ainda hoje, uma nova assembleia, marcada para às 15h, sujeitará a proposta à aprovação dos trabalhadores do segundo turno.

O reajuste de 7,07% retroativo a setembro e de mais 0,88% a partir de janeiro é válido para funcionários com salários de até R$ 10.029,15. Acima desse valor, os trabalhadores receberão um aumento fixo de R$ 720,04 neste mês e de R$ 100,29 a partir de janeiro.

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O acordo entre a Embraer e os funcionários acontece depois de três paralisações da categoria em outubro. A primeira proposta da companhia foi de reposição da inflação, com reajuste de 6,07%. "A conquista de aumento real só veio graças à greve dos trabalhadores. Agora vamos continuar a luta pela redução da jornada", afirmou, em nota, o vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.

Segundo a entidade, o reajuste de 8% é compatível com o obtido pela categoria metalúrgica e a mesma proposta será encaminhada para votação em outras fábricas do setor aeronáutico.

Trabalhadores da Embraer iniciaram nesta quinta-feira,31, paralisação de 24 horas para pressionar a empresa a aumentar a proposta de reajuste salarial, informou, em nota à imprensa, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região. A Embraer confirma a greve dos funcionários, mas fornecerá mais detalhes ao longo do dia.

O sindicato afirma que a paralisação afeta 100% da produção e administrativo da empresa. Na unidade da Embraer trabalham perto de 11 mil pessoas, informa a entidade.

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Esta é a terceira vez somente no mês de outubro que os trabalhadores da Embraer protestam. Eles rejeitam proposta de reajuste de 6,07% referente à inflação de setembro de 2012 a agosto de 2013 mais 0,5% de aumento real a ser aplicado somente em janeiro. A categoria alega que em outros grupos de metalúrgicos os acordos foram fechados com aumento de 8%.

Pela segunda vez neste mês, funcionários da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) atrasaram a produção da empresa em quatro horas. Nesta quarta-feira, 23, pela manhã, a unidade da companhia em São José dos Campos, no interior de São Paulo, permaneceu paralisada das 6h às 10h, enquanto trabalhadores dos setores administrativo e de produção realizaram assembleia. No último dia 8, a sede na capital paulista também teve o início do trabalho adiado.

De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, a paralisação de hoje foi uma reivindicação contra a proposta da Embraer de reajuste salarial de 6,07% neste ano e de aumento real de 0,5% a partir de 2014. Além de um reajuste de, no mínimo, 8%, os sindicalistas pedem a redução da jornada de trabalho de 43h para 40h.

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Em nota, o vice-presidente do sindicato, Hebert Claros, cobrou uma resposta da Embraer. "Continuaremos com esse processo de mobilização até que a Embraer avance nas negociações", afirmou. Procurada, a Embraer não se pronunciou.

A Agência Federal de Aviação da Nigéria disse que as autoridades proibiram os voos de todas as aeronaves pertencentes à Associated Airlines, que tem sede em Lagos, após um acidente que matou pelo menos 13 passageiros.

O porta-voz Yakubu Dati disse nesta segunda-feira que a Autoridade de Aviação Civil da Nigéria suspendeu todas as operações da empresa na sexta-feira, um dia após a queda de um avião fretado. O voo saiu de Lagos e tinha como destino a capital do Estado de Ondo, Akure.

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O avião modelo Embraer-120 caiu depois de decolar do terminal doméstico do aeroporto Murtala Muhammed, de Lagos. Ele estava transportando 13 passageiros, sete membros da tripulação e o corpo de um ex-governador do Estado de Ondo. O caixão foi recuperado.

O comissário Muktar Usman, do Escritório de Prevenção de Acidentes e Investigação, disse nesta segunda-feira que as autoridades já começaram a leitura das gravações de voo. Fonte: Associated Press.

A Embraer lamentou, por meio de nota, o acidente ocorrido nesta quinta-feira (3) em Lagos, Nigéria, com a aeronave EMB 120 Brasília, operada pela companhia aérea Associated Airlines, da Nigéria.

O avião, que tinha 20 pessoas a bordo, caiu às 9h20 locais (5h20 em Brasília) logo após decolar de um aeroporto de voos domésticos em Lagos, deixando 16 mortos e quatro sobreviventes, informaram autoridades locais. Segundo uma fonte na polícia, o piloto detectou um problema logo depois de decolar e tentou retornar ao aeroporto para um pouso de emergência.

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Em comunicado, a Embraer afirmou já se colocado à disposição da autoridade investigadora nigeriana para apoiá-la na investigação. A fabricante de aeronaves lembrou que o EMB 120 Brasília é um bimotor turboélice com capacidade para 30 passageiros, que foi produzido comercialmente de 1985 a 2001.

Pelo menos seis pessoas sobreviveram à queda, ocorrida hoje, de um avião Embraer-120 que deixou 14 mortos na Nigéria, informaram autoridades locais. O avião com 20 pessoas a bordo caiu às 9h20 locais (5h20 em Brasília) logo após decolar de um aeroporto de voos domésticos em Lagos, maior cidade nigeriana.

Os seis sobreviventes foram levados a um hospital próximo e dois encontram-se em estado grave, disse Joe Obi, porta-voz do Ministério da Aviação da Nigéria. A vice-governadora de Lagos, Victoria Adejoke Orelope-Adefulire, disse que havia sete sobreviventes e 13 mortes haviam sido confirmadas. Ainda não foi possível apurar o motivo da discrepância.

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Segundo o porta-voz da Agência Federal de Aviação da Nigéria, Yakubu Dati, a aeronave era um modelo Embraer-120. Segundo uma fonte na polícia, o piloto detectou um problema logo depois de decolar e tentou retornar ao aeroporto para um pouso de emergência.O comissário de polícia Waheed Sanau disse que o avião havia sido fretado pela Associated Airline para fazer um voo de Lagos para Akure, no Estado nigeriano de Ondo.

A aeronave caiu em um terreno aberto perto de uma praça de pedágio e a apenas 30 metros de um depósito de armazenamento de combustível. Fonte: Associated Press.

O governo vai facilitar as garantias que a União concede no financiamento das exportações da Embraer para atrair bancos privados para esse tipo de operação. Hoje, basicamente quem financia o crédito para essas operações de longo prazo é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Em 2012, a fabricante brasileira de aviões foi a quarta maior exportadora do País.

Em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o secretário-adjunto da Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Rodrigo Cota, informou que a ideia é dar mais competitividade à fabricante nacional ao equiparar as condições de financiamento com as modalidades usadas por seus competidores.

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O secretário informou que o governo permitirá que o Fundo de Garantia às Exportações (FGE) ofereça garantia com cláusula incondicional. Esse tipo de apólice garante que, em caso de sinistro da operação, a União indenize o banco que concedeu o crédito. O FGE é o fundo do governo que assegura as operações de crédito à exportação, concedida aos importadores, com prazo acima de dois anos. Sem o certificado, os bancos não querem entrar nesse mercado por conta dos riscos.

O certificado que o FGE oferece é com cláusula condicional, segundo Cota. Se houver alguma falha ou erro operacional, o banco corre o risco de não ser indenizado. O secretário explicou que esse tipo de modelo de certificado de garantia já é usado pelas agências de crédito à exportação de Estados Unidos, Europa e Canadá, o que beneficia Boeing, Airbus e Bombardier. “Um sinistro numa operação do setor aeronáutico, que é muito grande, tem o poder de deixar abalado o capital do banco”, ressaltou.

O Ministério da Fazenda tem pronta uma minuta de certificado que está sob análise da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Caso o parecer seja favorável, o certificado poderá ser oferecido em breve, permitindo que bancos privados financiem as exportações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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