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A companhia aérea panamenha Copa Airlines informou, no sábado (6), que suspendeu a operação de 21 aeronaves Boeing modelo 737 MAX9 depois que um avião desse modelo perdeu uma janela em pleno voo.

A Copa indicou em comunicado que, de acordo com as recomendações da Administração Federal de Aviação (FAA) dos Estados Unidos, após o incidente com a aeronave da Alaska Airlines na última sexta-feira, levará seus aviões para "revisão técnica".

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O voo 1282 da Alaska Airlines decolou de Portland, no noroeste dos Estados Unidos, na sexta-feira às 17h00, hora local, mas teve que retornar pouco depois após reportar "um problema de pressurização", explicou a agência federal de aviação civil (FAA) na rede social X.

Imagens publicadas nas redes sociais mostram uma janela quebrada e máscaras de oxigênio penduradas no teto do avião.

"A Copa iniciou as inspeções técnicas necessárias e espera retornar essas aeronaves à programação de voos com segurança e confiabilidade durante as próximas 24 horas", disse a companhia aérea panamenha.

A fabricante americana Boeing disse na rede X que está reunindo mais informações sobre o ocorrido no voo da Alaska Airlines e que uma equipe técnica está à disposição dos investigadores.

A proposta de Reforma Tributária que está em debate na Câmara inclui navios e aeronaves entre veículos que pagam o IPVA. Este item conta com a simpatia de governadores, uma vez que o imposto é estadual. 

Confira um resumo os pontos discutidos da proposta:

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Deputados escutam entidades e especialistas

O grupo de trabalho da Câmara dos Deputados que discute a reforma tributária promove duas audiências públicas nesta semana. A primeira será realizada nesta terça-feira (11), às 14h30, no plenário 3, e ouvirá, entre outros:

-  o ex-ministro da Previdência Social Nelson Machado, atualmente diretor do Centro de Cidadania Fiscal;

- o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz

- o presidente-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Francisco Christovam;

- o presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese;

- a advogada tributarista da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Alessandra Brandão.

A representante da CNT foi convidada por sugestão do coordenador do grupo de trabalho, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG). Ele lembra que a confederação representa 27 federações e 5 sindicatos nacionais dos modais rodoviário, aéreo, ferroviário, aquaviário e de logística.

"As possíveis mudanças promovidas pela reforma tributária tendem a afetar diretamente todo o setor e, por isso, é fundamental que os dados e estudos que a CNT possui sobre o tema sejam levados em consideração", afirma Lopes.

A audiência de terça também foi pedida pelos deputados Sidney Leite (PSD-AM), Ivan Valente (Psol-SP), Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) e Newton Cardoso Jr (MDB-MG).

Sidney Leite ressalta que é preciso ouvir representantes de várias áreas de atuação "para solucionar o grande desafio de equacionar um caminho possível para a reforma tributária".

A inclusão de especialistas nas audiências públicas "demonstra o compromisso do grupo de trabalho em buscar a construção de uma reforma tributária democrática e participativa", reforça Ivan Valente.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

Aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) com 42 brasileiros, 20 ucranianos, cinco argentinos, um colombiano e 14 crianças pousaram na base aérea do Recife, na Zona Sul da cidade, por volta das 6h40 desta quinta-feira (10). Os refugiados deixaram a Ucrânia e partiram da Polônia na quarta (9).

O avião cargueiro KC-390 Millennium transportou a maior parte dos repatriados, junto com oito cães e dois gatos. Um modelo Legacy também foi disponibilizado para o translado de uma gestante e duas famílias com crianças de colo.

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Após a escala no Recife, as aeronaves seguem para Brasília, por volta das 9h40, onde deve ocorrer a cerimônia de recepção por volta do meio-dia.

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Antes de trazer os ocupantes, os aviões que integram a Operação Repatriação, em parceria com os Ministérios da Defesa, Relações Exteriores e Saúde levou 11,6 toneladas de medicamentos de emergência, alimentos desidratados e itens de necessidade básica para a Ucrânia.

As aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) com as 34 pessoas resgatadas de Wuhan, na China, chegam por volta da meia-noite desse sábado (8) na Base Aérea de Anápolis (GO), onde as pessoas passarão por uma quarentena de 18 dias. A cidade chinesa é o epicentro do surto de coronavírus.

A informação foi confirmada nesta sexta-feira (7) pelo brigadeiro Marcelo Damasceno, responsável pela Operação Regresso, em reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no Ministério da Defesa, em Brasília.

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“Ao levar informação clara para o Brasil e, em especial, para o pessoal de Anápolis, que não existe qualquer risco para terceiros aqui no Brasil. É uma operação muito bem preparada e planejada”, disse Bolsonaro

Os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e da Saúde, Henrique Mandetta, também participaram do briefing antes de seguir para Anápolis, onde visitarão as instalações que receberão os brasileiros e suas famílias.

Os dois aviões partiram de Ürumqi, última escala na China, pouco depois das 10h (horário de Brasília), com previsão de chegada em Wuhan às 13h30 (de Brasília). Às 17h30, partem da cidade chinesa. Antes de embarcar, as pessoas serão submetidas a exames médicos prévios. Quem apresentar sintomas compatíveis com o coronavírus não poderá viajar.

Além dos 34 resgatados, brasileiros e suas famílias, mais seis estrangeiros – quatro poloneses, um indiano e um chinês - embarcarão no voo da FAB. De acordo com o brigadeiro, foi um gesto de solidariedade ao governo da Polônia que não tinha como buscar seus cidadãos.

Ao deixarem Brasília, na quarta-feira (5), as aeronaves brasileiras fizeram escala em Fortaleza (CE), Las Palmas (Espanha), Varsóvia (Polônia) e Ürumqi (China), até o destino final em Wuhan. A viagem de volta prevê escalas nos mesmos locais. Os estrangeiros desembarcarão em Varsóvia.

Entre os 34 resgatados estão duas crianças de 2 e 3 anos. Além deles, 24 pessoas da equipe de resgate também passarão pela quarentena: 12 pessoas da equipe médica da FAB, dois médicos do Ministério da Saúde, duas pessoas da equipe de imprensa – entre elas, um cinegrafista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – e oito tripulantes.

Instalações

O hotel da Base Aérea de Anápolis foi isolado e preparado para receber as 58 pessoas para os dias de quarentena. Eles ficarão em quartos individuais, terão seis refeições diárias, televisão e internet disponíveis e espaço de lazer e entretenimento.

Os cidadãos confinados terão tratamento gratuito e o direito de serem informados permanentemente sobre seu estado de saúde. Eles serão monitorados e, em caso de suspeita de infecção, serão isolados e levados para outro setor da base aérea. Caso o quadro de saúde se agrave, eles serão transportados, em aeronave preparada, para o Hospital da Forças Armadas, em Brasília.

No dia 30 de janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de coronavírus como emergência em saúde pública de importância internacional. Mais de 630 pessoas já morreram na China e 30 mil foram infectadas pelo novo vírus. No Brasil, nove pacientes são monitorados por suspeita de terem sido infectados. Até agora, nenhum caso foi confirmado.

Já estão a caminho de Wuhan, na China, as duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) que trarão, de volta ao Brasil, as 34 pessoas (brasileiros e parentes) que se encontram na cidade epicentro do surto de coronavírus. As aeronaves VC-2 – uma delas destinada ao transporte presidencial – deixaram o solo brasileiro por volta das 12h22.

"As pessoas que vão embarcar na China estão sadias e sem evidência da doença. Na chegada ao Brasil, serão feitos exames para identificar quaisquer problemas", disse o responsável pela missão, brigadeiro Damasceno.

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Cada avião sai do Brasil com 18 tripulantes. Desses, sete são da área de saúde (seis médicos militares e um ligado ao Ministério da Saúde). 

Antes de chegar à cidade destino, as aeronaves farão escala em Fortaleza (CE), Las Palmas (Espanha), Varsóvia (Polônia) e Ürümqi (já na China). No retorno, as aeronaves passarão pelas mesmas cidades.

A previsão é de que as aeronaves levem 62 horas no processo de ida e volta, sendo 47 horas de voo. Com isso, a chegada na China está prevista para o final do dia 6 (horário de Brasília). A chegada ao Brasil está prevista para sábado, dia 8.

Quando chegarem ao Brasil, todos os resgatados, bem como a tripulação de militares e o cinegrafista da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que estão a bordo, passarão por uma quarentena de 18 dias na cidade de Anápolis (GO), seguindo protocolos e instruções oficiais visando a segurança de todos envolvidos. Os cidadãos isolados terão tratamento gratuito e o direito de serem informados permanentemente sobre seu estado de saúde.

Emergência global

No dia 30 de janeiro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de coronavírus como emergência em saúde pública de importância internacional. Quase 500 pessoas já morreram na China e 20 mil foram infectadas pelo novo vírus. No Brasil, 13 pacientes são monitorados por suspeita de terem sido infectados, até agora nenhum caso foi confirmado.

Para explicar o uso de jatinhos da Força Aérea Brasileira (FAB) em deslocamentos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, justificou que a opção trata-se de um questão de segurança. Ele é um dos 14 ministros que viajam em aviões da Aeronáutica, contudo, as solicitações vão além da agenda oficial.

De fato, Guedes usa os aviões para participar de reuniões do governo. Porém, as solicitações se estendem para que ele participe de eventos e promova palestras. O ministro não esclareceu o uso da FAB fora do cronograma da sua pasta.

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Segundo apuração da Folha de São Paulo, divulgada nesta segunda-feira (3), o ministério afirmou que as solicitações de aeronaves são feitas quando "questão econômica está sendo tratada e há grande repercussão".

Recentemente, o assessor especial da Casa Civil e braço direito de Onyx Lorenzoni, Vicente Santini, foi exonerado por duas vezes após utilizar uma aeronave da FAB para retornar da Índia. Ainda assim, a sanção imposta a Vicente Santini parece ter sido uma exceção, pois a ‘farra’ de voos em aviões da Força Aérea prossegue sem impedimentos ou novas punições.

A participação de drones no encerramento de um festival relacionado à indústria aeronáutica chamou atenção em Nanchang, na China. Os aparelhos meticulosamente coordenados formaram imagens coloridas de diversas aeronaves no céu, no último sábado (16).

Milimetricamente agrupados, cerca de 800 drones representaram um avião comercial C909, além de outras aeronaves, como um helicóptero, um monomotor e um caça. Quem presenciou a cena ficou impressionado com as imagens formadas e a movimentação dos drones que, inclusive, reproduziram até o giro das hélices. 

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Confira

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O governo federal divulgou neste sábado (24) que duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) começaram a atuar no combate a focos de incêndio na Amazônia. O Ministério da Defesa publicou vídeo de um dos aviões do tipo C-130 Hércules que despejam água na região.

Em uma das publicações do ministério, compartilhada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, foi usada uma foto antiga para divulgar a ação.

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As aeronaves partem de Porto Velho (RO). Segundo a FAB, o C-130 conta com um sistema que pode carregar até 12 mil litros de água.

O avião sobrevoa a área de incêndio a aproximadamente 46 metros de altura e o lançamento dura sete segundos, por uma linha de 500 metros. Após despejar a água, a aeronave retorna para Porto Velho, ponto de apoio, onde recebe um novo carregamento.

Além das duas aeronaves que já estão atuando na região, outras quatro Air Tractor, do ICMBio, foram deslocadas neste sábado de Formosa (GO) a Porto Velho para reforçar o combate ao fogo, assim como um helicóptero do Ibama, que saiu de Cuiabá (MT) para Porto Velho.

Embora o presidente brasileiro tenha dito que mais de 43 mil militares das Forças Armadas reforçam as ações de combate a incêndios na Amazônia, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, explicou mais cedo que, do quadro de 44 mil homens atualmente na Região Norte, a quantidade que vai efetivamente atuar nos incêndios "dependerá da demanda de cada Estado". "O efetivo é por demanda. Qual é a missão, e a delimitação da área? Então a nossa missão é usar o efetivo mais próximo, se a primeira missão é em Porto Velho. Vamos fazer concentração estratégica vindo de outras áreas da região amazônica, e o deslocamento de outras regiões vai ser de meios aéreos para o emprego na região", afirmou.

Foto antiga

Uma das fotos publicadas no Twitter oficial do Ministério da Defesa para divulgar a ação de combate aos incêndios é antiga, de uma operação na Chapada Diamantina (BA) em novembro de 2015. O presidente Jair Bolsonaro compartilhou o tuíte, que também afirma que 43 mil militares podem reforçar a ação na Amazônia.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, a assessoria de imprensa do Ministério da Defesa pediu desculpas por ter usado uma imagem de arquivo "meramente ilustrativa".

Bolsonaro criticou o presidente da França, Emmanuel Macron, por ter usado uma foto antiga ao comentar sobre as queimadas na Amazônia.A imagem foi feita pelo fotojornalista da National Geographic Loren McIntyre, que morreu em 2003, nos EUA.

A FAB já prestou apoio a outros combates a incêndio no Brasil e no exterior. Em novembro de 2015, um Hércules e um helicóptero H-34 Super Puma foram empregados em incêndio que ocorreu na Chapada Diamantina (BA).

Em janeiro de 2017, também foi empregado um C-130 Hércules em combate a incêndio no Chile. Foram lançados mais de 500 mil litros de água na região de Bío-Bío, uma das mais afetadas.

Ainda em 2017, a FAB empregou duas dessas aeronaves no combate ao incêndio na Chapada dos Veadeiros (GO).

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) falou, nesta segunda-feira (8), sobre o relatório interno da Fundação Nacional do Índio (Funai) que identificou o sucateamento de aeronaves que deveriam ser usadas para o atendimento médico da população indígena. 

Em publicação no Twitter, Bolsonaro disse que a Funai “como regra, ‘cuidava’ de tudo, menos do índio” e acrescentou: “Cada ninho de ratos que toco fogo, mais inimigos coleciono. Acredito no Brasil porque confio em você, cidadão de bem”.

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A observação do presidente foi feita acompanhada de um vídeo em que ele exibe uma medalha e faz comparações com as aeronaves. “Imagine que essa medalha valha R$ 1 mil, que tal você guardar por R$ 700 mil por ano, pagos com o dinheiro público. É um bom negócio para nós dois ou não é?”, indaga, remetendo a imagens já divulgadas pela ministra  Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, sobre a inspeção feita aos equipamentos da Funai.

De acordo com o relatório, das aeronaves sob a responsabilidade da Funai, três estão em estado irrecuperável, uma acidentada e o restante inoperante. Segundo o presidente da instituição, Fernando Melo, apenas o aluguel atrasado com o estacionamento das aeronaves em Brasília já chega a R$ 3 milhões. 

O Ministério Público de Minas Gerais entrou na Justiça com ação civil pública em que acusa o ex-governador, hoje senador Aécio Neves (PSDB), de realizar 1.337 voos em aeronaves do Estado sem comprovação de interesse público no período em que ocupou o Palácio da Liberdade.

Segundo a Promotoria, o prejuízo causado aos cofres públicos por Aécio foi de R$ 11.521.983,26. Na ação, o MP pede o ressarcimento do valor e quer a indisponibilidade de bens do tucano.

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Em despacho publicado na sexta-feira, a juíza Claudia Costa Cruz Teixeira Fontes, da 5.ª Vara da Fazenda Pública Estadual e Autarquias de Belo Horizonte, afirma que o pedido de indisponibilidade de bens será analisado "após manifestação do político e do Estado" na ação.

Eleito deputado federal nas eleições de outubro, Aécio foi governador de Minas Gerais por dois mandatos. De 2003 a 2006 e de 2007 a março de 2010.

A Promotoria contabilizou neste período voos sem a comprovação de interesse público para cidades como Rio de Janeiro, onde o ex-governador mantinha apartamento, e Claudio, cidade do centro-oeste de Minas onde a família do tucano possui fazenda.

Segundo o MP foram 138 voos para o Rio e 116 para Claudio. "Grande parte desses deslocamentos aéreos foram realizados para transporte de passageiros não identificados no momento dos voos."

Decreto

Para justificar os voos, a assessoria do senador citou decreto assinado pelo próprio tucano, quando governador, em 19 de maio de 2005, que prevê "para o chefe Executivo estadual as mesmas normas previstas para o chefe do Executivo federal".

"O senador Aécio Neves considera incompreensível a relação de voos questionados pelo Ministério Público, que contém praticamente todos os voos realizados ao longo de oito anos", diz a nota da assessoria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Wi-Fi está em quase toda a parte, em lojas, restaurantes, ônibus e aeroportos. Algumas companhias aéreas, inclusive, oferecem o serviço a mais de 40 mil pés de altitude para que os passageiros possam realizar atividades como responder e-mails, trocar mensagens e até assistir aos seus programas favoritos na Netflix. No Brasil, três das quatro principais empresas oferecem essa facilidade. Em todas elas, o acesso é cobrado.

Gol Linhas Aéreas

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A Gol começou a disponibilizar o serviço em parte da sua frota ainda em 2016. A empresa oferece aos seus passageiros diferentes pacotes. O mais simples deles dá ao cliente acesso ao WhatsApp, Skype, Facebook e iMessage. Os usuários do Skype podem utilizar a função de mensagens instantâneas, mas não podem fazer ligações. Esta opção custa R$ 8 para até 2 horas de conexão.

Há ainda o pacote Voo Light, que oferece 60 minutos de acesso contínuo à internet. Segundo a companhia aérea, esta opção é indicada para navegação padrão, e-mails e mídias sociais. Ela custa R$ 15, mas os o valor aumenta em viagens com duração acima de uma hora. 

Já o terceiro pacote (Voo Max) é o mais completo. Por meio dele, o passageiro pode acessar até sites de streaming como Netflix, HBO e Spotify. Clientes desta oferta pagam R$ 25 em todos os voos, sendo que o valor pode chegar até a R$ 60 em viagens com mais de 3 horas de duração.

A compra de qualquer um dos planos é feita somente durante o voo e através de cartão de crédito. A internet com velocidade de até 100 Mbps, segundo a GOL, pode ser acessada a partir de qualquer computador portátil, tablet ou smartphone. Segundo a Gol, 76% dos seus aviões já ofecerem a possibilidade de conexão. Mais informações no site www.voegol.com.br/pt/servicos/gol-online.

Latam

A companhia aérea Latam passou a oferecer conectividade Wi-Fi recentemente em seus voos nacionais e, em breve, promete ampliar o serviço de internet para rotas partindo do país para destinos na América Latina. O sistema faz parte da plataforma Latam Play e tem pacotes com valores a partir de R$ 7,90 por hora.

Inicialmente, o serviço de internet da Latam estará disponível em nove aeronaves modelo A319. A meta é chegar até o final do ano com 30 aviões conectados, que operam no Brasil e em voos para outros países latino-americanos.

A proposta é oferecer opções de conexão que atendam a todo tipo de necessidade com valor a partir de R$ 7,50 a hora. Existem pacotes tanto para aqueles que procuram um serviço básico (para ver e-mails e mandar mensagens), quanto para quem precisa navegar em sites e utilizar os serviços de streaming.

Avianca

Segundo a Avianca, o preço do serviço de Wi-Fi varia de acordo com o tempo contratado. Há pacotes de trinta minutos, por exemplo, por R$ 10. Para ficar online no avião por uma hora o valor sobe para R$ 16 e, durante todo o trajeto, duplica para R$ 32.

Com esses pacotes, que podem ser habilitados a qualquer momento durante o voo, os passageiros conseguem utilizar aparelhos portáteis (laptops, smartphones e tablets) para acessar a internet e redes sociais, além de enviar e receber mensagens por aplicativos e por e-mail. Mais informações no site https://www.avianca.com.br/avianca-wifi-faq.

Azul

A Azul é a única entre as brasileiras que ainda não possui serviço de conexão de internet a bordo, mas oferece aos seus consumidores acesso à TV ao vivo com mais de 40 canais da Sky em cerca de 70 aviões da sua frota.

Em aeronaves onde a TV ao vivo ainda não foi implantada, os passageiros podem baixar o Azul Play, aplicativo gratuito que permite escutar músicas, ver filmes e séries durante o voo, sem a necessidade de tê-los salvos no dispositivo móvel. O Azul Play e a TV não são oferecidos nos aviões modelo ATR (turbo-hélice).

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O Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC-MG) quer que o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, devolva aos cofres públicos R$ 128,9 mil referentes a fretamentos de aeronaves para viagens a Brasília. A procuradora Sara Meinberg, que conduziu a investigação, afirma terem sido "identificadas irregularidades graves" na autorização e pagamento dos deslocamentos.

Ao todo, conforme as informações do MPC, foram feitas quatro viagens que devem ser ressarcidas. Os deslocamentos ocorreram entre março de 2017 e maio de 2018. As duas últimas foram realizadas com intervalo de quatro dias, em 3 de maio e 7 de maio. "Ficou satisfatoriamente demonstrada a absurda a discrepância entre os valores das passagens aéreas comerciais e aqueles correspondentes à locação de aeronaves", disse a procuradora, em representação enviada ao Tribunal de Contas do Estado.

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Os advogados do Kalil afirmaram que só vão se posicionar sobre a cobrança depois de o prefeito ser oficialmente notificado. As viagens foram realizadas pelo próprio prefeito e auxiliares. Na viagem de 3 de maio, por exemplo, a justificativa da prefeitura foi que o procurador-geral do município, Tomáz de Aquino Resende, teve agendado de última hora reunião com o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).

As investigações se concentraram em três eixos: nos motivos que levaram a prefeitura a contratar o avião, apesar da oferta diária de voos comerciais da capital de Minas para Brasília; no valor pago pelo fretamento da aeronave e no procedimento que resultou na contratação do serviço.

A viagem do ano passado, conforme informado à época pela prefeitura, foi para encontro do prefeito com o presidente da República, Michel Temer, para discutir investimentos na área da saúde. Conforme a representação enviada ao TC, Kalil deve ser citado "para apresentação de defesa e esclarecimentos que entender cabíveis quanto às irregularidades apontadas".

A companhia aérea americana de baixo custo Spirit Airlines começará a oferecer Wi-Fi em suas aeronaves em algum momento deste ano, segundo comunicado oficial divulgado nesta segunda-feira (14). O acesso estará disponível em toda a frota da empresa, mas custará cerca de US$ 6,50 por voo, dependendo das opções de banda e de cada rota.

A empresa informa que vai usar satélites de alta velocidade da multinacional Thales Group, que deverão fornecer uma conexão rápida o suficiente para assistir vídeos em aplicativos de streaming, como o Netflix. O lançamento deve estar concluído em 2019.

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A Spirit diz que a experiência com Wi-Fi será ainda mais rápida nos próximos anos, já que o grupo de comunicações com o qual está trabalhando terá acesso aos satélites de próxima geração no futuro.

A Spirit, que normalmente tem as tarifas mais baixas nas rotas que atende, é uma das poucas companhias aéreas que cobra US$ 2 para imprimir um cartão de embarque em um quiosque de aeroporto. Outras empresas como a Alasca, Delta e American Airlines já oferecem o serviço de Wi-Fi a bordo.

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O ministro da Defesa, Raul Jungmann, voltou a dizer que o governo brasileiro não se opõe a uma eventual parceria comercial entre a Embraer e qualquer outra fabricante de aeronaves internacional, mas que a manutenção do controle acionário da empresa brasileira é uma questão de preservação da soberania nacional.

Além disso, a hipótese de a empresa ser dividida entre produção de aviões comerciais e militares, a fim de permitir a venda de uma parte dela que não inclua os projetos de defesa, também está fora de cogitação do governo, segundo afirmou.

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“Há um núcleo da empresa, o de defesa, que é inalienável, porque aí tem soberania nacional, projeto nacional autônomo. Esta é a nossa preocupação, a do presidente Temer, do Ministério da Defesa e da FAB [Força Aérea Brasileira]. Fora esse aspecto, não nos diz respeito. Se é fusão, participação, articulação, é um problema do conselho de administração da Embraer”, comentou Jungmann.

O ministro lembrou que a empresa desenvolve inúmeros projetos de interesse estratégico para o país, como o sistema de controle espacial brasileiro; a arquitetura do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) e o reator multipropósito que será usado no projeto do submarino nuclear brasileiro.

“A Embraer é o coração de um cluster [uma zona que concentra empresas integradas entre si] de tecnologia, inovação e conhecimento. Nenhum país do mundo abre mão do controle de uma empresa como esta”, declarou o ministro.

Golden share

Desde que a Embraer foi privatizada, em 1994, o governo brasileiro detém uma ação, a chamada golden share, que lhe concede poder de vetar várias decisões, como uma eventual proposta de venda ou fusão da companhia; a interrupção de projetos militares; e a exportação de tecnologia sem a anuência do governo.

O ministro disse que, mantido o controle acionário nacional, não é contrário à fusão da fabricante nacional com outra internacional, já que isso estaria em consonância com o processo de concentração verificado no mercado mundial.

Jungmann revelou que o governo já solicitou ao seu representante no conselho de administração da Embraer que solicite informações sobre as eventuais conversas entre representantes da empresa e da norte-americana Boeing. A razão, segundo o ministro, é que o estatuto da companhia estabelece que qualquer negociação que atinja os direitos do governo brasileiro deve ser previamente comunicada ao Ministério da Defesa – o que, segundo o ministro, não ocorreu.

“Não estou afirmando que isso ocorreu [negociação], mas se aconteceu qualquer avanço de sinal, vamos querer esclarecimentos”, acrescentou Jungmann.

No último dia 22, o presidente Michel Temer já tinha se posicionado contrariamente à possibilidade de a Embraer ser vendida à Boeing. “Toda parceria é bem-vinda. O que não está em cogitação é a transferência do controle”, disse Temer na ocasião.

Na véspera, as duas empresas haviam informado, por meio de um comunicado conjunto publicado pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, que estão negociando uma “potencial combinação” comercial cujas bases ainda não estavam definidas e cuja evolução não está garantida. “Não há garantias de que estas discussões resultarão em uma transação”, informava o texto.

A Força Aérea Brasileira (FAB) disponibilizou quatro aeronaves e uma equipe especializada para auxiliar nos trabalhos de resgate e no transporte dos parentes das vítimas do acidente aéreo em que morreram 75 pessoas, a maioria, jogadores e dirigentes da Chapecoense, além de jornalistas de diversos veículos. O avião seguia para a Colômbia.

Um jato Embraer-145 (C-99) decolou do Rio de Janeiro indo para Chapecó, em Santa Catarina, de onde seguirá para a Colômbia transportando parentes das vítimas, representantes do clube catarinense e autoridades brasileiras.

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Outras duas aeronaves C-130 Hércules estão à disposição em Manaus (AM) e no Rio de Janeiro, preparados para partir conforme a necessidade. O Ministério da Defesa não forneceu mais detalhes sobre a quarta aeronave ofertada, mas garantiu, por meio de sua assessoria, que toda a ajuda necessária será prestada.

A FAB também acionou o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (Para-SAR), que está de prontidão em Campo Grande (MS), mas cujo envio à Colômbia ainda não foi decidido. Além disso, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) também se colocou à disposição das autoridades colombianas de investigação de acidentes aéreos.

Parentes das vítimas terão assistência

De Recife (PE), onde participa da cerimônia militar que marcará o envio do 25º Contingente Brasileiro de Força de Paz da Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (Minustah), o ministro da Defesa, Raul Jungmann informou que, desde as primeiras horas do dia, a FAB e o Ministério da Defesa estão tomando as providências necessárias para acompanhar e dar suporte aos parentes das vítimas.

A Chapecoense disputaria a primeira partida da final da Copa Sul-Americana nesta quarta-feira (30), contra a equipe colombiana do Atlético Nacional. A aeronave da empresa boliviana Lamia partiu de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, com destino ao município colombiano de Medellín. Oitenta e uma pessoas estavam a bordo, entre jogadores, dirigentes esportivos e jornalistas, além dos nove tripulantes.

Durante a escala em Santa Cruz de la Sierra, a comitiva deixou o avião em que viajara desde São Paulo e embarcou no avião da Lamia. No início da madrugada de hoje (29), o avião desapareceu do radar pouco antes de tentar um pouso forçado em Cerro Gordo, nas proximidades da cidade de La Unión, na Colômbia. A aeronave estava a apenas cinco minutos de voo do aeroporto mais próximo, mas o piloto decidiu arriscar o pouso.

A proibição generalizada de celulares Samsung Galaxy Note 7 em aeronaves entrou em vigor neste sábado (15), após autoridades de segurança aérea dos Estados Unidos terem considerado o dispositivo como potencial causador de incêndios.

As autoridades norte-americanas sinalizaram a proibição de levar os celulares em aeronaves, incluindo em bagagem despachada, em todos os voos domésticos e internacionais.

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A medida também foi tomada por companhias aéreas do Canadá, Ásia e outras regiões nas quais o aparelho foi vendido.

As empresas atualizaram as recomendações para os passageiros em seus sites e devem avisar os clientes da proibição antes e depois da decolagem. Um porta-voz da Samsung afirmou que está trabalhando com operadores para comunicar a proibição aos passageiros.

A Secretária de Transporte dos Estados Unidos, Anthony Foxx, disse na sexta-feira que os passageiros que tentarem levar os celulares nos voos podem ter o aparelho confiscado e serem cobrados multas de até US$ 180 mil ou possíveis processos, caso tentem esconder os telefones nas malas despachadas.

As companhias aéreas na Ásia, incluindo a Singapore Airlines e a Qantas Airways seguiram a recomendação dos Estados Unidos, enquanto a principal reguladora aérea da Europa deixou inalterada suas interações de que os telefones podem ser levados, desde que permaneçam desligados. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os militares russos afirmaram nesta quarta-feira que retiraram cerca de 30 aeronaves de sua base na Síria, incluindo todos os aviões do modelo Su-25 que estavam estacionados no local.

O porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov, não deu detalhes sobre quantas aeronaves ainda permanecem no local, dizendo apenas que é um número precisamente necessário para combater o grupo Estado Islâmico e a Frente Nusra, afiliada síria da Al-Qaeda.

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Em março, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a retirada da maior parte das forças aéreas da Síria, sem especificar quantos aviões seriam retirados ou quantos permaneceriam.

A Rússia implantou mais de 50 jatos e helicópteros na sua base na costa da Síria. A campanha aérea, que começou em 30 de setembro, permitiu que o exército sírio do presidente Bashar Assad reconquistassem algumas regiões importantes. Fonte: Associated Press.

O Anuário do Transporte Aéreo de 2014, divulgado nesta quinta-feira (31), apresentou um número histórico para o transporte aéreo brasileiro. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), órgão responsável pelo levantamento, 117 milhões de passageiros foram transportados no ano passado, o que representa o maior número da história da aviação nacional. Diante do resultado, a ANAC registrou um acréscimo de quase 70 milhões de usuários nos últimos dez anos.

Segundo o Anuário, dos 117 milhões de passageiros transportados, quase 96 milhões de pessoas usaram voos domésticos e mais de 21 milhões utilizaram viagens internacionais. O levantamento também mostrou que o número de passageiros pagos transportados no modal aéreo para cada 100 habitantes no Brasil mais do que dobrou em dez anos: passou de 26,8 em 2005 para 58,7 em 2014. Foto a seguir é do Aeroporto Internacional de Brasília, registrada por Wilson Dias, da Agência Brasil.

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Outro registro histórico diz respeito à demanda doméstica. Ela apresentou alta de quase 6% em 2014, em comparação com 2013, e alcançou seu maior nível nos últimos dez anos. Em termos de passageiros-quilômetros pagos transportados (RPK), no período de 2005 a 2014, a demanda mais que duplicou, com uma alta de 162,5% e crescimento médio de 11,3% anualmente.

Ainda de acordo com o Anuário, houve redução média de 4,5% nas tarifas áreas domésticas de 2014, na comparação com 2013. Em termos reais, a apuração foi R$ 332,08. O levantamento também aponta que, nos últimos dez anos, o custo do quilômetro voado caiu a menos da metade, com redução de 61%. No ano passado, a cada 100 bilhetes de passagem área doméstica, 12 foram vendidos ao público adulto com tarifas aéreas menores que R$ 100. Ainda sobre essa média de 100 bilhetes comercializados, quase 60% fora comercializados a quantias abaixo de R$ 300.

O estado do Amapá foi o que apresentou a menor Tarifa Aérea Média Doméstica em 2014 entre as 27 unidades da federação: R$ 270,24. Segundo o Anuário, as viagens com origem ou destino na Paraíba, no Nordeste brasileiro, apresentaram o menor valor por quilômetro voado: R$ 0,217. Já Pernambuco, nesse mesmo contexto, teve um valor de R$ 0,235. Confira o estudo completo.    

 

O uso de raio laser direcionado para aeronaves poderá ser considerado crime de acordo com um Projeto de Lei (PL) de autoria do vice-líder da Minoria na Câmara, deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE). O pós-comunista apresentou a proposta nessa quarta-feira (24), justificando que os raios ofuscam o piloto e pode provocar graves acidentes aéreos.

Se o PL for aprovado pelo Congresso, quem expuser aeronaves ao perigo com o uso de emissor de raio laser, será punido com detenção de dois a cinco anos. E, se houver acidente, a pena será elevada há 20 anos. Em caso de culpa, se houver sinistro, a reclusão prevista é de seis meses a dois anos.

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De acordo com o parlamentar, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) registrou, apenas neste ano, 1.434 notificações de emissão de raio laser. Por isso, Jungmann entende que a legislação brasileira está muito defasada se comparada a de outros países. “Nos Estados Unidos, por exemplo, a utilização desses emissores é crime previsto pela Constituição, pois o flash das canetas de laser pode cegar temporariamente o piloto”, comparou o deputado. 

Para Raul Jungmann, com uma lei que trate do problema “haverá um desestímulo à conduta perigosa de utilização dessas canetas (com laser), visto que a ‘diversão’ de extremo mau gosto envolverá maiores riscos aos seus praticantes”, pontuou. 

A Embraer inaugurou nesta segunda-feira seu Centro de Engenharia e Tecnologia (Cete) na Flórida, Estados Unidos. Conforme informou a fabricante de aeronaves, a instalação é a primeira do gênero fora do Brasil e faz parte da estratégia da empresa para expandir sua presença global.

O centro vai realizar atividades de engenharia e de desenvolvimento para produtos e tecnologias em todas as linhas de negócios da Embraer, mas as primeiras atividades estarão centradas especialmente em interiores de jatos executivos.

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O Cete incluirá um laboratório para o desenvolvimento e teste de materiais e componentes. Com cerca de 7 mil metros quadrados, a instalação está localizada na General Aviation Drive, no Aeroporto Internacional de Melbourne, na Flórida, em mais de cinco hectares de terra situados em frente às instalações de montagem final dos aviões executivos Phenom 100 e Phenom 300 e ao Centro de Atendimento ao Cliente da Aviação Executiva, inaugurados em 2009 e 2011, respectivamente.

Cerca de 70 engenheiros já foram contratados e vinham trabalhando em uma instalação temporária perto do aeroporto desde 2012. O total de postos de trabalho está previsto para chegar a 200 até 2016. De acordo com a Embraer, a força de trabalho qualificada foi um dos principais fatores para a escolha de Melbourne, além da disponibilidade de terras para iniciar a obra foi importante, e a proximidade com operações.

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