Com o objetivo de reduzir a sensação de medo e ansiedade sentida por pacientes durante a mamografia, o Hospital de Câncer de Barretos implantou uma tecnologia projetada para a atenção do desconforto associado ao exame. O aparelho utilizado na técnica, chamado de SensorySuite, oferece maneiras de imersão em realidade virtual que envolvem olfato, visão e audição.

Tudo começa na sala de espera, onde a paciente assiste a um vídeo com imagens e sons relaxantes. Neste momento, é possível escolher a experiência que se quer vivenciar: fazer mamografia em um jardim, em uma cachoeira ou no mar.

Já na Sala Humanizada de Mamografia, um sistema computadorizado altera instantaneamente o cenário por meio de monitores de alta definição, som surround e difusor de essências. De acordo com a radiologista mamária do Departamento de Prevenção da instituição, a ideia é oferecer um ambiente complemente novo. “Estimulamos simultaneamente os sentidos, desfocando a paciente da percepção de ansiedade e desconforto”, explica.

A aceitação do novo modelo é grande, conforme mostra pesquisa realizada durante o primeiro mês de funcionamento do aparelho. Das 160 mulheres entrevistadas, o estudo considerou que 89% que já haviam realizado mamografia anteriormente como base para comparação. Destas, 85% consideram mais agradável a experiência na Sala Humanizada e 58% menos dolorosa. Além disso, 93% recomendariam aos amigos e 98% retornariam para realizar novo exame.

Já a modificação da sala de espera conseguiu reduzir a ansiedade para 86% das mulheres e a média de dor referida durante o exame foi de três, em uma escala de 0 a 10. Não houve interferência no tempo de realização do exame. O levantamento aponta ainda que uma em cada oito mulheres mencionou haver evitado realizar mamografia por medo e a maioria (52%) escolheu a experiência Jardim para a realização do preventivo. 

Com informações de assessoria

A Prefeitura de Bezerros reinaugura nesta quarta (4) às 15h30, a Estação da Cultura. O espaço abriga um vasto acervo de peças raras e retrata a história do carnaval da cidade. O prédio estava desativado há cerca de quatro anos e foram realizados reparos na estrutura de telhado, parte elétrica e hidráulica, pintura, restauração de peças do museu e do Espaço do Papangu - dedicado ao ícone do Carnaval de Bezerros.

O local conta com um museu dedicado a história da cidade com livros, fotos, peças de artesanato e objetos antigos da própria estação ferroviária. A Estação da Cultura também terá uma escola de música, com aulas gratuitas de violão, cavaquinho, contrabaixo e teclado. O equipamento cultural fica na rua Vitoriano Pereira de Lima, Centro, próximo à Ponte do Comércio.

Concentração é a palavra-chave para utilização da cadeira de rodas controlada com o pensamento. A tecnologia é capaz de captar e ler as ondas cerebrais e acionar os comandos para movimentar a cadeira. Os criadores da solução apresentam, até esta quinta (15), o equipamento no Espaço de Robótica e Inovação, do Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (Consegi).

“Com o conhecimento do uso de redes neurais, conseguimos detectar áreas do cérebro que estão atuando. A onda cerebral captada é lida pelo sensor e comparada, com um padrão previamente estabelecidos. A partir daí basta treinar, relembrar o pensamento e se concentrar para movimentar a cadeira de rodas”, explica o professor de ciência da computação do Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa), Eugênio Pessoa, supervisor da criação.

Os comandos cerebrais são enviados por uma rede de transmissão sem fio de volta para a cadeira, que, então se move. De acordo com Pessoa, a cadeira de rodas com a nova tecnologia facilitará a locomoção de paraplégicos com pouca mobilidade nos braços e também de tetraplégicos. Para usar a cadeira é necessário um treinamento dos comandos cerebrais, que dura em média 20 minutos.

O equipamento foi projetado para custar até R$ 3 mil. No mercado, o preço de cadeiras de rodas mecanizadas variam de R$ 7 mil a R$ 15 mil. Segundo um dos criadores da cadeira de rodas, Felipe Cintra, a tecnologia precisa ser aprimorada para ser comercializada. “Ainda precisamos de um sensoriamento de ambientação, que verifique os obstáculos como escadas, desnível de piso, batente alto. Também temos que melhorar aspectos como conforto, acabamento e segurança”, diz.

A ideia da cadeira de rodas automatizada partiu de um projeto de conclusão de curso e da vontade de dois alunos em aplicar a tecnologia no cotidiano dos cidadãos. “Pensamos no lado social da ciência da computação. A pessoa, com a cadeira, não dependerá de alguém para empurrar. É um tipo de controle [pela força do pensamento] que não existe em escala comercial em nenhum lugar do mundo”, diz Cintra. 

No Espaço de Robótica e Inovação também estão sendo expostas tecnologias como o robô capaz de apoiar o resgate de vítimas de incêndio, o mouse controlado por movimentos faciais e as lâmpadas que acendem ou apagam por meio do celular. Todas as inovações foram construídas a partir de tecnologias baseadas em softwares e hardwares livres.

Neste ano, o tema do evento é Portabilidade, Colaboração e Integração. A proposta do Consegi é reunir governo, academia e sociedade para trocar experiências e apresentar tecnologias que facilitem o acesso a serviços públicos e a melhorar o cotidiano das pessoas.

O congresso é promovido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) e vai oferecer mais de 190 palestras, debates e oficinas gratuitas. O congresso tem transmissão ao vivo pelo site do Consegi.

A Upinha do Morro da Conceição, na Zona Norte do Recife, deve começar a ser efetivamente construída nesta quinta-feira (4). A ordem de serviço para as obras do equipamento, que será erguido na Avenida Norte em frente à Praça do Trabalho, foi assinada durante uma cerimônia solene nessa quarta (3), pelo prefeito da cidade, Geraldo Julio (PSB).

"Hoje é mais um dia de transformar em realidade o que está no nosso Programa de Governo. A obra já está andando. Já estão aqui os tijolos, as britas e tudo está acontecendo. Isso mostra, mais uma vez, o nosso compromisso com a saúde, que é um dos principais problemas das cidades do Brasil. A gente vai continuar firme, trabalhando para melhorar a qualidade de vida em nossa cidade", afirmou o gestor.

Orçada em R$ 1,8 milhão e com capacidade para atender cerca de 10 mil pessoas, o equipamento deverá ser entregue à população em dezembro desde ano. A Upinha deverá ter salas de observação; nebulização; sutura; espaço para coleta de exames e administração de medicamentos. Além de equipes para cuidar da saúde bucal. 

A partir do dia 1º de maio, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) passa a exigir a instalação um novo equipamento para efetuar as solicitações de ligação de energia. Se trata de um novo modelo de caixa de mediação, que ligada ao sistema de aterramento, condutores e outros acessórios, compõem o padrão de entrada necessário à energização das instalações elétricas de um imóvel.

O aparelho de policarbonato transparente possui um visor de vidro que oferece maior segurança e durabilidade. Porém, o produto que já deveria estar disponível em armazéns e em estabelecimentos que comercializam material de construção em todo o Estado, segundo a Celpe, é difícil de ser encontrado. A equipe do Portal LeiaJá procurou três grandes lojas do ramo no Recife e encontrou apenas o modelo antigo. 

De acordo com a Celpe, a instalação é de responsabilidade do cliente. A adoção do novo padrão também está associada à segurança dos clientes da Celpe. O material do equipamento tem tecnologia contra choques elétricos, cobertura anti-chama e possui garantia de cinco anos contra a quebra ou trinca do visor. “A Celpe não fará a ligação de novas unidades consumidoras fora das conformidades”, alerta o gestor da Unidade de Engenharia Básica da Celpe, José Aderaldo Lopes

A Celpe orienta que o padrão seja instalado na parte externa da casa – em um muro, fachada ou poste – para facilitar o acesso dos leituristas ao medidor. No novo modelo, o disjuntor fica a uma distância máxima de um metro do ponto de instalação do medidor de energia.

Com informações da assessoria

A empresa sul-coreana Samsung Electronics apresentará esta semana em Barcelona (Espanha) um novo tablet com tela de oito polegadas (20 cm) de diagonal que pretende competir com o mini iPad da americana Apple.

O Galaxy Note 8.0, que funciona com o sistema Android do Google, é o maior dos Galaxy Note, um aparelho no meio do caminho entre o tablet e o smartphone.

Os usuários chamam o aparelho de "phablet" (contração de phone e tablet em inglês), mas a Samsung destaca que é um tablet.

O Galaxy Note 8.0, que será apresentado no Mobile World Congress de Barcelona, que começa segunda-feira, deve chegar às lojas no segundo trimestre.

A tela do Galaxy Note 8.0 poderá ser dividida em duas para visualizar dois aplicativos ao mesmo tempo.

O mercado de tablets de tamanho intermediário já conta com o mini iPad (7,9 polegadas), o Nexus 7 do Google (7 polegadas) e o Kindle da Amazon (7).