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As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram neste domingo (7) que concluiu as operações no norte da Faixa de Gaza ao desmantelar a infraestrutura militar do grupo terrorista Hamas. Segundo o porta-voz das FDI, Daniel Hagari, o foco da operação militar será "construir sobre o que foi alcançado" na região e se concentrar nas áreas central e sul do enclave. Uma guerra contra o Hezbollah, na fronteira com o Líbano, também está no radar israelense.

O fim das operações no norte de Gaza foi anunciado nas vésperas da visita do secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, a Israel. Blinken e outras autoridades do governo Joe Biden pressionam o país a reduzir a campanha aérea e terrestre na Faixa de Gaza e optar por ataques mais direcionados aos líderes do Hamas, com o objetivo de reduzir danos aos civis palestinos.

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O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, ressaltou ontem que o fim das operações no norte não significa que a guerra está terminada. Ele diz que o Hamas ainda não foi destruído e nem todos os reféns, resgatados. Há semanas, Israel concentra as operações no sul de Gaza, onde a maioria dos 2,3 milhões de palestinos se encontram.

Mortes no sul

Na cidade de Rafah, no sul, dois jornalistas foram mortos ontem em um ataque aéreo. Dentre as vítimas, está Hamza Dahdouh, filho mais velho de Wael Dahdouh, principal correspondente da emissora Al Jazeera em Gaza, segundo informou o canal e os médicos locais.

Dahdouh já havia perdido outros quatro parentes - sua esposa, dois filhos e um neto - em um ataque em 26 de outubro, e ele próprio foi ferido em outro ataque israelense no mês passado, que matou um colega. "O mundo está cego para o que está acontecendo na Faixa de Gaza", disse.

Em Khan Younis, pelo menos sete pessoas que estavam abrigadas em uma casa morreram após o local ser bombardeado. Autoridades do hospital Nasser, na cidade, também receberam os corpos de 18 pessoas, incluindo 12 crianças, mortos em outro ataque.

Hezbollah

Enquanto os ataques continuam no sul de Gaza, as preocupações na fronteira de Israel e do Líbano continuam devido aos combates entre os militares israelenses e os militantes do Hezbollah. Em conversa com autoridades americanas que estão na região para evitar uma escalada no conflito, as autoridades de Israel deixaram claro que podem lançar uma grande operação militar no país vizinho. "Preferimos o caminho de um acordo diplomático, mas estamos nos aproximando do ponto em que a ampulheta vai virar", disse o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, no dia 5.

Os americanos estão preocupados de que uma ofensiva no Líbano seja usada por Netanyahu para se manter no poder, em meio às críticas internas sobre o fracasso do governo em impedir o ataque terrorista do Hamas em 7 de outubro. Caso o conflito com o Hezbollah aumente, uma avaliação da espionagem americana indica que seria difícil para as FDI serem bem-sucedidas devido a ativos e recursos militares empregados na Faixa de Gaza.

Segundo as autoridades americanas, o Hezbollah não têm interesse em uma guerra na região. Em um discurso no dia 5, o líder do grupo, Hasan Nasrallah, prometeu uma resposta à ação de Israel que matou um líder do Hamas em Beirute, capital libanesa, mas deu a entender que estaria aberto a negociações.

Os EUA afirmam que uma escalada no Líbano poderia atrair o Irã, que apoia tanto o Hezbollah quanto o Hamas, e forçar os Estados Unidos a responder militarmente em nome de Israel. As autoridades temem que um conflito desse tipo supere o derramamento de sangue da guerra entre Israel e Líbano em 2006, que afetou mais de 500 mil pessoas, devido ao arsenal maior de armas de precisão e de longo alcance do Hezbollah. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A falta de chuvas no Norte do País, que sofre a influência do fenômeno

climático El Niño, pode levar o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a adotar medidas

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excepcionais em 2024, para preservar os reservatórios da região, disse ao Estadão/Broadcast

o diretor-geral do órgão, Luiz Carlos Ciocchi. O diagnóstico sobre como o Operador vai lidar

com a questão deve acontecer entre fevereiro e março do próximo ano, quando será possível fazer

uma avaliação melhor.

Segundo Ciocchi, os técnicos do ONS têm feito acompanhamento contínuo da situação e já levaram a

questão ao Comitê de Monitoramento do Sistema Elétrico (CMSE): "Dependendo da quantidade de chuva

que entrar no começo do ano teremos de tomar algumas medidas. Não há sinal alarmante, mas

monitoramento é contínuo".

Entre as medidas que têm sido consideradas estão algumas de ordem operativa, visando

principalmente poupar os reservatórios de cabeceira, seguindo as medidas que foram adotadas

durante a crise hídrica de 2021, e eventuais despachos (acionamento) de usinas térmicas. Segundo

ele, a adoção de um conjunto de medidas mais cedo permitiria utilizar as termoelétricas mais

baratas e segurar o acionamento daquelas com Custo Variável Unitário (CVU) maior, reduzindo o

impacto tarifário para os consumidores.

DESAFIO. Outro desafio para o ONS tem sido lidar com as mudanças no perfil de consumo de

energia no País, que tem se tornado cada vez mais complexo principalmente devido à expansão de

fontes não despacháveis e à geração distribuída (GD), termo dado à energia gerada no local de

consumo ou próximo a ele, de diversas fontes renováveis, como solar, eólica e hídrica.

Ciocchi diz que hoje o ONS já tem feito malabarismos para fazer o chamado "fechamento de ponta",

uma vez que todos os dias, no fim da tarde, o desligamento dos sistemas de GD cria uma demanda de

aproximadamente 20 gigawatts (GW) por energia do sistema, em questão de três horas: "E temos de

colocar toda essa energia no sistema. Agora, imagine todo o preparo na sala de operação, e temos

de fazer isso de maneira coordenada".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste sábado (30), a Polícia Militar de Pernambuco prendeu dois suspeitos de praticar roubos na Zona Norte do Recife. Um deles roubava alianças e correntes de ouro e o outro, celulares.

Durante a operação, o primeiro homem escapou em uma moto após colidir com uma viatura descaracterizada e se livrando da arma de fogo que portava. Com a continuidade das buscas, ele foi localizado na rua da Harmonia, em Casa Amarela, por um trio de motopatrulheiros.

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Com ele, foram apreendidos um revólver calibre 38, alianças e correntes de ouro. O suspeito foi levado para a Central de Plantões da Capital (Ceplanc) para adoção das medidas cabíveis.

O segundo acusado foi preso depois que um homem informou a uma equipe de policiais que acabara de sofrer uma tentativa de assalto. As características do ladrão foram repassadas e ele foi localizado.

Nada foi encontrado com o segundo suspeito, mas ele confessou ter roubado alguns celulares no período da manhã, os quais já teria repassado. Durante a abordagem, uma das vítimas do suspeito compareceu ao local e o reconheceu. Ele também foi encaminhado para a Ceplanc para a adoção das medidas cabíveis.

O Consórcio Nordeste rebateu a fala do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que defendeu o protagonismo político do Sul e Sudeste através da articulação dos estados em bloco no Congresso. Atualmente presidido por Ratinho Junior, governador do Paraná, o Consórcio Sul-Sudeste (Cossud) promete atuar com mais ênfase para atrair investimentos federais.  

Em entrevista ao Estadão, Zema comparou os estados do Nordeste, Centro-Oeste e Norte a "vaquinhas que produzem pouco" e indicou que os representantes dos estados do Sul e Sudeste serão orientados a formar uma unidade na aprovação de pautas importantes no Congresso.  

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O Cossud já mostrou sua capacidade na votação da Reforma Tributária. Um dia antes, os 256 deputados federais das duas regiões se reuniram para debater o posicionamento que seria levado ao pleito.  

"Ficou claro nessa reforma tributária que já começamos a mostrar nosso peso. Eles queriam colocar um conselho federativo com um voto por Estado. Nós falamos, não senhor. Nós queremos proporcional à população. Por que sete Estados em 27, iríamos aprovar o quê? Nada. O Norte e Nordeste é que mandariam. Aí, nós falamos que não. Pode ter o Conselho, mas proporcional. Se temos 56% da população, nós queremos ter peso equivalente", afirmou Zema. 

Consórcio Nordeste rebate Romeu Zema

Em nota publicada nesse domingo (6), o Consórcio Nordeste criticou o entendimento do mineiro e disse que sua visão mostra uma "leitura preocupante do Brasil". 

O documento assinado pelo atual presidente do colegiado e governador da Paraíba, João Azevêdo, repudiou "qualquer tipo de lampejo separatista" e identificou um "movimento de tensionamento com o Norte e o Nordeste" nas declarações de Zema. 

"Já passou da hora do Brasil enxergar o Nordeste como uma região capaz de ser parte ativa do alavancamento do crescimento econômico do país e, assim, contribuir ativamente com a redução das desigualdades regionais, econômicas e sociais", destacou o posicionamento oficial. 

O Norte e o Nordeste foram historicamente penalizados pela falta de projetos nacionais de desenvolvimento e o texto esclarece que a união dos seus estados "não representa uma guerra contra os demais estados da federação, mas uma maneira de compensar as desigualdades históricas de oportunidades". 

"Indicar uma guerra entre regiões significa não apenas não compreender as desigualdades de uma país de proporções continentais, mas, ao mesmo tempo, sugere querer mantê-las, mantendo, com isso, a mesma forma de governança que caracterizou essas desigualdades”, acrescentou.

Na noite da última sexta-feira (21), policiais militares do 24º BPM recuperaram uma Saveiro da cor branca, aprenderam armas e drogas e prenderam quatro suspeitos, em Pão de Açúcar, Taquaritinga do Norte, no Agreste de Pernambuco. O efetivo foi acionado pela vítima, que relatou ter tido o veículo tomado de assalto por dois homens em uma moto. 

Durante as diligências, o primeiro envolvido foi capturado ainda de posse do carro. Com a continuidade das buscas, os agentes chegaram a uma casa onde estava o segundo responsável pelo roubo e outros dois comparsas.

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No local, foram apreendidos um revólver calibre 32 com três munições, 1,03kg de maconha, 232g de cocaína e celulares. O grupo e o material apreendidos foram apresentados na Delegacia de Plantão da cidade, para adoção das medidas cabíveis.

A iniciativa Enegrecer a Política lançará, na quinta-feira (31), o terceiro dossiê com o objetivo de se contrapor à invisibilidade histórica de produção de narrativas sobre a participação negra na política institucional. As outras duas pesquisas foram realizadas em 2020 e 2021, analisando as eleições de 2016 e 2020. 

No dossiê que será lançado nesta quinta são apresentadas análises sobre o comportamento do eleitorado nas eleições de 2022, em três municípios: Recife (PE), Belém (PA) e Fortaleza (CE). A pesquisa apresentada teve como pretensão central compreender a participação da população nos processos de escolha dos seus representantes, nas regiões norte e nordeste do Brasil, bem como, as motivações, os argumentos e as causas que lhe direcionam a tomar determinadas decisões políticas. 

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A coleta e análise dos dados ocorreram entre os meses de julho e setembro de 2022. E foram aplicados 300 questionários e 31 entrevistas a partir de grupos focais, nas 3 cidades do Norte-Nordeste mencionadas. 

A co-fundadora do Observatório Feminista do Nordeste e coordenadora de pesquisa do Enegrecer a Política Marília Gomes ressalta a importância de conhecer o eleitorado para guiar as campanhas dessas candidaturas. "É muito importante a gente conhecer esse público, é muito importante saber o que eles e elas pensam para poder direcionar essas ações, tanto no período de campanha do pleito eleitoral, quanto no período que você está exercendo mandatos, para direcionar as ações de mobilização, para dialogar com essas pessoas, direcionar o discurso, a narrativa". 

Marília acentua que o principal dado encontrado foi o de que pessoas negras votam em pessoas negras: "A gente comprovou na pesquisa, a partir de um recorte, de uma mostra, que as pessoas negras votam, sim, em pessoas negras. O que acontece na maioria dos casos é o desconhecimento das candidaturas. Mas há um desejo, há um interesse em votar em pessoas negras. Mas essas candidaturas ainda são muito invisibilizadas por causa dos investimentos dos partidos nessas candidaturas, ou pela própria correlação de forças, que tornam essas pessoas ainda mais invisíveis". 

Além de levantar dados e mapear candidaturas negras comprometidas com os direitos humanos e com as lutas populares, o Enegrecer a Política promove debates e circula informações sobre a importância do voto em pessoas negras  e participa de espaços de fortalecimento da luta pela visibilidade de candidaturas negras, fortalecendo uma rede antiracista. 

A iniciativa é coordenada por seis organizações da sociedade civil: Bigu Comunicativismo, Blogueiras Negras, Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC), Mulheres Negras Decidem (MND), Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (Renfa) e Observatório Feminista do Nordeste (OFNE).

O evento será no dia 31 de março, na sede do coletivo Caranguejo Uçá, localizado na Ilha de Deus - R. São Geraldo, 96 - Imbiribeira - Recife-Pernambuco. O evento acontecerá das 19h às 21h. O Lançamento também será transmitido online através da plataforma do Youtube: @EnegreceraPolitica. 

Da assessoria

Os últimos dias foram de chuva intensa nas regiões Norte e Nordeste do País. As cheias de rios provocam estragos em ao menos seis Estados: Acre, Amazonas, Rondônia, Pará, Tocantins e Maranhão.

Só no Maranhão, 31,2 mil famílias já foram afetadas de forma direta e indireta pelas tempestades, e 49 cidades estão em situação de emergência, segundo autoridades, com 5,8 mil desabrigadas.

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Seis pessoas morreram em pouco mais de uma semana no Estado.

No Acre, cerca de 32 mil moradores foram atingidos. Já no Pará, ao menos 1,8 mil pessoas de uma cidade do interior tiveram de deixar suas casas e estão em abrigos.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, estiveram no Acre no domingo para avaliar os estragos e anunciaram ajuda do governo federal.

A capital, Rio Branco, está em situação de emergência após o Rio Acre ultrapassar a marca de 16 metros - a partir de 14 metros já é considerado transbordamento - e deixar bairros submersos.

Severa

"Temos mapeados 1.058 municípios brasileiros que sofrerão com mais frequência a incidência de grandes volumes de chuva ou estiagens severas", afirmou Marina, destacando a intensificação de eventos extremos devido às mudanças climáticas. "Vamos apresentar um projeto para que estas cidades possam estar permanentemente em situação de emergência para que a ajuda do governo federal seja feita com rapidez."

Em sua conta no Twitter, Góes disse que ainda visitaria Manaus, que também tem sofrido com as chuvas, para mapear a ajuda necessária à região.

Um vídeo compartilhado em rede social mostra uma casa de palafita sendo levada pela água após o volume de um canal subir e invadir uma região da capital amazonense. Segundo a prefeitura, 172 famílias perderam suas moradias e estão sendo acolhidas em escolas municipais.

"O Ministério do Desenvolvimento Regional e a Defesa Civil Nacional acompanham a situação desde o primeiro momento e todas as providências foram tomadas pra garantir o apoio à população", afirmou Góes.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, após três anos de influência no clima global, chegou ao fim no último mês o La Niña, fenômeno climático caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico equatorial.

Com isso, teve início a transição para o El Niño, que deve elevar as temperaturas em todo o planeta a partir de maio, além de provocar chuvas prolongadas.

A previsão é de mais temporais nas regiões já afetadas nos últimos dias.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice de Gini é um instrumento que mede o grau de concentração de renda em determinado grupo, apontando a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. A medida do índice vai de 1 a 0, sendo que quanto mais próximo o número for de 1, maior é a desigualdade de renda, e quanto mais próximo de 0, menor a desigualdade.

Em uma análise dos últimos 10 anos, é possível perceber que de 2019 para 2020 ocorreu uma queda significativa no nível de desigualdade. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), isso aconteceu devido aos benefícios dos programas emergenciais de transferência de renda. Já de 2020 a 2021 houve um aumento significativo na desigualdade no país, segundo o índice, refletindo a redução dos efeitos do Auxílio Emergencial e ausência de recuperação efetiva no mercado de trabalho.

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A Agência Tatu analisou os dados recém divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), que apontam estados do Nordeste entre os que tiveram a maior alta do índice de Gini nos últimos 10 anos (de 2012 a 2021): Rio Grande do Norte teve um aumento de 15,6% e Paraíba de 8,6%. Em seguida, aparece Roraima, com aumento de 8,6% no mesmo período e que possui atualmente a maior desigualdade do país, quando o índice de cada estado é analisado isoladamente.

Contudo, não se pode dizer que um grupo é mais rico ou mais pobre que outro com base unicamente nos números do Índice de Gini, pois os dados medem apenas a distribuição de renda no território entre as pessoas que alí residem, conforme explica Luciana Caetano, economista, professora e pesquisadora da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).   

“O estado de Alagoas, por exemplo, que tem um Índice [de Gini] relativamente baixo, hoje concentra um dos maiores percentuais de pessoas em condição de pobreza e extrema pobreza. Então, quanto maior a desigualdade de renda e desigualdade social é em um país, mais você tem um percentual muito grande da população que passou sobreviver e depender da intervenção do estado, através de programas sociais e consequentemente de transferência de renda, para compensar exatamente a renda que não foi alcançada via inserção no mercado de trabalho”, diz Luciana Caetano.   

Outro dado importante apresentado na pesquisa é que os estados da região Sul e Centro-Oeste, exceto Distrito Federal, foram alguns dos que apresentaram os melhores números do Índice em 2021. A economista observa que a média desses estados têm se mantido baixa nos últimos 10 anos.

“Muito provavelmente isso está relacionado com o nível de renda que é gerado naquela economia. Existem, por exemplo, regiões em que grande parte dos salários está concentrada no setor público. E isso é possível, pois quanto mais próxima estiver a renda obtida pelas pessoas, menor tende a ser esse Índice de Gini. Isso é independente de a renda ser muito alta ou muito baixa, então o que significa para a gente é que a renda gerada nesses estados, em que se tem um índice de Gini mais baixo, está melhor distribuída”, afirma Caetano. 

“A renda não é o único elemento que influencia na desigualdade social, mas ela é um importante indicador, considerando que é através da renda que as pessoas têm acesso a bens e serviços essenciais, como habitação, saúde e educação. Então, a renda talvez seja o mais importante entre os indicadores que definem a desigualdade social no país”, completa a especialista.

*Da assessoria 

Consumidores do Norte e do Nordeste, áreas que atualmente são grandes produtoras e exportadoras de energia elétrica para outras regiões, podem ter de pagar uma conta de luz até 2,4% mais alta do que no resto do País por causa de um projeto de lei aprovado na Câmara e que, agora, aguarda análise do Senado.

O alerta e as críticas sobre o impacto da proposta na conta de luz partiram das principais instituições que representam os consumidores de energia, além do próprio Ministério de Minas e Energia.

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Em 9 de novembro, em uma votação que durou cerca de um minuto, o plenário da Câmara aprovou um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) apresentado pelo deputado Danilo Forte (União-CE). A proposta suspende duas resoluções da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) sobre tarifas aplicadas pelo uso dos sistemas de transmissão e de distribuição de energia.

As medidas que tinham sido adotadas pela agência reguladora só foram tomadas depois de três anos de audiência pública sobre o assunto, mas, segundo Danilo Forte, as alterações iriam prejudicar as usinas das duas regiões, principalmente os parques eólicos. O Ceará concentra diversas geradoras eólicas.

Para defender sua proposta, o deputado chegou a dizer que projetos previstos em cidades como São Gonçalo do Amarante e Jaguaratama, ambas no Ceará, estariam sendo suspensos devido às regras, e que mais de 5 mil empregos poderiam ser suspensos.

A reportagem questionou o parlamentar sobre o possível aumento na conta de luz dos consumidores do Norte e do Nordeste, caso seu decreto fosse aprovado no Senado. Forte respondeu com apenas uma palavra: "Falácia". Ele não deu mais explicações, apesar dos questionamentos.

Não há data prevista para que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), paute a votação do projeto. Como se trata de um decreto do Legislativo, ele nem precisa de sanção presidencial, ou seja, se aprovado no Senado, já começa a valer.

A Frente Nacional dos Consumidores de Energia, que é formada por representantes dos grandes e pequenos consumidores de energia do País, tem atuado pela reprovação do projeto. "Chamamos a atenção de que o projeto em discussão trará aumento na conta de luz dos consumidores do Nordeste e do Norte, aumentando ainda mais o custo de vida justamente num momento em que os brasileiros estão endividados e com seus orçamentos estrangulados", afirma a organização.

Competência legal

A frente chama a atenção ainda para o fato de ser competência do órgão regulador, e não do Congresso Nacional, definir regras que venham a provocar impacto direto no valor das tarifas finais dos consumidores. "O trâmite, desde a apresentação até a aprovação da urgência, se deu de forma acelerada sem a presença dos consumidores nas conversas. Entendemos que a discussão desse tema deva ser realizada com ponderação e tempo para se analisar todos os impactos possíveis."

Em nota técnica, o MME também se posicionou contra o decreto, por entender que se trata de um tema de "competência legal da Aneel", e que as resoluções que foram aprovadas pela agência permitem "a redução da tarifa a consumidores que estão próximos a relevantes parques geradores, como é o caso nos submercados Nordeste e Norte".

A Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace) também reforçou as críticas ao projeto. "A proposta de intervenção em um tema exclusivamente técnico e regulatório, e que foi amplamente debatido com todo o setor elétrico e seus usuários, produzirá efeitos negativos no mercado de energia como instabilidade e insegurança jurídica, além do já mencionado impacto social que prejudicará os consumidores de energia mais fragilizados, aqueles das regiões Norte e Nordeste."

Resolução da Aneel mexe com tarifa paga por rede de transmissão

O projeto apresentado pelo deputado Danilo Forte (União-CE) mexe com resoluções baixadas em setembro pela Aneel, que decidiu alterar um dos componentes da tarifa que é paga pelos usuários pelo uso da rede de transmissão de energia elétrica - o chamado sinal locacional.

Na prática, a medida beneficiaria os consumidores do Norte e do Nordeste do País, que, de acordo com a Aneel, deveriam pagar R$ 1,23 bilhão a menos por ano pelo uso da rede de transmissão. Isso aconteceria porque os clientes das duas regiões não dependem mais da energia gerada em outras regiões, onerando menos o sistema de transmissão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (26) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou a vantagem no Norte/Centro-Oeste, além de manter a liderança nas regiões Sudeste e Nordeste. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manteve em primeiro lugar no Sul.

De acordo com o levantamento, no Norte/Centro-Oeste, o petista manteve a porcentagem de votos em comparação à pesquisa anterior, do dia 19 de setembro, com 42%. Já Bolsonaro oscilou negativamente 2 pontos porcentuais (pp), agora com 36%.

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Já na região Nordeste, onde Lula tem grande apoio político, o ex-presidente tem 62%, oscilando negativamente 1 pp, enquanto o atual chefe do Executivo acumula 23%, em um crescimento de 5 pp em comparação ao levantamento anterior.

No Sudeste, Lula oscilou 2 pp para cima, agora com 45%, e Bolsonaro 1 pp também para cima, acumulando 33%. Por fim, no Sul, ambos caíram 3 pp (Lula acumula 38% e Bolsonaro 35%).

O levantamento foi contratado pela Globo e ouviu 3.008 pessoas entre os dias 24 e 26 de setembro em 183 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-01640/2022

Estudo que será divulgado nesta quarta-feira (14) mostra que Estados do Norte e do Nordeste têm, proporcionalmente, os mais graves índices de insegurança alimentar do País. A situação é pior quando são considerados os domicílios com crianças de até dez anos ou aqueles com renda familiar per capita inferior a meio salário mínimo.

No Maranhão, por exemplo, quase dois terços (63,3%) das residências com crianças até dez anos apresentam insegurança alimentar moderada ou grave. Na sequência, aparecem Amapá (60,1%), Alagoas (59,9%), Sergipe (54,6%), Amazonas (54,4%), Pará (53,4%), Ceará (51,6%) e Roraima (49,3%).

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Os números integram o 2.º Inquérito Nacional da Insegurança Alimentar no Brasil no Contexto da Covid-19 (II Vigisan). O trabalho foi realizado pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan). Os dados que embasam a pesquisa foram colhidos a partir de entrevistas em 12.745 domicílios, em áreas urbanas e rurais, entre abril de 2021 e abril deste ano.

O trabalho sugere que é possível fazer uma associação entre o endividamento e a fome. O motivo é que a frequência de famílias endividadas nos Estados do Norte e do Nordeste é maior.

Em Alagoas, estão nessa situação 57,5% das famílias, número que chega a 52,6% no Amazonas. O Distrito Federal, com 55,6%, também se destaca negativamente nesse quesito.

"Mesmo as famílias que recebem o Auxílio Brasil, por estarem endividadas, não conseguem utilizá-lo somente para a compra de alimentos. O recurso precisa ser utilizado para pagar outras necessidades básicas, como aluguel, transporte, luz e água", explica Ana Maria Segall, pesquisadora da Penssan e da Fiocruz.

Os novos dados apontam que Alagoas registra a maior proporção de pessoas que passam fome - pelo menos 36,7% delas se encontram em insegurança alimentar grave.

Moradores ansiosos dormiram do lado de fora de suas casas depois que centenas de réplicas atingiram o norte das Filipinas após um forte terremoto, disseram moradores e autoridades nesta quinta-feira (28).

Cinco pessoas morreram e mais de 150 ficaram feridas pelo terremoto de magnitude 7,0 de quarta-feira, com epicentro na província de Abra.

O forte tremor derrubou prédios, provocou deslizamentos de terra e sacudiu torres a centenas de quilômetros de distância na capital Manila.

"Desde ontem há terremotos quase a cada 20 minutos, 15 minutos", disse Reggi Tolentino, dono de um restaurante na capital da província de Bangued. "Muitos dormiram do lado de fora ontem à noite, quase todas as famílias", acrescentou.

Centenas de edifícios foram danificados ou destruídos, estradas foram bloqueadas por deslizamentos de terra e as províncias mais afetadas ficaram sem energia. Mas em Abra, onde ele se sentiu mais forte, o dano geral foi "mínimo", disse o chefe de polícia Maly Cula à AFP.

"Não temos muitas pessoas nos locais de evacuação, embora muitas pessoas tenham dormido nas ruas por causa das réplicas", disse Cula.

Mais de 800 réplicas foram registradas após o terremoto, incluindo 24 fortes o suficiente para serem perceptíveis, disse a agência meteorológica local. Na cidade histórica de Vigan, Patrimônio Mundial da UNESCO, estruturas centenárias construídas durante a colônia espanhola foram danificadas. O governador Jeremias Singson disse à rede Teleradio que 460 edifícios na província foram afetados.

"Nossa indústria do turismo é pequena e os empresários foram duramente atingidos", disse Singson.

As Filipinas são frequentemente atingidas por terremotos devido à sua localização no "Anel de Fogo" do Pacífico, um arco de alta atividade sísmica que vai do Japão à Orla do Pacífico, atravessando o Sudeste Asiático.

Em parceria com a Nestlé e Itaú Mulher Empreendedora, o Consulado da Mulher, ação social da Consul, lança a 4ª edição do programa #EmpreendeNoZap. Nesta edição, serão selecionadas 500 mulheres das regiões Norte e Nordeste para participarem de um processo de aprendizado via WhatsApp.

Interessadas podem se inscrever até o dia 17 julho, na plataforma Consulado da Mulher.  As selecionadas irão receber uma mensagem de confirmação no dia 25 de julho, pelo WhatsApp. 

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“O Consulado completou 20 anos este ano e nada mais prazeroso que comemorar levando oportunidade de desenvolvimento a mais mulheres, para que possam transformar seus negócios, com impacto positivo em suas vidas e de todos a sua volta”, ressalta Leda Böger, diretora do Consulado da Mulher. 

O curso terá oito semanas de duração e contará com a participação de colaboradores da Whirlpool, Nestlé e Itaú Mulher Empreendedora e outros parceiros, que complementarão os conteúdos através de mentoria voluntária para acelerar os negócios das participantes.

O leque de conteúdos irá contemplar temas de gestão administrativa e financeira, vendas, marketing, pessoas, formalização, gênero e culinária. As selecionadas receberão, semanalmente, o conteúdo da formação via WhatsApp. Além disso, haverá também o acompanhamento remoto da condução das participantes à frente de seus empreendimentos, buscando por novas demandas e melhoria dos processos.

”Nestlé e Moça sempre estiveram próximas do empreendedorismo, principalmente através dos doces. Enxergamos a grande potência da mulher empreendedora doceira, que ajudou e ajuda a criar e recriar receitas icônicas com Leite Moça®. Estamos felizes em contribuir com conteúdos voltados ao aperfeiçoamento das práticas culinárias e com produtos Moça® para ajudar as empreendedoras na realização de seus sonhos”, comenta Natália Goivinho, gerente de marketing consumidor da marca Moça. 

“O cenário atual é desafiador e torna ainda mais necessárias iniciativas que incentivem as mulheres a serem protagonistas da retomada econômica, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do país, e esse é um dos objetivos atuais do programa Itaú Mulher Empreendedora”, afirma Luciana Nicola, diretora de Relações Institucionais e Sustentabilidade do Itaú Unibanco.

Para participar, as empreendedoras deverão seguir alguns requisitos: o Consulado procura por mulheres com renda familiar de, no máximo, um salário mínimo por membro da família e que já tenham um negócio informal ou empresa constituída com pelo menos três meses de existência no ramo de alimentação das regiões Norte e Nordeste. 

Além do suporte e desenvolvimento das capacidades de administração de um negócio, as 50 mulheres com maior pontuação nos cursos também receberão uma mentoria especial com voluntários, que irão trabalhar em três metas desenhadas em conjunto, pensando na gestão de seus negócios. Sendo assim, aquelas que cumprirem as três metas estipuladas receberão a doação de 250 latas de Leite Moça® para potencializar a produção de seus negócios. 

As participantes passarão por uma seleção, que leva em consideração a ordem de inscrição (as primeiras terão prioridade), menores rendas per capita e avaliação da resposta à pergunta “Por que você tem interesse em participar do Programa de Formação #EmpreendeNoZap?”.

As forças russas efetuam uma "rápida retirada" das zonas próximas à capital da Ucrânia, Kiev, e da cidade de Chenihiv, norte da Ucrânia, afirmou neste sábado o conselheiro da presidência ucraniana, Mykhailo Podoliak.

"Com a rápida retirada dos russos de Kiev e Chernihiv (...) está bastante claro que a Rússia escolheu outra tática prioritária: retirar-se para o leste e sul, manter o controle de vastos territórios ocupados e conquistar um poderoso ponto de apoio na área", escreveu Podoliak no Telegram.

"Certamente não poderemos evitar usar armas pesadas se queremos liberar o leste e Kherson (sul) e empurrar os russos para o mais longe possível", destacou.

O governador da região de Chernihiv, Viacheslav Chaus, informou que a cidade de mesmo nome, devastada pelos combates nas últimas semanas, não sofreu novos ataques na madrugada de sábado.

"Os russos se retiram da região de Chernihiv", afirmou.

O carnaval será de chuva na maior parte do país. Essa é a previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Deste sábado (26) a terça-feira (1º) todos os dias têm chuvas previstas, sobretudo no Norte e no Sul do país. O Sul, inclusive, vinha sofrendo com uma estiagem nos últimos meses e terá uma trégua a partir do feriado.

Sul

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O dia de hoje será de tempo fechado em todo o Sul do país. A previsão nos três estados da região é de céu nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Na segunda-feira (28), o céu começa a abrir em quase todo o Paraná, com exceção do sul do estado. Já na terça-feira, o sol aparece no sul da região, próximo à fronteira com o Uruguai.

Norte

O sábado tem previsão de céu nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas em toda Região Norte. O céu abre na segunda-feira, mas apenas no norte do Pará e em parte do Amapá. Na terça-feira, o tempo fecha novamente em todos os estados, com exceção da região mais ao norte de Roraima.

Nordeste

O tempo começa mais ameno na maior parte da região, com nuvens, mas sem chuva, em Pernambuco, na Paraíba, no Rio Grande do Norte e Ceará. Nos demais estados da região, a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva. No domingo, o céu fica encoberto com pancadas de chuva isoladas em parte do Ceará, inclusive na capital, Fortaleza. Já todo o Maranhão, o norte do Piauí e o centro e o sul da Bahia têm previsão de muitas nuvens com chuvas e trovoadas isoladas.

Na segunda-feira, o tempo fecha em toda região litorânea do Nordeste. Maranhão, norte do Piauí, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e parte da Bahia. Nesses locais, a previsão é de muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Já na terça-feira, as possibilidades de chuva diminuem em toda região, com exceção do Maranhão, oeste do Piauí e parte da Bahia, incluindo a capital, Salvador, e os municípios mais ao sul.

Sudeste

A previsão para o dia de hoje é de sol com nuvens no Rio de Janeiro, possibilidade de chuva isolada em Minas Gerais e muitas nuvens com pancada de chuva isolada em São Paulo e no Espírito Santo. No domingo (27), o tempo fecha em São Paulo e no centro e sul de Minas, com muitas nuvens, com chuvas e trovoadas isoladas. Na capital de São Paulo e em toda região litorânea do estado, haverá nuvens e possibilidade de chuva.

A partir de segunda-feira, as chances de chuva reduzem na região. Parte de Minas Gerais tem possibilidade de chuva isolada, assim como em todo o estado de São Paulo e Rio de Janeiro. Parte do Espírito Santo terá sol, assim como o centro e o norte de Minas. A terça-feira segue a tendência, com possibilidades de chuva isolada em toda a região, menos no Rio de Janeiro. Lá, a previsão é de nuvens, sem chuva.

Centro-Oeste

Será um sábado de nuvens e pancadas de chuva isoladas em toda a região Centro-Oeste. Amanhã, o céu fica mais nublado, com pancadas de chuva e trovoadas isoladas, com exceção de Brasília e o nordeste de Goiás. Nesses locais, haverá possibilidade de chuva isolada.

No dia seguinte, a chuva volta a ser apenas uma possibilidade em toda a região, com exceção do estado de Mato Grosso, que ainda terá pancadas de chuva e trovoadas isoladas. A terça-feira segue a mesma tendência do dia anterior, com nuvens e possibilidade de chuva em todos os estados, menos em Mato Grosso, onde haverá chuva e trovoadas isoladas.

De acordo com os dados coletados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), subdivisão da Organização das Nações Unidas (ONU), uma cidade russa conhecida como Verkhoyansk teve temperatura recorde registrada: 38°C. Vale lembrar que este número não condiz com a temperatura média da região ártica, já que geralmente o verão proporciona uma temperatura que não passa dos 10°C.

Tal fator parece ser, segundo especialistas, mais um reflexo das mudanças climáticas que já têm mostrado consequências em diversos ecossistemas, assim como incêndios que devastam plantações, além de perda de alta quantidade de gelo marinho. Fatores como este foram recorrentes em 2020, um dos três anos mais quentes já registrados por órgãos internacionais.

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A região ártica é caracterizada por ser um local no extremo norte do planeta, que junto com o Oceano Ártico e o Polo Norte formam o Círculo Polar Ártico. Esta mesma região ainda é a fronteira de alguns países localizados no norte da Ásia, como por exemplo, cidades pertencentes à Rússia. Além deste, a região no topo do planeta também corta algumas regiões do Canadá, Groelândia, Finlândia e Noruega.

 

 

A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia da Câmara dos Deputados promove audiência pública nesta segunda-feira (28) para discutir sobre os impactos econômicos e sociais da privatização da Petrobras nas regiões Norte e Nordeste.

Foram convidados para o debate, entre outros:
- o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, José Mauro Ferreira Coelho;
- o gerente-executivo de Estratégia da Petrobras, Rafael Chaves Santos;
- o secretário-executivo do Consórcio Interestadual para o Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, Carlos Eduardo Gaba;
- o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Souza Bacelar da Silva.

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Confira a lista completa de convidados.

O pedido para a realização da audiência pública foi feito pelos deputados João Daniel (PT-SE), José Ricardo (PT-AM) e Vivi Reis (Psol-PA).

O evento será realizado às 14 horas no plenário 12.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Um grupo de manifestantes ateou fogo em pedaço de madeira e pneus na Avenida Norte, na altura do bairro do Rosarinho, no fim da tarde desta terça (2). Assim, a via foi interditada nos dois sentidos. De acordo com a Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU), agentes de trânsito chegaram ao local às 17h52.

Eles realizam o desvio do trânsito pela Avenida Santos Dumont, no Rosarinho, para quem vai no sentido subúrbio. O desvio no sentido centro está sendo feito pela rua Cônego Barata, na Tamarineira.

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Um terremoto de magnitude 5.7 na escala Richter ocorreu na tarde deste domingo (31) na Guiana e foi sentido na Região Norte do Brasil. Até o momento, não há informação de danos graves e feridos. 

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor ocorreu às 16h05 no horário de Brasília. Ele teve uma profundidade de 9,7 km, considerada relativamente rasa, e foi registrado a cerca de 40 quilômetros de Roraima.

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A população de lugares como Boa Vista e Manaus registraram o abalo sísmico. O Corpo de Bombeiros de Roraima destacou que vai continuar em alerta nas próximas horas e que não há registro de feridos.

De acordo com o USGS, a cidade mais próxima do epicentro foi  Lethem, na Guiana. O tremor foi sentido ainda na Venezuela e Suriname. 

Durante reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), realizada na manhã desta quinta-feira (21), a Secretaria da Fazenda de Pernambuco votou a favor da isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o oxigênio hospitalar.

O secretário da Fazenda de Pernambuco, Décio Padilha, assegurou que a medida vale para a aquisição do Estado, destinadas às unidades hospitalares aqui situadas, e para à remessa solidária que será enviada ao Amazonas.

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Vale lembrar que Pernambuco já enviou 200 concentradores de oxigênio, juntamente com a Prefeitura do Recife, para o Governo do Amazonas. A doação chegou em terras amazonenses no último domingo (17). 

Os equipamentos doados foram usados em hospitais de campanha de Pernambuco e agora devem ajudar na grave situação vivenciada pelo Estado do Amazonas em meio à pandemia da Covid-19. 

O Governo de Pernambuco garante que a doação dos equipamentos não compromete a estrutura de assistência hospitalar aos pernambucanos.

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