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Pelo primeiro jogo da final do Campeonato Pernambucano, Central e Náutico vão se enfrentar no próximo domingo (1º), às 16h, no Estádio Lacerdão, em Caruaru. Na última segunda-feira (26), o Carcará anunciou os preços dos ingressos para a decisão. Esta é a primeira vez que o Central vai à final do Estadual.

Os sócios da patativa irão pagar R$ 30 para as cadeiras e R$ 15 para as arquibancadas. Os não sócios vão pagar R$ 30 para a arquibancada até o sábado (31). No dia do jogo, o valor passa para R$ 50. As cadeiras serão vendidas por R$ 60.

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Já a torcida do Náutico comprarão os ingressos por R$ 50. Vale lembrar que os torcedores do Timbu não terão acesso às cadeiras. Os ingressos começam a ser vendidos a partir da quinta-feira (29). O horário do início das vendas ainda não foi definido. Os bilhetes poderão ser adquiridos nas bilheterias do Lacerdão.

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Aos 69 anos, o técnico Givanildo Oliveira já dirigiu diversos times, em sua maioria na região Nordeste e Norte do Brasil. Começou a carreira em 1983, no Sport Recife, de Pernambuco. No Pará, o seu primeiro clube foi o Paysandu, em 1987. Seis anos depois, Givanildo iniciava a primeira passagem no comando técnico do maior rival bicolor, o Clube do Remo.

Em terras paraenses, o maior êxito do treinador foi a conquistada em 2002, no comando técnico do Papão, da Copa dos Campeões, diante do Cruzeiro, em Fortaleza. O titulo proporcionou ao Lobo a inédita participação na Taça Libertadores da América, no ano seguinte.

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Nos últimos anos, Givanildo Oliveira vem se especializando em conquistar títulos estaduais. Em 2016, como técnico do América Mineiro, ganhou o Campeonato Mineiro. Um ano depois, levantou o troféu do Campeonato Cearense, quando dirigia o Ceará. Caso consiga vencer o Parazão 2018, conquistará a “tríplice coroa” estadual seguida.

Givanildo Oliveira disse em entrevista coletiva, após o jogo diante do São Raimundo, que não tem segredo em relação a conquistas de títulos. “Em qualquer lugar que eu chego, tento tratar os jogadores como filhos. E como filhos, eles têm que ter seriedade, comprometimento, procurar fazer o melhor nos jogos. Por isso, tenho essa facilidade de criar a atmosfera de grupo, sempre com união, almejando títulos, sem ter como foco o salário ao final do mês”, frisou o treinador.

Partida - Debaixo de muita chuva, Clube do Remo e São Raimundo protagonizaram uma boa partida, no domingo (25), no estádio Mangueirão, pela segunda semifinal do Campeonato Paraense 2018. No final, com o apoio do Fenômeno Azul, o time azulino levou a melhor e venceu por 2 a 0, classificando-se à final do Parazão.

A partida não tinha chegado ao primeiro minuto e a torcida do Remo tomou o primeiro susto. O meio-campista Jeová recebeu lançamento, driblou a zaga adversária e chutou. A bola passou do lado esquerdo gol. O lance despertou o Clube do Remo. Precisando devolver o revés de 1 a 0 sofrido no primeiro jogo, em Santarém, o time começou a pressão. Por causa da forte chuva, as primeiras jogadas foram em cruzamentos. Aos 4 minutos, após escanteio, o zagueiro Mimica quase abriu o placar - a bola desviou e foi para a linha de fundo.

Aos 16 minutos, o meio-campista Dudu realizou boa jogada, mas chutou por cima do gol defendido por Jáder. Cinco minutos depois, o São Raimundo assustou novamente com Jeová, que arriscou bom chute e o goleiro Vinicius realizou importante defesa.

Muito criticado pelas atuações abaixo do esperado, o atacante Isac quase abriu o placar aos 27 minutos. Após escanteio cobrado por Adenilson, o Camisa 9 remista cabeceou e a bola passou rente à trave. A jogada serviu como prenúncio para o primeiro gol. Quando o relógio marcava 45 minutos, o atacante Elielton sofreu falta. Levy cruzou e Isac tocou de cabeça para o fundo das redes: 1 a 0 – era o quinto gol marcado pelo atacante na atual temporada. O resultado levava a decisão da vaga aos pênaltis.

Igual ao primeiro tempo, a segunda etapa começou com o São Raimundo atacando. Jeová sofreu falta cometida por Dudu. O lateral-direito Bruno Alves cobrou no centro do gol, Vinicius fez a defesa com tranquilidade. As jogadas de perigo realizadas pelo Pantera tornaram-se cada vez mais raras. Outra só foi vista aos 34 minutos, quando João Vitor cruzou para a área azulina, o atacante Herbert, que entrou no decorrer do jogo no lugar de Wendel, não conseguiu completar a jogada.

Porém, antes desse lance, o Clube Remo conseguiu chegar ao segundo gol. No 20° minuto, depois de cruzamento feito por Elienton, a bola passou pela pequena área alvinegra e sobrou para Felipe Marques que só teve o trabalho de “empurrar” a redonda para o fundo das redes. Era o gol da classificação.

Após o tento, a equipe visitante perdeu o padrão tático e emocional. O Remo teve oportunidade de aumentar o placar, mas Felipe Marques desperdiçou. Quatro minutos antes do término da partida, o lateral-direito santareno Bruno Alves recebeu cartão vermelho por falta em Levy. Com vantagem numérica, a classificação era dada como certa para o Leão Azul, e ela veio aos 51 minutos quando o árbitro apitou o fim da partida.

“A importância maior é a classificação à final. Apesar das condições ruins do gramado (por conta da forte chuva), fiquei feliz com a evolução da equipe em relação à marcação e à criação de jogadas. Tudo isso contra uma boa equipe, com bons jogadores, aumenta a importância da vitória”, afirmou o técnico Givanildo Oliveira.  

Na final do Campeonato Paraense 2018, o Clube do Remo vai enfrentar o Paysandu. A decisão ocorrerá em dois jogos. Givanildo Oliveira ressalta que, apesar da invencibilidade nos jogos diante do maior rival na atual temporada, não há favoritismo para os próximos dois jogos. “Quando se trata de clássico, muda tudo. Posso dizer isso porque já trabalhei aqui (no Pará) e sei como é. A dificuldade é para os dois times. Quem estiver mais preparado, no momento, vai ganhar”, acrescentou.

O primeiro jogo da finalisima do Parazão, entre Clube do Remo e Paysandu, será realizado no próximo dia 1° de abril, às 16 horas, no estádio Mangueirão, com mando de campo do time bicolor. Já a segunda partida ocorrerá em 8 de abril, também às 16 horas, no Mangueirão, com mando do Clube do Remo.

Por Luiz Antonio Pinto.

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A última rodada da fase de grupos do Campeonato Paraense 2018, na tarde de domingo (18), confirmou a supremacia de Paysandu e Remo na competição, ambos já classificados para as semifinais. Na Curuzu, o papão enfrentou o Paragominas e empatou por 1 a 1. Já o Leão Azul viajou a Cametá para enfrentar o time da cidade e conseguiu o triunfo por 2 a 1.

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Em Belém, o técnico Dado Cavalcanti escalou os reservas. Por conta disso, o desentrosamento era nítido. O Jacaré, apesar da campanha instável, mostrou ser um adversário perigoso e conseguiu explorar as deficiências da equipe adversária. Porém, quem saiu na frente foi o time bicolor. Aos 16 minutos do primeiro tempo, a grande atração em campo, o atacante Valter, recebeu passe de Magno e chutou forte no canto direito do goleiro Rédson. A rede balançou: 1 a 0.

Dois minutos depois, o zagueiro bicolor Fernando Timbó fez falta em Edinaldo, na entrada da área. O meio-campista Lukinha cobrou com categoria, colocando a bola no ângulo do arqueiro Renan Rocha: 1 a 1. Esse foi apenas o oitavo tento tomado pela defesa alviceleste, a melhor do torneio, até o momento.

No segundo tempo, o Paragominas dominou. Cinco chances claras de gol foram criadas, mas nenhuma finalizada com sucesso. O lance mais claro aconteceu aos 40 minutos, quando o meio-campista Octavio ficou cara a cara com o goleiro bicolor, mas chutou por cima do gol. No final, o placar não mudou.

Com o empate, o Paysandu chegou aos 20 pontos, consolidando-se na primeira colocação do Grupo A1. O Jacaré conseguiu se manter na elite do futebol paraense, com 11 pontos, ficando na quarta colocação do Grupo A2.

O Paysandu vai enfrentar o Bragantino nas semifinais do Parazão 2018. A primeira partida será no próximo dia 21, às 16 horas, no estádio Diogão, em Bragança. A decisão da vaga será na Curuzu, em Belém.

Em Cametá, no estádio Parque do Bacurau, o Clube do Remo não encontrou dificuldades para vencer o já eliminado Mapará – como é conhecido o Cametá. O treinador Givanildo Oliveira também optou por uma formação alternativa. Com apenas cinco titulares, o Leão Azul se impôs e venceu por 2 a 1.

A partida foi em ritmo de treino. Apesar do domínio azulino, o Cametá realizou a primeira jogada de perigo. Aos 3 e aos 11 minutos, a equipe mandante quase marcou. No primeiro lance a bola passou perto do gol. No segundo, acertou a trave.

Aos 22 minutos, o velho ditado “quem não faz, leva” deu resultado. Após cruzamento e boa defesa do goleiro Maicon, o zagueiro do Remo Mimica chutou para as redes. Era o 18º gol sofrido pelo Cametá, a pior defesa do Parazão 2018. Sete minutos depois, o Leão ampliou o placar com o meio-campista Dudu, que fez boa jogada individual e chutou forte rasteiro no canto direito.

No segundo tempo, o Mapará mostrou melhora. Jogando sem muitos objetivos, a equipe conseguiu diminuir o placar. Aos 36 minutos, o atacante Ronaldo cobrou escanteio e Caio, que entrou durante o intervalo, cabeceou forte para o gol: 2 a 1. O placar prosseguiu até o final da partida.

Com a vitória, o Clube do Remo chegou aos 22 pontos e tem a melhor campanha da fase de grupos, com sete vitórias, um empate e duas derrotas. Com campanha oposta, o Mapará terminou em um último do Grupo A1, com apenas quatro pontos e nenhuma vitória.

O Leão Azul vai enfrentar nas semifinais do Campeonato Paraense o São Raimundo. O primeiro jogo será no próximo dia 22, às 20 horas, no estádio Colosso do Tapajós, em Santarém. A decisão da vaga será no Mangueirão, em Belém.

Cametá e Parauapebas caíram para a Segunda Divisão.

 Por Luiz Antonio Pinto.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido registrou expansão anual de 1,7% no terceiro trimestre, segundo dados finais publicados hoje pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONS, na sigla em inglês). A variação ficou acima da estimativa anterior e da previsão de analistas consultados pelo Wall Street Journal, de +1,5% em ambos os casos.

Em relação ao trimestre imediatamente anterior, o PIB britânico cresceu 0,4% entre julho e setembro, como já haviam mostrado cálculos preliminares. Com informações da Dow Jones Newswires.

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A um dia da grande decisão da Libertadores, o técnico Renato Gaúcho prometeu um Grêmio ofensivo para encarar o Lanús nesta quarta-feira, na Argentina. Mesmo levando consigo a vantagem por ter vencido a primeira partida da final, em Porto Alegre, por 1 a 0, o comandante tricolor garantiu que o time gaúcho entrará em campo em busca da vitória.

"A melhor defesa é o ataque. Não é por ter essa pequena vantagem que vamos nos acovardar. O regulamento vai entrar em jogo na hora certa. Respeito muito o Lanús, mas o Grêmio tem sua maneira de jogar. Treinamos ela no domingo pela manhã e vamos colocar em prática. Não adianta ficar comentando muito, falando muito. O Grêmio veio aqui para buscar a vitória e não para se defender", disse nesta terça, já na Argentina.

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Para Renato, alterar a identidade apresentada pelo Grêmio durante a competição poderia prejudicar a equipe. Por isso, a busca pela ofensividade. "Chegamos aqui de um jeito, com o nosso jeito, e desde o início do ano jogamos pela vitória. Muita gente acha que estamos blefando, mas não é blefe. O Grêmio vai jogar pela vitória."

No que depender do técnico brasileiro, então, o duelo desta quarta será aberto. O Lanús precisa vencer por dois gols de diferença se quiser ser campeão no tempo normal e, portanto, deve sair para o jogo. É justamente este espaço deixado pelo adversário que o Grêmio pretende explorar.

"O Lanús mais cedo ou mais tarde vai ter que sair para o jogo. A gente sabe disso. Mas o Grêmio tem sua maneira de jogar. Eles têm nosso respeito, são uma boa equipe. Mostraram isso em Porto Alegre, tiveram a posse de bola. Mas lá, tinham mais tranquilidade, porque era o primeiro jogo. Mais cedo ou mais tarde, vai ter espaço, e vamos saber aproveitar com inteligência", projetou Renato.

Nesta terça-feira, o Grêmio realizou o reconhecimento do Estádio Ciudad de Lanús, conhecido como La Fortaleza. Renato comandou apenas um descontraído treino recreativo, até para tirar um pouco da pressão dos jogadores.

"A pressão vai existir, é normal em qualquer setor, profissão. Principalmente, se tratando de uma final de Libertadores. A arquibancada é próxima do campo. Vou passar tranquilidade, usar os experientes para ajudar os mais jovens. Mas meu time está acostumado a jogar da mesma forma em casa ou fora. Estamos preparados", garantiu.

Precisando apenas de um empate para se sagrar campeão da Libertadores pela terceira vez, repetindo 1983 e 1995, o Grêmio deve ir a campo nesta quarta com: Marcelo Grohe; Edílson, Pedro Geromel, Bressan e Cortez; Jaílson, Arthur, Ramiro, Luan e Fernandinho; Lucas Barrios.

Mesmo antes de a bola rolar, o noticiário da grande final da Copa Libertadores ganhou um ingrediente especial. Enquanto o Grêmio nega ter espionado treinos fechados do Lanús com a captação de imagens por meio de um drone, os rivais argentinos elogiam a possível "criatividade" do time gaúcho. As duas equipes disputam a primeira partida da decisão nesta quarta-feira (22), às 21h45, em Porto Alegre.

"Nos chegou esta informação, mas não detectamos nada. Pessoalmente, felicito a criatividade da pessoa que quis fazer isso. É interessante saber o que faz o rival e poder cobrir todos os detalhes. Se conseguiu fazer isso, felicito, mas nós não detectamos nada", disse o preparador físico do Lanús, Diego Osses, em entrevista à Rádio Gaúcha.

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Segundo matéria veiculada pela ESPN, o Grêmio contratou um homem para filmar e fotografar as atividades do Lanús e de outros adversários durante a campanha da Copa Libertadores e de alguns jogos do Campeonato Brasileiro e da Copa do Brasil. Desta forma, a comissão técnica de Renato Gaúcho tinha acesso à escalações e jogadas ensaiadas dos adversários com antecedência. A publicação ainda afirmou que a passagem e a hospedagem do 'espião' na Argentina foram pagos pelo clube gaúcho.

O diretor jurídico do Grêmio, Nestor Hein, negou tal prática para tirar vantagem dos rivais. "Imaginava que o Grêmio estava nesta posição pela qualidade de seus jogadores e comissão técnica, não por espionagem. Imaginei que a razão pela qual o clube está nesta situação é por sua competência. Entrei ao vivo na ESPN aguardando que me dessem alguma prova, que tivessem uma prova de que alguém é funcionário do Grêmio ou coisa parecida. Lamentavelmente, fizeram um mantra de vitimismo ou de que eu estava os atacando", afirmou o dirigente.

O assessor de imprensa e criador do Miss Bumbum, Cacau Oliver, anunciou que a última edição do concurso será em 2018. Mas antes do fim, Oliver pretende lançar um documentário sobre a história e os bastidores do evento.

Além disso, o organizador quer se dedicar a outros projetos, como um reality show em um canal fechado. Em entrevista ao site UOL, Cacau falou sobre o papel do concurso e que é necessário "terminar no seu melhor momento e sair pela porta da frente".

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Na última segunda-feira (6), Rosie Oliveira, de 28 anos, foi eleita a 'dona do bumbum mais bonito do Brasil' na edição de 2017. O Miss Bumbum foi responsável por revelar nomes como Adressa Urach, Lorena Bueli e Erika Canela.

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Os Estados Unidos confirmaram sua supremacia neste domingo na Fed Cup, principal disputa feminina entre países no tênis. Mesmo jogando na casa do adversário, em Minsk, a equipe norte-americana superou a Bielo-Rússia por 3 a 2, faturou o seu 18.º título e encerrou um jejum de 17 anos sem conquistas.

As duas equipes terminaram empatadas o primeiro dia com uma vitória para cada lado. E, na abertura dos jogos deste domingo, CoCo Vandeweghe justificou o favoritismo e venceu Aryna Sabalenka por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 6/1. A número 10 do mundo, assim, que já ganhara seu duelo de sábado, abriu 2 a 1 para os Estados Unidos.

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Era a vez de Sloane Stephens, número 13 do mundo e atual campeã do US Open, tentar confirmar o título. Mas, de virada, ela acabou derrotada pela bielo-russa Aliaksandra Sasnovich, apenas 87.ª do ranking, por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/1 e 8/6.

A decisão, então, foi novamente para as duplas. E CoCo Vandeweghe novamente brilhou. Atuando ao lado de Shelby Rogers, ela e sua parceira derrotaram Aryna Sabalenka e Aliaksandra Sasnovich por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (7/3).

Para confirmar o importante triunfo, a dupla norte-americana contou com um bom desempenho no saque durante o duelo decisivo, terminando com dois aces e 71% de pontos ganhos com o primeiro serviço, contra apenas 62% das adversárias. Converteu, ainda, cinco de suas dez chances de quebra - e salvou cinco de oito.

Com três triunfos de CoCo Vandeweghe em três partidas, assim, a equipe norte-americana chegou ao 18.º título na Fed Cup e o primeiro desde 2000. A campanha perfeita que encerrou o jejum contou ainda com vitórias em fases anteriores sobre Alemanha e República Checa. Já a Bielo-Rússia disputou a sua primeira final após eliminar a Holanda e a Suíça.

Glória Perez irá explorar outra forma inusitada de casamento, como a bigamia de Ritinha, só que dessa vez sem ferir a lei. A autora de A Força do Querer escreveu para Cibele (Bruna Linzmeyer) um final que embarca na onda da 'sologamia', isto é, o casamento com si mesma. Após sofrer pelo fracasso do seu noivado com Ruy (Fiuk), que a trocou por Ritinha (Isis Valverde), e passar boa parte da novela na cola do ex, a personagem terminará a trama subindo ao altar sozinha, por escolha própria.

Primeiro ela convida seus familiares e amigos mais próximos para uma cerimônia, sem entregar quem seria o tal pretendente com quem ela trocará o famoso 'sim'. Segundo a colunista Patrícia Kogut, a cena, que deve ser gravada nesta quarta (18), contará com Eugênio (Dan Stulbach), Joyce (Maria Fernanda Cândido), Dantas (Edson Celulari), Simone (Juliana Paiva) e Ruy, que ficarão todos surpresos ao ver a moça entrando sozinha no local.

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Cibele defenderá sua escolha afirmando que não precisa de nenhum homem para ser feliz e realizar os seus sonhos. No inicio da novela, logo após ser abandonada por Ruy prestes a se casar com ele, a personagem já havia mostrado sua ousadia ao fazer um ensaio fotográfico na praia com o vestido que usaria no casamento todo pichado com juras de amor.

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Nos últimos 10 domingos, o programa PopStar divertiu o público colocando artistas dos mais diferentes segmentos para se arriscarem cantando. E, como todo reality show que se preze, também brindou a internet com polêmicas, 'tretas' e situações engraçadas. Neste domingo (10), o último da temporada, a grande final vai revelar quem levará o grande prêmio da atração. Estão no páreo, André Frateschi, Eduardo Sterblitch, Lucio Mauro Filho, Mariana Rios, Sabrina Parlatore e Claudio Lins. Eles concorrem a R$ 250 mil. 

Desde sua estreia, Popstar prometeu render grandes momentos para a televisão e redes sociais brasileiras e até Silvio Santos prometeu que o assistiria. No primeiro programa, Tiago Leifert, que participou como especialista, já foi disparando, em tom de brincadeira: "Melhor emprego do mundo: ficar aqui só dando estrelinha para os outros". Depois, o que se viu foi uma sucessão de momentos de 'climão', 'rasgação de seda' por parte dos jurados - que segundo o público só elogiavam os artistas - e, também, algumas polêmicas.

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Numa delas, a cantora Baby do Brasil, que participou como jurada se arriscou numa crítica ao próprio programa e levou uma 'chamada' da apresentadora Fernanda Lima. Baby reclamou que o som estava baixo e tinha atrapalhado uma das apresentações e Fernanda sugeriu que ela deveria dirigir o programa na semana seguinte. O repórter esportivo Alex Escobar passou por 'não famoso' com várias pessoas perguntando no Twitter quem ele era, inclusive a atriz Maria Ribeiro, que depois até se desculpou com ele. Uma das favoritas, Mariana Rios, e, agora, finalista, protagonizou um dos maiores 'climões' do programa. Ao ser julgada pelo ex-namorado, o cantor Di Ferrero, ela o respondeu com algo que o público julgou como uma indireta para a sua atual esposa, Isabeli Fontana.  

Finalistas

Mas, apesar de todo esse caminho cheio de 'percalços', os seis finalistas da atração chegaram até aqui animados e confiantes. Eles se reuniram para falar da expectativa para a grande final e o perfil oficial do programa no Twitter compartilhou o momento com o público, neste sábado (9).

Em clima amistoso, eles falaram sobre a expectativa para o fim do programa. Eduardo Sterblitch disse: "Acho que estou tão feliz que nem vou ficar nervoso". Sabrina Parlatore e Mariana Rios disseram que esperam fazer grandes shows e Lucio Mauro Filho revelou que só quer se divertir. Por sua vez, Claudio Lins prometeu que todos fariam um grande show. 

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É no próximo domingo (10) a grande final do programa 'Popstar'. O show de talentos da Rede Globo, apresentado por Fernanda Lima, caiu nas graças do público ao levar apresentadores, atores e atrizes para cantarem no palco, em uma competição. A favorita, pela resposta do público na Internet, é Mariana Rios. Ela esteve no Encontro com Fátima, na manhã desta sexta-feira (8), ao lado dos outros finalistas - André Frateschi, Cláudio Lins e Eduardo Sterblitch, para falar do grande dia. 

No sofá de Fátima Bernardes, Mariana falou da repercussão do Popstar e também deu uma demonstração do que vem fazendo na disputa musical. A cantora apresentou uma versão da música Million Reasons, de Lady Gaga, e acabou virando um dos assuntos mais comentados do Twitter. Os twitteiros comentaram sua performance com muito elogios: "Mariana Rios cantando Million reasons é perfeita com aquela voz linda"; "Além de linda ainda sabe cantar".

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A atriz e cantora também dividiu sua expectativa pelo momento decisivo em sua conta do Instagram. Numa postagem também desta sexta, ela comentou como se sente para o momento da decisão: "Me preparei muito essa semana para fazer um lindo show para vocês no domingo. Vamos com tudo".  

A seleção brasileira de futebol feminino se classificou nesse sábado (26) para a final da Universíade de Taipei. Na semifinal, contra a Rússia, as brasileiras marcaram um gol aos 29 minutos do primeiro tempo e conseguiram segurar a vitória em um jogo com a posse de bola apertada e mais chutes a gol para as adversárias.

A disputa pela medalha de ouro está marcada para a segunda-feira (28), contra o Japão, às 20h.

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O futebol masculino não se classificou para a segunda fase da competição, mas continua a jogar para definir seu ranking na competição. No jogo de ontem, os adversários foram os americanos, que perderam por 3 a 1. O próximo jogo será contra a Coreia do Sul, amanhã (27).

Atletismo

O Brasil chegou a três finais do atletismo hoje, mas disputou apenas duas. Após conseguir o tempo necessário para chegar à disputa de medalha, Aldemir Gomes foi desclassificado porque, segundo os árbitros, ele teria pisado na linha durante a corrida da semifinal.

No lançamento de martelo, Mariana Marcelino disputou a final diante da torcida empolgada que lotou o Estádio de Taipei e ficou na sétima posição.

A brasileira Tatiane Raquel da Silva competiu na última final da noite, a prova de 3 mil metros com obstáculos. Com o tempo de 10:22:21, ela terminou na nona colocação.

Henrique Fogaça é só elogios para Michele Crispim, campeã da quarta temporada do MasterChef Brasil. Em entrevista ao ESTRELANDO na final do programa, exibida na noite da última terça-feira, dia 22, o chef admitiu que a participante teve algumas qualidades essenciais que a levaram à vitória.

- Foi uma postura dela na cozinha, uma postura de cozinheira, que nunca causou nada e sempre ouviu o que a gente falava. Uma menina muito disciplinada. E o talento, né? Sempre cozinhando muito bem.

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O artista também confessou que tomou a decisão com base no sabor, embora tenha visto que a escolha de Deborah em fazer três farofas pode ter sido um erro.

- Para mim, no final das contas, o que permaneceu foi o sabor e a coerência dos pratos. Poderia até ter três farofas, mas o que venceu foi o sabor, mesmo.

Fogaça, que se desentendeu com Deborah em um dos episódios da atração, comentou que o jeito da competidora acabava dando uma certa vantagem à Michele.

- É o jeito dela, é o temperamento dela. A Michele ouvia a crítica e assimilava, tentava ser melhor. A Deborah já tinha uma pedrinha de ataque.

Inclusive, o chef acredita que a postura da participante acabou influenciando no resultado final.

- Sim, um pouco. Não pelo comportamento, porque fui avaliar os pratos. Mas isso no final das contas, o homem vendo lá em cima, faz diferença, não é? A pessoa que não tem humildade, que não quer ouvir, que está sempre com raivinha e tal... Merecido a Michele ganhar, muito.

Isso sem falar em Caroline, que teve atitudes maldosas na repescagem do programa.

- A Caroline é folgada. Folgada para car****. No dia que foi a repescagem, ela ficava debochando da gente e eu não gosto de levar desaforo para casa. E a Deborah é o jeito dela, a gente falava e ela não aceitava as críticas.

Mesmo com os desentendimentos, Fogaça comentou que não encontrou as competidoras para resolver essas questões.

- Não, a gente não tem contato com eles. Gravamos o programa, vamos para o camarim e não temos contato com eles.

O artista ainda adiantou um pouquinho do próximo MasterChef Profissionais, que estreia dia cinco de setembro.

- Está na pegada louca. Tem um pessoal bom, os ruins, as provas difíceis. Está legal, não posso adiantar muita coisa.

E se ele pensa em desistir do reality? Que nada!

- Por enquanto não. É cansativo, estamos na sétima temporada já, mas é muito bom porque a gente vê que muda a visão da gastronomia para o povo brasileiro, que incentiva e inspira as pessoas a se tornarem cozinheiros. É uma profissão bonita, então acho que o programa tem essa função muito boa na sociedade.

Chegou ao fim, nesta terça-feira (23), a mais recente edição do MasterChef Brasil. No programa final, Deborah Werneck e Michele Crispim disputaram o título de melhor cozinheira amadora do Brasil e também os prêmios de R$ 200 mil em dinheiro e um curso na Le Cordon Bleu Paris. Para o último desafio, precisavam preparar um menu autoral com entrada, prato principal e sobremesa.

Michele ousou nas escolhas, segundo os jurados, e serviu tutano na entrada, cupim no prato principal e, na sobremesa, um tartar com abacaxi, tapioca e baba de moça, cardápio que a tornou campeã do programa.

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Já Deborah, segunda colocada, escolheu um elememento em comum para os três pratos: a farofa, sua especialidade. Na entrada, o acompanhamento foi farofa de bacon. Já no prato principal foi um medalhão de lagosta acompanhado de farofa de castanhas. Por fim, para a sobremesa, ela serviu mil folhas de tangerina com farofa de pistache. A internet, é claro, não perdoou e rapidamente surgiram os memes:

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O MasterChef Brasil chegou à sua última semana e terá uma final feminina entre as candidatas Deborah Werneck e Michele Crispim, que terão companhias especiais nessa etapa. No programa que vai ao ar nesta terça (22), haverá mais de 900 pessoas presentes, entre elas vários influenciadores digitais e ex-participantes da competição.

Os famosos da web formarão uma plateia especial, formada por 250 nomes conhecidos que ficarão em uma sala, comandados por Hugo Gloss. Lá estarão presentes youtubers, instagrammers, blogueiros e blogueiras e outros convidados que irão comentar o programa nas redes sociais. Além disso, haverá uma arquibancada no pátio da Band para receber 450 convidados. Já a plateia interna do programa abrigará 200 pessoas, contanto com os participantes eliminados. 

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Na decisão do programa as finalistas terão que montar um cardápio autoral completo, contando com entrada, prato principal e sobremesa. A grande vencedora  levará o prêmio de R$ 200 mil em dinheiro e a bolsa na escola francesa de gastronomia Le Cordon Bleu. A segunda colocada também ganha um curso na Le Cordon Bleu, mas em Ottawa, Canadá, além de um ano de compras no Carrefour. O resultado será divulgado ao vivo.

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A final desta temporada do MasterChef Brasil está mais próxima do que nunca. No momento, restam apenas Deborah, Michele e Valter para disputar a semifinal na próxima terça (15). Na semana seguinte, no dia 22 de agosto, será escolhido o grande vencedor da edição. A Band anunciou que selecionará uma pessoa para ganhar um par de ingressos que darão direito a assistir a final dentro do estúdio, em São Paulo.

Para participar, os interessados terão que compartilhar no Twitter, Instagram ou Facebook uma foto mostrando sua receita favorita e usar a hashtag #ReceitaTramontina, justificando o porquê da escolha do prato como o preferido. Para participar da seleção é necessário que o perfil em que a foto será postada esteja aberto. Além dos ingressos, o escolhido ganhará também um kit de facas Chef 20 peças Century e um jogo de panelas Aço Inox de 5 peças Perfil da Tramontina. 

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Confira o regulamento completo.

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Com um gol de Jordan Morris aos 43 minutos do segundo tempo, quando a definição da final na disputa de pênaltis parecia inevitável, a seleção dos Estados Unidos superou a Jamaica por 2 a 1, na noite de quarta-feira, no Levi's Stadium, em Santa Clara, e conquistou o título da Copa Ouro pela sexta vez.

Jozy Altidore abriu o placar da decisão aos 45 minutos do primeiro tempo, com um belo gol em cobrança de falta. Porém, logo no início da etapa final, aos cinco minutos, o jamaicano Je-Vaugh Watson igualou o placar ao completar para as redes uma cobrança de escanteio de Kemar Lawrence.

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Já na reta final do jogo, Gyasi Zrdes fez cruzamento, Jermaine Taylor não conseguiu cortar a bola, que sobrou para Morris finalizar às redes e assim marcar o seu quinto gol com a camisa da seleção norte-americana, assegurar o título da Copa Ouro e ainda terminar o torneio com um dos seus artilheiros, com três gols, ao lado do canadense Alphonso Davies, de apenas 16 anos, e de Kevin Parsemain, de Martinica. A organização da Copa Ouro elegeu Michael Bradley o craque da competição.

Com o triunfo, os Estados Unidos alcançaram a marca de 14 partidas de invencibilidade sob o comando do técnico Bruce Arena, que se tornou o primeiro treinador com três títulos da Copa Ouro - os outros foram conquistados em 2002 e 2005. Além disso, encerrou um pequeno jejum da seleção norte-americana, que não vencia o torneio desde 2013 e agora está a um título do recordista México, que foi eliminado nas semifinais pela Jamaica.

Agora embalada pelo título, a seleção dos Estados Unidos vai se concentrar na busca pela vaga na Copa do Mundo de 2018, que chegou a estar em risco após um péssimo início no hexagonal final das Eliminatórias da Concacaf, o que inclusive provocou a demissão do técnico Jürgen Klinsmann.

No momento, os Estados Unidos ocupam o terceiro lugar com oito pontos, atrás do México, que está praticamente classificado, com 14, e da Costa Rica, com 11, e à frente de Panamá (7), Honduras (5) e Trinidad e Tobago (3). Faltam quatro rodadas para o fim do torneio classificatório, sendo que as duas próximas serão no início de setembro. Os três primeiros se garantem na Copa e o quarto disputará uma repescagem mundial.

Em um ano de redenção no circuito, Roger Federer tentará a partir das 10 horas (de Brasília) deste domingo reaver aquela que considera sua maior conquista da carreira: o trono de Wimbledon. Foi no torneio mais tradicional do circuito que o tenista suíço despontou para o tênis mundial, em 2003, ao faturar seu primeiro título de Grand Slam e abrir caminho para uma carreira recheada de troféus e recordes.

O feito de 2003 foi o primeiro de uma série de cinco títulos consecutivos na grama de Londres. Lá também foi campeão em 2009 e 2012. Pelo caminho, um vice-campeonato, em 2008. Nos últimos anos, porém, Federer tem batido na trave. Parou nas semifinais no ano passado. E foi vice nas duas temporadas anteriores, batido pelo sérvio Novak Djokovic.

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Em 2016, o suíço atribuiu a decepção nas semifinais a dores no joelho e nas costas. Decidiu, então, dar um tempo no circuito para se recuperar totalmente, com a meta de voltar ainda mais forte neste ano. Deu certo. Ele surpreendeu no Aberto da Austrália ao emplacar vitórias fulminantes, com direito a um triunfo sobre o arquirrival Rafael Nadal na final.

Depois, o veterano de quase 36 anos emplacou títulos nos Masters 1000 de Indian Wells e Miami. Novamente, deixou o espanhol pelo caminho nos dois torneios. O saibro, porém, foi preterido neste ano. O suíço dispensou a temporada sobre o piso lento para se concentrar totalmente no seu maior objetivo do ano: levantar o troféu em Wimbledon.

A estratégia tem dado certo até agora. Ele foi campeão em Halle, na Alemanha, em um dos torneios preparatórios para o evento em Londres. E, no Grand Slam, ainda não perdeu sets. Obteve vitórias convincentes sobre adversários complicados como o canadense Milos Raonic, seu algoz na semifinal de 2016, e o checo Tomas Berdych.

O triunfo sobre o último lhe garantiu a vaga na 11ª final de Wimbledon na carreira. Será ainda a 29ª final de um Major no seu currículo. Em jogo, estarão a ampliação do recorde de títulos de Grand Slam - seria o 19º - e o sonhado oitavo troféu em Londres.

Se alcançar o feito, se isolará como o maior campeão da história do mais tradicional torneio do mundo. Superaria, assim, o norte-americano Pete Sampras e o britânico William Renshaw - esse ainda no século XIX -, ambos com sete taças.

Para tanto, o quinto colocado do ranking terá que superar um adversário indigesto na decisão. O croata Marin Cilic, de 28 anos, fez uma dura batalha contra Federer nas quartas de final do ano passado. O suíço venceu, mas precisou salvar três match points. Antes disso, o croata levara a melhor sobre o rival na semifinal do US Open de 2014, quando emplacou vitória por 3 sets a 0. Naquela edição da competição norte-americana, Cilic faturou seu único título de Grand Slam.

O segundo poderá vir neste domingo. Se desbancar o favoritismo de Federer, Cilic reafirmará seu status de campeão de Grand Slam no circuito. O croata, atual número seis do mundo, se acostumou com a desconfiança dos especialistas desde o início da carreira. E, mesmo após o título do US Open, enfrentou resistência.

Não por acaso. Depois da grande conquista, Cilic só conseguiu um troféu de relevância: o Masters 1000 de Cincinnati, em 2016. Não teve destaque em nenhum outro Grand Slam que disputou e vem se equilibrando no Top 10 do ranking com títulos de menor expressão. Foram cinco desde então.

Na manhã deste domingo, o troféu de Wimbledon significaria não apenas a maior conquista da carreira, principalmente pelo triunfo sobre um dos ícones do torneio, mas também o fim definitivo da desconfiança.

Com uma das melhores atuações da carreira, a espanhola Garbiñe Muguruza arrasou a experiente norte-americana Venus Williams neste sábado e se sagrou campeã de Wimbledon. A tenista de 23 anos derrubou a rival de 37, dona de cinco títulos na grama de Londres, pelo inesperado placar de 2 sets a 0, com placar de 7/5 e 6/0, em apenas 1h17min de confronto.

Trata-se do segundo título de Grand Slam conquistado por Muguruza. O primeiro foi em Roland Garros, no ano passado. Em Wimbledon, ela já tinha uma final, em 2015. Mas fora derrotada justamente pela irmã de Venus, Serena, que está afastada das quadras, por gravidez.

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Atual número 15 do mundo, Muguruza deve voltar não somente ao Top 10 do ranking na próxima semana como entrará novamente no Top 5 - já foi número dois, no ano passado. A espanhola conquistou neste sábado seu quarto título da carreira, sendo o primeiro no ano, após decepcionar em Roland Garros, quando caiu nas oitavas de final, longe de defender o troféu de 2016.

Para a tenista nascida em Caracas, na Venezuela, o título corrobora a boa fase no circuito e confirma seu status como uma das maiores da atualidade. Por outro lado, Venus perdeu a chance de se tornar a mais velha a vencer um Grand Slam, sem manter a hegemonia da família no torneio mais tradicional do mundo - ela e a irmã venceram 12 das últimas 17 edições de Wimbledon.

O JOGO - Sob o teto retrátil fechado, por causa de chuva fina em Londres, Venus e Muguruza fizeram um equilibrado duelo no set inicial, de saques fortes e boas trocas de bola no fundo de quadra. Foram três chances de quebra para cada lado, com melhor aproveitamento da espanhola, que converteu uma de suas chance.

A quebra não foi por acaso. Muguruza apresentava ligeira superioridade em quadra, ao sacar melhor e exibir maior precisão nos golpes. Ela aproveitou até 75% dos pontos quando jogou com o primeiro serviço e cometeu menos erros não forçados: 10 contra 15, da norte-americana.

A quebra obtida por Muguruza aconteceu no 11º game, logo após salvar dois set points de Venus no game anterior. Na sequência, a espanhola sacou forte e converteu um dos dois set points cedidos pela rival.

Claramente abalada pelas chances perdidas no set inicial, Venus perdeu a concentração no começo da segunda parcial e foi quebrada logo no primeiro game. Exibindo maior confiança, Muguruza conseguiu emplacar outra quebra na sequência. Confirmando seu saque, abriu 4/0.

A ampla vantagem no início da segunda parcial desequilibrou ainda mais o duelo. Muguruza praticamente não errava mais no fundo de quadra e Venus falhava em qualquer canto da quadra. Não demorou para a americana sofrer nova quebra. A espanhola, então, sacramentou a vitória e o título com um "pneu".

Ela terminou a grande final com apenas 11 erros não forçados, contra 25 da adversária, sendo cinco duplas faltas. Disparou 14 bolas vencedoras, contra 17 de Venus. No total, Muguruza obteve 67 pontos e Venus, 50.

O longo Campeonato Pernambucano ainda não chegou ao fim. No último dia 28 de junho, no Cornélio de Barros, o Sport venceu o Salgueiro e conquistou seu 41º título estadual. O resultado não agradou nem um pouco aos torcedores do Carcará, e, principalmente ao goleiro Luciano, do Salgueiro. Oito dias após a partida, Luciano entrou na justiça com uma ação pedindo a impugnação da partida final por discordar com a anulação do gol marcado pelo seu time. Com isso, o Tribunal de Justiça Desportiva de Pernambuco (TJD-PE) determinou que a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) não homologasse o título do Leão até o julgamento do caso.

Na última terça-feira (11), o TJD-PE marcou o julgamento da final do Pernambucano para a próxima terça (18).

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O goleiro Luciano, do Salgueiro, alegou que o assistente Emerson Augusto de Carvalho errou ao marcar que a bola fez a curva por fora após a cobrança do escanteio e antes da finalização do atacante. O lance também foi avaliado pelo árbitro de vídeo e validado pelo árbitro da partida.

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