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No dia 3 de fevereiro, a cantora Luísa Sonza foi pega de surpresa ao perceber que tinham entrado no seu perfil do Instagram e divulgado uma foto sua completamente nua. A esposa do humorista Whindersson Nunes informou aos seguidores da rede social que o conteúdo publicado partiu de alguém que supostamente tinha a sua senha.  

"Acho que alguém pegou minha senha, postou e não sei porque a pessoa fez isso, não entendi. [...] É isso, peço desculpas, mas quem fez isso não me abalou tanto quanto queria me abalar. É só mais um peito, só mais uma foto. Todo mundo tem isso aí, né", declarou. 

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Assim como Luísa, outros famosos passaram pelo constrangimento quando tiveram registros íntimos espalhados na web. Por isso, relembre as celebridades que tiveram problemas com fotos e vídeos compartilhados sem autorização. 

Carolina Dieckmann 

No ar em "O Sétimo Guardião" como a Afrodite, esposa do machista Nicolau, personagem de Marcelo Serrado, Carolina Dickmann passou por uma saia justa ao descobrir que suas fotos sem roupa haviam sido roubadas e estavam repercutindo na internet. Em 2012, a atriz prestou depoimento na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), no Centro do Rio de Janeiro, sobre o vazamento de suas fotos. Um ano depois, a Câmara dos Deputados aprovou uma lei com o nome de Carolina para combater crimes cibernéticos. 

Lewis Hamilton e Nicole Scherzinger 

Nicole Scherzinger e Lewis Hamilton sempre foram vistos como "o casal". Juntos por quase oito anos, o relacionamento da cantora com o piloto de Fórmula 1 chegou ao fim em 2015, mas o que os dois jamais pensaram era que no futuro próximo algo daria errado. Na última semana, o jornal britânico The Sun noticiou que um vídeo íntimo do ex-casal foi disponibilizado na internet. Hackers divulgaram o conteúdo de Nicole e Hamilton em um momento de carícias, de aproximadamente três minutos. O vídeo foi reproduzido por mais de 500 mil pessoas. Nicole Scherzinger e Lewis Hamilton não se pronunciaram sobre o caso. 

Paolla Oliveira 

Em março de 2018, Paolla Oliveira, que deu vida a policial Jeiza na novela “A Força do Querer”, viveu momentos de aflição com um registro seu divulgado. A atriz, que na época foi escalada para participar da série “Assédio”, teve uma foto nua vazada. Após ser fotografada nos bastidores da série da Globo, Paolla se pronunciou. “Até quando a invasão da privacidade de um ser humano, o desrespeito a um ambiente de trabalho e a atitude desonesta de trair a confiança de colegas de trabalho serão tratados como um ato de esperteza em nossa sociedade?”. O autor das fotos foi um operador de câmera que participava das gravações.

José Loreto 

A separação conturbada de José Loreto e Débora Nascimento não é a primeira dor de cabeça que o ator já enfrentou. O intérprete de Júnior, de "O Sétimo Guardião", viu um registro seu pelado circular na web em julho de 2017. Após vazamento, Loreto usou o Instagram para desabafar. “Infelizmente, nas últimas horas, fui pego de surpresa ao ver minha intimidade exposta em um vídeo feito aproximadamente há dez anos e gravado sem a minha permissão, obviamente sem a mesma para sua divulgação. A divulgação de vídeos íntimos não autorizados além de crime, são tristes porque afetam as vítimas e também suas famílias e as consequências muitas vezes podem ser devastadoras", declarou.

Caio Castro 

O ator Caio Castro, sucesso por papéis de destaque na Globo, como "Malhação", "Ti Ti Ti", "Fina Estampa" e "I Love Paraisópolis", já passou por momentos tensos na carreira. Em 2013, Caio foi parar nos principais noticiários após um registro seu pelado, em frente ao espelho, repercutir na internet. Quando a foto vazou, a assessoria dele tratou de desmentir a situação. No Twitter, por exemplo, os internautas afirmaram que a imagem não sofreu alterações por meio de photoshop. 

*Fotos: Reprodução/Instagram

Após namorarem por oito anos, Lewis Hamilton e Nicole Scherzinger colocaram um ponto final na história de amor em 2015. Mas o que os dois não poderiam imaginar era que o fim do relacionamento daria dor de cabeça no futuro.

De acordo com o jornal britânico The Sun, um vídeo íntimo do ex-casal acabou caindo na internet. Hackers divulgaram um vídeo de aproximadamente dois minutos em que o piloto de Fórmula 1 e a cantora surgem trocando carícias. Segundo o The Sun, o conteúdo foi visto por mais de 280 mil vezes após o vazamento. 

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Assim como aconteceu com Lewis Hamilton e Nicole Scherzinger, outros famosos passaram por constrangimentos com a intimidade espalhada na web. Recentemente, aqui no Brasil, a cantora Luíza Sonza teve fotos íntimas hackeadas e publicadas no próprio Instagram, nos Stories. "Mandei essa foto para o meu marido porque estava morrendo de saudade. E é isso, tem uma foto minha pelada para o mundo inteiro ver", disse a esposa de Whindersson Nunes no começo de fevereiro.

O inglês Lewis Hamilton venceu o GP de Abu Dabi de Fórmula 1, neste domingo, e colocou o ponto final esperado em uma temporada completamente dominada por ele. Campeão com duas etapas de antecipação, o piloto da Mercedes foi mais uma vez soberano no circuito de Yas Marina para confirmar sua 11.ª vitória em 2018, na última prova do calendário.

O novo triunfo colocou fim em uma temporada memorável de Hamilton, principalmente na segunda metade dela. Foram 11 vitórias em 21 provas para o piloto inglês, sendo oito nas últimas 11, retrospecto que lhe garantiu com folgas o pentacampeonato mundial, marca antes alcançada apenas pelas lendas Michael Schumacher e Juan Manuel Fangio.

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O fim de semana em Abu Dabi, aliás, foi um exemplo perfeito da temporada de Hamilton. O inglês cravou no sábado sua 83.ª pole da carreira, liderou praticamente de ponta a ponta neste domingo e garantiu o lugar mais alto do pódio sem sequer ser incomodado pelos concorrentes.

Como em tantas etapas de 2018, Hamilton foi seguido novamente pelo alemão Sebastian Vettel, vice-campeão mundial, que chegou dois segundos e meio atrás dele. Depois de rivalizar com o inglês no início do ano, o alemão viu o rival disparar na frente e, neste domingo, mais uma vez viveu a frustração de ficar com o segundo lugar.

A terceira colocação ficou com o holandês Max Verstappen, que novamente ficou à frente de seu colega de equipe, Daniel Ricciardo. Companheiro de Hamilton na Mercedes, Valtteri Bottas foi o quinto, seguido por Carlos Sainz Jr., Charles Leclerc, Sergio Pérez, Romain Grosjean e Kevin Magnussen, respectivamente.

Em sua despedida da Fórmula 1, Fernando Alonso voltou a sofrer com o fraco desempenho de sua McLaren, tentou fazer milagre e ficou à beira da zona de pontuação, mas teve que se contentar com o 11.º lugar. Um fim melancólico para a trajetória de 18 anos do bicampeão mundial na categoria.

Quem também não teve a despedida esperada foi Kimi Raikkonen. De malas prontas para a Sauber, o piloto finlandês viu sua última prova pela Ferrari terminar com apenas sete voltas, quando seu carro apresentou problema mecânico e ele ficou parado no meio da pista.

O safety car foi acionado pela segunda vez em uma prova que prometia ser movimentada. Na primeira, logo na volta inicial, Nico Hülkenberg chocou-se com Romain Grosjean, seu carro perdeu o contato com o chão e parou de cabeça para baixo, em acidente chocante, mas que não passou de um susto.

Em meio a este caos inicial, Hamilton aproveitou para fazer um pit stop e trocar os pneus. Foi o único momento em que perdeu a liderança, que passou pelas mãos de Bottas, Vettel e Ricciardo. Com as paradas destes pilotos, no entanto, o inglês recuperou a ponta para não mais perdê-la.

Como de costume, Verstappen, com sua ousadia, protagonizou os principais momentos da prova. Depois de mais uma vez rivalizar com Esteban Ocon nas primeiras voltas, o piloto da Red Bull conseguiu ultrapassagem arrojada sobre Bottas, em que os carros chegaram a se tocar, já na reta final.

Bem mais atrás, Alonso se aproveitava dos erros e dos abandonos de seus adversários para ganhar posições. Nas últimas voltas, chegou a apertar Magnussen, em busca de um sonhado ponto na despedida, mas a esperança foi por água abaixo quando cometeu erro que o tirou da pista por alguns segundos.

Confira a classificação final do GP de Abu Dabi:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1h39min40s382

2º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 2s581

3º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 12s706

4º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 15s379

5º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 47s957

6º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Renault), a 72s548

7º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 90s789

8º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 91s275

9º - Romain Grosjean (FRA/Ferrari), a 1 volta

10º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta

11º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 1 volta

12º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 1 volta

13º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 1 volta

14º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 1 volta

15º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams), a 1 volta

Não completaram a prova:

Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)

Marcus Ericsson (SUE/Sauber)

Nico Hülkenberg (ALE/Renault)

Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso)

Esteban Ocon (FRA/Force India)

O pentacampeão mundial de Fórmula 1 Lewis Hamilton foi embora neste domingo (11) de Interlagos só com lembranças positivas da passagem por São Paulo e com o espírito ainda mais brasileiro. O piloto inglês ganhou o GP do Brasil, deu o título do Mundial de Construtores para a Mercedes e, de tanto vibrar com a 72.ª vitória da carreira, caiu no samba no pódio junto com passistas da Acadêmicos do Tatuapé.

A brasilidade de Hamilton ficou evidente em vários momentos do GP do Brasil. Fã de Ayrton Senna, o piloto mandou fazer uma pintura especial do capacete, decorado pelo mesmo amarelo usado pelo ídolo e pelo desenho do Cristo Redentor na parte traseira. Na segunda vitória em Interlagos, o inglês subiu ao pódio seguido por Max Verstappen, da Red Bull, e Kimi Raikkonen, da Ferrari.

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Lewis Hamilton foi durante o fim de semana o piloto mais festejado pela torcida e ganhou aplausos ontem do maior público dos últimos oito anos da prova. Ao longo do fim de semana de corrida estiveram em Interlagos cerca de 150 mil pessoas, segundo dados da organização.

A vitória no Brasil foi facilitada por um acidente. Na 45.ª volta, o então líder Verstappen bateu ao tentar passar o retardatário Esteban Ocon. Os dois rodaram na pista e permitiram que Hamilton retomasse a ponta que havia perdido algumas voltas antes, ao ser ultrapassado pelo holandês.

O pentacampeão do mundo havia largado na pole position e feito um fim de semana bastante regular. O resultado no Brasil possibilitou ao piloto mostrar que mesmo com a conquista garantida, ele não relaxou e continua com sede de vitórias.

Depois da corrida, Hamilton afirmou que Verstappen cometeu um erro por ter se arriscado demais. "Felizmente ele não se machucou e continuou a correr. Eu teria agido de forma diferente, porque os dois não estavam disputando posição", comentou o campeão inglês.

Ter herdado a vitória por um acidente do concorrente direto não diminuiu a alegria de Lewis. O piloto vibrou de forma efusiva ao estacionar e deixar o carro depois da corrida. Correu para abraçar os mecânicos, que de tanto se aglomerarem na grade de proteção para cumprimentar o pentacampeão, acabaram por fazer a estrutura metálica tombar. Lewis caiu junto.

A alegria pela vitória foi tanta que todos não ligaram para o acidente. O resultado valeu à Mercedes o quinto título seguido no Mundial de Construtores. "Esses mecânicos trabalharam muito. Os últimos anos foram de uma jornada incrível com eles. Todos se esforçam muito. Foi uma honra ter guiado para eles nesta temporada", disse.

Na festa do pódio, Hamilton estourou champanhe e se permitiu cair no samba ao lado das passistas. O inglês, que tem como principal hobby ouvir música, deu as mãos para as dançarinas e comandou o ritmo.

O GP do Brasil deixou o inglês mais perto do recorde de vitórias na Fórmula 1, pertencente ao alemão Michael Schumacher. O placar agora é 91 a 72.

RETARDATÁRIO - O brilho de Hamilton contrastou com a discrição de outro personagem importante do GP. O espanhol Fernando Alonso se despediu de Interlagos, pista onde garantiu seus dois títulos mundiais, ao chegar em 17.º lugar. O piloto da McLaren ganhou a bandeirada duas voltas atrás do líder e agora embarca para Abu Dabi para fazer a prova final da carreira na F-1.

Conhecido pelo gênio forte, Alonso estava resignado com seu resultado. "Foi um dia normal. Qualquer coisa que fizéssemos, não estaríamos entre os dez primeiros. De qualquer jeito pontuar seria difícil", comentou. O espanhol se despede de Interlagos sem nunca ter vencido na pista.

Interlagos é uma pista marcante na história de Hamilton e Alonso. Em 2007, os dois pilotos eram companheiros de McLaren quando vieram ao Brasil para a prova da temporada, decisiva para o título. Ambos deixaram escapar a chance de ganhar o campeonato. Depois de um ano marcado por brigas internas, o espanhol preferiu sair da escuderia.

A rivalidade entre os dois esfriou nos últimos anos, pois enquanto o inglês domina a categoria, Fernando Alonso passou a ser tão coadjuvante que tem disputado provas em outras categorias para tentar ser competitivo. Do Brasil ele embarca para a China, para uma corrida do Mundial de Endurance.

"Na Fórmula 1 sabemos que a cada 15 dias se repetem os resultados. Em Abu Dabi deve acontecer algo parecido com o que tivemos em Interlagos. Temos apenas de tentar fazer uma boa corrida", lamentou. Alonso tem como objetivo principal para 2019 ganhar as 500 Milhas de Indianápolis.

Uma etapa após sacramentar o pentacampeonato na Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton coroou seu novo título com a vitória no GP do Brasil, neste domingo, no Autódromo de Interlagos. O piloto da Mercedes contou com um toque do francês Esteban Ocon no holandês Max Verstappen, líder durante boa parte da prova, para cruzar a linha de chegada em primeiro. Verstappen, da Red Bull, foi o segundo, seguido do finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari.

Com a sua segunda vitória em São Paulo, Hamilton acumulou o 10º triunfo na temporada e o 72º em sua carreira na F-1. O inglês havia assegurado o troféu do campeonato na etapa passada, no México, quando foi apenas o quarto colocado e teve dificuldades para terminar a prova. Agora, pôde enfim celebrar o título com uma vitória.

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O resultado, de quebra, garantiu à Mercedes o título do Mundial de Construtores pela quinta temporada seguida. O triunfo rende à equipe campeã uma polpuda premiação, de aproximadamente 100 milhões de euros.

A eletrizante corrida deste domingo foi marcada pela grande performance da Red Bull, principalmente com Verstappen. O holandês esteve perto da vitória até que Ocon fez manobra irresponsável que acabou com suas chances de vencer em Interlagos, apesar da forte torcida brasileira nas arquibancadas.

A CORRIDA - Ainda em busca da primeira vitória no ano, Valtteri Bottas foi o destaque na largada deste domingo. Passou Vettel e colou em Hamilton, que manteve a primeira posição. Largando em 5º, Verstappen também chamou a atenção após passar pelo alemão da Ferrari, que teve desempenho abaixo do esperado nas primeiras 15 voltas da prova.

A surpresa do início da corrida foi a Red Bull, que não esperava brilhar pela vitória neste fim de semana. Verstappen logo subiu para o terceiro posto enquanto Daniel Ricciardo saltou para o 6º posto depois de sair do 11º, em razão de punição. O time austríaco começou a esquentar a prova na 10ª volta, quando o piloto holandês pressionou e superou Bottas no "S do Senna" e levantou a torcida.

Ele assumiu a ponta no 20º giro, quando Hamilton parou nos boxes para trocar os pneus supermacios pelos médios. O mesmo fez Bottas na volta anterior, numa antecipação dos pit stops da Mercedes. Os dois pilotos vinham sofrendo com o desgaste dos compostos e com a queda de ritmo, principalmente diante da aproximação de Verstappen.

Hamilton voltou em 5º, atrás dos carros da Ferrari e da Red Bull. Verstappen liderava, seguido de Raikkonen, Vettel e Ricciardo. O australiano subiu para a segunda posição diante das paradas dos carros da Ferrari. No 28º giro, Vettel trocou os macios pelos médios. Retornou para a pista em 9º, Raikkonen fez seu pit stop quatro voltas depois e voltou em 7º, atrás do companheiro de equipe. O finlandês, contudo, exibia melhor ritmo e logo a Ferrari dava ordem para inversão de posições, o que aconteceu na 35ª volta.

Na sequência, Verstappen também fez sua parada, a única, pela estratégia da Red Bull. No 36º giro, o holandês colocou pneus macios, mais veloz do que os médios, dos rivais mais próximos. E apareceu no 3º posto, atrás somente de Hamilton e do então líder Ricciardo, ainda sem fazer sua parada.

Na 39ª volta, Verstappen colou no pentacampeão e iniciou a pressão que logo deu resultado. Ele fez a ultrapassagem na reta dos boxes, roubou a liderança do favorito e novamente empolgou a torcida. Bottas, Raikkonen e Vettel vinham na sequência.

O piloto da Red Bull parecia em situação confortável para abrir vantagem na ponta. Até que, no 45º giro, o francês Esteban Ocon fez manobra inesperada e sem propósito no "S do Senna". O retardatário tentou disputar posição com o líder e acertou a traseira de Verstappen, que rodou, deixou a pista e foi passado com facilidade por Hamilton. A resposta do holandês foi rápida no rádio: "Idiota, idiota!". Ocon foi punido com uma parada de dez segundos nos boxes.

O inglês não desperdiçou a oportunidade. Sustentou uma vantagem de cerca de três segundos e não deu chances para Verstappen se reaproximar. Raikkonen, por sua vez, não conseguia reduzir a distância para o holandês.

Nas voltas finais, Vettel e Bottas fizeram novas paradas, o que não mudou o panorama da corrida. Mas garantiu ao finlandês o novo recorde do GP do Brasil, com 1min10s540. O anterior pertencia a Verstappen, com 1min11s044, registrado na corrida do ano passado.

Nas voltas finais, Hamilton evitou erros e garantiu a primeira colocação sem sustos. E Verstappen obteve o segundo posto, à frente de Raikkonen.

Os pilotos voltam à pista para a última corrida do ano em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos, no dia 25. Será a despedida da Fórmula 1 neste ano.

Confira a classificação final do GP do Brasil:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1h27min09s

2º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 1s469s

3º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 4s764s

4º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 5s193s

5º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 22s943s

6º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 26s997s

7º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 44s199s

8º - Romain Grosjean (FRA/Ferrari), a 51s230s

9º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 52s857s

10º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 1 volta

11º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 1 volta

12º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Renault), a 1 volta

13º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 1 volta

14º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 1 volta

15º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 1 volta

16º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams), a 2 voltas

17º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 2 voltas

18º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 2 voltas

Não completaram a prova:

Marcus Ericsson (SUE/Sauber)

Nico Hülkenberg (ALE/Renault)

A cantora Anitta está São Paulo, mais precisamente em Interlagos, para conferir o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. Na companhia do pai, Anitta foi até os bastidores da corrida para desejar boa sorte ao piloto britânico Lewis Hamilton. A funkeira aproveitou o encontro e apresentou o senhor Mauro Machado ao automobilista na manhã deste domingo (11).

"Quando eu já não tinha mais desculpa para não apresentar pro meu pai. Obrigada por ter sido tão querido com esse seu fã maluco que é meu pai", disse Anitta, ao compartilhar com os fãs alguns registros da tietagem no Instagram.

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Os seguidores ficaram agitados com a presença de Anitta no local da corrida de F1. "Que casalzão. Aí eu sonho", comentou um dos internautas. "Eu queria entender como é possível eu 'shippar' a Anitta com todo mundo, meu Deus", escreveu outra pessoa.

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Sob ameaça contínua de uma chuva que não chegou a cair com força, o treino classificatório para o GP do Brasil de Fórmula 1 foi disputado de forma intensa nesta tarde de sábado, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Após quatro quebras de recorde da pista, o primeiro lugar no grid ficou com o inglês Lewis Hamilton, com o tempo de 1min07s281, seguido pelo alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, com 1min07s374.

Esta é a terceira vez que Hamilton obtém a pole position no Brasil. Foi a décima no ano e a 82ª na carreira, ampliando o seu recorde na categoria. Pentacampeão antecipado, o piloto da Mercedes festejou bastante mais este feito, assim como o austríaco Toto Wolff, chefe da equipe. O brasileiro Emerson Fittipaldi, bicampeão mundial em 1972 e 1974, presente nos boxes da Mercedes, também comemorou a pole de Hamilton.

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A segunda fila ficou formada pelos finlandeses do campeonato. Valtteri Bottas, companheiro de Hamilton, largará em terceiro, com o tempo de 1min07s441, e Kimi Raikkonen, da Ferrari, com 1min07s456. O holandês Max Verstappen, da Red Bull, foi o quinto (1min07s778).

No Q1, a primeira sessão do treino classificatório, o melhor tempo foi de Verstappen, com 1min08s205, seguido por Raikkonen e Vettel, que cravaram o mesmo tempo 1min08s452. Hamilton foi o quarto, com 1min08s464. O espanhol Fernando Alonso, que se despede da categoria no fim da temporada, fez apenas o 18º tempo (1min09s402) e foi eliminado do restante do treino.

No Q2, o destaque foi Bottas, que quebrou o recorde da pista pela primeira vez no treino classificatório, ao marcar 1min07s727, superando o feito de Vettel no terceiro treino livre, pela manhã. O piloto da Ferrari voltou a andar forte e ficou com o segundo tempo (1min07s776). Hamilton, que por pouco não se envolveu em um acidente com o russo Sergey Sirotkin, da Williams, ficou mais uma vez em terceiro (1min07s795), seguido por Verstappen (1min08s017).

O Q3 foi marcado por um incidente protagonizado por Vettel. Ele se recusou a desligar o motor de sua Ferrari quando foi chamado para pesar o seu carro e acabou destruindo a balança. O episódio será investigado pelos comissários da prova. Hamilton também corre risco de ser punido em razão de uma manobra arriscada no início do treino em que quase acertou o russo Sergei Sirotkin. A manobra acabou atrapalhando o piloto da Williams.

A penúltima etapa da temporada 2018 da Fórmula 1 tem largada prevista para este domingo, às 15h10, em Interlagos.

Confira abaixo o grid de largada do GP do Brasil:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), 1min07s281

2º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1min07s374

3º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), 1min07s441

4º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), 1min07s456

5º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min07s778

6º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 1min08s296

7º - Charles Leclerc (MON/Sauber), 1min08s492

8º - Romain Grosjean (FRA/Haas), 1min08s517

9º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), 1min09s029

10º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), 1min08s659

11º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), 1min07s780*

12º - Sergio Pérez (MEX/Force India), 1min08s741

13º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault), 1min08s834

14º - Sergei Sirotkin (RUS/Williams), 1min10s381

15º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Renault), 1min09s269

16º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), 1min09s280

17º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), 1min09s402

18º - Esteban Ocon (FRA/Force India), 1min08s770*

19º - Lance Stroll (CAN/Williams), 1min9s441

20º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), 1min09s601

* Pilotos que foram punidos e perderam posições no grid

Agora pentacampeão mundial de Fórmula 1, o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, desembarcou em São Paulo para a disputa do GP do Brasil, no próximo domingo, mais focado em si mesmo do que na comparação com outras lendas do automobilismo. Apesar de estar a somente 20 vitórias de igualar o maior recordista da história, Michael Schumacher, o piloto disse ao Estado que a obsessão por recordes não faz parte do seu cotidiano.

A conquista do título, assegurado no México, pelo menos deu ao piloto mais tranquilidade e leveza, como demonstrou nesta quarta-feira durante evento de um dos seus patrocinadores, a Petronas. Hamilton estava de bom humor e aceitou falar mais sobre assuntos pessoais, como a ambição de se envolver em projetos sociais com educação e crianças carentes.

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Você pretende superar os recordes do Schumacher?

Não tenho planos. Apenas quero viver um dia de cada vez. Sou agradecido pelo momento que estou vivendo, pelo que conquistei. Eu não sei o que o próximo ano guarda para mim, se vou continuar a competir do mesmo nível. Honestamente, foi um privilégio ter conseguido correr da forma como corri neste ano. Mas isso pode trazer maus impactos. Será interessante saber como os treinos de fim de temporada serão, como será a preparação para a próxima temporada. Agora é hora de pensar somente em ser o melhor que eu posso ser.

Você já atingiu seu ápice ou vai evoluir?

Eu não acho. Você está sempre crescendo. Eu encontrei Nelson Mandela no seu 90º aniversário e ele me disse que continuava aprendendo, então tenho certeza que vou continuar a aprender e a cometer erros. É preciso aprender com eles. A mente é apenas uma ferramenta. Tento sempre me educar e tomar as decisões certas.

Sua carreira teria sido muito diferente se você não tivesse vencido aquele campeonato de 2008?

Eu não acho que mudaria muito. É lógico que teria um efeito diferente, mas eu continuaria a correr e a disputar. Só porque você não teve sucesso na primeira ou mesmo na segunda, terceira ou quinta tentativa, não significa que você precisa desistir. É um longo ano até ganhar o campeonato, não é uma só competição. É claro que exige muito de você, mas eu continuaria a correr, porque eu amo isso. Talvez estaria tetracampeão.

Aquela decisão de dez anos atrás foi marcante. Você costuma rever as imagens daquela corrida?

Não. É muito raro. Quase nunca eu vejo minhas corridas. Algumas vezes neste ano eu voltei para casa a tempo de ver uma reprise mais curta das provas, como Hockenheim e Monza. Eu estava intrigado para ver como foi, porque de dentro do carro pareceu incrível.

Depois de tantas conquistas, o que motiva um pentacampeão a continuar correndo?

Tem muitas diferentes razões que me mantêm na Fórmula 1. Eu acho que naturalmente sou competitivo, é meu DNA. Pela minha trajetória bonita na vida, eu tenho descoberto coisas que não seriam possíveis sem a Fórmula 1. Eu tenho que continuar acelerando para continuar crescendo em outras áreas. Eu sei que tenho de continuar minha carreira para tentar atingir diferentes lugares do mundo. Então, eu sinto que preciso que, para aumentar o alcance, quebrar barreiras mais amplas, para ter minha voz mais ouvida, eu tenho que continuar fazendo o que faço. Tenho que continuar acelerando, aumentando o nível, ganhando. Há diferentes tipos de motivação. Eu vejo algumas crianças que queriam estar onde estou. Então, eles são inspirados pelas coisas que eu faço. Eu lembro que minha família trabalhou muito duro para eu estar onde estou, então isso me ajuda a continuar.

Fora da Fórmula 1, quais são seus projetos pessoais?

Eu participo de alguns eventos de caridade ao longo do ano. Mas ainda estou tentando escolher com o que quero me envolver. Há centenas e milhares de causas e fundações fazendo diferentes coisas. Eu recebo contato de várias delas todos os dias, mas escolher não é fácil. Naturalmente, você quer ajudar todo mundo. Mas não é possível. Então, tenho que selecionar com o que vou me envolver. Tenho trabalhado em causas da Unicef e da Save the Children. Estive na Filipinas, na Índia. Foi um projeto interessante de participar. Crianças são o futuro. Educação é ainda um grande problema, em várias áreas, seja no automobilismo ou em outras áreas. Eu estava pensando minutos atrás como é a educação aqui no Brasil. Eu não sei. Quero conversar com alguém aqui sobre isso. Eu não vejo muitos engenheiros brasileiros aparecendo na Fórmula 1, por exemplo. Por quê? Será que o sistema de escolas não é bom por aqui? Mas é o mesmo na Inglaterra. Nós temos engenheiros, mas não é tão diversificado. Eu tenho muitas questões para pesquisar. Não é fácil.

Você, nas suas entrevistas, sempre menciona o foco, a concentração e o trabalho mental. Como você lida com isso?

Há vários tipos de trabalho que você pode tentar. Eu não uso um método particular. Algo importante para mim é música, que eu gosto bastante. O que é importante para mim é achar o centro, o equilíbrio. Se você se sentir bem com você mesmo, tentar absorver energia positiva e dispersar a negativa, ajuda a ficar centrado. É preciso saber para onde você está indo. Eu sei o que eu quero, como posso chegar, como posso me preparar para isso e eu tenho que fazer para me posicionar da maneira correta para chegar lá. Isso é importante. É preciso entender o seu redor, entender você mesmo e acreditar verdadeiramente em você mesmo. Nunca perder a crença em si mesmo. A chave é permanecer em equilíbrio.

Já como campeão do mundo, você chega ao Brasil com menos pressão?

Não sinto diferença. Sinto o de sempre. Chego da mesma forma ao Brasil como foi nos anos anteriores.

O que os seus fãs brasileiros não sabem sobre você?

Eu sou muito aberto nas redes sociais. Eu não sei o que fãs sabem ou pensam de mim. Por muitos anos, foram escritas muitas informações sobre mim, boas e ruins. Um dia você vê uma coisa, depois vê outra. O que tento mostrar na minha rede social é uma mistura. Se tem muita coisa pessoal, é muito incômodo, então tem que procurar um equilíbrio. Eu acho que a maioria das pessoas sabe sobre mim, mas a cada dia mais pessoas novas passam a me acompanhar. Eu sou muito família. Eu amo o oceano, o espaço, por exemplo. Animais também. Por isso eu não como mais carne ou peixe. Gosto muito de música.

Em uma das melhores corridas da temporada, a definição do título do Mundial de Pilotos da Fórmula 1 a favor de Lewis Hamilton foi adiada. Neste domingo, no GP dos Estados Unidos, o inglês da Mercedes não se aproveitou de um vacilo do alemão Sebastian Vettel na primeira volta e terminou a prova no Circuito das Américas apenas na terceira colocação. Precisava que o rival da Ferrari chegasse no máximo em sétimo, mas isso não aconteceu - ficou em quarto. O penta ficou para o México, no domingo que vem.

O triunfo em Austin foi do finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, que voltou a vencer uma corrida depois de 113 provas - a última havia sido na Austrália, em 2013 - e se tornou o maior ganhador de seu país ao chegar a 21 vitórias e ultrapassar Mika Hakkinen. Já o segundo lugar do pódio ficou para o holandês Max Verstappen, que mais uma vez teve que fazer uma prova de recuperação depois de ter largado da 18.ª colocação.

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Agora com 346 pontos, Hamilton abriu mais três para Vettel e a diferença chega a 70. Faltam apenas mais três corridas para o final da temporada - ou seja, 75 pontos em disputa - e o piloto da Mercedes está ainda mais perto da conquista do penta na Fórmula 1. No domingo que vem, no circuito Hermanos Rodríguez, na Cidade do México, precisará no mínimo de um sétimo lugar para ser campeão sem depender do resultado do rival alemão.

A corrida começou de forma emocionante. Logo na primeira volta, Kimi Räikkönen fez o seu jogo e tomou a dianteira que era de Hamilton na primeira curva. Vettel saiu em quinto e tentou ganhar posição. Ultrapassou o australiano Daniel Ricciardo e tentou não levar o troco. Os dois se tocaram, fazendo com que o vice-líder do campeonato rodasse e caísse para o 14.º posto. Caminho aberto para o inglês da Mercedes conquistar o título antecipado.

Lá atrás, aproveitando uma batida envolvendo quatro pilotos - Charles Leclerc, Fernando Alonso, Romain Grosjean e Lance Stroll -, Verstappen ganhou nada menos que nove posições apenas na primeira volta e foi se aproximando dos primeiros colocados aos poucos. No rádio da McLaren, Alonso reclamou sobre ser "impossível correr com esses caras".

Na 11.ª volta, a prova teve mais um momento de emoção com o abandono de Ricciardo. A sua Red Bull ficou em posição perigosa e o "safety car" virtual entrou em cena. Hamilton aproveitou a janela abrir e entrou nos boxes para trocar os pneus supermacios pelos macios. Como o pelotão ainda estava em velocidade 60% menor que o normal, conseguiu perder apenas a posição do companheiro Valtteri Bottas.

Com pneus novos, Hamilton passou Bottas por decisão da equipe e retomou a segunda colocação. A esta altura, Vettel já estava em quinto, mas com dificuldades para ultrapassar Verstappen. Precisava de mais para evitar o título do inglês. Já Raikkonen precisou trocar seus pneus na 19.ª volta e aí quem se aproveitou foi Hamilton, que assumiu a liderança.

Quanto todos pensaram que a estratégia da parada antecipada do inglês seria decisiva, bolhas no pneu traseiro direito de Hamilton o obrigaram a parar na 36.ª volta, fazendo com que Raikkonen retomasse a liderança e Verstappen assumisse a segunda colocação. Já Vettel continuava em quinto, bem longe dos três primeiros, e tentando pelo menos ultrapassar Bottas.

O melhor da corrida aconteceu a partir de 10 voltas para o final. Enquanto Verstappen encostava em Raikkonen, Hamilton se aproximava de ambos - o holandês estava somente 1s9 atrás do finlandês e 1s4 na frente do inglês. Os três chegaram quase que juntos ao retardatário sueco Marcus Ericsson, que atrapalhou o piloto da Ferrari ao demorar para abrir espaço.

A três volta para a bandeirada final, Hamilton se aproximou de Verstappen, que errou em uma curva, e atacou. O holandês se defendeu o quanto deu e o inglês errou; acabou na área de escape. Quase que ao mesmo tempo, Vettel deu o bote em Bottas e assumiu o quarto lugar. Fim das esperanças de título para o piloto da Mercedes e festa para Raikkonen e para a Ferrari nos Estados Unidos.

Confira a classificação final do GP dos Estados Unidos:

1.º - Kimi Räikkönen (FIN/Ferrari) - em 1h34min18s643, após 56 voltas

2.º - Max Verstappen (HOL/Red Bull) - a 1s281

3.º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - a 2s342

4.º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) - a 18s222

5.º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes) - a 24s744

6.º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault) - a 1min27s210

7.º - Carlos Sainz Jr (ESP/Renault) - a 1min34s994

8.º - Esteban Ocon (FRA/Force India) - a 1min39s288

9.º - Kevin Magnussen (DIN/Haas) - a 1min40s657

10.º - Sergio Pérez (MEX/Force India) - a 1min41s080

11.º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso) - a 1 volta

12.º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber) - a 1 volta

13.º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren) - a 1 volta

14.º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso) - a 1 volta

15.º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams) - a 1 volta

16.º - Lance Stroll (CAN/Williams) - a 2 voltas

Não completaram a prova:

Fernando Alonso (ESP/McLaren)

Romain Grosjean (FRA/Haas)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Charles Leclerc (MON/Sauber)

Em circunstâncias diferentes das que está acostumado, o inglês Lewis Hamilton venceu pela terceira vez em sua carreira o GP da Rússia da Fórmula 1, neste domingo, e disparou na briga pelo título. O vencedor, provavelmente, seria o companheiro de Mercedes Valtteri Bottas, que fez a pole, mas recebeu ordem da equipe para deixar o inglês ultrapassá-lo.

A grande polêmica da corrida aconteceu na 25ª volta do Circuito de Sochi, quando o chefe da Mercedes, Toto Wolff, ordenou, pelo rádio, que Bottas, então na ponta, abrisse passagem para Hamilton, que tinha bolhas em seu pneu. A cena foi semelhante aos episódios envolvendo Schumacher e Barrichello, na Áustria, em 2002, e Alonso e Massa, na Alemanha, em 2010. O inglês, então, assumiu o primeiro lugar e se manteve no posto até o final.

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Pouco antes da volta derradeira, Bottas perguntou pelo rádio à equipe se a corrida terminaria como estava, com Hamilton à sua frente, e ouviu de Wolff: "sim, falaremos sobre isso depois da corrida".

Hamilton, que costuma vibrar muito em suas vitórias, desta vez, foi contido em razão da polêmica. As imagens da televisão flagraram o tetracampeão, meio sem jeito, pedindo desculpas ao companheiro de equipe após a corrida. No pódio, não houve festa e Hamilton chegou até a oferecer o troféu da vitória a Bottas, que, porém, não aceitou.

Sem conseguir ameaçar os carros da Mercedes, Sebastian Vettel, que vê o rival ficar cada vez mais longe na liderança do Mundial de Pilotos, fechou o pódio. O companheiro do alemão, Kimi Raikkonen, foi o quarto colocado, completando a dobradinha da Ferrari na segunda fila.

Quem brilhou, de fato, na Rússia, foi o holandês Max Verstappen, que largou na penúltima posição, punido por troca nas peças do motor. Com uma corrida de recuperação impressionante, Verstappen cruzou a linha de chegada na quinta posição. O piloto da Red Bull se arriscou, tanto que só parou para trocar os pneus faltando dez voltas para o final, e teve sua ousadia premiada.

Seu companheiro de Red Bull, o australiano Daniel Ricciardo, que largou na última posição, também foi destaque em Sochi e chegou logo atrás, na sexta posição. Charles Leclerc colocou a Sauber na sétima posição, Kevin Magnussen, da Haas, foi o oitavo. Esteban Ocon e Sergio Pérez, da Force India, fecharam o top 10.

Restando cinco corridas para o final da temporada, Hamilton vai ficando cada vez mais perto do seu quinto título da Fórmula 1. Com o triunfo, o inglês, que chegou à marca de 70 vitórias na carreira e venceu pela oitava vez na atual temporada, abre mais dez pontos de vantagem no Mundial de Pilotos para Sebastian Vettel, vice-líder, e fica com 291 pontos, contra 241 do alemão.

A próxima corrida da Fórmula 1 será o GP do Japão, já no próximo final de semana. Passada a prova no circuito asiático, restarão quatro corridas para o final da temporada.

Confira a classificação final do GP de Cingapura:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1h27m25s181

2º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 2s545

3º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 7s487

4º - Kimi Raikkon (FIN/Ferrari), a 16s543

5º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 31s026

6º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 1min20s451

7º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 1min38s390

8º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta

9º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 1 volta

10º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 1 volta

11º - Romain Grosjean (FRA/Haas), a 1 volta

12º - Nico Hulkenberg (ALE/Renault), a 1 volta

13º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 1 volta

14º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 1 volta

15º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 1 volta

16º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 2 voltas

17º - Carlos Sainz (ESP/Renault), a 2 voltas

18º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams), a 2 voltas

Não completaram a prova:

Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso)

Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso)

Favorito para conquistar a pole do GP da Rússia da Fórmula 1 neste sábado, o tetracampeão Lewis Hamilton errou no final do Q3 e viu o seu companheiro da Mercedes, Valtteri Bottas, cravar a pole. O piloto inglês admitiu que errou na volta derradeira e reconheceu que o finlandês teve um desempenho superior no Circuito de Sochi.

"Antes de tudo, meus parabéns para o Valtteri", afirmou Hamilton, logo após o final do treino. "Ele está brilhante nesse fim de semana e simplesmente fez um trabalho melhor", acrescentou.

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Os dois travaram uma disputa intensa pela primeira posição no grid até o final do treino classificatório. Melhor nos últimos setores, Hamilton cometeu um erro no final e abortou a última tentativa, deixando, assim, a pole para Bottas, de quem ficou 145 milésimos atrás. Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, da Ferrari, completaram a segunda fila.

Apesar de não largar na frente, o piloto inglês, que vem de quatro vitórias consecutivas e lidera o Mundial de Pilotos, com 281 pontos, contra 241 do vice-líder Sebastian Vettel, está confiante em um triunfo em Sochi, que seria o seu terceiro na carreira.

"Essa pista é ótima, o clima está bom e claro que (a disputa) foi intensa, como de costume. Minhas voltas do Q3 não foram ótimas. Você não vai conseguir sempre. Mesmo assim, ainda estamos na briga amanhã", garantiu. "Confio muito na equipe, que fez um trabalho impecável. É motivador ver as atualizações no carro e todas as mudanças".

A largada do GP da Rússia está marcada para as 8h10 (de Brasília) deste domingo.

No duelo interno da Mercedes, o finlandês Valtteri Bottas surpreendeu ao superar o inglês Lewis Hamilton e cravar, neste sábado, a pole do GP da Rússia da Fórmula 1, sua segunda nesta temporada. Bottas se beneficiou do fato de o companheiro de equipe, que iniciou o treino com ares de favoritismo, errar no final e abortar a última volta, e quebrou o recorde da pista, ao marcar 1min31s387 no Circuito de Sochi, onde tem bom retrospecto.

Pole pela segunda vez na temporada - havia largado na frente no GP da Áustria - e em busca de sua primeira vitória nesta temporada, o piloto da Mercedes foi 0s145 mais rápido que Hamilton, segundo colocado, para conquistar sua sexta pole na carreira.

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A disputa pela primeira colocação no grid ficou para o final do Q3 entre os dois pilotos da Mercedes. Quando parecia que o inglês, que havia vindo melhorando os setores, chegaria novamente na frente, ele errou no segundo setor, teve de abortar a volta derradeira e acabou entrando nos boxes.

O desempenho confirma o potencial da Mercedes para o GP da Rússia. Afinal, a equipe venceu as quatro provas já realizadas pela Fórmula 1 em Sochi, sendo que Bottas triunfou no ano passado e o tetracampeão Hamilton foi o único a ganhar duas vezes, em 2014 e 2015.

No momento, Hamilton vem de quatro vitórias seguidas e lidera o Mundial de Pilotos, com 281 pontos, contra 241 do vice-líder Sebastian Vettel. Bottas é o quarto, com 171 pontos, logo atrás de Kimi Raikkonen, que soma três pontos a mais.

Decepção dos treinos pois sequer ameaçou a Mercedes, a Ferrari completou a segunda fila, com o tetracampeão Sebastian Vettel, vice-líder do Mundial de Pilotos, em terceiro, e Kimi Raikkonen em quarto. O alemão marcou 1min31s943 e o finlandês, 1min32s237.

Na quinta colocação aparece o dinamarquês Kevin Magnussen, da Haas, que completou o treino em 1min33s181. A Force India ficou com a sexta e oitava posições no grid, com o francês Esteban Ocon à frente do mexicano Sergio Peres. No sétimo lugar, entre eles, está o piloto monegasco Charles Leclerc, da Sauber, que foi contratado para ser o companheiro de Vettel na Ferrari a partir de 2019.

O francês Romain Grosjean, da Haas, largará em nono, e o sueco Marcus Ericsson, da Sauber, em décimo. O bicampeão Fernando Alonso, da McLaren que não competirá mais na Fórmula 1 no próximo ano, ficou partirá apenas da 17ª colocação.

A largada para a corrida em Sochi, a 16ª da temporada, está agendada para as 8h10 (horário de Brasília), deste domingo. Depois de disputada a corrida, vão restar cinco para a conclusão da temporada de 2018.

Confira o grid de largada para o GP da Rússia:

1º Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), 1min31s387

2º Lewis Hamilton (ING/ Mercedes), 1min31s532

3º Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1min31s943

4º Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), 1min32s237

5º Kevin Magnussen (DIN/Haas), 1min33s181

6º Esteban Ocon (FRA/Force India), 1min33s413

7º Charles Leclerc (MON/Sauber), 1min33s419

8º Sergio Perez (MEX/Force India), 1min33s563

9º Romain Grosjean (FRA/Haas), 1min33s784

10º Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 1min35s196

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11º Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min33s048

12º Daniel Ricciardo (ITA/Red Bull), 1min33s247

13º Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), 1min34s383

14º Carlos Sainz (ESP/Renault), 1min34s626

15º Nico Hülkenberg (ALE/Renault), 1min34s655

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16º Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), 1min35s037

17º Fernando Alonso (ESP/McLaren), 1min35s504

18º Sergey Sirotkin (RUS/Williams), 1min35s612

19º Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), 1min35s977

20º Lance Stroll (CAN/Williams), 1min36s437

De ponta a ponta, Lewis Hamilton venceu o GP de Cingapura de Fórmula 1, neste domingo, e ampliou a vantagem dele na liderança do Mundial de Pilotos. O representante da Mercedes agora tem 40 pontos de vantagem para Sebastian Vettl, da Ferrari, que terminou em terceiro lugar no circuito de Marina Bay, enquanto Max Verstappen, da Red Bull, ficou em segundo.

Pole position, Hamilton só foi ameaçado na 34.ª volta, quando Max Verstappen aproveitou cautela do britânico para encostar no líder da prova. O piloto da Mercedes diminuiu o ritmo naquele momento porque Romain Grosjean, da Renault, ignorou bandeiras azuis, sinalização destinada a retardatários, para disputar posição com Brendon Hartley, da Toro Rosso.

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Em segundo lugar no grid, Verstappen foi superado por Vettel na primeira volta, mas recuperou a posição com o desenrolar da corrida e o trabalho de boxe das equipes - a Ferrari errou na estratégia do alemão. Enquanto esteve na segunda posição, o ferrarista não conseguiu atacar Hamilton, mesmo com uma relargada nas voltas iniciais.

A bandeira amarela e o safety car foram acionados porque Sergio Pérez, da Force India, causou o abandono do colega dele de equipe, Esteban Ocon, logo depois da primeira curva. Mais tarde, o mexicano foi punido com uma passagem pelos boxes porque também foi responsável pelo acidente dele com Brendon Hartley, da Williams, na 38.ª volta.

Valtteri Bottas, da Mercedes, terminou em quarto, Kimi Raikkonen, da Ferrari, ficou em quinto, e Daniel Ricciardo, da Red Bull, passou a linha de chegada em sexto. O três pilotos pouco foram notados durante a prova e mantiveram as posições de largada deles. Entre os competidores menos competitivos, destaque para o bicampeão Fernando Alonso, da McLaren, que largou em 11º e alcançou a sétima colocação.

Hamilton chegou a 69 vitórias na carreira e a 281 pontos na classificação da atual temporada da Fórmula 1. Única ameaça ao pentacampeonato do britânico, Vettel foi a 241 pontos e terá apenas seis corridas para tirar a diferença. A próxima etapa do calendário será o GP da Rússia, em Sochi, marcada para o dia 30.

Confira a classificação final do GP de Cingapura:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1h16min54s484

2º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 8s961

3º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 39s945

4º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 51s930

5º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 53s001

6º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), a 53s982

7º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 1min43s011

8º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Renault), a 1 volta

9º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 1 volta

10º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault), a 1 volta

11º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 1 volta

12º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 1 volta

13º - Romain Grosjean (FRA/Haas), a 1 volta

14º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 1 volta

15º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 1 volta

16º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 1 volta

17º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 1 volta

18º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 2 voltas

19º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams) a 2 voltas

Não completou a prova:

Esteban Ocon (FRA/Force India)

Vencedor de três das últimas quatro corridas do Mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton exaltou nesta quinta-feira o seu desempenho e o da própria Mercedes nestas provas, mas exibiu cautela ao comentar o fato de que disputará o GP de Cingapura, no próximo domingo, ostentando uma vantagem de 30 pontos sobre Sebastian Vettel, atual vice-líder do campeonato.

Ao ser lembrado em entrevista coletiva de que no ano passado, neste mesmo estágio da temporada, estava apenas três pontos à frente do alemão da Ferrari, o piloto inglês destacou que ainda restam muitas provas em 2018 e que precisa manter o seu foco inalterado para ter mais chances de conquistar o seu quinto título na categoria máxima do automobilismo.

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"Eu não mudo a minha maneira de pensar e no momento não há razão para mudar. Há muitos pontos ainda disponíveis, então a abordagem é exatamente a mesma de todo o ano. Isso parece estar funcionando, então vamos continuar assim enquanto pudermos. Mas esperamos que haja algumas corridas difíceis pela frente", afirmou o britânico.

Já ao falar da equipe Mercedes como um todo, Hamilton enfatizou: "Coletivamente, como um time, nós fizemos um ótimo trabalho nas últimas corridas e nós só queremos continuar com essa qualidade de performance".

Ainda restam sete provas para o término deste campeonato da F-1. Depois desta que ocorrerá neste domingo em Cingapura, a reta final da temporada contará com GPs na Rússia, no Japão, nos Estados Unidos, no México, no Brasil e em Abu Dabi, que abrigará a última corrida de 2018 no dia 25 de novembro.

O inglês Lewis Hamilton calou a fanática torcida ferrarista no tradicional Circuito de Monza e venceu neste domingo (2) o GP da Itália de Fórmula 1. Em um fim de semana que se desenhava favorável à equipe italiana, foi o piloto da Mercedes quem comemorou ao cruzar a linha de chegada na frente após uma grande exibição que lhe rendeu a primeira colocação já nas últimas voltas.

Hamilton foi beneficiado pelo acidente em que se envolveu com Sebastian Vettel. Logo na primeira volta, os dois concorrentes ao título se tocaram quando o inglês tentou a ultrapassagem sobre o alemão. Pior para o piloto da Ferrari, que precisou parar nos boxes, voltou na última posição e fez uma prova de recuperação.

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A esperança da Ferrari, então, era de que ao menos Kimi Raikkonen mantivesse a primeira colocação em que largou e garantisse a vitória à equipe da casa. E o finlandês até cumpriu a tarefa na maior parte da prova. Mas a poucas voltas para o fim, Hamilton conseguiu a ultrapassagem que lhe garantiu a vitória.

Para completar a festa da Mercedes, Valtteri Bottas completou o pódio na terceira colocação. Ele foi o quarto piloto a cruzar a linha de chegada, mas foi beneficiado por uma punição de cinco segundos a Max Verstappen por incidente envolvendo justamente o finlandês.

Quem também se beneficiou da punição ao holandês foi Vettel. Depois de fazer uma prova de recuperação, o piloto da Ferrari ao menos pôde comemorar a quarta posição, à frente justamente de Verstappen, que teve que se contentar com o quinto lugar.

Com o resultado deste domingo, Hamilton abriu 30 pontos de vantagem para Vettel na liderança do Mundial de Pilotos: 256 a 226. Raikkonen foi a 164, seguido por Bottas, com 159. A Fórmula 1 volta à ação em duas semanas, com a disputa do GP de Cingapura, dia 16 de setembro.

A PROVA - O início foi bastante movimentado neste domingo. Se na largada os três primeiros colocados mantiveram suas posições - apenas Max Verstappen foi arrojado para ultrapassar Valtteri Bottas e subir para quarto -, ainda na primeira volta a briga pela liderança do Mundial seria influenciada diretamente.

Quando os pilotos ainda se estabeleciam na pista, Hamilton tentou a ultrapassagem sobre Vettel para ganhar a segunda posição. O alemão não aceitou ceder a dianteira facilmente e fechou a porta ao inglês, mas se deu mal. Sua Ferrari tocou a Mercedes do rival, ele saiu da pista e foi para a última colocação.

Não bastasse o prejuízo no tempo, Vettel teve o bico do carro danificado e precisou ir para os boxes. Por causa do acidente, a bandeira amarela entrou em ação e impediu que Raikkonen, líder da prova, tentasse abrir distância.

Quando a bandeira foi retirada, Hamilton se jogou para cima de Raikkonen, colocou de lado e conquistou a primeira posição. Mas por pouco tempo. O finlandês não deixou por menos, repetiu o que fez o rival e deu o troco para voltar à ponta.

Raikkonen era o líder, seguido por Hamilton, Verstappen e Bottas. Bem distante da briga pela ponta, Vettel fazia uma prova de recuperação e sonhava com uma aproximação do pódio. Não demorou para que o alemão entrasse na zona de pontuação, mas o acidente no início da prova havia acabado com qualquer chance do piloto de lutar pelo triunfo.

A Mercedes demorou mais do que a Ferrari para levar seus carros aos boxes, o que fez com que Hamilton e, depois, Bottas assumissem a ponta provisoriamente. Mas bastou a equipe alemã chamar seus pilotos aos boxes para que Raikkonen voltasse a liderar.

Distante das primeiras colocações, Daniel Ricciardo completou um fim de semana para ser esquecido e precisou abandonar a prova. Não demorou para que Fernando Alonso fizesse o mesmo. Bastante lento, o espanhol reclamou do desempenho de sua McLaren no rádio, foi para os boxes e não voltou mais.

Com Vettel longe das primeiras posições, o cenário já era bom para Hamilton com a segunda colocação, mas o inglês não estava satisfeito. Com apenas oito voltas restando para o fim da prova, o piloto da Mercedes mostrou porque é um dos melhores do mundo, fez manobra perfeita para cima de Raikkonen e assumiu a ponta.

Com sua Mercedes claramente mais veloz do que a Ferrari do finlandês, Hamilton não teve trabalho para abrir vantagem na liderança. A bandeira quadriculada trouxe a vitória e a comemoração de um fim de semana praticamente perfeito para a equipe.

Isso porque o fim de prova também reservava surpresas positivas para Bottas. O finlandês atacou Verstappen, que errou, tocou o carro do adversário e o obrigou a sair da pista. O piloto da Red Bull até manteve a terceira colocação, mas foi punido pela direção de prova com o acréscimo de cinco segundos ao seu tempo final.

Com a decisão da direção, Bottas diminuiu o ataque a Verstappen, até para não correr riscos desnecessários. O finlandês se limitou a seguir próximo do adversário, chegou um pouco atrás dele, mas garantiu a terceira colocação no resultado final e subiu ao pódio ao lado de seu companheiro de equipe.

Confira a classificação final do GP da Itália:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), em 1h16min54s484

2º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 8s705

3º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 14s066

4º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari) a 16s151

5º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), a 18s208

6º - Romain Grosjean (FRA/Haas), a 56s320

7º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 57s761

8º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 58s678

9º - Carlos Sainz Jr. (ESP/Renault), 78s140

10º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 1 volta

11º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams), a 1 volta

12º - Charles Leclerc (MON/Sauber), a 1 volta

13º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), a 1 volta

14º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault) a 1 volta

15º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 1 volta

16º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 1 volta

17º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta

Não completaram a prova:

Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso)

Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull)

Fernando Alonso (ESP/McLaren)

O alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, venceu neste domingo (26) o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, e reduziu a vantagem de Lewis Hamilton, segundo colocado, na liderança do campeonato.

Max Verstappen, da Red Bull, fechou o pódio. Largando na segunda posição, Vettel conseguiu ultrapassar Hamilton logo na primeira volta, ainda antes da entrada do carro de segurança por causa do acidente envolvendo Fernando Alonso, Nico Hulkenberg e Charles Leclerc, e não saiu mais da ponta.

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Com a vitória do alemão, a vantagem de Hamilton no mundial de pilotos caiu de 24 para 17 pontos (231 a 214). O outro piloto da Ferrari, Kimi Raikkonen, abandonou por causa de um pneu furado, enquanto Valtteri Bottas, da Mercedes, ficou em quarto.

Completaram a zona de pontos: Sergio Pérez (Racing Point, ex-Force India), Esteban Ocon (Racing Point), Romain Grosjean (Haas), Kevin Magnussen (Haas), Pierre Gasly (Toro Rosso) e Marcus Ericsson (Sauber). O próximo grande prêmio será em Monza, na Itália, na semana que vem. 

Da Ansa

O inglês Lewis Hamilton não sofreu sustos e venceu neste domingo (29) de ponta a ponta o GP da Hungria de Fórmula 1. A Mercedes ficou perto de conseguir a dobradinha, mas faltando cinco voltas para o final, Valtteri Bottas foi ultrapassado pelos pilotos da Ferrari. O alemão Sebastian Vettel e o finlandês Kimi Raikkonen garantiram o segundo e o terceiro lugares.

O resultado encerrou o domínio de Vettel no circuito de Hungaroring - o alemão havia vencido nos dois últimos anos. E de quebra ampliou a vantagem de Hamilton na liderança do Mundial de Pilotos. Com a quinta vitória na temporada, a de número 67 na carreira, ele agora foi a 213 pontos na classificação contra 189 de Vettel, o segundo colocado.

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A vitória da Mercedes na Hungria também pode ser considerada uma surpresa na temporada, já que o traçado marcado por curvas e de difícil ultrapassagem tinha a Ferrari e também a Red Bull como favoritas. No entanto, a chuva no treino classificatório mudou todos os prognósticos. Hamilton e Bottas garantiram a primeira fila no grid. O finlandês Kimi Raikkonen largou em terceiro, com Vettel em quarto.

Na largada ficou claro o jogo de equipes de Mercedes e Ferrari. Bottas ajudou Hamilton a segurar a investida dos principais rivais. E, nas primeiras voltas, enquanto o britânico abria vantagem na ponta, o finlandês tratava de segurar os adversários um pouco mais atrás. Na escuderia italiana, Raikkonen não dificultou a ultrapassagem de Vettel já na segunda curva. O alemão veio por fora e assumiu o terceiro lugar.

A terceira equipe que era para estar na briga pelos primeiros lugares decepcionou no treino classificatório. O holandês Max Verstappen chegou a ganhar duas posições no início da corrida, assumiu o quinto lugar, mas o carro sofreu mais uma vez problemas de potência e ele precisou abandonar. Enquanto parava, soltou todos os palavrões possíveis no rádio da equipe.

O australiano Daniel Ricciardo foi um dos destaques na corrida. Depois de largar em 12º lugar, ele sofreu um toque na largada e perdeu duas posições. No entanto, fez uma prova de recuperação e foi deixando todos para trás. Na metade da prova já era o quinto colocado - terminou em quarto. Bottas foi o quinto.

Enquanto isso, na disputa pelos primeiros lugares, Raikkonen foi o primeiro a parar nos boxes. Depois veio Bottas. Hamilton foi na sequência e Vettel então assumiu a liderança da 12ª etapa da temporada. O britânico voltou para a pista 12 segundos atrás do alemão.

A intenção da Ferrari era que Vettel abrisse vantagem e voltasse ao menos na segunda colocação. Mas não deu certo. A Mercedes imprimia um bom ritmo e passou a diminuir a distância em relação ao líder. Vettel então foi aos boxes na volta 40. A Ferrari fez um trabalho ruim, demorou 4s7, e o alemão voltou em terceiro lugar.

Na parte final da corrida, Vettel começou a pressionar Bottas, que mantinha quase um segundo de vantagem. Raikkonen vinha na quarta colocação com um ritmo mais forte do que o alemão. Talvez, se estivesse em terceiro, já tivesse roubado o segundo lugar.

Enquanto isso, Hamilton liderava com folga, com cerca de 10 segundo de vantagem para o companheiro de equipe. Faltando cinco voltas para o final, Vettel finalmente conseguiu dar o bote e logo em seguida fechou a porta para Bottas, que chegou a bater o bico do carro na roda traseira do alemão.

Raikkonen aproveitou para assumir a terceira colocação. Bottas ainda sustentou o quarto lugar, mas passou a ser pressionado por Ricciardo. Os dois chegaram a se tocar. O finlandês, no entanto, com problema aerodinâmico, faltando uma volta para o fim, não conseguiu segurar e o australiano.

O francês Pierre Gasly terminou em sexto. O dinamarquês Kevin Magnussen fechou em sétimo, com o espanhol Fernando Alonso em oitavo. O espanhol Carlos Sainz Jr. Foi o nono e Romain Grosjean completou o Top 10. A temporada da Fórmula 1 agora faz uma pausa e recomeça em 26 de agosto, no GP da Bélgica.

Confira a classificação final do GP da Hungria:

1º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), após 70 voltas

2º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), a 17s123

3º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 20s101

4º - Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull), 45s419

5º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), a 50s000

6º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), a 73s273

7º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), a 1 volta

8º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), a 1 volta

9º - Carlos Sainz (ESP/Renault), a 1 volta

10º - Romain Grosjean (FRA/Haas),a 1 volta

11º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), a 1 volta

12º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault), a 1 volta

13º - Esteban Ocon (FRA/Force India), a 1 volta

14º - Sergio Pérez (MEX/Force India), a 1 volta

15º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), a 2 voltas

16º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams), a 2 voltas

17º - Lance Stroll (CAN/Williams), a 2 voltas

Não completaram:

Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren)

Max Verstappen (HOL/Red Bull)

Charles Leclerc (MON/Sauber)

O britânico Lewis Hamilton, da Mercedes, venceu neste domingo (22) o Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1 e reassumiu a liderança do campeonato. Sebastian Vettel, da Ferrari, que se encaminhava para a vitória, bateu na 52ª volta e abandonou.

Hamilton largara em 14º lugar por causa de um problema de motor no treino de classificação, mas conseguiu fazer uma corrida de recuperação e chegar às primeiras posições. No entanto, contou com a sorte para assumir a ponta: na volta 52, a Ferrari de Vettel escorregou na pista molhada de Hockenheim e bateu na barreira de proteção.

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Os finlandeses Valtteri Bottas (Mercedes) e Kimi Raikkonen (Ferrari) completaram o pódio. Max Verstappen (Red Bull) ficou em quarto lugar, à frente de Nico Hulkenberg (Renault). Também terminaram na zona de pontos: Romain Grosjean (Haas), Sergio Pérez (Force India), Esteban Ocon (Force India), Marcus Ericsson (Sauber) e Brendon Hartley (Toro Rosso).

Com o resultado, Hamilton, que chegara à Alemanha oito pontos atrás de Vettel, agora abriu 17 para o rival. O próximo Grande Prêmio será em 19 de julho, na Hungria.

Da Ansa

Sebastian Vettel, da Ferrari, quebrou o recorde do circuito de Hockenheim, na Alemanha, e garantiu a pole position para a corrida deste domingo, em treino de classificação disputado neste sábado. Com o tempo de 1min11s212, o alemão ainda foi beneficiado por um problema no carro de Lewis Hamilton, que persegue o ferrarista na classificação do Mundial de Pilotos, por isso o britânico nem participou do Q3.

O finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, até tentou, mas foi 204 milésimos mais lento do que o rival da Ferrari. O tetracampeão do mundo conquistou a 55ª pole dele na carreira. A segunda fila foi fechada pelo finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari, com o tempo de 1min11s547, e o holandês Max Verstappen, da Red Bull, que marcou 1min11s822.

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Completando os dez primeiros colocados da atividade, apareceram as duas Haas, com Kevin Magnussen, em quinto, e Romain Grosjean, em sexto, além de Nico Hülkenberg, em sétimo, Carlos Sainz Jr, em oitavo, ambos da Renault, Charles Leclerc, da Sauber, em nono, e Sergio Pérez, da Force India, em décimo. O espanhol Fernando Alonso não conseguiu rendimento bom com sua McLaren, mais uma vez, e terminou em 11.º.

O Q2 teve um momento de paralisação, porque a direção da prova decretou bandeira vermelha para limpar as muitas pedras de brita que invadiram os asfalto. A sujeira no circuito foi obra do sueco Marcus Ericsson, que trouxe os detritos com ele para dentro da pista depois de se recuperar de rodada. Punido com a perda de 20 posições no grid por causa de troca de componentes do motor, na sexta-feira, o australiano Daniel Ricciardo não participou dessa parcial.

Hamilton escapou da pista no fim do Q1 e reclamou de problemas hidráulicos logo em seguida, até que o carro perdeu potência e parou. O piloto até tentou empurrar a Mercedes dele, prática proibida no regulamento por questões de segurança, mas constatou que o treino de classificação estava encerrado para ele. Em 14ª lugar no grid, porque já tinha marcado tempo para avançar ao Q2 e vai se beneficiar da punição a Ricciardo, o britânico pode perder mais posições se trocar o câmbio.

A frustração de Hamilton pode ser explicada pelo mau momento dele na classificação do campeonato. O piloto da Mercedes tem 163 pontos, e ainda persegue Vettel de perto na briga pela liderança, mas o britânico tertacampeão estava em primeiro lugar há duas etapas e viu o rival ultrapassá-lo e abrir uma pequena vantagem na última corrida.

Vettel chega à Hockenheim como líder do Mundial de Pilotos, com 171 pontos, oito à frente de Hamilton. Raikkonen, 116, Ricciardo, 106, Bottas, 104, e Verstappen, 93, completam os seis primeiros. O GP da Alemanha é o 11º dos 21 previstos no calendário de 2018 da Fórmula 1.

Confira o grid de largada para o GP da Alemanha:

1º - Sebastian Vettel (ALE/Ferrari), 1min11s212

2º - Valtteri Bottas (FIN/Mercedes), 1min11s416

3º - Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), 1min11s547

4º - Max Verstappen (HOL/Red Bull), 1min11s822

5º - Kevin Magnussen (DIN/Haas), 1min12s200

6º - Romain Grosjean (FRA/Haas), 1min12s544

7º - Nico Hülkenberg (ALE/Renault), 1min12s560

8º - Carlos Sainz Jr (ESP/Renault), 1min12s692

9º - Charles Leclerc (MON/Sauber), 1min12s717

10º - Sergio Pérez (MEX/Force India), 1min12s774

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11º - Fernando Alonso (ESP/McLaren), 1min13s657

12º - Sergey Sirotkin (RUS/Williams) 1min13s702

13º - Marcus Ericsson (SUE/Sauber), 1min13s736

14º - Lewis Hamilton (ING/Mercedes), sem tempo

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15º - Esteban Occon (FRA/Force India), 1min,13s,720

16º - Pierre Gasly (FRA/Toro Rosso), 1min13s749

17º - Brendon Hartley (NZL/Toro Rosso), 1min14s045

18° - Lance Stroll (CAN/Williams), 1min14s206

19º - Stoffel Vandoorne (BEL/McLaren), 1min14s401

20° - Daniel Ricciardo* (AUS/Red Bull), sem tempo

*Classificado ao Q2, mas punido com a perda de 20 posições por troca de componentes do motor

O inglês Lewis Hamilton cravou o melhor tempo do terceiro treino livre para o GP da Inglaterra, neste sábado (7), no tradicional circuito de Silverstone. O piloto da Mercedes desbancou Sebastian Vettel e foi o mais rápido da atividade, marcada pelo acidente do neozelandês Brendon Hartley, na véspera da prova.

Perto da metade do treino, Hartley viu a suspensão de sua Toro Rosso quebrar, rodou, saiu da pista e chocou-se violentamente contra a barreira de pneus, em acidente que preocupou até os pilotos. Ele deixou o carro caminhando e mostrou estar bem, mas foi encaminhado ao centro médico mesmo assim.

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Por causa do acidente, boa parte dos pilotos foi à pista junto, já na reta final da atividade. E foi aí que Hamilton cravou o melhor tempo do treino. O inglês marcou 1min26s722, pouco menos de um décimo à frente do finlandês Kimi Raikkonen, que fez 1min26s815 e ficou na segunda posição.

Hamilton já havia faturado o melhor tempo de sexta-feira, quando o GP da Inglaterra teve seus dois primeiros treinos livres disputados. Na ocasião, porém, cravou tempo pior do que o deste sábado, com 1min27s487.

A ponta no treino livre é boa notícia para um piloto que viveu domingo para esquecer na semana passada. No GP da Áustria, em Spielberg, tanto Hamilton quanto seu companheiro, Valtteri Bottas, sofreram com problemas no carro e precisaram abandonar. Melhor para o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, que chegou em terceiro e assumiu a liderança da temporada.

Neste sábado pela manhã, porém, Vettel não teve o mesmo rendimento e terminou apenas na quarta colocação do treino, com o tempo de 1min27s851. Ele ficou um pouco atrás de Bottas, terceiro colocado com 1min27s364.

Na quinta e na sexta colocações, chegaram os carros da Red Bull. O holandês Max Verstappen marcou 1min28s012 e ficou à frente de seu companheiro, o australiano Daniel Ricciardo, com 1min28s018.

Vettel chega para o fim de semana como líder da temporada, com 146 pontos, um à frente de Hamilton. Raikkonen, 101, Ricciardo, 96, Verstappen, 93, e Bottas, 92, completam os seis primeiros. O GP da Inglaterra é o décimo dos 21 previstos no calendário de 2018 da Fórmula 1.

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