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O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA), nesta quarta-feira (12), usou o plenário da Câmara dos deputados para rebater as acusações de assédio feitas pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC) e outros parlamentares bolsonaristas. Além disso, publicou em suas redes sociais, o vídeo do exato momento em que se aproximou de Zanatta, e informou que não cometeu a importunação.

A situação aconteceu na última terça-feira (11), durante tumulto na Comissão de Justiça e Combate ao Crime Organizado da Câmara dos Deputados, que ouvia o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). Segundo Jerry, ele estaria defendendo a colega Lídice da Mata (PSB-BA), que discutia com Júlia Zanatta. Com a saída de Dino antes do previsto, parlamentares começaram a discutir e nas imagens é possível ver Zanatta e Lídice protagonizando uma cena de desentendimento. “Respeite os 40 anos de mandato dela”, teria dito Jerry próximo ao pescoço de Zanatta.

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Em seu perfil oficial do Instagram, o deputado do estado do Maranhão escreveu: “As imagens desmascaram a absurda acusação da deputada bolsonarista @juliazanttasc. Apelei a ela ali em meio a um tumulto que respeitasse a Deputada @lidicedamata ‘que tem 40 anos de história nesta Casa'”.

Confira a publicação:

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A deputada Lídice da Mata (PSB-BA), relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fakes News, afirmou nesta quinta-feira (27) que a operação de hoje, realizada pela Polícia Federal com base em despachos de busca e apreensão de inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF), converge e comprova a linha de investigação da CPMI no Congresso Nacional.

A Polícia Federal realizou buscas e apreensões na manhã de hoje, no âmbito do inquérito do STF que apura produção de informações falsas e ameaças à Corte — mais conhecido como "inquérito das fake news".

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Entre os alvos estão o ex-deputado federal Roberto Jefferson; o empresário Luciano Hang, dono da Havan; além dos blogueiros Allan dos Santos e Winston Lima, entre outros. Eles são aliados do presidente Jair Bolsonaro.

Para Lídice da Mata, as ações promovidas pela Operação da PF reafirmam o que já era conhecido pelos membros da CPMI através de depoimentos e documentos recebidos pela Comissão.

"Há uma rede financiada por alguns empresários e com recursos públicos - integrada por vários políticos e agentes públicos - para disseminação de informações falsas no Brasil com o objetivo de manchar biografias, espalhar o caos e o medo e influenciar pleitos eleitorais", disse a deputada.

Desdobramentos

Lídice da Mata também comentou, em nota oficial, os próximos passos da CPMI. "Vamos aguardar com atenção e serenidade os desdobramentos da Operação.

Teremos agora importantes novos elementos que nos ajudarão a desmontar essa rede de ódio, inverdades e impunidade que vem ameaçando o própria existência da democracia e dominando a política nacional desde as eleições presidenciais de 2018", observou.

Segundo ela, a comissão  já solicitou ao STF provas e informações que estão sendo colhidas no dia de hoje. "A CPMI irá juntar aos documentos que já possui e, certamente, (eles) serão fundamentais para instruir nossas investigações”, observou.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

A CPMI das Fake News tem audiência pública nesta terça-feira (3) com a presença de jornalistas investigativos e representantes de entidades profissionais. A iniciativa dos convites foi dos deputados Dr. Leonardo (Solidariedade-MT), Luizianne Lins (PT-CE) e Lídice da Mata (PSB-BA), relatora da CPI Mista.

Os debatedores convidados são de veículos de imprensa voltados para o trabalho de desmentir as notícias falsas publicadas na internet. Segundo a relatora Lídice da Mata, é necessário fazer um mapeamento tanto da criação das publicações falsas, como das melhores formas de elas serem desmontadas.

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Foram convidados para o debate:

– o representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Arnaldo Cesar Ricci Jacob;

– representante da Agência Lupa, Natália Levien Leal;

– a diretora-executiva do portal "Aos Fatos", Nalon Xavier;

– representante do serviço "Fato ou Fake",  do portal G1, Thiago Reis; e

– o vice-presidente da Regional Centro-Oeste da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), Gésio Passos.

Hora e local

A audiência será às 13 horas, no plenário 2 da ala Nilo Coelho, no Senado.

 

Após um processo obstrutivo intenso da bancada do PSL, com debates acalorados e manobras regimentais que atrasaram o andamento da reunião, a relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, deputada Lídice da Mata (PSB-BA), leu o plano de trabalho das atividades do colegiado. Entretanto, o documento não chegou a ser votado pelos deputados e senadores na reunião desta terça-feira (17).

Além de definir datas e temas a serem explorados a cada reunião, a relatora sugeriu a criação de três sub-relatorias: cyberbullying e os crimes de ódio; proteção de dados no contexto das fake news; e aliciamento de crianças e outros vulneráveis. As sub-relatorias não precisam ter a criação aprovada pelos integrantes, cabe ao presidente da CPI mista, senador Angelo Coronel (PSD-BA), indicar os relatores parciais. Quem deve assumir a de cyberbullying é o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).

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Lídice sugeriu no texto temáticas a serem abordadas durante o funcionamento da CPI: conceituação e delimitação das fake news e seus impactos na sociedade; cyberbullying, aliciamento e orientação de crianças para o cometimento de crimes de ódio e suicídio; consequências econômicas da produção e disseminação das notícias falsas que atentam contra a democracia no mundo; e esquemas de financiamento, produção e disseminação de fake news com o intuito de lesar o processo eleitoral, entre outras. No entanto, salientou haver espaço para alterações, a partir das sugestões dos integrantes.

Para as discussões, serão convidadas pessoas com múltiplas visões sobre o assunto: especialistas, acadêmicos, membros do governo, autoridades públicas, servidores públicos, juristas, representantes de organizações da sociedade civil organizada, representantes de empresas digitais, e outros que se mostrem necessários, frisou Lídice.

Ela salientou a importância de se prosseguir com as investigações:

“Apesar do clima criado nas duas últimas reuniões, quase de torcidas futebolísticas, nossa CPMI pode e deve prosseguir com um conceito de investigação que sirva ao Brasil”, afirmou.

Devido à obstrução parlamentar, houve falta de quórum para votar o plano de trabalho, e o presidente Angelo Coronel encerrou a reunião.

Obstrução

Com o uso de ferramentas como leitura e pedidos de retificação de ata, de votação nominal e até tentativas de anular a votação de requerimentos da reunião anterior, em um verdadeiro “kit-obstrução”, como chegaram a denominar, os deputados do PSL buscaram impedir o prosseguimento da pauta na CPI. A vice-líder do governo na Câmara, deputada Bia Kicis (PSL-DF), alegou que o objeto de investigação da comissão tem vícios de origem e a comissão será politizada, de forma a atacar o governo, o que a base buscará impedir. A líder foi apoiada pela deputada Caroline de Toni (PSL-SC).

“Temos sim a fundada suspeita de que essa é a CPI da censura, de que é um terceiro turno para pegar o nosso presidente [Jair] Bolsonaro e que a oposição está imbuída desse intuito sim”, afirmou.

Os parlamentares da oposição questionaram por que a bancada do governo teme o avanço da investigação, quando na verdade esta é, segundo eles, a oportunidade para averiguar crimes orquestrados na internet profunda (deep web), como os que levaram ao massacre de Suzano (SP), em março deste ano, e outras ameaças, e indução a atos de suicídio.

“Novamente vem um processo de obstruir a continuidade do trabalho, já vi obstruir votação de projeto, medida provisória, processo de impeachment, mas impedir que uma CPI possa desenvolver seu trabalho, para mim, só tem uma justificativa: é medo, medo de quando a gente investigue isso aqui, comecemos a identificar os tentáculos, quem está por trás desse tipo de coisa”, disse o senador Humberto Costa (PT-PE).

Procedimentos

Por sugestão do deputado Ricardo Barros (PP-PR), o presidente Angelo Coronel informou que está em curso a tentativa de se construir um acordo de procedimentos, para que os parlamentares do PSL e a oposição possam ter uma pauta única de votação para os itens consensuais. Requerimentos e pedidos polêmicos, como os ligados às eleições de 2018, iriam para o voto. Segundo Coronel, a controvérsia envolveria a tentativa de identificar “quem influenciou as eleições passadas via perfil falso ou via abuso do poder econômico, montando bunker no Brasil ou fora”.

“Numa primeira etapa, temos que cuidar da sociedade, melhorar o marco regulatório da internet. Tem muitas falhas no marco porque a evolução é muito grande, a internet voa. Então coisas que foram aprovadas há quatro, cinco anos já evoluíram. Temos que propor ações legislativas para proteger a sociedade”, opinou o presidente, em entrevista coletiva após a reunião da CPI mista.

Ao ser questionado se o filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, poderia prestar depoimento à comissão, Angelo Coronel reafirmou existirem conjecturas a respeito disso, já que todos os atores envolvidos no processo eleitoral de 2018 poderão ser convocados.

“Como o próprio presidente Bolsonaro diz, que Carlos foi o artífice, o grande gestor da rede social dele, acredito que pode surgir requerimento para que ele seja convocado”, disse.

Após questionamentos da imprensa sobre a possibilidade de prisão do vereador, Angelo Coronel lembrou que há essa previsão caso haja crime de flagrante delito.

“Qualquer um que vier na condição de testemunha e faltar com a verdade é caso de flagrante delito. O presidente pode pedir a prisão dele, isso não é com Carlos, é com qualquer cidadão que mentir aqui na CPI. Não fui eu que inventei, é o Código Penal e o Regimento”, explicou.

*Da Agência Senado

 

O nome de ex-governador de Pernambuco Miguel Arraes (1916-2005) pode ser incluído no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Isto porque o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 136/2017, que prevê a inscrição na obra, foi aprovado pelo Senado na última quarta-feira (8) e agora segue para a sanção presidencial. 

"Miguel Arraes é um daqueles personagens da nossa história que honra o exercício da política. São inúmeras as iniciativas voltadas para valoriação popular nas instâncias governamentais e a marca da sua atuação política foi a luta pela democracia e o combate as gravissimas desiguldades sociais que marcaram o país", afirmou a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), que foi relatora do texto na Casa Alta. 

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A proposta que homenageia Arraes foi apresentado pelo deputado federal Tadeu Alencar (PSB), em 2016. O Livro dos Heróis e Heroínas fica no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, em Brasília, e guarda a memória de personagens importantes da história do Brasil.

Nele estão registradas figuras como Dom Pedro I, Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Ana Néri, Joaquim Nabuco e Alberto Santos Dumont.

História

Apesar de cearense, Miguel Arraes de Alencar fez carreira política em Pernambuco. Ele foi prefeito do Recife, deputado estadual e federal, além de governador do Estado por três vezes (1963-1964, 1987-1990, 1995-1998), tendo o primeiro mandato destituído pela ditadura militar, em 1964.

Saiba mais sobre o ex-governador acessando a série de reportagens do LeiaJá sobre o centenário de Arraes, celebrado em dezembro de 2016:

--> Miguel Arraes: o político que conquistou o povo

--> Magdalena Arraes: saudade, memórias e herança

--> Chapéu de Palha: o programa que marcou governo Arraes

--> Krause: obstinação de Arraes podia ser vista como teimosia

--> Um sertanejo desconfiado

 

--> Exílio: a lembrança mais marcante do avô

A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) descartou, em entrevista, a possibilidade de ser candidata à Presidência da República nas eleições 2018. Ela reafirmou sua pré-candidatura ao posto de deputada federal, lançada após ser excluída pelo PT da chapa majoritária do governador da Bahia, Rui Costa (PT), pré-candidato à reeleição.

A hipótese de uma candidatura própria do PSB, que vinha sendo defendida internamente no partido por figuras como o governador de São Paulo, Márcio França, era tida por uma ala da legenda como forma de vencer as divergências sobre quem apoiar na corrida presidencial.

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Atualmente, o PSB se divide entre liberar os diretórios para alianças regionais, apoiar o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, ou seguir ao lado do PT, que mantém a pré-candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato.

Convidada por França para ocupar o posto de presidenciável do partido, Lídice informou ao governador que não aceita a proposta. Para ela, o PSB "não tem uma liderança que possa intervir de fato no processo eleitoral" e, portanto, "deve sentar com outros partidos (para conversar), num caminho de centro-esquerda".

Além de Lídice, também são considerados possíveis pré-candidatos do partido ao Palácio do Planalto nomes como o do ex-deputado Beto Albuquerque (RS), do deputado Júlio Delgado (MG) e da viúva do ex-governador Eduardo Campos, Renata Campos. Todos, além de Lídice, são considerados capazes de "unificar o partido".

Assim como o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, a senadora baiana se posicionou contra uma possível declaração de neutralidade do partido na eleição presidencial. Essa tese, que ganhou força após as divergências internas da sigla virem a público, chegou a ser citada em entrevistas ao jornal O Estado de S. Paulo e à Rádio Eldorado pelo deputado Júlio Delgado, vice-líder do partido na Câmara, e pelo prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda.

"O partido deveria tentar apoiar uma candidatura sim, com o perfil que o congresso do partido indicou: uma candidatura de centro-esquerda, contra as privatizações em curso no governo Temer", afirmou Lídice ao Estado, na noite desta quinta-feira, 26, confirmando que rejeitou ser presidenciável após consultar correligionários dela na Bahia. "É uma honra o convite, mas concluímos que não é o melhor momento, que não nos preparamos para isso", disse.

A senadora baiana evitou criticar o ex-ministro pedetista Ciro Gomes pelo fato de ele ter conversado com o Centrão - bloco composto por DEM, PR, PRB, PP e Solidariedade. "Talvez ele tenha exagerado nos acenos feitos, mas isso passa. Ciro continua a ser um nome a ser respeitado pela centro-esquerda no Brasil", defendeu a parlamentar.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura o assassinato de jovens no Brasil promove, na próxima segunda-feira (28), mais uma audiência pública interativa para ouvir representantes do Ministério da Justiça, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O debate, marcado para às 19h30, pode ser acompanhado por meio do portal e-Cidadania.

Presidida pela senadora Lídice da Mata (PSB-BA), a CPI foi criada para ouvir especialistas em segurança pública e direitos humanos, assim como a família de jovens assassinados, a fim de traçar um mapa das cidades com mais casos de homicídios desse grupo, assim como identificar as razões do crescimento dessa violência. A comissão já realizou diligências em diversas capitais brasileiras, inclusive no Recife.

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A violência é um dos problemas mais graves e presentes na vida dos brasileiros. Para a parcela de jovens da população, esse problema toma proporções de tragédia. Segundo o estudo Mapa da Violência 2015: adolescentes de 16 e 17 anos do Brasil, as mortes de jovens por causas naturais diminuíram significativamente desde a década de 1980, em contraste com o aumento por causas não naturais, entre as quais se destaca a disparada no número de homicídios.

*Com informações da Agência Senado

O PSB da Bahia optou por seguir um alinhamento diferente da nacional e anunciou, nesta sexta-feira (10), apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). A Executiva local informou o posicionamento por meio de nota. No texto, a legenda afirmou que a direção nacional deixou ressalvas a especificidades de cada Estado quanto ao apoio presidencial. Nacionalmente os socialistas subiram ao palanque do candidato tucano Aécio Neves. 

"Embora nada tendo contra o candidato Aécio Neves, mas compreendendo que o seu projeto na Bahia é representado pelas forças de direita às quais nos opusemos durante toda a nossa vida política, decidimos, por maioria, apoiar a reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República", diz o comunicado. "Esta postura não nos coloca em posição de alinhamento com o PT, nem foi precedida por nenhuma negociação de espaços nos próximos governos federal e estadual. Trata-se, tão somente, de uma opção pela candidatura menos distante de nosso posicionamento político e ideológico", acrescenta ponderando. 

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A nota lembra também que os baianos permanecem contra alguns métodos adotados pelo PT, o PSDB e o DEM. 

Veja a íntegra do texto:

NOTA PÚBLICA

Apesar da grande votação de Marina Silva, que sucedeu o presidente do nosso partido Eduardo Campos na campanha presidencial, a candidatura que representou o sonho de uma nova política não logrou êxito eleitoral nesta disputa. Prevaleceu a antiga polarização entre PT/PMDB e PSDB/DEM.

Num segundo turno as eleições não nos permitem escolher um projeto político próprio. Resta-nos optar por um dos dois candidatos. Nosso partido, nacionalmente, tomou a decisão de apoiar a candidatura do Senador Aécio Neves, ressalvando as especificidades de cada estado.

Assim é que o PSB baiano, embora nada tendo contra o candidato Aécio Neves, mas compreendendo que o seu projeto na Bahia é representado pelas forças de direita às quais nos opusemos durante toda a nossa vida política decide, por maioria, apoiar a reeleição de Dilma Rousseff à Presidência da República.

Esta postura não nos coloca em posição de alinhamento com o PT, nem foi precedida por nenhuma negociação de espaços nos próximos governos federal e estadual. Trata-se, tão somente, de uma opção pela candidatura menos distante de nosso posicionamento político e ideológico.

Reafirmamos nossas críticas aos métodos adotados pelo PT, pelo PSDB e pelo DEM e defendemos uma reforma política imediata que reduza a força do poder econômico e que garanta o financiamento público de campanha.

Mantemos também nossas posições programáticas na defesa da proposta de 10% do PIB nacional para Educação e 10% da receita bruta da União para a Saúde.

Finalmente, o PSB da Bahia reitera sua luta histórica por um Brasil e uma Bahia mais justa e menos desigual.

Tomando como base pesquisa Ibope divulgada na noite do sábado, 04, para o governo da Bahia, na qual aparece com penas 4% das intenções de voto, a candidata do PSB, ao Palácio de Ondina, Lídice da Mata reconheceu que deu certo a estratégia montada pelo DEM e o PT para polarizar a eleição na Bahia, que ela classificou como "artificial e montada à custa das máquinas e do dinheiro". Ela votou às 10h deste domingo, 05, em um colégio público, no bairro de Brotas, em Salvador.

Lídice, que momentos antes tinha acompanhado o voto da candidata, na sua chapa, ao Senado, Eliana Calmon, afirmou que continuará lutando pela construção de "um outro estilo de política, pois se não dermos o primeiro passo, ele nunca chegará". Ela criticou o abuso do poder econômico na campanha. "Essas eleições tiveram uma interferência enorme do poder econômico, como nunca se viu", reclamou.

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Ela evitou falar sobre possível apoio em caso de segundo turno na disputa pelo governo baiano entre o democrata Paulo Souto e o candidato do PT, Rui Costa, que apareceram empatados, na pesquisa do Ibope, com 36%, cada. Segundo Lídice, essa é uma decisão do partido.

Para o Senado

Já a candidata a senadora Eliana Calmon classificou como uma experiência inigualável sua participação nestas eleições. "Como política aprendi muito e agora sei dizer como é a política por dentro", comentou, acrescentando que a democracia ainda é tênue no Brasil.

Com apenas 5% das intenções de voto, de acordo com o Ibope, Eliana não informou se continuará tentando uma carreira política. "Deixo o meu destino me levar. Decidirei a partir do resultado", respondeu. Ela votou na Associação Atlética da Bahia, no bairro da Barra, pouco antes das 9h.

Ao comentar sobre a carta de compromissos que será entregue à vice da chapa de Eduardo Campos à Presidência da República, Marina Silva, a senadora Lídice da Mata, candidata pelo PSB ao governo da Bahia, disse que Campos e Marina vinham estreitando os compromissos de campanha ao longo de dez meses. "Não é necessário concordância de Marina. A postura dela já é de concordância", disse.

A senadora afirmou na tarde desta terça-feira, 19, que a carta é "um legado" das obrigações assumidas pelo presidenciável socialista, morto em acidente aéreo na semana passada na cidade de Santos (SP). "É um documento do nosso presidente Roberto Amaral, apenas dando conhecimento de nossos compromissos", disse.

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O ex-governador e candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), participará do –  festejo que celebra o Dia da Independência da Bahia. O evento ocorre nesta quarta-feira (2).

Campos estará ao lado da senadora e candidata ao Governo da Bahia, Lídice da Mata(PSB). O trajeto do Cortejo será da Lapinha até o Terreiro de Jesus e começará às 7h30.

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A militância do PSB, os candidatos a deputado estadual e federal pela aliança PSB-Rede-PPL-PPS e os representantes dos partidos na Bahia estarão presentes também com o entusiasmo que marca a festa todos os anos.

O ex-governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), participa, nesta segunda-feira (12), do encontro "Dialogando com a Juventude" em Vitória da Conquista, na Bahia. A reunião com os jovens, agendada para as 10h, será realizada na Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR). Campos pretender abranger a participação dos eleitores juvenis, visando atingir uma das classes mais críticas do país.

A expectativa do PSB é de reunir cerca de 200 jovens no centro universitário. Na última semana, após a divulgação de uma pesquisa do Instituto Datafolha, o ex-governador apontou que o crescimento no percentual de votos direcionados a ele será contínuo, a partir das intervenções com o "eleitorado jovem" e o acesso a informação.

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Durante a tarde, ainda em Vitória da Conquista, ele visitará a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da cidade. Em todas as agendas, Campos deverá ser acompanhado pelas pré-candidatas ao governo, a senadora Lídice da Mata (PSB), e ao Senado, ex-ministra Eliana Calmon.

Já com o aval do governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, a senadora baiana que disputará à vaga ao governo do Estado da Bahia em 2014, Lídice da Mata (PSB), comemorou através de artigo assinado as conquistas deste ano no Senado Federal.

Para a socialista o ano foi bastante produtivo no Senado, principalmente pelas pautas que beneficiam a região Nordeste. “Pessoalmente me empenhei em defender melhores condições para o desenvolvimento dos estados nordestinos. Não somos outro Brasil, somos uma parte deste imenso País, ainda tão desigual. Tenho enfatizado que precisamos repensar o desenvolvimento da Bahia e do Nordeste”, ressaltou. 

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A pré-candidata também pontuou alguns projetos importantes que foram discutidos pelos senadores. “Conseguimos algumas vitórias a exemplo da PEC das Domésticas, um projeto que se arrastava por décadas nas Casas Legislativas, estendendo aos trabalhadores domésticos mesmos direitos das demais categorias. Foi, sem dúvida, uma grande luta, que ajudou a corrigir uma distorção histórica que discriminava esses trabalhadores”, relembrou. 

Outras iniciativas citadas por Lídice da Mata foram à regulamentação da profissão de vaqueiro, o resultado dos trabalhos da Comissão Parlamentar Mista da Violência Contra a Mulher, à aprovação de algumas novas regras para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), para tentar solucionar o problema da guerra fiscal, entre outras.

Pontuando outras conquistas e iniciativas do Senado, a socialista elencou um dos projetos como o mais relevante. “Considero como dos mais importantes a definição de 18% como percentual mínimo da receita da União para aplicação obrigatória em Saúde. Além de fundamental para a saúde dos brasileiros e brasileiras, foi outro ponto de pauta recorrente nas manifestações populares que eclodiram em junho deste ano”, finalizou a senadora. 

Após aderir simbolicamente a Rede Sustentabilidade, a ministra aposentada Eliana Calmon se filiou, nesta quinta-feira (19), ao PSB na Bahia. Em um ato festivo a legenda socialista recebeu Calmon, que concretiza a formação da primeira chapa majoritária da aliança Rede/PSB para às eleições de 2014. A nova socialista vai disputar uma vaga no Senado, ao lado dela, também na Bahia, a senadora Lídice da Mata deverá concorrer ao governo estadual. O ato marca ainda mais um passo para o projeto presidencial do governador de Pernambuco e presidente nacional da legenda, Eduardo Campos, que deverá anunciar a sua postulação em fevereiro. 

Segundo Campos, o ato desta quinta foi um marco para a história da aliança programática. "Eliana Calmon é uma das juristas mais competentes do Brasil e uma referência de integridade e eficiência, levando aos tribunais a atitude que os brasileiros desejam ver em todas as áreas do Brasil. Um exemplo notável de seu compromisso em servir o povo diz respeito à atuação como corregedora-geral no Conselho Nacional de Justiça. Nesta época, Eliana se notabilizou por aumentar a agilidade e a transparência dos processos, até mesmo estabelecendo metas de desempenho dos tribunais", elogiou o presidente do PSB.

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Eduardo disse ainda que "a política brasileira recebe um novo nome comprometido com o povo".  E fez questão de frisar que "o povo baiano ganha muito com isso". "Tendo Eliana Calmon como sua representante no Senado e Lídice da Mata como governadora, o Estado da Bahia certamente atingirá plenamente seu enorme potencial e marcará um novo ciclo de desenvolvimento e transparência em sua história", sentenciou Campos.

 

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, afirmou, nesta quarta-feira (4), sua satisfação em anunciar a filiação da ministra Eliana Calmon à legenda socialista. A ministra deverá disputar o cargo de senadora da República pela Bahia nas eleições do próximo ano. A adesão de Calmon ao PSB está marcada para o próximo dia 19, um dia após a efetivação da aposentadoria da ministra. 

"Não posso deixar de comentar a satisfação ao anunciar a filiação de Eliana Calmon ao PSB. Eliana desempenha um papel muito importante na história recente do Brasil. Sua seriedade e competência sempre foram exemplares. Quando assumiu o cargo de corregedora no Conselho Nacional de Justiça, Eliana conseguiu uma vitória que que muitos julgavam impossível: aumentar a moralização e a eficiência da Justiça no Brasil. Para isso, estabeleceu até mesmo metas para desempenhos em tribunais, que precisavam ser cumpridas rigorosamente pelos juízes... Eliana foi a coragem ao iniciar investigações sobre evolução patrimonial de juízes e para esclarecer acusações de improbidade", comentou Eduardo no facebook, referindo-se ao processo dos "bandidos de toga", que chamou a atenção no Brasil e revelou algumas denúncias no sistema judiciário nacional.

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Na cerimônia de posse, que está sendo organizada pelo diretório baiano, também deverá ser anunciada a pré-candidatura da senadora Lídice da Mata ao governo do estado. Deve participar do evento - que promete ser uma festança, já que Eduardo afirmou anteriormente o desejo de receber a ministra em um ato grandioso -, além de Eduardo, a ex-senadora Marina Silva (PSB). "Fico muito animado em saber que ela e a Senadora Lídice da Mata estarão à frente de uma chapa que mudará a história política da Bahia", declarou Campos.

Encontros Regionais -  De 22 de fevereiro a 26 de abril a aliança programática Rede/PSB deve realizar cinco encontros regionais em: Porto Alegre, Rio de Janeiro, Recife, Goiânia e Manaus. Os encontros deverão discutir as propostas arrecadadas pelo site Mudando o Brasil, até 1° de fevereiro. Durante os intervalos desses encontros, o PSB deve anunciar as pré-candidaturas da sigla nas regiões. A reunião acontecerá no Recife em 05 de abril. 

Mais um encontro programático, da aliança Rede Sustentabilidade e PSB, deve acontecer ainda este mês, desta vez em Salvador, na Bahia. Segundo a presidente estadual do PSB, senadora Lídice da Mata, o encontro deve seguir os moldes do que aconteceu em São Paulo, no último dia 28, unindo representantes das duas legendas e de especialistas em algumas áreas de interesse público. 

A reunião do Rede/PSB tem articulado ideias para a construção de diretrizes preliminares que sejam subsídios para a criação do programa de governo nacional, visando o benefício também estadual. No último encontro algumas estratégias foram decididas, entre elas a ex-senadora Marina Silva (PSB) anunciou que se vierem a assumir a administração do Brasil eles devem governar com o melhor de todos os partidos

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O Senado quer instalar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para apurar os casos de violência contra jovens negros no país. Até o início da tarde desta sexta-feira (25), 30 assinaturas já haviam sido recolhidas para criar a comissão, três a mais que o número mínimo necessário. Como até a meia-noite desta sexta os senadores ainda podem retirar ou acrescentar assinaturas, a proposta deve ser lida em plenário na semana que vem.

De acordo com a autora da proposta, senadora Lídice da Mata (PSB-BA), dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que, a cada três assassinatos no país, dois se referem a negros. Segundo a senadora, a chance de um adolescente negro ser assassinado é 3,7 vezes maior que a de um adolescente branco. Para a senadora, o abandono da escola e a baixa inserção no mercado de trabalho são alguns dos fatores que deixam os jovens mais vulneráveis à violência.

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Para o senador Paulo Paim (PT-RS), o mais cotado para presidir o colegiado, é preciso que o Senado investigue "a fundo" essa questão. “De cada dez jovens assassinados, (quase) oito são negros. Nós não queremos que ninguém seja assassinado, é claro. Agora, em face desse número tão representativo negativamente, tem de haver uma investigação. Estão dizendo que, se nada for feito, rapidamente, de cada dez homicídios, nove serão de jovens negros. E nós temos de ir a fundo na questão, para combater todo tipo de crime contra a nossa gente, contra o nosso povo”, ressaltou o petista.

Com onze membros titulares e sete suplentes, depois de criada, a CPI funcionará por um período de 180 dias, prazo que pode ser prorrogado pelo mesmo período.

*Com informações da Agência Brasil

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