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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação lançou na última quarta-feira (19) edital extra para seleção para os programas de mestrado e doutorado da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

O programa oferece 44 vagas para mestrado em física Aplicada, Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Tecnologia e Gestão em Educação a Distância, Produção vegetal e Zootecnia, sendo quatro dessas vagas destinadas aos servidores da instituição.

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São oferecidas também três vagas para doutorado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, sendo uma destinada aos trabalhadores da UFRPE.

As inscrições, que custam R$ 50, são feitas exclusivamente pela internet e vão até a próxima terça-feira (25).  Informações sobre documentos e etapas da seleção são obtidas através do edital.

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Nesta quarta-feira (19), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) lançou o edital de seleção extra para cursos de mestrado e doutorado. Recursos Pesqueiros, Aquicultura, Zootecnia e Engenharia Agrícola são algumas das áreas disponíveis no processo seletivo.

Os interessados em participar das qualificações devem se inscrever, até o próximo dia 25, por meio do endereço virtual da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Ao todo, são oferecidas 40 vagas distribuídas entre o mestrado e doutorado.

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A taxa de participação custa R$ 50. Detalhes sobre os locais de realização das aulas, além de outras informações sobre os cursos devem ser obtidos na página da UFRPE. 

A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), no Rio de Janeiro, já disponibilizou o edital do processo seletivo para mestrado profissional em Memória e Acervos.

As inscrições ficam abertas até 11 de agosto. Os candidatos vão concorrer a 16 vagas oferecidas pela fundação. O curso é voltado ao gerenciamento, preservação, acesso e usos de acervos públicos e privados.

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A prova terá início no dia 30 de agosto (quarta-feira), será realizada em quatro etapas: prova escrita, analise do anteprojeto de pesquisa, prova oral e análise de currículo e prova de inglês.

Para mais informações sobre os cursos, os interessados devem acessar este site. Telefone para contato: (21) 3289-8695 ou 3289-8696.

A Fundação Casa de Rui Barbosa fica na rua São Clemente, 134, Botafogo, Rio de Janeiro.

A crise econômica pela qual o Brasil está passando causa um encolhimento do mercado de trabalho, que fecha postos de trabalho causando aumento do desemprego. Em períodos como esse, ter um bom currículo e ser um profissional qualificado são fatores importante na busca por trabalho. Apesar disso, algumas vezes, mesmo com uma boa bagagem de conhecimento e estudo, profissionais sentem dificuldades para se inserir no mercado da sua área de formação.

É o caso de Sílvia Santos, estudante de doutorado em Biologia Vegetal e técnica em Segurança do Trabalho. Após concluir o bacharelado em biologia, Sílvia passou um ano procurando emprego, sem sucesso, nas suas duas áreas de estudo, antes de partir para a carreira acadêmica, cursando o mestrado.

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“Eu me inscrevi em vários sites e entreguei alguns currículos para conhecidos, mas não cheguei nem a ser chamada. A necessidade de experiência prévia na área é uma dificuldade no caso da segurança do trabalho, já no caso da biologia é o campo limitado que empurra a gente para a academia. Por outro lado, a academia nos deixa muito qualificados para funções simples, ou as pessoas querem pagar menos oo que a gente ganha como bolsista e muitos não querem receber menos ou não podem por terem compromissos com as contas”, explica Sílvia.

A dificuldade de inserção no mercado de trabalho muitas vezes gera problemas para além da vida financeira, causando tristeza e frustração a quem busca ter uma boa formação e mesmo assim não consegue trabalhar. Sílvia conta que aos poucos a falta de motivação afeta seu desempenho no doutorado.

“Sempre me pergunto se esse caminho de estudar é realmente o melhor ou se não seria melhor eu trabalhar logo, já que minha alta qualificação não implica em um emprego e nem em um bom salário. Isso vem afetando meu desempenho no doutorado, aos poucos eu perco o ânimo de fazer as coisas”, conta Sílvia, que também reclama da dificuldade de conseguir emprego na área acadêmica quando se tem uma alta qualificação. “Para universidades públicas é preciso que seja aberto o concurso e muitas vezes algumas faculdades particulares não querem contratar doutores porque eles custam caro devido ao salário”, explica ela.

Às vezes a solução encontrada diante da dificuldade de encontrar emprego apesar do bom currículo leva profissionais a atuar em outras áreas diferentes do seu ramo de estudo e que não necessariamente exigem uma formação acadêmica elevada. Foi o que aconteceu com Rodolfo, namorado de Sílvia, que também é biólogo com mestrado em Biologia Animal, mas que atualmente trabalha como motorista do Uber por falta de emprego.

“A busca é uma coisa bem frustrante, você estar mais bem qualificado do que a maioria do mercado e mesmo assim não ter vaga deixa a dúvida se o mercado intelectual ainda vale a pena. A área não apresenta muitas opções de emprego e os concursos estão escassos. Continuo encantado pela biologia, mas hoje vejo a Uber como uma opção mais viável”, explica ele. Rodolfo procurou emprego durante cerca de seis meses quando terminou o mestrado. Como não conseguiu, chegou a investir no ramo de alimentação ano passado, mas sem sucesso.

O desemprego por um longo período pode causar diversos problemas emocionais nos trabalhadores, especialmente quando o profissional sabe que tem um bom currículo, segundo a psicóloga especializada em gestão, Tereza Nunes. “O desemprego prolongado fere autoestima e autoimagem, porque o profissional se sente à margem do sistema produtivo, a depender da capacidade de recuperação e resiliência da pessoa. É um processo muito doloroso. Saber que o currículo é bom frustra porque muitas vezes o mercado não está aberto a pessoas bem qualificadas por conta da crise que faz o mercado retrair e querer pagar salários baixos para pessoas com qualificação alta”, explica a psicóloga.

Como dica, Tereza lembra que o profissional deve persistir ou tentar trabalhar em outra área que também lhe satisfaça, lembrando sempre das conquistas que já alcançou e do que quer para si. “A pessoa tem que acreditar, saber onde quer chegar, elevar a autoestima para valorizar as conquistas que já conseguiu e não abrir mão dos seus valores mesmo com a disputa antiética do mercado que busca pessoa que cobrem pouco. Se você tem uma qualificação boa, leve seu valor, seu nome, não se submeta a qualquer coisa. Ou então busque outra área que também lhe inspire. Muitas vezes quando alguém bom passa muito tempo fora do mercado e consegue emprego, os empregadores perguntam como não acharam aquele profissional antes”, explica a psicóloga, que também ressalta a importância de aumentar o networking e se manter qualificado.

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Muitas pessoas que sentem vontade de seguir carreira dando aulas em turmas de ensino superior, após a graduação, seguem a formação através de especializações, mestrado e doutorado, para então chegar às salas das universidades para ensinar. No entanto, muita gente não sabe é que não é obrigatório ter concluído o mestrado para começar a dar aulas em universidades. O LeiaJá ouviu professores, o Ministério da Educação (MEC) e uma especialista em formação de professores para explicar o que é necessário para trabalhar com o ensino superior e quais são os caminhos possíveis em prol desse objetivo. 

O que diz a lei

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De acordo com informações do MEC, a norma que regula a atuação de profissionais do ensino nas universidades é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nela, é determinado que os colegiados das universidades devem ter autonomia para, dentro dos recursos orçamentários disponíveis, regular a contratação e dispensa de professores, assim como definir o plano de carreira desses profissionais. Assim, é possível ingressar no ensino de nível superior na condição de professor tendo apenas o diploma de graduação ou de especialização. 

No entanto, também é necessário observar o que determina o artigo 52 da LDB, que estabelece que pelo menos um terço dos docentes das universidades tenham titulação de mestrado ou doutorado, com regime de trabalho em tempo integral. Tendo apenas o diploma de graduação ou especialização, é possível dar aulas na rede privada e também em universidades públicas, no entretanto, normalmente o cargo de professor efetivo só é ocupado por mestres e doutores, enquanto as vagas de professor substituto, que têm contratos temporários, aceitam profissionais com título de bacharel, licenciado ou especialista. É o que explica Adriana Santana, professora do Departamento de Comunicação e coordenadora do curso de jornalismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). 

Adriana sempre quis ser professora, na infância se imaginava dando aulas de inglês. Quando veio o amor pelo jornalismo, ela resolveu exercer a profissão nos jornais, mas nunca perdeu a vontade de ensinar, pois sempre a encantou a ideia de correr o mundo para estudar. Foi esse encanto que a levou a fazer mestrado enquanto atuava nas redações e, posteriormente, se dedicar exclusivamente ao ensino e ao doutorado. 

Adriana já ensinou tanto em universidades públicas quanto em instituições privadas de ensino, e também destaca que na universidade pública, a pesquisa e a extensão são obrigações dos professores e estão inseridas na carga horária. Quando perguntada o que, em sua opinião, um profissional precisa que ter para ser um bom professor, Adriana destaca a paixão pelo conhecimento, pela área de estudo em que atua e uma inquietação eterna, que mova o docente a querer sempre adquirir mais conhecimento para transmitir aos alunos.

“Sem medo de errar, acho que todo mundo que escolheu ser professor tem alguns pontos em comum. Acho que futuros professores são alunos inquietos, que leem muito, têm avidez em aprender. Para ser professor, acredito que a gente tenha que ter sempre espírito de estudante e uma paixão incrível por sua área de conhecimento”, afirma Adriana.

Djalma Carvalho tem formação em psicologia e comunicação social. São 27 anos de experiência de sala de aula, 25 anos de atuação como psicólogo clínico. Hoje tem título de doutor e trabalha na UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau há 11 anos. Os estudos na psicologia e na comunicação social fizeram de Djalma um professor realizado e feliz com o seu trabalho, destacando a importância de ter paixão pelo que ensina como característica importante de um bom professor. 

No entanto, ele quase foi por outro caminho por pressão da família que queria que ele tivesse seguido carreira no direito, que não o agradava. “Eu comecei errado, fui pela família, eles se revoltaram quando saí de direito e acertadamente estou em sala de aula, mas tudo começou no momento em que eu renunciei ao que eu não gostava. É um caminho árduo que precisa de vocação, o aluno tem que gostar e se identificar para ter o melhor curso”, explica o professor.

Contratação

Para trabalhar nas universidades estaduais e federais, é necessária a aprovação em concurso público. Nas instituições privadas, os candidatos a professor passam por algumas etapas de seleção que envolvem a análise do currículo, prova prática de aula e entrevista de emprego. A diretora acadêmica da UNINASSAU, Simone Bérgamo, explica ao LeiaJá como se dá o processo de escolha dos docentes, as possibilidades de caminho até chegar à sala de aula e o que ela, enquanto especialista em formação de professores, busca nos profissionais. 

De acordo com Simone, é comum tanto ver professores que sempre quiseram seguir carreira na docência quanto profissionais que tinham uma boa atuação em suas áreas e decidiram mudar de ramo na carreira, indo para a sala de aula. Simone explica que tanto é possível seguir o caminho tradicional da graduação até o doutorado, como também fazer uma pós-graduação em docência no ensino superior. 

O processo de seleção de professores pelo qual Simone é uma das responsáveis envolve a avaliação dos currículos, entrevista e prova didática na qual os candidatos recebem um plano de ensino e dão aula a uma banca. As pontuações dos currículos e da prova didática são somadas e os melhores profissionais preenchem as vagas disponíveis. 

De acordo com Simone, durante a prova didática são avaliados critérios como o conhecimento acerca do conteúdo a ser ensinado, capacidade de transmitir o assunto com clareza, metodologia de ensino, entre outros. Já na fase de entrevista, existem algumas das características que ela valoriza nos profissionais que se candidatam a uma vaga de ensino: a capacidade de motivação dos alunos e o prazer no que faz. 

“Não adianta saber muito sobre o assunto e não conseguir fazer o aluno querer aprender, pois isso leva a uma reclamação constante dos alunos que falam que certos professores não sabem passar o conteúdo. Da mesma forma, também não serve um professor que entenda muito das dinâmicas de ensino e aprendizagem, mas não tem uma boa bagagem de conteúdo a transmitir”, explica a diretora acadêmica.

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Cada vez mais estudantes e profissionais estão buscando um melhor aprimoramento na carreira. Como consequência, os cursos de mestrado e doutorado se consolidam como uma oportunidade para aqueles que desejam ampliar seus conhecimentos.  

O candidato que deseja ingressar em um desses cursos de pós-graduação precisa ficar atento a alguns pontos que podem, de certa forma, contribuir para aprovação nas seleções. Além de ser obrigatório o diploma de graduação ou certificado de cursos tecnólogos, os processos de entrada ao mestrado e ao doutorado exigem outras habilidades dos candidatos, como por exemplo, dominar uma língua estrangeira, dependendo do curso pretendido.  

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Segundo a Pró-reitora de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade de Guarulhos (UNG), Luciene Figueiredo, é importante que os interessados em tentar uma vaga para o mestrado ou doutorado em alguma universidade pública do país, possuam um bom desempenho acadêmico na graduação. "Ter, por exemplo, boas notas no histórico da graduação, acima da média da sala; participação em congressos como ouvinte ou até mesmo apresentando trabalhos científicos; ter realizado iniciação científica, preferencialmente com bolsa de iniciação científica; possuir publicação de resumos em anais de congressos; ter participação em atividades de extensão; e até mesmo possuir publicação de artigos científicos em periódicos qualificados, que é um  quesito importante para o mestrado, mas essencial para o doutorado, podem contribuir e muito para o ingresso", descreve Luciene.  

Para Roselita Andrade, estudante de Mestrado Acadêmico em Saúde Humana e Meio Ambiente na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), não e difícil achar mestrado ou doutorado, o difícil é passar na seleção. "Precisei me dedicar por um ano para conseguir passar no mestrado que queria. Além de todas as avaliações você precisa de um bom preparo durante a graduação, além de procurar desenvolver uma boa escrita científica e dominar uma língua estrangeira", relembra a graduanda em nutrição.  

De forma geral, os cursos de mestrado e doutorado são destinados aos profissionais que desejam ampliar seus conhecimentos acadêmicos. Luciene ainda explica que o mestrado é indicado para quem possui o objetivo principal de se tornar um professor, e o doutorado para aqueles que têm afinidade com pesquisa. "Existem exceções, mas na grande maioria das vezes o curso de mestrado deve preceder o curso de doutorado, pois prepara o aluno para o doutorado".  

Inscrições em processos seletivos 

Foto: Pixabay

Normalmente, as inscrições para o ingresso no mestrado e no doutorado são feitas através de editais. As fases do processo seletivo podem variar em cada instituição ou programa de pós-graduação.  

Geralmente, os candidatos são avaliados pelas seguintes fases: prova de conhecimentos gerais, prova de idioma estrangeiro, entrevista, análise do currículo e análise de projeto de pesquisa. No caso de Roselita foram três etapas: a prova de língua estrangeira (inglês), prova de conhecimentos específicos e entrevista para apresentação do pré-projeto de pesquisa.  

"O candidato precisa definir sua opção de curso e escolher aquele que melhor se adequa à sua necessidade, considerando, por exemplo, nota do programa ao qual o curso está vinculado, grade curricular, corpo docente, valores e distâncias. Após a escolha do curso, o candidato deve estar atento às datas de inscrição ao processo seletivo e aos documentos exigidos", aconselha Luciene. 

Ela ainda explica que depois da candidatura, geralmente os candidatos recebem todas as instruções sobre como será o processo seletivo, incluindo horários das provas, bibliografia para a prova de conhecimentos gerais, se haverá prova prática, entre outras informações. 

De acordo com Sirlene Lucena, que é coordenadora geral dos cursos de Pós-Graduação Sensu Stricto da UFPE, os programas abrem seleção para o ano seguinte no período de agosto a dezembro. Alguns abrem com um pouco mais de antecedência e outros duas vezes por ano, mas isso depende muito de cada curso. Em média, o curso de mestrado tem duração de 24 meses e o curso de doutorado, no máximo, 48 meses.   

Crescimento - Segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), o número de mestres subiu 379% entre 1996 e 2014. Já a quantidade de doutores saltou 486%. Os dados confirmam também o resultado de uma segunda pesquisa, realizada nos Estados Unidos pelo Pew Research Center. O estudo apontou que a maioria dos profissionais empregados acredita que treinamento e desenvolvimento de novas habilidades são essenciais para se manter atualizado diante das mudanças no mercado de trabalho. 

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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) lançou dois editais para seleção de candidatos para os cursos de mestrado acadêmico e doutorado. Ao todos, estãos sendo oferecidas 110 vagas que serão destribuídas entre seis cursos de pós-graduação da instituição. Os editais foram publicados no site da UFPE, nessa quarta-feira (14).

Para participar do processo, os interessados precisam preencher um formulário de inscrição, disponível no site da UFPE. Além disso, os candidatos terão que comprovar, pessoalmente, alguns documentos exigidos para o processo. As candidaturas para o mestrado poderão ser feitas entre os dias 19 e 30 de junho, e para o doutorado, entre os dias 10 e 21 de julho. A Universidade ainda irá aceitar inscrições via Sedex. A taxa de participação custa R$ 50, para ambos os cursos.

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Das 110 bolsas, 61 são para mestrado e 49 para doutorado em Educação e Espiritualidade; Educação e Linguagem; Formação de Professores e Prática Pedagógica; Política Educacional, Planejamento e Gestão da Educação; Teoria e História da Educação; Subjetividades Coletivas, Movimentos Sociais e Educação Popular. As turmas serão formadas para o início do ano eletivo de 2018.

Provas

Os candidatos serão avaliados em quatro etapas: prova de conhecimento geral e específico, avaliação do projeto de pesquisa, defesa do projeto de pesquisa e analise de currículo, além de uma prova de idiomas. O resultado final será publicado no dia 11 de dezembro.

As provas para os inscritos aos cursos de mestrado estão previstas para serem realizadas entre os dias 1º de agosto a 20 de novembro. Já para os candidatos aos cursos de doutorado, os exames serão realizados 4 de setembro a 20 de novembro.

A UFPE está localizada na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, bairro da Cidade Universitária, no Recife. Para saber mais, confira o edital de todo processo seletivo.  

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Foi autorizada, pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a abertura de um novo curso de Mestrado em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras. A proposta da modalidade é estudar os temas enraizados na história brasileira e analisar as experiências dos negros e dos indígenas no país.

O mestrado será vinculado à Unidade Acadêmica de Educação a Distância (UNEAD/UNEB) e tem previsão de abrir seleção para o ingresso da primeira turma ainda este ano. Serão disponibilizadas 20 vagas.

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Segundo a informação, anunciada nas redes sociais da Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensindo de Pós-Graduação da UNB, o mestrado apresentará enfoques nos Estudos Africanos e nas experiências dos negros e dos indígenas no Brasil, com linhas de pesquisa em cultura, educação, memória e representações (1), além dos Estudos Sobre Raça e Relações Étnicas: África e Africanos, Povos Indígenas e Negros Brasileiros (2). Os dados da proposta do novo mestrado já podem ser acessados através do módulo Coleta de Dados, no site da Plataforma Sucupira CAPES.  

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A BPP University, instituição inglesa localizada no Reino Unido, está com inscrições abertas para o seu programas de bolsas de estudos para quem deseja fazer mestrado ou MBA. No total, serão oferecidas três bolsas de 50%, exclusivas para brasileiros.

Para se candidatar, o interessados precisam enviar um e-mail para braziladmissions@bpp.com com o currículo atualizado, o Personal Statement (uma espécie de carta de motivação em que o estudante descreve os motivos pelos quais deveria ser admitido na universidade), uma carta de referência (do empregador ou professor) e o histórico da graduação. Além do diploma da graduação com tradução juramentada. Tudo deve ser traduzido para o inglês. 

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O interessado deve ainda comprovar nível de inglês necessário através do teste IELTS, aplicado pelo Departamento de Vistos e Imigração do Reino Unido (UKVI, sigla em inglês), ou realizar a prova interna através da BPP University. No segundo caso é necessário solicitar o teste quando fizer o envio da documentação para inscrição.

As inscrições vão até 15 de julho e serão distribuídas da seguinte forma: uma vaga em LLM (Latin Legum Magister), conhecido como mestrado em direito, outra para marketing, outra para mestrado em gestão e a quarta bolsa para MBA em negócios.

As bolsas cobrem metade do valor total do programa e todas são para cursos iniciados em setembro de 2017. Despesas no país, passagem e hospedagem ficam a cargo do estudante.

O resultado das bolsas será divulgado em 20 de julho pelo site da BPP University no Brasil.

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A Fundação Illy, empresa italiana especializada na produção e venda de café e seus derivados, está oferecendo um curso de mestrado internacional com duração de cinco meses e bolsa integral para brasileiros estudarem todas as etapas da produção cafeeira, em parceria com o  Mestrado Internacional em Economia e Ciência do Café. Podem concorrer à bolsa candidatos graduados em Economia, Administração, Engenharia ou Ciências Agrônomas e que tenham fluência em inglês. 

Os interessados devem enviar um e-mail para a Universidade do Café do Brasil (pensa@pensa.org.br), que é parceira da Fundação Illy na seleção dos candidatos, contendo um currículo de até três páginas e uma carta de apresentação com detalhes sobre o motivo do interesse no curso, ambos em inglês, até o dia 15 de junho. 

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O Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está ofertando 15 vagas para mestrado em música com ingresso no segundo semestre de 2017. O edital está disponível no Boletim Oficial da UFPE. 

As linhas de pesquisa deste edital são "Música, Cultura e Sociedade" e "Música, Educação e Sociedde". As inscrições devem ser feitas pessoalmente, por meio de procuração ou via Sedex, de 1º de a 9 de junho. O departamento de pós-graduação está localizado no primeiro andar do Centro de Artes e Educação (CAC), no campus Recife da UFPE, na Av. da Arquitetura, S/n - no bairro da Várzea.

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Na manhã desta quinta (11), a Polícia Federal cumpriu 15 mandados de busca a apreensão relacionados à Operação Sucupira, que investiga fraudes na aprovação de alunos de mestrado na Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Segundo a PF, sete professores receberam propina do órgãos ligados ao Governo de Alagoas para influir na entrada de oito servidores estaduais na instituição pública de ensino.

Os servidores teriam ingressado no mestrados da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (Feac), ligada à UFAL, mediante pagamento de R$ 108 mil para os professores, que teriam facilitado a aprovação dos funcionários do governo alagoano. “Esse valor não é milionário, mas pode ser muito maior. Desconhecemos no Brasil qualquer operação semelhante”, disse o delegado Fábio Maia Maria, em entrevista à imprensa de Alagoas.

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Segundo a PF, a fraude foi constatada por meio do Portal da Transparência do Estado que confirmava o pagamento realizado aos professores e parentes dos educadores que podem ter sido utilizados como laranjas. “Eles não foram aprovados no teste da Anpad [Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração]. Eles entraram como alunos especiais, mas, em algum momento, eles foram inseridos pelos professores como alunos regulares”, afirmou o delegado Antônio Carvalho, que preside o inquérito.

As propinas pagas aos professores envolvidos, ainda segundo a polícia, tiveram origem nas secretarias de Saúde, Instituto de Tecnologia em informática e Informação (Itec), Agência Reguladora de Serviços Públicos de Alagoas (Arsal) e Agência de Modernização e Gestão de Processos (Angesp), onde os beneficiados do esquema exercem funções importantes.

Em nota oficial emitida através do seu site oficial, a UFAL disse que já havia aberto investigação devido à denúncias prévias da imprensa alagoana e que se confirmada a participação dos servidores, os mesmos podem ser demitidos e destituídos dos cargos na universidade. Confira a nota na íntegra:

Diante da deflagração, na manhã de hoje (11), da operação denominada Sucupira, pela Polícia Federal, responsável por investigar denúncias de um suposto crime de favorecimento relacionado ao Mestrado em Administração Pública, a gestão central da Ufal tem a dizer que:

1. A reitora Valéria Correia, no dia 3 de Abril de 2017, encaminhou à Corregedoria Seccional da Ufal, solicitação para que se investigasse as denúncias sobre irregularidades na gestão do Mestrado Profissional em Administração Pública (Profiap);

2. A Corregedoria Seccional da Ufal, na mesma data, instaurou Investigação Preliminar, conforme previsto na Portaria nº 335 da CGU, para que fossem apuradas as denúncias veiculadas na imprensa. Vale dizer que tal procedimento administrativo é sigiloso e visa coletar elementos para subsidiar a decisão de instaurar ou não sindicância ou Processo Administrativo Disciplinar (PAD).

3. A Investigação Preliminar, que prescinde da ampla defesa e do contraditório, tem portanto o objetivo de coletar material probatório que confirme ou não as irregularidades denunciadas. Em caso de confirmação das irregularidades e dos indícios de autoria(s), serão abertos procedimentos administrativos disciplinares, de cunho punitivo, para apuração e, se cabível, aplicação de penalidades ao(s) servidor(es) envolvido(s). Esses procedimentos, ao contrário da Investigação Preliminar, contam com as garantias constitucionais da ampla defesa e do contraditório.

4. As possíveis penalidades aplicadas pela Administração Pública aos seus servidores podem ser de advertência a demissão, passando por suspensão e destituição de cargo em comissão ou função comissionada, conforme estabelece o artigo 127 da Lei 8.112/90.

Em tempo, a Universidade se coloca à disposição da Polícia Federal, a partir de suas instâncias competentes, a colaborar no que for necessário para elucidar o caso.

Maceió/AL, 11 de maio de 2017.

Maria Valéria Costa Correia

Reitora

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) tornou público o edital para processos seletivos dos cursos de mestrado e doutorado. As candidaturas, que podem ser feitas pela internet e cuja taxa de participação custa R$ 50, estão disponíveis até 22 de maio.

Segundo a instituição de ensino, existem 158 vagas distribuídas entre os seguintes cursos de mestrado: Biodiversidade e Conservação, Ciência Animal Tropical, Ciência e Tecnologia de Alimentos, Ciências do Solo, Ecologia, Engenharia Agrícola, Física Aplicada, Fitopatologia, História, Melhoramento Genético de Plantas, Produção Agrícola, Produção Vegetal, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura, Tecnologia e Gestão em Educação à Distância e Zootecnia.

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No que diz respeito às qualificações do doutorado, existem 68 oportunidades. Os cursos são os seguintes: Biotecnologia, Ciências do Solo, Ciências Florestais, Engenharia Agrícola, Ensino das Ciências, Fitopatologia, Melhoramento Genético de Plantas, Química, Recursos Pesqueiros e Aquicultura e Zootecnia,  

Boa parte dos cursos contará com aulas na unidade Recife da Rural. Mais informações sobre os processos seletivos podem ser obtidos no edital das oportunidades

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de alunos para mestrado em Hotelaria e Turismo da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os candidatos poderão se inscrever até a próxima segunda-feira (8). Ao todo serão 15 vagas, sendo oito para pesquisas em Gestão de Empresas Hoteleiras e Turísticas. As outras sete são para pesquisas sobre Turismo, Cultura e Sociedade. 

Na próxima sexta-feira (5) será realizado um encontro da coordenação e professores com candidatos ao processo seletivo, às 10h, no Departamento de Hotelaria e Turismo, no campus Recife, com o objetivo de tirar dúvidas sobre a seleção. Para mais informações, confira o edital de seleção no Boletim Oficial da UFPE de número 36.

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A Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está ofertando 60 vagas nos cursos de mestrado acadêmico e doutorado, com início para o segundo semestre deste ano. São 30 vagas para cada modalidade.

Os interassados em concorrer a uma das oportunidades devem ter formação em engenharia elétrica, ou áreas afins, realizada em instituição reconhecida pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os cursos de mestrado e doutorado têm as seguintes áreas de concentração: Comunicações; Eletrônica; Fotônica; e Processamento de Energia.

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As inscrições devem ser feitas pessoalmente, de 2 a 15 de maio, na secretaria do programa, localizada no Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), na UFPE. O horário de funcionamento é de 8h às 12h. A Universidade fica na Avenida Professor Moraes Rego, 1235, no bairro da Cidade Universitária, Zona Oeste do Recife.

O governo italiano abriu, através do Ministério das Relações Exteriores (Ministerio degli Affari Esteri e della Cooperazione Internazionale – MAECI), as inscrições para um programa de bolsas de estudo no país, em várias universidades e com vagas para diversos níveis de ensino e áreas do conhecimento. As candidaturas podem ser enviadas até o dia 10 de maio. 

Os interessados em bolsas de pós-graduação, mestrado e doutorado em qualquer área podem ficar de seis a nove meses no país e renovar a bolsa por igual período. Candidatos que desejem ingressar na escola de especialização seguem as mesmas regras. Para projetos de pesquisa e cursos de formação profissional, não há a possibilidade de prorrogação. Os cursos avançados de língua e cultura italiana têm três meses de duração e os de formação e atualização em didática de língua italiana duram um mês. 

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Os estudantes selecionados terão isenção das taxas de matrícula universitária, seguro saúde e um valor mensal para manutenção no país, que varia de acordo com a modalidade de bolsa escolhida. Apenas os alunos de cursos de língua e cultura italiana e de formação de professores terão que realizar o pagamento de uma taxa mensal. 

Pré-requisitos 

É necessário que os candidatos tenham diplomas compatíveis com o nível de curso escolhido. Candidatos ao mestrado, por exemplo, precisam ter diploma de graduação. Também é preciso ter entre 18 e 36 anos de idade, exceto para quem quer entrar no primeiro ano de doutorado, situação que exige que o candidato tenha no máximo 33 anos; e para os cursos de atualização ou formação para professores de italiano, que devem ter de 18 a 45 anos.

Também é necessário comprovar proficiência no idioma do curso escolhido – sendo que, para os cursos em italiano, o mínimo é nível intermediário B2, como estabelecido no Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas. No caso dos cursos de língua e cultura italiana, o conhecimento de italiano pode ser de nível básico (A2).

Candidatura 

A candidatura deve ser feita através do site do programa, endereço pelo qual também devem ser enviados documentos comprobatórios, como diplomas e comprovantes de proficiência. A seleção será feita pelo órgão de representação do governo italiano no país de cada candidato. Os selecionados deverão realizar a matrícula diretamente com a instituição de ensino na qual irá estudar. 

Confira a lista de universidades e o edital completo do programa.

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Interessados em garantir a tão sonhada vaga no mestrado poderão ter uma capacitação no próximo dia 20 de maio. Idealizado pela professora Simone Ventura, mestra em Políticas e Estratégias da Comunicação para o Desenvolvimento Local, com ênfase em Folkmarketing, pela UFRPE e Life Coach pela SLAC, o I Worshop Mestrado com Coaching aporta na capital pernambucana com objetivo de qualificar profissionais e estudantes que desejam conquistar uma vaga nos mestrados da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Rural Federal de Pernambuco (UFRPE).  

No curso, os participantes poderão aprender sobre instrumentos técnicos ligados à metodologia coaching como estratégia para o desenvolvimento comportamental, preparando-o assim, de forma técnica, teórica e emocional para a seleção de mestrado. O Workshop será realizado no Coworking Connection, localizado na Rua Ana Angélica, 64, no bairro do Derby, centro do Recife. 

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Os candidatos podem inscrever-se e conferir outras informações pelo site do Sympla. O investimento é de R$ 297, para o primeiro lote. Podem se candidatar graduados e estudantes cursando o último ano de graduação, interessados em potencializar seu desempenho.

A organização do evento ainda oferece duas vagas sociais, para quem não tem condições de pagar o curso, destinadas a estudantes bolsistas do Prouni ou Fies. Para isso, basta enviar documentação comprobatória da condição de bolsista, bem como declaração de vínculo com Instituição de Ensino Superior e Carta de Intenção, para o e-mail atendimento@sauvacomunicacao.com.

A Universidade de Pernambuco (UPE) conta com um novo curso de mestrado. Oferecida na unidade de Garanhuns, Agreste do Estado, a qualificação tem como tema “Culturas Africanas, da Diáspora e dos Povos Indígenas”.

De acordo com a instituição de ensino, a ideia do curso é debater questões culturais, étnicas e raciais, por meio da colaboração de várias disciplinas. Entre as áreas abordadas estão antropologia, história e psicologia.

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Ainda segundo a UPE, o curso contará com professores da própria instituição, mas também terá docentes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade de Coimbra, de Portugal. O edital para o início das novas turmas ainda não foi divulgado.  

A Universidade de Bolonha, na Itália, está oferecendo 40 bolsas de graduação e mestrado no valor de 11 mil euros ao ano para estrangeiros em diversas áreas do conhecimento. Alguns cursos são ministrados em inglês, sendo importante ter conhecimento dessa língua. 

Os requisitos são ter até 30 anos, enviar passaporte válido e o comprovante de conclusão de curso anterior (ensino médio ou graduação), além dos resultados nas provas SAT ou GRE (exames exigidos por instituições de ensino superior dos Estados Unidos e Europa). Para participar, os candidatos devem acessar o site de inscrição até o dia 31 de março. 

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Para mais detalhes, acesse o edital.

O sonho de uma vida refletida numa lista: Na manhã desta quarta-feira (22), Thainná Amorim, de 24 anos, recebeu a notícia de que tinha sido aprovada na seleção para mestrado em Ciência Política na UFCG. Ela, que é bacharela em Direito pela turma de 2016.2 da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande ainda teve outra surpresa: Foi aprovada em primeiro lugar geral, saindo na frente de cerca de 60 candidatos, incluindo professores universitários.

O tema do pré-projeto desenvolvido pela agora mestranda versa sobre a participação do Judiciário na solidificação dos valores e fins constitucionais. Intitulada “Ativismo Judicial: Inovação ou destoamento do sistema democrático?”, a pesquisa já vinha sendo desenvolvida e foi fruto do Trabalho de Conclusão de Curso de Thainná. A decisão por se candidatar ao mestrado, entretanto, foi uma decisão de última hora. “Soube do processo seletivo através do instagram de um amigo e, no outro dia, corri atrás para saber como faria isso se tornar realidade”, comenta.

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Para a estudante, a conquista reflete uma vida em prol dos estudos e dedicação. “Quando entrei na faculdade, pensei em seguir na área da docência e assim eu fui desenvolvendo projetos de pesquisa, monitorias e tudo quanto podia. Eu achava que aquilo me ajudava na vida acadêmica, mas só agora vejo quanto foi importante. Através desses trabalhos desenvolvidos na sala de aula eu consegui obter uma nota maior do que professores universitários e me destacar no primeiro lugar geral”, comemora.

Agora, o próximo passo de Thainná é o início das aulas, em março. Mais à frente, os planos da jovem bacharela é se tornar juíza. Para o coordenador do curso de Direito da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande, Ranulfo Barbosa, a estudante tem grandes chances de conquistar cada sonho profissional que almeja. “Fui professor de Thainná ainda no terceiro período e já via nela uma aluna muito dedicada, sempre procurando monitorias, trabalhos e concursos e, como nós da NASSAU sempre incentivamos o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, ela agarrou cada oportunidade com muita vontade. Agora vemos o resultado dessa paixão pelos estudos”, conclui.

Thainná ainda foi aluna laureada na turma de 2016.2 de Direito da Faculdade Maurício de Nassau em Campina Grande. 

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