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Recuperar 5 mil nascentes e 40 mil hectares de áreas de preservação ambiental na bacia do Rio Doce foi um dos compromissos assumidos pela Samarco e por suas acionistas Vale e BHP Billiton, em acordo firmado em março de 2016 entre o governo federal e os de Minas Gerais e do Espírito Santo. A medida, de caráter compensatório, visa a restaurar a mata nativa além da área que foi degradada após o rompimento da barragem da mineradora em Mariana (MG). Passados quatros anos da tragédia, esse trabalho é reforçado por famílias de trabalhadores rurais.

O acordo entre as mineradoras e os governos também levou à criação da Fundação Renova para gerir todas as medidas reparatórias e compensatórias dos danos causados. A entidade firmou com o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) um convênio para produzir, este ano, 150 mil mudas. As famílias também participam do plantio, que foi planejado para o início do período chuvoso e teve início na última semana. A meta é recuperar 180 hectares mas, como o trabalho vem sendo bem avaliado, já se estuda uma expansão para 340 hectares, com a demanda por mais mudas e a consolidação da parceria.

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"São 11 espécies, entre elas pau d’alho, farinha seca, angico vermelho, trema micrantha, gurindiba, goiaba e araçá, todas nativas de Mata Atlântica Elas são divididas em duas funções ecossistêmicas: as de recobrimento para crescer rápido em solos pobres e formar copas para combater o capim, que é uma espécie exótica e invasora, e as espécies de diversidade, que vão durar mais tempo, chegando a 100, 200 ou mais anos e garantindo a perpetuação da floresta", explica Leandro Abrahão, engenheiro florestal da Fundação Renova. Ele elogia a capacidade de organização das famílias e a agilidade do trabalho.

As mudas são produzidas no assentamento Liberdade, no município de Periquito (MG). Vivem no local 33 famílias assentadas pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e mais seis que aguardam a conclusão de seus processos.

"A parceria com a Fundação Renova fortalece o desejo do MST de produzir e, ao mesmo tempo, proteger a natureza. Produzir água e comida de forma sustentável. Aqui na bacia do Rio Doce, são 200 anos de degradação ambiental causada por um processo equivocado de exploração, usando de forma predatória áreas de preservação, e a situação se agravou com o rompimento da barragem", afirma Agnaldo Batista, coordenador do setor de produção do movimento em Minas.

Eles buscam entidades e empresas que têm passivo ambiental ou iniciativas de recuperação ambiental e que possam se interessar em firmar convênio. "Temos um potencial grande. Atualmente possuímos em torno de 700 mil mudas nos seis viveiros espalhados pelo estado".

Um exemplo é o convênio com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) para reduzir o passivo ambiental acumulado pela estatal mineira. Serão reflorestadas áreas em diferentes regiões do estado, somando 116 hectares. Parcerias também são firmadas para o desenvolvimento dos viveiros.

Sementes

Dos 40 mil hectares a serem recuperados pela Fundação Renova, 30 mil serão por regeneração natural e outros 10 mil de plantio direto. O acordo de 2016 fixou um prazo de 10 anos para cumprimento dessas metas e a estimativa é de um investimento aproximado de R$ 1,1 bilhão. Um estudo com os viveiros da região revelou alguns desafios para a conclusão dessa tarefa.

"A aquisição de sementes é feita com poucos fornecedores. Então, há pouca variabilidade genética e isso é um grande problema para a restauração. Por isso, estamos criando a rede de sementes e mudas da bacia do Rio Doce. Vislumbramos um horizonte de 500 coletores de semente espalhados na bacia", diz Leandro Abrahão. Essa rede deverá ser responsável pelo abastecimento de pelo menos 50% da demanda da Fundação Renova, incentivado o desenvolvimento da cadeia produtiva, ampliando esse mercado na região e gerando emprego. A expectativa é de que, somente em 2019, sejam incubadas cerca de 3,5 toneladas de sementes.

Em setembro, o programa de reflorestamento deu início à fase de plantio. As variadas frentes que compõem essa primeira fase somam 800 hectares em áreas dos municípios de Governador Valadares, Coimbra, Periquito e Galileia, no estado de Minas Gerais, além de Colatina, Marilândia e Pancas, no Espírito Santo. Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal de Viçosa (UFV) atuam como parceiros, ajudando na definição de áreas prioritárias e testando técnicas que permitam resultados melhores.

O reflorestamento também será desenvolvido a partir do método de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). A iniciativa, recomendada pela Agência Nacional da Águas (ANA), envolve a remuneração dos produtores rurais que adotem medidas por cinco anos para proteger áreas de preservação ambiental e nascentes existentes em sua propriedade. A expectativa é que o PSA permita recuperar mil hectares degradados e 500 nascentes.

Em julho desse ano, um primeiro edital lançado pela Fundação Renova contemplou todos os 270 proprietários que se candidataram. Além de proteger mananciais em seus terrenos, eles precisarão realizar o plantio de espécies florestais nativas e implementar projetos de conservação do solo e água em áreas produtivas. Os recursos devem ser pagos a partir deste mês. Será repassado anualmente R$ 252 por hectare. Isso significa que um produtor que disponibilize, por exemplo, quatro hectares receberá R$ 1.008 anualmente, ao longo de cinco anos. Um segundo edital está aberto desde o dia 5 de agosto e se encerra em 1º de dezembro. 

Além das ações de reflorestamento, está previsto um aporte de R$ 63 milhões para melhorias no Parque Estadual do Rio Doce. Criado em 1944 como a primeira unidade de conservação vinculada ao estado de Minas Gerais, ele é hoje o maior maciço florestal contínuo de Mata Atlântica do país. Trata-se de outra ação compensatória prevista no acordo entre as mineradoras e o Poder Público. Os recursos serão voltados para realizar diagnóstico estrutural, georreferenciamento, revisão do plano de manejo, pesquisas sobre biodiversidade, entre outras medidas.

*Léo Rodrigues e Tania Rego viajaram a convite da Fundação Renova

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) fez uma revisão de instrução normativa que pretende solucionar gargalos para a produção de sementes e mudas florestais.

Assim, a revisão dá suporte à implantação da Lei de Proteção da Vegetação Nativa e contribuirá para o fortalecimento de uma cadeia econômica da recuperação da vegetação nativa, de modo que atenda aos requisitos da regularização ambiental de imóveis rurais brasileiros prevista no Cadastro Ambiental Rural (CAR).

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As mudanças podem ajudar no cumprimento das metas de restauração assumidas pelo Brasil em compromissos internacionais, como o Acordo de Paris, o Desafio de Bonn e a Iniciativa 20x20. 

Confira abaixo as principais mudanças:

Material apreendido: Antes, sementes e mudas apreendidas, mesmo que com qualidade satisfatória, eram condenadas e destruídas. Desde maio, elas podem ser regularizadas e aproveitadas comercialmente. Em outra mudança relevante, a instrução, antes restrita às espécies florestais nativas e exóticas, passou a incluir as de interesse ambiental;

Relação entre produtor e coletor: A vinculação entre o produtor e o prestador de serviços na coleta também mudou. Agora, o coletor tem mais visibilidade e deve comprovar o serviço por meio de contrato ou documento similar. Outra alteração diz respeito ao transporte e à rastreabilidade das sementes ou frutos para os quais foram permitidos também outros documentos além da nota fiscal;

Reembalagem: O disciplinamento da reembalagem de mudas foi elaborado em equivalência com as exigências estabelecidas para a reembalagem de sementes. Outro destaque das alterações é em relação aos laboratórios responsáveis pela análise do material. Os que não são credenciados ao Mapa terão três anos para regularizar a situação.

Nos dizeres obrigatórios para a comercialização deve constar o período de coleta (mês/ano) e não a data e o nome dos municípios onde o lote foi coletado. O número do termo de conformidade foi incluso na identificação e o documento não precisa mais acompanhar a nota fiscal. A mistura de lotes e ou de cultivares passou a ser permitida também. Em viveiro, as mudas ou os lotes poderão ser identificados por meio de placas, códigos ou outra forma que garanta a rastreabilidade das mudas, sua procedência e identidade;

Profissionais envolvidos no processo: Anteriormente, apenas engenheiros agrônomos ou florestais podiam atuar como responsáveis técnicos da produção. Agora, a possibilidade foi aberta a outros profissionais. O comércio ambulante foi permitido, desde que atendidas as exigências legais.

Em operação da Polícia Federal no Sertão de Pernambuco foram apreendidos 621 kg de maconha pronta para consumo nos municípios de Orocó, Cabrobó e Belém do São Francisco. Também foram erradicados 556 mil pés da erva, 202 plantios e 69 mil mudas. Ninguém foi preso na ação, que começou no dia 24 de maio e foi encerrada na sexta (3).

De acordo com nota da Polícia Federal, caso a erva fosse colhida e prensada, seria possível produzir 185 toneladas para comércio. Para a polícia, as frequentes operações de erradicação da maconha no interior do estado contribuem para o desabastecimento dos pontos de compra e venda de drogas. “Não tem dado tempo ao traficante daquela região em produzir a droga em seu pleno desenvolvimento, o que tem levado a importação da droga do Paraguai”, esclarece a PF, afirmando que as apreensões no país vizinho também têm aumentado. 

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Somente em 2017 foram erradicados 966 mil pés de maconha nas três operações realizadas, além de 2.730 kg da erva pronta para consumo, 281 mil mudas e 302 plantios. Os dados já superam todas as operações realizadas ao longo de 2016. 

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Diversas ações de projetos da Embrapa Amazônia Oriental estarão acessíveis à comunidade da capital paraense nestes sábado, domingo e segunda-feira, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho. Centenas de sementes e mudas de espécies arbóreas e florestais serão doadas na praça Batista Campos, região central de Belém, e no Hangar Centro de Convenções da Amazônia, durante a XX Feira Pan-Amazônica do Livro. Além disso, no domingo, o projeto Meliponicultura & Educação Ambiental vai ao Bosque Rodrigues Alves apresentar as abelhas nativas sem ferrão e a função desses insetos para a alimentação humana e a sustentabilidade.

As mudas foram disponibilizadas pelo Laboratório de Sementes Florestais e são uma forma da Embrapa contribuir para conscientização ambiental e arborização da cidade. Cerca de duas mil mudas de diversas espécies, entre elas, algumas raras, como o verdadeiro pau-brasil e a samaúma, além de mogno, paricá, ipê, açaí, entre outras, serão doadas.

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Serão mil mudas distribuídas na XX Feira Pan-Amazônica do Livro, realizada no Hangar, sábado (4) à tarde e domingo (5) pela manhã. Haverá ainda doação de outras mil mudas, na Praça Batista Campos, no sábado de manhã, em ação realizada em parceria com o Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia (Crea) e Sociedade de Preservação dos Recursos Naturais e Culturais da Amazônia (Sopren).

Meliponário - Ainda no domingo, a Embrapa estará no Bosque Rodrigues Alves, por meio do projeto Meliponicultura & Educação Ambiental, das 8 às 12h. Bolsistas e estagiários do projeto apresentarão ao público que frequenta o bosque, especialmente crianças, a importância das abelhas sem ferrão para o meio ambiente. Para tanto, haverá exposição de caixas de observação com cinco diferentes espécies de abelhas nativas sem ferrão, banners e fôlderes, além de desenhos de abelhas para ações de colorir com os pequeninos.

Na segunda-feira (6), a Embrapa participa da Ação Educativa Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável, às 8h30, no Parque de Ciência e Tecnologia do Guamá. A supervisora do Laboratório de Sementes, Elizabeth Shimizu, fará uma palestra e a doação de 50 mudas. Elas serão plantadas no parque por estudantes de escolas convidadas.

400 anos de Belém – As atividades integram a programação “Embrapa nos 400 anos de Belém”, iniciada no dia 10 de janeiro, às vésperas do aniversário da capital paraense, com evento na Praça Batista Campos. Até o final do ano, outras 400 mudas de espécies arbóreas e florestais serão distribuídas a diversas escolas da rede estadual de ensino, por meio de parceria com as Secretarias Estaduais de Educação (Seduc), de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap) e Emater.

Ainda como parte das comemorações dos 400 anos, a Embrapa intensificará a recepção de visitas monitoradas de estudantes em diversos roteiros do projeto Embrapa &Escola, que incluem trilhas de educação ambiental no Meliponário Iratama, ao Herbário IAN, a diversos laboratórios e viveiro de mudas.

Por Kélem Cabral, da assessoria de Comunicação da Embrapa.

 

Policiais militares encontraram, nessa terça-feira (15), um plantio de maconha. Os agentes receberam denúncias de que o entorpecente estava sendo plantado em um matagal, próximo ao povoado dos Tanques, na zona rural de Lagoa Grande, município do Sertão de Pernambuco.

Chegando ao local, os policiais localizaram seis sementeiras com aproximadamente 11 mil mudas de pés de maconha, além de vasta área pronta para colheita. Não houve detidos no momento da abordagem.

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Segundo a Polícia, a droga foi incinerada no local; uma amostra seguiu para a delegacia de Lagoa Grande para a adoção dos procedimentos legais.

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Mais de 200 árvores começam a ser plantadas, nesta quarta-feira (19), nos bairros da Iputinga e Engenho do Meio, Zona Oeste do Recife. A ação realizada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMAS) visa criar microclimas nas vias da área para amenizar as temperaturas e combater as ilhas de calor.

A região passou por um processo intenso de urbanização e é considerada uma das mais áridas da cidade. As primeiras mudas serão colocadas na Rua Manoel Deus Dará (Engenho do Meio) e, depois, na Estrada do Barbalho (Iputinga). Ao todo, a Iputinga receberá 122 mudas, sendo a maioria de grande porte e nativa do bioma da Mata Atlântica. Só a Estrada do Barbalho receberá cerca de 30 exemplares. Outras sete ruas também serão beneficiadas com a ação, ganhando quaresmeiras, Ipês (Amarelo e Rosa), além de Pau Brasil.

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No Engenho do Meio, serão plantas 80 mudas, em sete ruas (Araruna Amaro Lopes Medeiros, Silvino Lira, Carlos de Brito, Dom João Moura, Manoel Deus Dará, Antônio Curado). “Esses bairros também possuem um aspecto favorável à recomposição da flora. As ruas têm calçadas com boas dimensões para receber as plantas, que poderão variar de pequeno a grande porte”, detalhou a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cida Pedrosa.

Essa iniciativa é executada por meio de uma compensação ambiental estabelecida pelo Município à Tecnia Construtora e à Padaria Além do Pão, integrando o Projeto de Revitalização de Áreas Verdes (PRAVs). A mitigação é promovida sempre que uma companhia opta por erguer empreendimentos em setor de sustentabilidade ambiental, isto é, em quadras situadas às margens de rios e cursos d’água, ou ainda em quadras limítrofes ao Parque dos Manguezais e cais da cidade.

Além do plantio, a empresa fica responsável por fazer a manutenção das plantas por um ano, incluindo todos os tratos culturais (adubar, corrigir o solo, irrigar, etc). Em caso de morte do vegetal, é necessário fazer o replantio. Os custos e a execução da iniciativa ficam a cargo da instituição privada, sendo orientada e fiscalizada pela SMAS.

Construtora - A iniciativa privada também tem algumas ações do tipo. A MRV Engenharia diz ter fechado o mês de julho com quase três mil árvores plantadas no Nordeste. Com o número, somado ao plantio em outras regiões, a construtora atingiu 60% da meta prevista para 2015, com mais de 77 mil unidades plantadas nos sete primeiros meses do ano. Em 2015, a construtora estabeleceu a meta de plantio para 130 mil árvores, 30 mil unidades a mais que a meta do ano passado.

Entre as espécies plantadas, estão o cedro, o camboatã, a gabiroba-banca e o eritrina-candelabro, que são consideradas de grande valor ambiental. “Procuramos espécies que se adequam ao entorno dos empreendimentos como forma de melhorar a qualidade do ar nas cidades por exemplo”, explica o diretor executivo de Desenvolvimento Imobiliário da construtora, Hudson Gonçalves Andrade.

Em todos locais do plantio, a MRV segue as orientações das diretrizes governamentais e secretarias de meio ambiente, privilegiando o uso de espécies nativas e que estejam adequadas ao clima e solo das cidades onde foram plantadas.

Com informações de assessoria

Na próxima segunda-feira (9), o bairro do Bongi, na zona oeste do Recife, terá a conclusão do plantio de mais de 140 árvores, em nove ruas da localidade. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, a ação é realizada em um dos bairros mais áridos da capital, com menos de 25 % de áreas verdes.

Com o objetivo de amenizar as temperaturas, mudas de 11 plantas nativas da Mata Atlântica serão postas na região; as últimas ruas a receberem a plantação será Acajutiba e Professor Mário Ramos. A iniciativa é realizada através do Projeto de Revitalização de Áreas Verdes (PRAVs), que obriga estabelecimentos a uma compensação ambiental, em locais onde obras são erguidas nos chamados setores de sustentabilidade, ou seja, em espaços às margens de rios e cursos d’água. 

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Neste caso específico, a obrigação é da Boa Vista Construtora, que além do plantio, fica responsável pela manutenção por um ano, incluindo adubo, irrigação e correção de solo. No Bongi, estima-se que as novas árvores trarão um acréscimo de 3.947 m² de área verde. “Somada ao processo de urbanização, a falta de árvores contribui na formação de ilhas de calor. Por isso, estamos concentrando esforços para arborizar a malha viária, priorizando as espécies nativas”, assegurou Cida Pedrosa, secretária de Meio Ambiente do Recife. 

Um equipamento capaz de produzir mudas está sendo implantado no viveiro do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep). Quando estiver pronto, o dispositivo terá capacidade de gerar 40 mil mudas por mês.

A ideia da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (Smas) é desenvolver uma iniciativa semelhante no Jardim Botânico (JBR), permitindo a produção de mudas de melhor qualidade e de espécies da Mata Atlântica. De acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cida Pedrosa, o parque já dispõem de um viveiro, mas sua estrutura é simples.

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“Queremos reforçar a função científica do Jardim Botânico. Para isso, vamos investir na produção de mudas com melhor qualidade genética. O trabalho também será mais focado na preservação de espécies da Mata Atlântica. Como o equipamento do Itep é bem moderno, ele pode nos ajudar a consolidar essa meta”, afirmou. 

O equipamento servirá para fornecer as mudas usadas nas ações de reflorestamento fruto de compensação ambiental em áreas próximas das barragens.

Os bairros da Torre e Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, irão receber 254 novas árvores. Na ação, serão usadas 12 espécies diferentes, incluindo vegetações de pequeno, médio e grande porte, como Pau de Jangada, Aroeira, Pau Brasil, Craibeira, Flamboyanzinho, Ipês Amarelo, Roxo e Rosa. 

Ao todo, o bairro da Torre recebe 54 árvores, que representa 1.890 m2 em área de copa. Já no Cordeiro, serão plantadas 200 mudas em 16 vias, significando 4.572 m2 em área de copa. Também foram realizadas ações educativas em outros sete bairros, que receberam 164 plantas.

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A iniciativa é realizada através de uma compensação estabelecida pelo Município a duas empresas que realizaram construções em quadras próximas às margens de rios e cursos d’água. Além do plantio, as instituições privadas são responsáveis por fazer a manutenção das plantas por um ano, incluindo todos os tratos culturais (adubar, corrigir o solo e irrigar).

Em caso de morte do vegetal, as empresas devem fazer o replantio. A população também pode ajudar, avisando ao órgão municipal se algo errado ocorrer, através do 0800.720.4444

Com informações da assessoria

Mais uma intervenção na Avenida Norte, próximo à antiga Fábrica da Macaxeira será realizada neste domingo (28). Desta vez, a ação será feita para retirar duas árvores que apresentam riscos de cair na localidade, de acordo com a Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) vai realizar o monitoramento e desvio de tráfego na via das 7h às 17h.

Ainda segundo a Emlurb, para cada árvore erradicada, será realizado o plantio de pelo menos duas mudas em um local próximo. Quem trafega no sentido subúrbio deve pegar o desvio a partir da Rua José Américo de Almeida, seguir até o final da via para fazer um giro à esquerda e entrar na Rua Maria Cândida, que dá acesso à Avenida Norte novamente. No sentido cidade não será preciso realizar um bloqueio.

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Cerca de 21 mudas de árvores serão plantadas, às 9h desta quinta-feira (17), na Academia da Cidade do Buriti, na Zona Norte do Recife. A ação é promovida pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade em comemoração ao Dia da Proteção das Florestas. 

São mudas de ipês-amarelos, amesclas-de-cheiro, angelins, craibeiras, ipês-rosas, abricós-de-macaco e felícios. Semana passada, a Academia da Cidade de Roda de Fogo, na Zona Oeste do Recife, também recebeu o projeto. No local, foram plantadas 68 mudas.

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Ilhas de calor - A  Prefeitura do Recife informou que vai usar o plantio de árvores para combater as ilhas de calor formadas devido ao intenso processo de urbanização. No início de junho, uma ordem de serviço foi assinada para o plantio de 30 mil mudas na capital. Desse total, a meta é efetivar 10 mil ainda este ano. Dezessete bairros, distribuídos nas seis RPAs, foram definidos como prioritários e um esquema para execução já foi realizado. 

Mais de 50 mudas de árvores semiadultas são plantadas, na manhã desta quarta-feira (24), no Parque do Cocó, em área próxima ao Polo de Lazer da Avenida Raul Barbosa, em Fortaleza.

As espécies das mudas que serão plantadas são do tipo Munguba, Ipê, Pau Brasil, Angico, Guanadi e Ingazeira. O plantio de 282 árvores foi iniciado na ultima semana, como compensação ambiental pela construção dos viadutos no cruzamento das avenidas Engenheiro Santana Júnior e Antônio Sales. A ação é realizada pela Secretaria Municipal de Infraestrutura de Fortaleza (Seinf).

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Segundo a assessoria de comunicação da Prefeitura, além do plantio feito pela Seinf no Parque do Cocó, também será realizada pela Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb), até o fim da semana, o plantio de outras 300 mudas no Parque Adahil Barreto e na Regional II (subdivisão de bairros da capital cearense).

Um programa que tem por objetivo melhorar o cenário do bairro do Ipsep, Zona Sul do Recife, irá começar neste sábado (8). Serão plantadas 15 mudas que vão ser apadrinhadas por crianças que residem nas imediações, além disso, haverá um concurso para nomeação da praça, localizada na Rua Raposo Pinto, e desenhos e poesias infantis. O evento começa às 8h e será em celebração a semana do meio ambiente.

Segundo o idealizador do projeto, o vereador Eurico Freire, ações como esta, de cuidados com os bairros, serão repetidas em todo o mandato do vereador. “O objetivo é que, aos poucos, a falta de espaços verdes no bairro seja um problema do passado. Vamos plantar árvores e fazer com que a população se sinta responsável por cuidar, aproveitar e manter as praças, que é um espaço público de convivência para todas as idades”, comentou. 

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Em visita recente ao Ipsep, Eurico Freire escutou a população e verificou que o esgoto a céu aberto e o acúmulo de águas pluviais também são problemas recorrentes no bairro. Na plenária, o parlamentar solicitou o comprometimento da Casa e, através de sua assessoria, entrou em contato com o presidente da Emlurb e a Compesa para agendar reuniões o com o intuito de acelerar medidas que acabem com os alagamentos.

Serviço:

Projeto Ipsep Verde

Rua Raposo Pinto, Ipsep

Praça próxima ao Posto da PM

Sábado, 8 de junho

Das 8h às 11h30

O prefeito Geraldo Julio foi a Escola de Referência Jornalista Trajano Chacon, no Cordeiro, zona oeste da cidade, nesta quarta-feira (5), plantar e regar uma muda de Amescla de Cheiro, em ato que marcou o Dia Mundial do Meio Ambiente. Até o final do dia, a Prefeitura da cidade do Recife (PCR) vai colocar outras 199 mudas na Avenida do Forte e na Rua Cláudio Brotherhood, no Cordeiro, e na Avenida Historiador João Emerenciano, na Iputinga.

O projeto Recife Mais Verde visa plantar 100 mil mudas em quatro anos. Serão 20 mil mudas em 2013 e outras 20 mil em 2014. Já para 2015 e 2016 a meta é garantir a colocação de 60 mil mudas, sendo 30 mil em cada ano. Os bairros escolhidos para a ação são: Madalena, Torre, Prado, Engenho do Meio, Zumbi e Boa Viagem, entre outros.

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A secretária de Meio e Ambiente e Sustentabilidade, Cida Pedrosa, explicou que Para garantir a preservação das novas mudas, o município se encarregou de conscientizar os moradores dos locais. “Nós acreditamos muito no processo de educação ambiental para ter uma cidade mais sustentável. Então, cada pessoa pode adotar uma árvore dessas. Assim, será mais fácil mantê-las sempre saudáveis e bem cuidadas. Os moradores terão a oportunidade de atuar como fiscais”.

As 100 mudas que serão plantadas hoje no Cordeiro são de várias espécies, a exemplo de Ubaias, Craibeiras e Ipê Roxo. O canteiro central da Avenida Historiador Jordão Emerenciano receberá uma ação paisagística com grama e mudas de Palmeiras de Manila. Já o bairro da Iputinga será arborizado com 100 palmeiras. 

Com informações da assessoria

Para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente, a Prefeitura do Recife vai ampliar a cobertura verde da cidade com o plantio de 200 mudas plantas, no bairro do Cordeiro. Serão plantadas Ubaias, Craibeiras e Ipê Roxo. 

A metade das mudas serão plantadas próximo à Escola Estadual Jornalista Trajano Chacon, que fica na Avenida do Forte, no bairro do Cordeiro e também na Rua Cláudio Brotherhood. As outras serão plantadas no canteiro central da Avenida Historiador João Emerenciano, na Iputinga. O planejamento da PCR é ampliar a cobertura verde do Recife em quatro anos, com a colocação de 100 mil mudas; sendo 20 mil só em 2013.

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Com informações da assessoria           

 

MACEIÓ (AL) - Em homenagem a Semana Mundial do Meio Ambiente, a Secretaria de Proteção ao Meio Ambiente (Sempma) disponibiliza uma série de espécies de árvores, inclusive frutíferas, no Parque Municipal da capital, no bairro de Bebedouro.

Os interessados em adquirir uma planta, deve procurar a Coordenação de Arborização e Jardinagem da Sempma ou ir até o Departamento de Arborização no Parque Municipal, das 8h às 14h, de terça-feira a sexta-feira. De acordo com o coordenador do projeto, José Rubens, a Sempma trabalha com um limite de três espécies para cada pessoa.

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Recife ganhará 476 mudas de árvores, em homenagem ao aniversário da cidade, comemorado nesta terça-feira (12). A medida, referente à nova idade, é realizada pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade e Empresa Municipal de Limpeza e Manutenção Urbana (Emlurb) no Jardim Botânico, localizado na  BR 232, km 7,5, no bairro do Curado.

"A meta é plantar 100 mil árvores em nossa cidade. Sem dúvida nenhuma, esse número vai mudar a percepção, a condição da nossa cidade com mais áreas sombreadas, os passeios e os parques", afirmou Geraldo Julio, prefeito do Recife.

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Com o plantio, o assentamento de 300 mudas ao longo das margens do canal do Cavouco, além de outras 95 no Canal do Jordão, 61 no Parque da Jaqueira e outras 20 mudas no Parque 13 Maio. A expectativa é ampliar a área verde com espécies como Flamboyant, Ubaias, Pau pombo e Mescla de Cheiro.

No ano em que a ex-primeira-dama Marisa Letícia plantou a estrela do PT nos jardins do Palácio da Alvorada, a Secretaria de Administração registrou em seus gastos secretos o aumento nas compras de mudas e sementes. A planilha mostra que as despesas com essa rubrica praticamente dobraram em 2004: passaram de R$ 4,9 mil em 2003 para R$ 9,6 mil no ano seguinte. A ex-primeira dama mandou fazer com sálvias vermelhas a estrela petista nos jardins do Alvorada, onde residiu por oito anos com Lula. O plantio na residência oficial foi alvo de polêmica no governo.

Os dados também revelam que em 2003, quando Lula assumiu a Presidência, foram gastos R$ 7,5 mil na rubrica "cama, mesa e banho", R$ 2,1 mil na compra de aparelhos e utensílios domésticos e R$ 4,5 mil com materiais educativos e esportivos. Em oito anos, a Secretaria da Presidência desembolsou R$ 34,4 mil para pagar serviços domésticos e R$ 195 mil na compra de materiais para "copa e cozinha" e "cama, mesa e banho".

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Na gestão de Lula, pescador habitual, a Secretaria desembolsou R$ 2,5 mil para comprar material de caça e pesca. Também gastou mais de R$ 60 mil com animais. Além das emas que o casal costumava alimentar, Lula e Marisa cuidavam da cadela Michele, que morreu em 2005.

Em nota, a Secretaria de Administração informou que o governo federal utiliza o cartão para o pagamento de despesas de pequeno vulto desde 2002 e que os gastos são auditados sistematicamente pelo Controle Interno do governo federal e pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A Controladoria-Geral da União (CGU) informou que não cabe ao órgão fazer juízo sobre o que deve ou não ser mantido sob sigilo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

*Com informações da repórter Damares Romão

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A Lions Clube Recife promoveu, na manhã deste sábado (2), o plantio de cerca de 2,5 mil mudas de mata atlântica. A ação foi realizada no Caxangá Golfe Clube, na Zona Oeste do Recife e celebra a chegada de mais uma Semana Mundial do Meio Ambiente, que terá início na próxima terça-feira (5).

A Lions, que é ONG internacional voltada para preservação e conscientização do meio-ambiente, conseguiu - nesse ano leonístico (período de cada gestão compreendido entre julho a junho do ano seguinte) - a marca de nove milhões de árvores plantadas em todos os países. A meta do Clube no Estado era plantar três mil árvores, entre elas espécies que já estão em extinção, como é o caso dos tipos: Pau de Jangada, Jacarandá da Bahia e Peroba Rosa. De setembro de 2011 até o mês atual, haviam sido plantadas 500 mudas.

Na ação deste sábado, foram plantadas as outras 2.500 mudas, todas doadas pela Líber Conservação e Serviços Gerais, que é a principal parceira nesta iniciativa. A celebração contou com a presença especial de 10 alunos da Escola Professor Cândido Duarte, que faz parte da rede estadual de ensino. “Me sinto muito satisfeito sabendo que cumpri a meta da minha gestão, através da conscientização das crianças e adolescentes. Se cada pessoa pudesse plantar uma árvore, o planeta estaria salvo”, declarou José Roberto Barbosa - presidente do Lions Clube Recife.

O estudante Luiz Carlos, 12 anos, relatou a sensação após o seu primeiro plantio. “Me sinto muito feliz em ajudar o meio ambiente. Pretendo ensinar aos meus amigos e familiares”. A professora Vera Lúcia, que esteve acompanhando o grupo, também aprovou a iniciativa. “É ótimo que, pela primeira vez, estas crianças estejam tendo a oportunidade de plantar uma árvore. Essa atividade abre espaço para que eles continuem cuidando do meio-ambiente”, ressaltou.

As ações da Lions continuam na próxima semana. Neste domingo (3), o presidente mundial da entidade, o chinês Kim-Kun-Tan, chegará ao Recife. Na segunda-feira (5) pela manhã ele estará em Itamaracá, onde vai participar de um evento promovido pela Lions no Projeto Pequeno Nazareno, que abriga crianças e jovens. Os residentes do local terão ensinamentos sobre o meio ambiente e a importância de sua conservação. No período da tarde, ele estará presente no fórum que a ONG realizará, no Mar Hotel, das 16h às 18h.

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