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A cidade de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, recebe, a partir desta terça-feira (23), o Encontro do Empreendedor Individual. O evento é promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e tem a intenção de orientar e capacitar empresários de micro e pequenos negócios com cursos, palestras e serviços gratuitos.

A abertura do encontro iniciará às 19h, no Centro Social Urbano, localizado no centro do município. No primeiro dia, serão realizadas as palestras “Formalizei-me e agora?" e "Orientação para o crédito”. Outras atividades ocorrerão na quarta e na quinta-feira, das 18h30 às 21h30.

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Serviço:

Encontro do Empreendedor Individual de São Lourenço da Mata

Dias: 23, 24 e 25 de abril

Local: Centro Social Urbano - Rua Pedro Correia, sem número, centro

Horário: 18h30 às 21h30

Inscrições gratuitas por ordem de chegada

Informações: 0800-570-0800

No dia 23 deste mês, estarão disponíveis as inscrições para o programa de capacitação profissional, com formação técnica em eletromecânica, na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife. Jovens de 17 a 29 anos poderão participar da qualificação, desde que tenham renda familiar per capta que até um salário mínimo. Eles também devem ter o 3º ano do ensino médio em andamento ou finalizado.

Os interessados em participar do curso deverão se inscrever até o dia 2 de maio, na Associação de Moradores do Residencial Beira-Mar. O local fica na Rua Doutor Luiz Ignácio de Andrade, sem número, no bairro do Janga. O procedimento deverá ser feito de segunda a sexta-feira, das 10h ás 19h, e, no momento da inscrição, deverão ser apresentados cópia de CPF, RG, comprovante de residência, comprovante de conclusão do 2º grau ou de matrícula no 3º ano, histórico escolar e comprovante de renda de todas as pessoas que possuem renda na residência.

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As aulas ocorrerão no âmbito do Programa Evoluir, de forma gratuita. O intuito é qualificar profissionalmente jovens de baixa renda, por meio de cursos técnicos industriais, apoiando o desenvolvimento integral desses estudantes e a inserção deles no mercado de trabalho.     





Tarde de domingo, dia ensolarado, cidade movimentada. Esse parece ser o cenário perfeito de uma partida de futebol para muitos brasileiros. A emoção toma conta dos torcedores que lotam os estádios, as ruas ficam coloridas com as cores dos times e o grande público se espalha pelas vias próximas aos campos antes dos jogos começarem. Diante dessa demanda de espectadores, vários ambulantes aproveitam para ganhar dinheiro no entorno dos clubes, oferecendo uma variedade de produtos.

Camisas dos clubes, bandeiras, objetos alusivos aos times são algumas das mercadorias oferecidas pelos vendedores. Também não podem faltar alimentação e bebida, como os tradicionais espetinhos, o cachorro quente, salgados, bem como refrigerante e cerveja. Essa última “faz a alegria” da torcida, porém, fora dos estádios pernambucanos, uma vez que é proibido o consumo de bebida alcoólica dentro dos estádios.

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Próximo ao Arruda, localizado no bairro de mesmo nome, na Zona Norte do Recife, esse contexto ocorre de uma forma bem mais abrangente. Na tarde deste domingo (14), Santa Cruz e Sport, times de maiores torcidas da cidade, jogam pela última rodada do segundo turno do Campeonato Pernambucano. De fato, é um dia especial para os torcedores e, principalmente, para os ambulantes, que estimam um número bem maior de vendas, em comparação a outras partidas. Jorge Alex Ribeiro, de 38 anos, comercializa “cobras de pelúcia” do Santa Cruz, em alusão ao mascote do clube tricolor. “Há dois anos já trabalho com isso. Em dia de clássico, chegou a vender em torno de 40 mercadorias”, contou. Segundo o comerciante, os preços variam de R$ 10 a R$ 20. “Meu lucro é de R$ 30 a cada jogo”, complementa o ambulante.

Tempo maior de vendas tem Flávio Tavares, 47. Há 15 anos ele comercializa camisas e bandeiras dos clubes. “Tenho esse trabalhado com uma renda extra. Os jogos de futebol nos rendem muito lucro. As bandeiras custam R$ 10 e as camisas R$ 20. Por jogo, consigo vender 30 unidades, tanto de bandeiras, como de camisas”, disse Tavares. Já Ronaldo Pessoa, 43, que atua como ambulante há também 15 anos, reclamou das vendas. “Depois que a prefeitura começou a fiscalizar o nosso trabalho, as vendas caíram em cerca de 60%. Acho isso muito errado”, criticou.

Por morar na Rua das Moças, bem próximo ao estádio do Arruda, Breno Muller, 22, aproveitou para montar um comércio de “espetinho” e bebidas em frente a sua residência. O comerciante já tua há três meses e aprova as vendas. “Em dia de jogo as vendas aumentam muito. É uma atividade muito boa e gera lucro”, falou.

Fiscalização

De acordo com a Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon), órgão vinculado a Prefeitura da cidade, não existe cadastro e nem um levantamento de quantos ambulantes atuam em dias de jogos. Os únicos cadastros que existem são de comerciantes informais que trabalham em locais fixos, porém, que são minoria no entorno dos estádios.

Ainda segundo a Dircon, também não há se quer uma autorização para a atuação dos trabalhadores, no entanto, a Diretoria garante que é feito um disciplinamento nos dias de realização das partidas. O objetivo é facilitar a mobilidade, tanto das pessoas, quanto dos veículos. Porém, esse disciplinamento não está funcionando da forma correta.

Segundo a Dircon, desde o dia 23 de fevereiro deste ano, a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon), órgão também vinculado à Prefeitura, proibiu o trabalho dos vendedores ambulantes nas proximidades dos estádios Eládio de Barros Carvalho (Aflitos), Adelmar da Costa Carvalho (Ilha do Retiro) e José do Rêgo Maciel (Arruda), todos localizados na capital pernambucana. De acordo com a Diretoria, o perímetro de proibição é de, pelo menos, 500 metros do entorno dos estádios. Entretanto, nossa reportagem flagrou vários comerciantes que ultrapassaram esse limite, chegando muitas vezes a oferecer seus produtos próximos a entrada dos torcedores pelas catracas.

Mesmo depois do apito final dos jogos, os ambulantes continuam em atuação próximo aos estádios, esperando sair a grande massa de torcedores para consumir as mercadorias. Geralmente, os preços dos produtos diminuem após o término dos jogos, na intenção que não aconteça desperdício.

O Sebrae Pernambuco está com inscrições abertas para o programa de capacitação Empretec. Para isso, é necessário que empresários e pessoas interessadas em montar próprio negócio procurem o Centro de Educação Empresarial da instituição, localizada na Rua Tabaiares até a próxima sexta-feira (12), para ser submetido à entrevista.

O programa, desenvolvido pela Organização das Nações Unidas (ONU), tem como objetivo estimular os participantes na autoidentificação do potencial empreendedor e dos pontos fortes e fracos nesse aspecto. A capacitação será realizada dos dias 22 a 27 de abril, com carga horária de 60 horas, e, na programação, constam jogos, exercícios, palestras e outras atividades voltadas ao desenvolvimento das características de comportamentos empreendedores.

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Cantores, produtores de evento, artistas plásticos e profissionais da área cultural a fim de fortalecer e expandir seus negócios dentro do setor, já podem se inscrever no curso “Empreendedorismo Cultural, o negócio da Economia Criativa”, promovido pelo Sebrae em Pernambuco.

O curso, que acontecerá entre os dias 15 e 17 de abril, na cidade de Caruaru, será comandado pelo instrutor e produtor cultural Leonardo Salazar, que identificará quais as características necessárias do comportamento empreendedor dentro do universo cultural.

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Os encontros acontecem na unidade do Sebrae em Pernambuco em Caruaru, localizada na Rua Adjar da Silva Casé, 277, Indianópolis, no horário das 13h30 às 17h30 e das 18h30 às 22h30 . Outras informações a respeito da capacitação podem ser obtidas por meio do telefone (81) 2103.8408.



A deterioração do ambiente econômico na Argentina aumenta a insatisfação de grupos brasileiros com negócios no país. As incertezas decorrentes de medidas protecionistas, pressões inflacionárias, restrições cambiais e limitações à remessa de dividendos ao exterior começam a asfixiar a disposição de investir no vizinho. A suspensão do projeto Rio Colorado pela Vale, anunciada em 11 de março, pode ser apenas a ponta de um iceberg de problemas.

Para especialistas, o movimento da mineradora só não causou um efeito dominó porque são poucos os grupos com cacife para deixar para trás investimentos já realizados. A insegurança jurídica torna a venda de ativos no país mais difícil e restrita a compradores ligados ao governo de Cristina Kirchner.

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"O problema passa também por como sair de lá. Não basta vender, é preciso tirar o dinheiro", diz José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

A lista de companhias nacionais com projetos na Argentina inclui pesos pesados como Ambev, Vulcabrás, Petrobrás, América Latina Logística (ALL), Odebrecht, Votorantim, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa - que, além da construtora, está presente no país com a Alpargatas e a cimenteira Loma Negra, subsidiária argentina que teve queda de 48% no lucro registrado em 2012.

Especializado em assessorar investidores estrangeiros, o advogado argentino Roberto Bauzá conta que a solução para as companhias tem sido segurar investimentos ou reinvestir na própria Argentina. "A pergunta é quando vão se cansar", diz.

Carol Monteiro de Carvalho, sócia do Bichara, Barata & Costa Advogados, comenta que há consultas sobre o encerramento de operações na Argentina e o Uruguai começa a despontar como alternativa para o setor privado brasileiro no Mercosul.

Reinvestimento

A solução de reinvestir está em estudo pela brasileira Coteminas, dona de marcas de artigos de cama, mesa e banho. Em 2012, a empresa ampliou sua fábrica têxtil na província de Santiago Del Estero e quase dobrou as vendas no país. Agora, pensa em investir cerca de US$ 40 milhões em uma nova fiação.

"O problema cambial é uma restrição muito difícil. Uma das formas de contorná-la é reinvestindo os ganhos no país", diz o presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva. O empresário admite que o problema das remessas "não é trivial", mas diz que continua obtendo uma boa margem para seus produtos.

O presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais (Sobeet), Luís Afonso Lima, também reconhece a dificuldade enfrentada pelas companhias brasileiras. "Essa situação infelizmente está se consolidando. Ultimamente, temos ouvido muitas empresas reclamarem de dificuldades", revelou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta segunda-feira (25), o Sebrae e a Serasa Experian fecharam parceria que prevê a criação de diversas iniciativas conjuntas para gerar melhores oportunidades de negócio e facilitar o acesso ao crédito para os pequenos empreendimentos em todo o Brasil. As duas instituições acreditam que a ação conjunta vai ajudar no desempenho das micro e pequenas empresas em todo o Brasil.

A parceria vai permitir investimento na educação financeira e deve ampliar a oferta de ensino a distância para empresários de micro e pequeno porte. Com isso, espera-se que as micro e pequenas empresas poderão realizar negócios com mais segurança e cuidar de sua reputação creditícia ao orientar e facilitar o contato e negociação com os credores para resolução de dívidas.

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O Congresso Global de Empreendedorismo 2013 (Global Entrepreneurship Congress) teve início nesta terça-feira (19) e segue até a quinta-feira (21), no Rio de Janeiro. O evento tem o objetivo de discutir a força do empreendedorismo na geração de lucro dos negócios, por meio do desenvolvimento social e econômico da comunidade e o comprometimento com o meio ambiente. Com o patrocínio do Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a ação conta com a organização da Kauffman Foundation e da Endeavor Brasil.

Mais de 140 delegados participam do congresso. São líderes empresariais, pesquisadores, empreendedores e representantes de governo de países com realidades distintas, como Brasil, Finlândia, China, Rússia e Quênia. Segundo informações da Agência Sebrae de Notícias, o debate sobre o assunto teve início em 2009 e já passou por países como Estados unidos, China e Inglaterra.

“O mundo precisa cada vez mais de novos empreendedores que melhorem a vida dos outros. Daí a importância das discussões e troca de experiências para aprimorar metodologias e práticas”, destacou o presidente do congresso, Jonathan Ortmans, conforme informações da Agência.



 

Foi divulgada, nesta quarta (6), a lista dos projetos que ingressam na incubadora de design, o Marco Pernambucano da Moda.  Ao todo, foram enviadas 46 propostas, das quais 21 foram classificadas. O edital visa incentivar negócios inovadores e a manifestação criativa, através do surgimento de micro e pequenas empresas e profissionais relacionados à moda no Estado.

Nos dias 18, 22 e 25 de março, a equipe da instituição faz uma entrevista com cada um dos projetos selecionados para direcioná-los em uma das duas modalidades, semi-incubação e incubação, com resultado previsto para o dia 30 de março.  O Programa de Incubação oferece suporte técnico, gerencial e formação complementar aos empreendedores, do processo criativo até a finalização da peça-piloto. Além disso, eles também participam de feiras, eventos, rodadas de negócios, workshops e exposições nacionais de moda.

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O Marco Pernambucano da Moda é um projeto do Programa Pernambuco Criativo que funciona nas instalações do antigo prédio da Secretaria de Planejamento e Gestão, no Bairro do Recife Antigo, e tem previsão para começar no mês de maio.   

Confira os projetos selecionados:

Vestuário para Deficientes Motores

Remoda

PrintAzda

2 Primas

Sete Vidas

Abril para Moda

Arte que Veste

Fenda

Agreste Consumus Consultoria

Acessorios Maria Ribeiro

ClapClap

Srta Chica

PE Fashion

Les Sandres Plus Size

Número Perfeito

3 Marias

Manoel Ozi

Choelli

Voier para o Mundo

BASE

O que toda mulher precisa

Sete artesãos pernambucanos representam o Estado na 22ª edição da Craft Design, iniciada nesta segunda-feira (4) em São Paulo. O evento trata-se de uma feira de negócios que, semestralmente, mostra tendências na área de decoração, design e arte, direcionada a lojistas, fabricantes, arquitetos, decoradores e profissionais do setor em geral. A feira segue até a próxima quinta-feira (7).

As peças pernambucanas que marcam presença são de Isnaldo Reis; Alex Mont’Elberto; Ângela Salazar; Tito Araújo; Artes e Ofícios; Oficinas de Formas; e IT Vidros. De acordo com informações do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que apoia a participação dos artesãos, a estimativa é que sejam gerados em torno de R$ 600 mil em negócios.

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O Programa Amcham de Capacitação Empresarial (PACE) está com inscrições abertas e será realizado no dia 8 deste mês, com início às 8h. Promovido pela Câmara Americana de Comércio (Acham-Recife), o evento, que tem como tema “Transformando Networking em Negócios”, é direcionado para executivos, empresários, profissionais liberais e gestores de marketing e vendas.

O diretor Executivo da Radar Business School, Jorge Menezes, ministra o curso. De acordo com a assessoria de comunicação da ação, a ideia é abordar técnicas de marketing pessoal, vendas e apresentação pessoal.

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A qualificação tem oito horas de duração e o investimento é de R$ 300 para sócios da Amcham e R$ 500 para não associados. O encontro será na Amcham Business Center, que fica no Edifício Jopin, na Avenida Antonio de Góes, 742, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife. As inscrições podem ser feitas através da internet e outras informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3205 1862.

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Um dia a dia agitado, pressa para cumprir compromissos e horários, falta de tempo para se alimentar em casa. Esses são alguns dos fatores que influenciam o fortalecimento do segmento de fast-food no Brasil. O Recife, por exemplo, é uma capital que presencia há algum tempo a consolidação desse setor, que permeia desde empresas mais tradicionais e de poderio mundial, como a Mc Donalds, até empreendimentos mais simples. Porém, a rede americana Subway, nos últimos tempos tem se destacado no cenário comercial nacional e na capital pernambucana já é realidade.

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Em Pernambuco, atualmente existem 24 franquias da Subway, espalhadas por algumas cidades do Grande Recife e interioranas. Mas, a previsão da rede é que em três anos, a quantidade de franqueados chegue a 50. De acordo com o agente de desenvolvimento regional da rede, Frederico Pereira, a expansão da empresa no Nordeste não é a toa. “O Nordeste é a região que mais se desenvolve no Brasil. Para se ter uma idéia, é onde a Subway vende mais”, comenta Pereira, destacando que em relação às outras regiões brasileiras, o Nordeste vende 30% a mais.

Para confirmar como os franqueados nordestinos têm se superado em relação ao trabalho dos empresários do resto do Brasil, o número de unidades da rede é bem extenso, o que valoriza ainda mais o percentual de venda do Nordeste. Nos últimos dez anos, a rede de fast-food americana abriu mil lojas em todo o Brasil e já é considerada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) como a maior franquia do País, levando em consideração o número de estabelecimentos. Só no ano passado, mais de 250 lojas foram abertas, representando um impacto de 20% no faturamento da rede.

Sobre a proposta da Subway, Frederico Pereira explica que a rede busca oferecer uma comida fast-food de qualidade e saudável, em que os clientes fazem seus sanduíches da forma como querem. As unidades, todas padronizadas e com uma média de 12 funcionários cada, são pequenas e instaladas em vários locais, entretanto, existe um limite de distância entre uma e outra. “Somos referência em fast-food e queremos expandir mais ainda. A nossa mensagem é que podemos ser mais saudáveis através da alimentação”, frisa o agente.

Abrindo uma franquia

Trezentos mil reais. Esse é o valor mínimo para um empreendedor abrir uma franquia da Subway. Todavia, a companhia americana não libera a abertura de uma nova unidade só por causa do investimento. “Não basta apenas ter dinheiro. Eles analisam tudo. Existe um estudo por parte da Subway, em que os empresários interessados fazem a proposta de abertura de uma franquia e a rede analisa os aspectos que podem interferir na instalação da nova unidade. Eles observam se existe ponto comercial perto da loja, se há movimento de público, entre outros fatores”, explica a empresária e franqueada da Subway em Pernambuco, Mariana Amorim.

Segundo a empreendedora, há mais de dois anos, ela e o irmão, João Amorim, resolveram investir no ramo da alimentação, fechando assim uma sociedade. “João pesquisou e estudou muito essa área e percebeu que o segmento de fast-food vinha crescendo no Estado”, conta Mariana. Após a abertura da primeira franquia, na cidade de Caruaru, no Agreste Pernambucano, os irmãos foram percebendo que o negócio em fast-food era promissor, e, atualmente, eles já possuem sete unidades da Subway. Uma delas fica localizada no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. De acordo com Mariana, é a franquia da sociedade que mais vende e conta com um quadro de funcionários de mais de 15 pessoas.

Jhenifer Rayza Lemos é a trabalhadora mais antiga da franquia do bairro da Madalena, em Recife, e já foi promovida para atuar em outra unidade. “Vou fazer um ano de trabalho e estou muito feliz. Por enquanto ainda estou na função antiga de atendente, mas, fui promovida para o cargo de coordenação de atendimento. É maravilhoso trabalhar aqui e atender bem os clientes”, diz.

Para que um empresário abra uma unidade, além de todo o estudo que a Subway realiza sobre o ponto comercial e arredores, e o investimento mínimo de R$ 300 mil, os candidatos a franqueados passam por uma série de treinamentos na cidade de Curitiba, no Sul do Brasil. Lá, eles desenvolvem todas as atividades que os funcionários desempenham, que vão desde a preparação da comida na cozinha, até serviços de limpeza. “Quem quer ser um fraqueado tem que colocar a mão na massa para entender como todo o processo funciona. Passamos por um treinamento de 15 dias e fazemos tudo que acontece dentro de uma loja”, explica Mariana, destacando que os empresários também passam por treinamento de atividades de escritório.

Após essa preparação, os candidatos são submetidos a provas práticas e teóricas, e, precisam ser aprovados para abrirem as novas unidades. “Ser é um franqueado não é algo tão simples. Você precisa estar perto da sua loja e qualificando o serviço dos seus funcionários. Se não entender bem, a loja não funciona e a marca da Subway está em jogo. É preciso ter espírito empreendedor”, enfatiza Mariana.

Expansão da Subway

A meta da rede americana é chegar a 2 mil lojas em todo o Brasil até o ano de 2015, e, nos próximos dez anos, a 8 mil unidades na América Latina e Caribe. Ainda neste ano, a companhia almeja expandir seus serviços para países como Bangladesh, Sri Lanka, Indonésia e Ucrânia. “A expansão da Subway no Brasil é um case de sucesso. O brasileiro como um povo preocupado com a saúde e boa forma se identifica com a marca e, atualmente, o Brasil é o segundo mercado que mais cresce na rede. Só perdemos para os Estados Unidos. Os números do crescimento no País são impressionantes. Em 2002, eram apenas duas lojas. Três anos depois, já eram 25. Em 2010, chegava a 543 pontos. Hoje, temos 1.000 unidades em todos os estados, e estamos presentes em mais de 300 cidades. E o plano é manter essa expansão crescente”, explica a gerente nacional da Subway, Roberta Damasceno.

A Embraer contratou por US$ 59 milhões a empresa sueca Saab para atualizar sistemas de radar chamados Erieye AEW & C (Airborne Early Warning and Control) das aeronaves E-99 da Força Aérea Brasileira (FAB). De acordo com a Saab, a modernização vai aumentar "substancialmente" a capacidade operacional do sistema de monitoramento e controle de alvos aéreos e marítimos realizados pela FAB.

A atualização dos aviões brasileiros está prevista para ser entregue entre 2014 e 2017. O sistema Erieye AEW & C da Saab chegou ao mercado em 1997 e entrou em operação no Brasil em 2002 nos jatos Embraer 145. O radar também equipa aviões Saab 340 utilizados por Suécia, Tailândia e Emirados Árabes Unidos.

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O Banco do Brasil (BB) começou a divulgar uma nova tecnologia de segurança para transações pela internet. Atualmente, os clientes pessoas físicas do BB só podem fazer operações por meio de computadores previamente cadastrados, em que são instalados programas de segurança. A novidade é que é possível realizar essas operações a partir de qualquer computador, mesmo que a máquina não esteja cadastrada. Será necessário, entretanto, contar com um smartphone para completar a transação.

Ao fazer a transação pela internet, o cliente do BB verá no monitor um código de barras bidimensional (QR-Code). A mudança ocorre a partir desse momento. Em vez de digitar a senha da conta corrente para confirmar a operação, será necessário usar um aplicativo do smartphone que lerá o código no computador. Ao confirmar a transação por meio do smartphone, será gerada uma senha para ser digitada no computador e encerrar o procedimento. O uso dos dois aparelhos - computador e smartphone - é necessário para evitar que a transação seja interceptada e que o cliente tenha a senha roubada.

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Desde o lançamento do projeto piloto, no ano passado, 100 mil clientes utilizam o serviço. A meta do banco é pelo menos triplicar o número até o fim do ano, com o início da campanha para adesão ao serviço.

Luiz Fernando Ferreira Martins, gerente executivo da Diretoria de Gestão de Segurança do Banco do Brasil, diz que o telefone funciona como decodificador, por isso, não precisa estar conectado à rede da operadora. Por causa da maior segurança, o cliente que utilizar o sistema terá os limites de valores das transações triplicados, automaticamente. O aplicativo funciona com iPhone, BlackBerry e aparelhos com sistema operacional Android. Não há custo para o cliente.

"Acho que podemos ter uma adesão maior neste ano. Ainda há um limitador, que é o cliente ser portador de smartphone, mas não tenho dúvida de que a tendência é que o uso desse tipo de aparelho cresça e a maioria dos internautas deva ir para essa solução de segurança", afirmou Martins.

O executivo informou que a tecnologia foi idealizada por funcionários do banco, em pesquisa na Universidade de Brasília e desenvolvimento na própria instituição.

Os micro e pequenos empresários brasileiros continuam otimistas. É o que mostra o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios, divulgado nesta segunda-feira (25), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o estudo, 78% dos empreendedores esperam ampliar ou manter o faturamento em janeiro, fevereiro e março deste ano.

Entre os setores, os que almejam os melhores resultados são construção, com 86% dos empresários otimistas para os próximos meses, e indústria, com 85% dos entrevistados à espera de vendas melhores ou estáveis. De acordo com informações da Agência Sebrae de Notícias, foram ouvidos na pesquisa 5,6 mil empreendedores de todos os segmentos empresariais, entre microempreendedores individuais (com receita bruta de até R$ 60 mil por ano), microempresas (que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano) e negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, o foco no mercado interno é um dos aspectos que estão ajudando a manter o otimismo dos empresários. "A expectativa para o ano é muito boa, em especial, porque os pequenos negócios estão focados no mercado interno e as crises internacionais não afetam tanto. Porém, a competitividade aumenta e é preciso investir em gestão e inovação para o sucesso da empresa”, explica Barreto, conforme informações da Agência.

Considerando o porte, o índice aponta que o otimismo prevalece entre os microempreendedores individuais. De acordo com o Sebrae, para 83% dos entrevistados dessa faixa de faturamento, os três primeiros meses do ano também devem resultar em faturamento positivo ou estável. No contexto regional, até o próximo mês, o destaque deve ser consultado entre os empresários da Região Sul do Brasil. Lá, 80% dos empreendedores planejam ampliar ou manter os resultados do início deste ano.

Ainda de acordo com o levantamento, 19% dos empresários de pequenos negócios planejam ampliar as contratações no início de 2013, em que a meta é mais verificada entre os empresários da construção. Segundo o Sebrae, quase 30% dos entrevistados do segmento afirmaram que querem contratar novos empregados até março. Já o otimismo em relação à geração de postos de trabalho está mais presente entre as empresas de pequeno porte. Vinte e seis por cento dos entrevistados disseram que almejam aumenta o quadro de funcionários, e, até o próximo mês, o emprego entre os pequenos negócios deve ser mais aquecido também na Região Sul, onde 22% dos empreendedores declararam que devem realizar mais contratações.

Através de uma escala de 0 a 200 o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios é medido. De acordo com o Sebrae, superior a 100, o resultado aponta tendência de de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor aponta para uma possível retração. No mês de janeiro deste ano, o índice ficou em 117, o que segundo o Sebrae, é uma tendência de crescimento.


Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

   

Felipe Neto, ator e vlogueiro, fechou uma parceria com a Maker Studios dos EUA e a ParaMaker, empresa brasileira que ele já atua. A proposta da parceria, além da produção de novos trabalhos na rede, é ampliar ainda mais as visualizações dos vídeos que o vlogueiro lança na internet com o canal Não faz sentido no YouTube.

Na sua estreia na Passarela do Samba, no Desfile das Campeãs, no Rio de Janeiro, Felipe Neto, criador de sucessos nas redes sociais e apresentador do canal Multishow, falou dos projetos antes de viajar para Los Angeles. Ele nunca tinha visto um desfile no carnaval e aprovou. Estava com a mulher, a atriz Maddu Magalhães, no camarote montado pela Global Marketing para empresários.

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Segundo o relatório de Fusões e Aquisições no Brasil da PwC, as atividas foram de 53 transações no mês de janeiro de 2013 e esse número está de acordo com o mesmo período de 2012.

Janeiro de 2013 começou com o setor de varejo na liderança e com 10 transações anunciadas. O setor de Tecnologia da Informação (TI) apresentou quatro negócios. De acordo com o relatório, 35 das transações anunciadas no neste ano, somaram o valor de US$ 3,3 bilhões.

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Em relação ao mês de janeiro de 2012, houve uma redução de 8,6% no volume de negócios, passando de 58 para 53 transações anunciadas. Trinta e uma transações foram feitas por investidores brasileiros e 22 por estrangeiros. 

 

O brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, disse nesta quinta-feira durante conferência sobre inovação em Cingapura, que vê maiores oportunidades de investimento na Ásia, especialmente em áreas como tecnologia móvel.

Saverin lançou o Facebook com o atual executivo-chefe da rede social, Mark Zuckerberg, e outros alunos de Harvard em 2004, mas deixou o empreendimento logo no começo e se mudou para Cingapura em 2009, onde se tornou uma celebridade.

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"Hoje, sou um investidor anjo, um investidor em estágio inicial", disse Saverin. "E tudo bem se eu não criar outro Facebook." As informações são da Dow Jones.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, realizará, do dia 25 a 28 deste mês, o curso “Como Vender Mais e Melhor”. Direcionado para empreendedores que almejam aumentar as vendas em seus negócios, o intuito da qualificação é capacitar os participantes para o planejamento de um modelo de gestão de vendas que permita aumentar tanto a qualidade, como a qualidade das vendas de seus empreendimentos.

O evento será realizado na cidade de Serra Talhada, no Sertão pernambucano. De acordo com o Sebrae, os encontros ocorrerão sempre no horário das 18h30 às 22h30, na sala de treinamento do Sebrae Sertão Central, Moxotó, Pajeú e Itaparica. O espaço fica na Praça Barão do Pajeú, área central da cidade.

O investimento no curso é de R$ 50 e outras informações sobre a qualificação podem ser conseguidas pelo telefone (87) 3831-2496.

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Atender bem os clientes é primordial para quem gere um negócio. Para ajudar os profissionais do ramo no relacionamento com a clientela, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), realizará, do dia 26 deste mês até 1º de março, o curso de atendimento ao cliente.

Com duração de 15 horas, a qualificação será realizada na Unidade Regional do Sebrae em Barreiras, Oeste da Bahia. De acordo com o órgão, os participantes poderão identificar, refletir e planejar ações e procedimentos de atendimento na empresa que possam gerar impacto positivo nos resultados.

“Tratar bem ou atender melhor” e “Superando as expectativas dos clientes” são alguns dos assuntos que serão abordados no curso. O evento é direcionado para empresários e profissionais que têm contato direto com os clientes.

Os interessados podem se inscrever no auditório do Sebrae em Barreiras. O local, onde também as aulas serão realizadas, fica na Avenida Benedita Silveira, 132, Edifício Portinari, térreo, área central. As aulas ocorrerão no horário das 19h às 22h45 e o investimento é de R$ 85. Outras informações sobre a capacitação podem ser obtidas pelo telefone (77) 3611-3013.





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