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Aos 69 anos de idade, Oprah Winfrey deu aquela repaginada no visual e a mudança chamou a atenção do público. Após algumas especulações, a apresentadora admitiu à revista People que usou remédios para emagrecer.

Agora eu uso quando sinto que preciso, como uma ferramenta para evitar o ioiô. O fato de haver uma receita médica aprovada para controlar o peso e permanecer mais saudável, durante a minha vida, parece um alívio, uma redenção, um presente, e não algo para me esconder e mais uma vez ser ridicularizada. Estou absolutamente cansada de sentir vergonha de outras pessoas e, principalmente, por mim mesma, disse.

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E continuou:

Percebi que estava me culpando todos esses anos por estar acima do peso e tenho uma predisposição [para ganhar peso] que nenhuma força de vontade conseguirá controlar.

Oprah ainda disse que não chegou no peso que deseja, 70 quilos, mas que nem tudo se trata de números, mas sim que recebeu uma nova chance de viver a vida mais vibrante.

A apresentadora Oprah Winfrey fez um desabafo delicado nesta semana. Ela revelou no programa The Me You Can't See que sofreu violência sexual na infância. Opra disse que foi abusada por um membro da família. "Aos nove, dez, 11 e 12 anos, fui estuprada por meu primo de 19 anos. Eu não sabia o que era estupro. Certamente não estava ciente da palavra", contou.

Oprah também contou que não tinha noção do que estava acontecendo na época: "Eu não tinha ideia do que era sexo, não tinha ideia de onde vinham os bebês, nem sabia o que estava acontecendo comigo. E eu mantive esse segredo. E é apenas algo que aceitei. Que uma menina não está segura em um mundo cheio de homens".

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Assim como Oprah Winfrey, quem resolveu abrir o coração e falar das dores do passado foi Lady Gaga. Fazendo parte também da atração, a cantora declarou que foi estuprada aos 19 anos pelo produtor musical. A artista afirmou que engravidou do estuprador: "Me deixou grávida em uma esquina na casa dos meus pais". Gaga garantiu que não deseja encontrar novamente o agressor.

A entrevista que Meghan Markle e príncipe Harry deram à Oprah Winfrey deu o que falar no mundo das celebridades. Enquanto membros da realeza direcionaram duras críticas ao casal, outros famosos prestaram apoio aos pais de Archie - e, recentemente, a própria Beyoncé acabou se juntando a esse segundo grupo.

No site oficial da Queen B, em que a cantora divulga seu trabalho profissional e social na luta contra o racismo, há uma homenagem para a Duquesa de Sussex logo no banner da página principal. A primeira coisa que se vê ao entrar no site é uma foto de Beyoncé e Meghan Markle, tirada durante o evento de lançamento do live action O Rei Leão, e a seguinte mensagem de apoio, escrita em inglês:

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Obrigada, Meghan, por sua coragem e liderança. Estamos todos fortalecidos e inspirados por você.

Além disso, a foto de Meghan também aparece em destaque em um mural que homenageia mulheres descritas pelo site como As Quebradoras de regras, como parte da iniciativa Mês da História da Mulher - em inglês, Women's History Month -, que ocorre durante o mês de março e tem o objetivo de destacar as contribuições das mulheres aos eventos da história e da sociedade contemporânea.

A família real britânica neste domingo (7) se prepara para novas revelações do príncipe Harry e sua esposa americana, Meghan, quando uma semana de reivindicações e contra-reivindicações transatlânticas chega ao clímax com a transmissão de sua entrevista com Oprah Winfrey.

A entrevista de duas horas com a rainha do programa de bate-papo dos Estados Unidos é a maior revelação da realeza desde que a princesa Diana, mãe de Harry, detalhou seu casamento em ruínas com seu pai, o príncipe Charles, em 1995.

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A admissão de Diana a respeito de um caso extraconjugal com o ex-oficial da cavalaria James Hewitt e sua declaração sobre seu matrimônio de que "havia três de nós neste casamento" - depois que Charles admitiu ser infiel à esposa em uma entrevista separada - foi assistida por mais de 22 milhões de pessoas no Reino Unido.

Mas isso pode ser eclipsado pela entrevista de Harry e Meghan com Winfrey, que supostamente a vendeu para a emissora americana CBS por US$ 7-9 milhões.

Winfrey também detém os direitos internacionais, o que alimentará em todo o mundo o apetite sobre a centenária monarquia do Reino Unido - e seus problemas.

Os espectadores irão sintonizar para ver se Meghan e Harry têm contas a acertar com o Palácio de Buckingham desde que abriram mão dos títulos reais - e se sim, até onde irão?

- Campanha de difamação? -

Atenção especial será dada a qualquer sugestão de Meghan, que é mestiça, de que o racismo desempenhou um papel na decisão chocante de se mudar para a América do Norte.

A ex-atriz de televisão, de 39 anos, foi retratada em alguns jornais britânicos como obstinada, calculista e mimada, e o casal como sendo temerário e egoísta por abandonar a vida real.

Mas em sua defesa, os apoiadores de Meghan, principalmente nos Estados Unidos, cogitam indícios de racismo, alegando que a monarquia não poderia lidar com uma "mulher negra forte".

Em um trecho, Meghan, que está grávida do segundo filho do casal, acusou a realeza de orquestrar uma campanha de difamação calculada e "perpetuar mentiras" sobre eles.

Isso aconteceu horas depois de que se foi divulgado que ela estava enfrentando uma investigação interna do palácio sobre alegações de que havia intimidado funcionários da casa real depois que ela e Harry se casaram em 2018.

Há outros relatos de que o casal enfrenta uma investigação sobre sua fundação de caridade, que foram vistos como uma contra-ofensiva da realeza em uma batalha amarga por apoio público e simpatia.

- 'Dedicação ao serviço' -

Poucas horas antes da transmissão, a avó de Harry, a Rainha Elizabeth II, e outros membros da realeza sênior, incluindo seu pai e irmão mais velho William, fizeram sua própria aparição na TV.

A comemoração do Dia da Commonwealth britânica normalmente ocorre de forma discreta no Reino Unido, mas este ano foi observada de perto em busca de sinais de críticas implícitas a Harry e Meghan.

Em um discurso pré-gravado exibido na televisão, a rainha falou sobre a importância da "dedicação ao serviço" depois que assuntos como dever e serviço se tornaram uma questão quando Harry e Meghan se afastaram permanentemente de seus papéis como membros da realeza.

"Embora as experiências do ano passado tenham sido diferentes em toda a comunidade, exemplos estimulantes de coragem, compromisso e dedicação abnegada ao serviço foram demonstrados em cada nação e território da Commonwealth", ressaltou.

No mês passado, quando o Palácio de Buckingham confirmou que o casal não voltaria aos seus cargos reais, declarou que eles não "continuariam com as responsabilidades e deveres relacionados a uma vida de serviço público".

Trechos divulgados no sábado mostraram William e sua esposa Kate - com quem Harry e Meghan supostamente se desentenderam - elogiando os profissionais de saúde globais por seu trabalho durante a pandemia do novo coronavírus.

Isso provavelmente alimentará comparações desfavoráveis com Harry e Meghan, que foram criticados por alguns meios de comunicação por reclamar de suas próprias vidas, mesmo após assinarem negócios lucrativos no ano passado.

O casal, conhecido formalmente como Duque e Duquesa de Sussex, provavelmente obterá mais simpatia pública - e um maior perfil - nos Estados Unidos.

Pela primeira vez desde o anúncio do noivado em 2017, príncipe Harry e Meghan Markle, que serão papais novamente, participarão de uma entrevista de 90 minutos liderada por ninguém mais, ninguém menos, que Oprah Winfrey. Segundo informações da People, o programa especial irá ao ar no dia 7 de março.

Em comunicado, o CBS, canal responsável, informou os detalhes: "Winfrey irá falar com Meghan, a Duquesa de Sussex, em uma ampla entrevista, cobrindo tudo, desde entrar na vida da realeza, casamento, maternidade, trabalho filantrópico e até como ela está lidando com a vida sob intensa pressão pública. Mais tarde, as duas se juntam ao príncipe Harry enquanto falam sobre sua mudança para os Estados Unidos e suas esperanças e sonhos futuros para sua família em expansão".

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Além disso, como já havia sido anunciado em 2019, Harry se juntou a Oprah para realizar um documentário sobre saúde mental para a AppleTV+ e que irá estrear na primavera do hemisfério norte, ou seja, no outono aqui no Brasil. A ideia é mostrar o espírito humano lutando contra os lugares mais sombrios.

Vale citar que Oprah é amiga do casal. A apresentadora marcou presença no casamento dos dois e, hoje em dia, é vizinha deles em Montecito, na Califórnia. Recentemente, Oprah até mesmo citou a sua amiga Meghan ao falar sobre um café orgânico que havia recebido - e que não deixou a família real feliz.

A apresentadora Oprah Winfrey realizou uma nova doação para o combate ao novo coronavírus. Desta vez, a doação no valor de US$ 3 milhões, aproximadamente R$16 milhões na cotação atual, será destinada às vítimas da crise causada pela pandemia na cidade de Los Angeles.

Segundo o ‘The Oprah Magazine’, o valor será utilizado para fornecer 200 toneladas de alimentos frescos para mais de 80 mil cidadãos no local, além de fornecer bolsas de estudos para quem perdeu o emprego por causa do vírus. Com o dinheiro também será feita a expansão dos testes de Covid-19 e dos cuidados primários para os moradores do sul de Los Angeles.

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A apresentadora confirmou que estas serão doações contínuas e de longo prazo, que evoluíram junto com a pandemia. "O que é necessário agora pode não ser o que é necessário daqui a dois meses. Estou tentando ser útil no serviço onde é mais necessário, conforme necessário. Isso mudará à medida que o impacto do coronavírus mudar e evoluir", disse ela.

Oprah ainda lembrou de sua infância, na região rural do Mississipi. "Se essa fosse a pandemia quando eu era criança, o que teria acontecido comigo? Eu teria ficado com fome. Minha mãe não teria sido capaz de entrar naquele ônibus, ir aos subúrbios, limpar para os brancos. Estou tentando fazer pelas crianças que seriam eu o que eu gostaria que alguém intensificasse".

Ela ainda relatou que ajudou amigos e familiares que poderiam estar em dificuldades devido à crise causada pelo vírus. Oprah também já havia realizado outra doação no valor de US$ 12 milhões (R$65,9 milhões) destinadas a cinco cidades americanas, na qual tem imóveis ou já manteve residência.

Oprah Winfrey precisou esclarecer alguns boatos que circularam nas redes sociais no início da semana. Na web, circula uma suposta teoria da conspiração de que ela teria sido presa por tráfico sexual. A mesma mensagem pode ser encontrada com os nomes de Tom Hanks, Charley Barkley e outras personalidades de Hollywood.

Após ver seu nome como um dos assuntos mais comentados do Twitter, Oprah publicou uma mensagem negando as acusações.

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"Acabei de receber um telefonema dizendo que meu nome está sendo comentado. E ser enganado por alguma coisa falsa é horrível. Não é verdadeiro. Não fomos presos. Apenas estamos mantendo a higiene e nos distanciando do resto do mundo. Mantenham-se seguros, pessoal, escreveu ela, se referindo ao coronavírus, que se tornou uma pandemia", disse.

A revista americana ELLE convidou Michelle Obama, ex-primeira dama dos Estados Unidos, para estampar a edição de dezembro. A esposa de Barack Obama contou para Oprah Winfrey que tinha tudo, mas que na verdade faltava tempo. "O que eu percebi é que não havia tempo para refletir na Casa Branca", declarou.

Em um determinado ponto da entrevista, Michelle disse que ao lado do marido tinha a consciência de realizar os compromissos. "Nos movemos em um ritmo tão rápido que desde o momento em que entramos nessas portas [Casa Branca], até o momento em que saímos, Barack e eu sentíamos a obrigação de fazer muito", contou Michelle, que morou na Casa Branca por oito anos.

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Michelle Obama na edição de dezembro da revista ELLE

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A famosa apresentadora e empresária americana Oprah Winfrey produzirá programas para a Apple em virtude de um acordo anunciado nesta sexta-feira pelo gigante tecnológico, que está ampliando cada vez mais sua oferta de conteúdos.

A Apple não especificou o tipo de programas que a ex-apresentadora de "Oprah", o programa que a transformou em uma das personalidades mais populares dos Estados Unidos, planeja criar, e não divulgou as datas de lançamento.

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Segundo o site Hollywood Reporter, o acordo inclui programas de televisão mas também filmes, aplicativos e livros.

Desde o ano passado a Apple multiplica seus projetos de séries, entre as que se destacam "Amazing Stories", coproduzida por Steven Spielberg, e um programa produzido pelas atrizes Jennifer Aniston e Reese Witherspoon.

Segundo vários meios americanos, a Apple quer investir um bilhão de dólares neste tipo de produções.

O grupo quer apoiar sua oferta em grandes nomes, como faz a Netflix, que nos últimos meses assinou associações com Barack e Michelle Obama, a produtora de sucesso Shonda Rhimes ("Scandal", "Grey's Anatomy", "How to Get Away with Murder") e o produtor Ryan Murphy ("Glee", "The People vs. OJ Simpson").

A atriz Reese Witherspoon declarou à apresentadora Oprah Winfrey em um podcast "Oprah SuperSoul Conversations", que já sofreu com um relacionamento abusivo. “Sofri muito agressão psicológica e verbal durante um relacionamento que tive”, afirmou a atriz.

Questionada sobre quando percebeu que o relacionamento era perturbador, Witherspoon disse que sentiu um “clique”. ““Eu sabia que seria muito difícil, mas eu não conseguia mais. Foi profundo e eu era jovem, muito jovem”, conta.

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“Eu era uma pessoa diferente também. Deixar esse tipo de situação não é fácil, pois você está cercada de dúvidas e sua autoestima está detonada. Eu não tinha nenhuma, sabe? Mudou quem eu sou e é por isso que eu me defendo, digo que sou ambiciosa. Porque alguém já quis tirar isso de mim. Sou uma pessoa diferente agora”, assumiu a atriz.

Por Beatriz Gouvêa

"Bem... acho que todo mundo sabe agora, eu tenho três pernas", escreveu de modo bem humorado a atriz Reese Witherspoon na sexta-feira no Twitter, ao comentar a capa mais recente da revista americana Vanity Fair.

"Espero que vocês ainda me aceitem pelo que sou", completou.

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A capa da edição mais recente da Vanity Fair provocou risadas com sua foto anual que reúne a nata de Hollywood.

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A fotografia, que inclui astros como Oprah Winfrey, Tom Hanks, Robert de Niro e Nicole Kidman, entre outros, foi modificada digitalmente para melhorar o aspecto dos envolvidos. O problema é que os responsáveis esqueceram de eliminar uma perna a mais.

Após a mensagem de Witherspoon, a rainha da TV americana Oprah Winfrey, que na foto aparece ao lado da atriz, comentou na rede social: "Eu aceito a sua terceira perna. Como eu sei que você aceita minha terceira mão".

Em outra imagem publicada pela revista, de uma série feita pela ilustre fotógrafa Annie Leibovitz, a produtora, apresentadora e atriz parece ter três mãos: uma em sua cintura, outra na cintura de Witherspoon e outra em sua própria perna.

"Imaginem os milhões de dólares que foram gastos para remover digitalmente a terceira perna de Reese Witherspoon de todos os filmes e programas de TV durante todos os anos", brincou o jornalista da BBC Mark Savage no Twitter.

A revista se defendeu e afirmou que "adoraria ter a exclusividade da terceira perna de Reese, mas infelizmente é apenas uma dobra em seu vestido".

A respeito das mãos de Oprah, a redação da Vanity Fair tentou entrar na brincadeira: "Como podemos esperar que ela administre tudo com apenas duas mãos?".

Embora a maioria dos americanos goste da apresentadora Oprah Winfrey, menos da metade deseja que ela se lance candidata à presidência, uma ideia crescente desde seu impressionante discurso na premiação do Globo de Ouro.

Uma pesquisa realizada entre segunda e quarta-feiras, com 1.350 adultos, pela rádio pública NPR/Marist Poll indica que 64% dos americanos têm opiniões favoráveis à Oprah, que costuma receber, em seu programa, confidências de centenas de celebridades.

Um americano em cada dois disse que votaria em Oprah, se a eleição presidencial acontecesse agora - contra 39% em Trump.

Mas, apesar de a jornalista, atriz e empresária de 63 anos ter uma popularidade impressionante, apenas 35% dos americanos desejam que ela se candidate em 2020.

Até entre os democratas, apenas 47% almejam que ela concorra, contra 15% dos republicanos.

A pesquisa é a primeira realizada desde a cerimônia de entrega dos prêmios Globo de Ouro no domingo. Seu discurso emotivo e inspirador anunciando a chegada de "um novo dia" para jovens e mulheres em meio à avalanche de denúncias de abuso e assédio lançou rumores sobre suas ambições políticas.

Algumas fontes próximas à apresentadora, a primeira mulher negra a alcançar sucesso notável na televisão americana, indicaram que Oprah considera seriamente uma candidatura presidencial.

Após seu impactante discurso na cerimônia do Globo de Ouro 2018, a apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, de 63 anos, passou a ser cotada como candidata à Presidência dos Estados Unidos.

Duas pessoas próximas à estrela disseram à rede "CNN" que ela avalia a hipótese de desafiar Donald Trump nas eleições de 2020, concorrendo pelo Partido Democrata. No entanto, essas mesmas fontes afirmam que Oprah ainda não tomou nenhuma decisão.

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A campanha eleitoral dos democratas para 2020 deve começar após as eleições de meio de mandato, em novembro de 2018, mas as movimentações nos bastidores, de olho na baixa popularidade de Trump, já começaram.

Nascida em 1954, Oprah despontou como possível candidata em seu duro discurso no Globo de Ouro contra o sexismo, após ter recebido um prêmio por sua carreira. "Por muito tempo, não escutavam as mulheres, ou não acreditavam nelas quando ousavam falar a verdade sobre o poder desses homens. Mas esse tempo acabou", disse.

Ela apresentou durante mais de duas décadas um dos talk shows mais populares do país e hoje comanda uma empresa de entretenimento chamada Harpo Productions. Em 2006, catapultou o então senador Barack Obama ao estrelato ao defender sua eleição como presidente, antes mesmo de ele oficializar sua candidatura.

Da Ansa

Oprah Winfrey fez no domingo (7) um contundente discurso contra o abuxo sexual ao ser homenageada pelo conjunta de sua carreira na premiação do Globo de Ouro. Segundo ela, "chegou um novo dia para as meninas e mulheres vítimas" do abuso sexual.

Atriz, produtora e apresentadora de tv, Oprah reiterou publicamente seu apoio ao movimento #MeToo, que abalou os alicerces de Hollywood depois que foi revelado o comportamento abusivo do magnata cinematográfico Harvey Weinstein.

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Em seu discurso, ela prestou homenagem a Recy Taylor, uma mulher negra que, em 1944, denunciou ter sido estuprada por um grupo de homens brancos e que morreu há algumas semanas. A apresentadora lamentou a "cultura corrompida por homens brutalmente poderosos".

"Durante muito tempo, as mulheres não foram ouvidas e não se acreditava nelas quando se atreviama contar a verdade sobre sses homens. Mas esse tempo acabou!", proclamou, entre vigorosos aplausos do público.

"Por isso quero que todas as meninas que estão vendo isso saibam que existe um novo dia no horizonte", destacou.

"E, quando finalmente amanhecer, será graças a muitas mulheres magníficas - muitas das quais estãon aqui esta noite - e muitos homens maravilhosos, que vão lutar duro para se converter nos líderes que nos levarão a tempos em que ninguém terá de dizer 'eu também'", acrescentou.

A atriz de 63 anos também mencionou a imprensa, que teve um papel-chave nos últimos meses para revelar a má conduta sexual de inúmeros atores, diretores e produtores de Hollywood.

"Quero dizer que valorizo a imprensa mais do que nunca nesses tempos complicados", concluiu.

A apresentadora e atriz norte-americana Oprah Winfrey será homenageada na cerimônia do Globo de Ouro 2018. Segundo o site Variety, ela irá receber o troféu Cecil B. DeMille Awards, prêmio que é entregue a pessoas de grande relevância no mundo do entretenimento.

De acordo com a presidente da Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood (HFPA, sigla em inglês), Meher Tatna, principal responsável pela cerimônia do Globo de Ouro, Oprah é um “símbolo de personagens femininas fortes e um exemplo para mulheres e jovens garotas”.

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Vários artistas como Denzel Washington, Steven Spilberg e Jodie Foster receberam o prêmio ao longo dos anos. Na premiação do ano passado, a homenageada foi Maryl Streep.  

Atualmente Oprah Winfrey trabalha no filme “Uma Dobra no Tempo”, que estreia em 9 de março de 2018, mas sua carreira de atriz começou nos anos 80, quando interpretou a personagem Sofia no longa “A Cor Púrpura”. Esse papel concedeu a Winfrey uma indicação ao Oscar e ao Globo de Ouro nas categorias de Melhor Atriz Coadjuvante.

A premiação do Globo de Ouro acontece no dia 7 de janeiro de 2018 e será apresentado pelo comediante Seth Meyers.

Oprah Winfrey se envolveu em uma polêmica neste mês com Calvin Mitchell, que seria um filho secreto dela. Ele foi procurá-la, porém ela não tinha tempo para conversar com ele, o que causou um grande alvoroço na mídia. Só que finalmente a apresentadora abriu o jogo sobre ele.

- Eu conheci Calvin em torno do início dos anos 90, eu acho que foi em 1992. Eu estava fazendo um filme para a televisão chamado There Are No Children Here, revelou Oprah para o Entertainment Weekly, contando que ele não é seu filho de sangue.

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A bela disse que, na época, enquanto estava sentada no estúdio de filmagens, ele apareceu oferecendo a ela um refrigerante. Quando o viu, ela começou a conversar com o garoto e papo vai, papo vem, ficou sabendo que a mãe dele estava desempregada e que estavam com muitas dificuldades.

Ela, que causou um ganho enorme para uma empresa, ficou tão comovida que resolveu ajudar o jovem e a sua família, conseguindo um emprego para a mãe dele e o colocando em uma escola particular. Porém ele acabou sendo expulso do colégio.

- Eu tive uma longa conversa com ele sobre como eu estava desapontada, mas eu estava dando a ele outra chance. Eu encontrei uma escola em Mississippi, que era um internato particular, porque eu pensei que se eu pudesse tirá-lo do ambiente em que estava acostumado a crescer, talvez isso fosse útil para ele, contou ela.

Apesar de ser a segunda escola que ela o colocava, aos 16 anos ele quis sair de lá, dizendo que os professores não gostavam dele. Com isso, a apresentadora do The Oprah Winfrey Show avisou que se ele saísse, não iria fazer mais nada por ele. E foi exatamente o que aconteceu, nunca mais conversando com o garoto.

- Eu aprendi com essa experiência, que se você realmente quer mudar a vida de alguém, você tem que ser capaz de passar um tempo suficiente com ele para mudar a maneira de pensar sobre o que a sua vida pode ser. Não é o suficiente dar a uma pessoa uma vida nova, dinheiro ou um carro novo. Você tem que ensiná-lo a pescar sozinho, desabafou a apresentadora.

Ela contou ainda, que não havia o reconhecido de imediato quando ele, recentemente, foi procurá-la, mas que está decepcionada por ele ter armado para ela.

Estreia nesta terça (7) às 20h40, no canal de TV a cabo TLC, o reality show Lindsay que mostra o dia a dia da atriz Lindsay Lohan após receber alta da sua sexta internação em uma clínica de reabilitação. 

Cohecida na mídia por uma série de escândalos que vão de prisões e problemas com drogas até brigas em público com a família, o programa surge como uma tentativa da artista de mostrar ao mundo seus esforços para limpar sua imagem e tornar-se uma pessoa menos problemática. 

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O reality foi produzido pelo canal de TV da apresentadora americana Oprah Winfrey - OWN - que também aparece na atração. Numa série de oito episódios a atriz fala sobre sexo, drogas, álcool e até de um aborto que teria sofrido entre um e outro tratamento de desintoxicação. 

A atriz norte-americana Lindsay Lohan revelou no episódio final da série-documentário sobre sua vida que, durante as gravações, ela sofreu um aborto espontâneo. Por causa do acontecido, ela teve que parar de gravar o documentário por duas semanas. “Eu tive um aborto durante as duas semanas que estive fora. É uma longa história. Isso mexe com você psicologicamente”, desabafou a atriz.

Com o último episódio exibido domingo (20), a série começou a ser gravada logo depois que Lindsay saiu da reabilitação pelo canal de televisão OWN, da apresentadora Oprah Winfrey. A atriz não revelou muito sobre a história do aborto nem quem seria o pai da criança. Lindsay também falou sobre como foi difícil assistir ao programa e que várias vezes chorou vendo o show. 

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Alguns famosos participaram de um ensaio fotográfico, cuja proposta é posar sem maquiagem. Entre os participantes estão Brad Pitt, Scarlett Johansson, Kate Winslet e Oprah Winfrey.

O ensaio foi preparado pelo fotógrafo Chuck Close para a revista norte-americana Vanity Fair. Não há informações sobre onde as imagens foram registradas.

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A apresentadora americana Oprah Winfrey explicou que o incidente supostamente racista de que foi vítima em uma loja de Zurique não foi uma acusação contra o país, e que não acha necessário um pedido de desculpas por parte da Suíça.

"Esse incidente na Suíça foi apenas um incidente na Suíça. Lamento que a história tenha crescido tanto", afirmou Winfrey a jornalistas em Los Angeles. "Intencionalmente, não mencionou o nome da loja e lamento ter dito que era da Suíça", acrescentou a apresentadora.

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Em uma entrevista concedida ao apresentador Larry King no site Ora.tv, a apresentadora comentou ter sido vítima de racismo numa butique de luxo em Zurique, onde ela se encontrava para participar no casamento da cantora Tina Turner.

A rainha dos talk-shows contou que uma vendedora negou-se a mostrar uma bolsa, afirmando que o acessório "era caro demais para ela". A vendedora ainda explicou que o artigo havia sido criado exclusivamente para a atriz Jennifer Aniston.

Oprah Winfrey contou ainda à Larry King que teve vontade de rir e, ao som do tema de "Uma linda mulher", comprar a loja toda, mas desistiu porque percebeu que, assim, a vendedora iria receber comissão sobre as vendas. Oprah Winfrey tem uma fortuna avaliada em 2,8 bilhões de dólares, segundo a revista Forbes.

Contatada pela AFP, Trudie Gotz, proprietária da cadeia de butiques de luxo Trois Pommes, explicou que tudo não passou de um mal-entendido.

"Minha vendedora é muito gentil. Ela explicou que se tratava de uma bolsa de 35.000 francos e que poderia mostrar modelos mais baratos", afirmou Gotz, acrescentando que vai consultar seu advogado a respeito da resposta que dará à acusação da apresentadora.

 

 

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