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Diante do quadro relacionado ao estoque de sangue da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope), a população é convocada a doar qualquer tipo sanguíneo ao hemocentro.

Na tarde desta segunda-feira (6), o Governo do Estado realizou uma postagem em sua página do Facebook com o panorama do estoque sanguíneo. Na publicação é  possível constatar que apenas os tipos B+ e AB+ estão em status satisfatório, ou seja, com quantidade desejável.

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No entanto, esse não se repete nos demais tipos, apresentando situação crítica para A+, A-, B-, O+ e O-, o que deixa a situação ainda mais complicada, visto que esses são os mais buscados. Apenas o tipo AB- aparece como situação de alerta, significando que está em nível abaixo do esperado, mas não chegou à situação crítica. 

Para doar é preciso se encaminhar à sede do Hemope, na Rua Joaquim Nabuco, 171 - Graças – Recife. O atendimento é de segunda-feira a sábado, das 07h15 às 18h30, inclusive nos feriados.

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Com o objetivo de incentivar a doação voluntária de sangue no Pará e no Brasil, a Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa adere ao movimento nacional “Junho vermelho”. A campanha é realizada em parceria com o “Movimento Eu Dou Sangue pelo Brasil”.

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O movimento "Junho Vermelho" visa conscientizar cidadãos sobre a importância da doação de sangue. A campanha tem ganhado apoio e amplitude a cada ano, principalmente por atrair a atenção da população e o engajamento da sociedade civil, da iniciativa privada e de órgãos públicos.

Segundo informações da assessoria de Comunicação do Hemopa, em apoio ao "Junho Vermelho", a Fundação divulgará a logomarca da Instituição como apoiador do movimento nas redes sociais do centro e, sempre que permitido, pelas empresas dos meios de comunicação da capital (veja vídeo acima).

O próximo dia 14 é o Dia Mundial do Doador Voluntário de Sangue. E para elevar o número de doações de sangue no Estado, o Hemopa conta com a mobilização da população paraense para ajudar no incentivo à doação voluntária.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), recomenda-se que o número de doadores de um país seja de 3% a 5% do total da população. Contudo, segundo o Ministério da Saúde, esse índice no Brasil não chega a 2%. No Pará, 2,2% da população doam sangue.


 

Um grupo de funcionários da Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) realiza um protesto na manhã desta terça-feira (17) na sede do órgão e apenas 30% dos trabalhadores não interromperam as atividades. De acordo com o Sindicato dos Servidores do Hemope, a paralisação teve iniciou às 7h e é um ato contra a lei complementar da gratificação do Governo do Estado, que segundo a categoria, muda um acordo firmado há 21 anos entre os servidores do Hemope e a gestão estadual.

Com o apoio da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), durante o protesto, os funcionários seguem fechando a Rua Joaquim Nabuco, no bairro das Graças, sede do Hemope. Com cartazes e microfones, os funcionários reclamavam da falta de diálogo da Secretaria Estadual de Saúde (SES) e a categoria. Para a secretária Executiva do Sindicato dos Servidores do Hemope, Ivone Gueiros, a Lei 194/2011 quebra acordos firmados desde 1991.

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"O Governo quer incluir o Hemope na Lei 194, em que os médicos passarão a receber 40% do montante e os outros três níveis apenas 60%", explicou. Os níveis se dividem entre técnicos de laboratório, farmacêuticos e auxiliares de enfermagem. Para Ivone, a lei quer dar maior direito aos médicos e as outras categorias devem sair perdendo. "O secretário queria que nós aceitássemos assim. A lei quando foi lançada, em nenhum momento, ninguém nos contactou. Nós já tínhamos critérios de distribuição", firmou.

A categoria promete paralisar o serviço até o início da manhã da quarta-feira (18), e ainda nesta terça, às 17h, seguirão em passeata até a sede do Governo do Estado, na área central do Recife para um possível diálogo com o governador Paulo Câmara. "Fomos pegos de surpresa há duas semanas quando soubemos que já estava decretado no gabinete do secretário para passar a 194 sem que o sindicato fosse contactado", argumentou.

Em nota à imprensa, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) esclareceu que a lei complementar da gratificação de desempenho dos profissionais da saúde foi sancionada pelo Governo de Pernambuco em dezembro de 2011 e desde então está em vigor no Estado. O órgão afirmou que a gratificação está sendo paga normalmente. 

Em uma negociação inicial, uma equipe da SES reuniu-se na tarde da última segunda-feira (16) com os servidores do Hemope e representantes do sindicato da Fundação para esclarecer sobre as mudanças implementadas. De acordo com a gestão estadual, o sindicato informou que irá apresentar os dados aos servidores para, em seguida, retomar a negociação com a SES. 

Protesto pode prejudicar doações de sangue

De acordo com Ivone, até que a situação dos funcionários do Hemope receba atenção da gestão de Paulo Câmara, o Sindicato da categoria irá protestar. Os níveis de estoque de sangue do Hemope estão críticos para alguns tipos sanguíneos, de acordo com o órgão, e a paralisação pode afetar as doações. 

Após a quantidade de doadores diários encerrar, uma das funcionárias pediu que a sociedade entendesse a paralisação. "Estamos agradecendo a todos os doadores e contamos com a colaboração de um determinado número de doadores que serão recebidos. No momento, a única maneira de sensibilizar o governo é essa paralisação", lamentou.

Ivone Gueiros explicou que diariamente o Hemope recebe 450 doadores mais algumas coletas extras. Com a paralisação, as coletas extras são suspensas. "A partir do momento que a gente entra em um movimento de greve e diminuímos nossos funcionários, dos 400 doadores diários, deixamos entrar apenas 130 que é o equivalente a 30% da categoria que continua trabalhando", explica.

O Sindicato afirmou que estão sendo cuidadosos para não afetar a sociedade, mas que o movimento é válido e que lutarão por seus direitos. Ainda na manhã desta terça, a categoria não permitiu que novos doadores entrassem no local para doar sangue porque a cota diária já tinha sido fechada. "Completamos o número de doadores hoje, precisávamos de 130 doadores aptos para podermos sair em passeata", concluiu. Os interessados em doar sangue só devem se dirigir a Fundação de Hematologia a partir da quarta-feira (18).

O Hemope, localizado na Rua Joaquim Nabuco, bairro das Graças, Zona Norte, está realizando campanha para repor seu estoque. Os níveis estão críticos para alguns tipos sanguíneos, de acordo com o órgão.

Segundo a classificação do nível do estoque, os tipos em estado crítico são A+, A-, B-, O+, O-, AB+, porém não há tipos em nível de alerta, visto que em equilíbrio estão apenas os tipos B+ e AB-, considerados estáveis. 

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Para doar

“Faça seu sangue circular” é o slogan utilizado para incentivar os doadores que podem se dirigir ao endereço portando um documento de identificação com foto. É necessário ter, no mínimo, 16 anos completos e no máximo 69 anos. Para menores de 18 anos, durante o processo de doação, a presença e o acompanhamento de um dos pais ou responsável legal são necessárias.

Já para doadores que irão realizar a primeira doação após os 60 anos, será feita uma avaliação e aprovação prévia do seu médico acompanhante. Também é exigido peso mínimo de 50Kg e frequência do pulso entre 60 e 100 bpm. 

A grave crise financeira do Estado do Rio afetou os serviços do Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio), órgão que capta e distribui sangue a pacientes em tratamento em pelo menos 200 unidades da rede estadual. O atendimento no local foi suspenso nesse domingo (10). Os funcionários já tinham reduzido o horário de coleta na última semana, após dois meses sem receber os salários.

De acordo com comunicado do Hemorio, o atendimento foi interrompido em caráter "excepcional". A previsão é de que o atendimento ocorra normalmente nesta segunda, 11, das 7h às 18h.

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"Contamos com a solidariedade de todos os nossos doadores e da população do Rio", informa o aviso publicado no site da instituição.

O Hemorio tem cerca de 180 funcionários, dos quais 90% são terceirizados, com salários atrasados. De acordo com o instituto, os próprios médicos e enfermeiros têm feito as funções administrativas, como forma de não interromper o atendimento. Ainda assim, a coleta de sangue teve o horário reduzido desde a última terça. Na semana passada, os empregados tiveram os vales refeição e transporte suspensos. Alguns funcionários relataram não ter dinheiro para chegar ao trabalho.

Na semana passada, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) fiscalizou o instituto e constatou problemas, como a suspensão parcial dos atendimentos e a falta de medicamentos. Segundo o Cremerj, no último dia 2, o atendimento aos doadores já havia sido interrompido. A estrutura do prédio do Hemorio, no centro, também está precária, com infiltrações. O Cremerj estuda denunciar a situação ao Ministério Público Estadual.

Greve

A crise financeira do Estado atinge ainda servidores de outras categorias, que deflagraram greve na semana passada. A paralisação atinge parcialmente 33 categorias, como policiais civis, professores e servidores de órgãos como o Detran e o Instituto Médico-Legal (IML).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um exame de sangue experimental pode ser capaz de detectar uma gama de doenças, inclusive câncer e esclerose múltipla, baseado em assinaturas de DNA a partir de células mortas - disseram pesquisadores nesta segunda-feira.

O trabalho, descrito na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, ainda está em seus estágios iniciais, mas abre vastas possibilidades, segundo os autores do estudo. "Nós vemos isso como um avanço de enorme potencial, mas ainda vai demorar para ser realizado", disse o co-autor Yuval Dor, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém.

"Estamos trabalhando duro para isso, mas o uso clínico ainda está longe", explicou Dor em e-mail à AFP.

Até agora, o método tem sido testado em 320 pacientes e controles, e tem demonstrado sucesso na busca de doenças tais como o câncer pancreático, a pancreatite, a diabetes, a lesão cerebral traumática e a esclerose múltipla.

Quando as células morrem, pode significar que uma doença está apenas começando a se firmar no corpo - talvez um tumor está se formando, ou uma doença auto-imune ou neurodegenerativa. Os cientistas já sabem há algum tempo que as células que estão morrendo liberam DNA fragmentado na corrente sanguínea.

O novo método pode identificar uma modificação química única chamada metilação. Estes padrões de metilação revelam a identidade específica das células. "Nosso trabalho demonstra que as origens de tecidos de DNA circulante podem ser medidos em humanos", disse a co-autora Ruth Semer, da Universidade Hebraica.

"Isso representa um novo método para detecção sensível de morte celular em tecidos específicos, e uma abordagem interessante para a medicina de diagnóstico", afirmou a pesquisadora. Os investigadores sublinharam que muito mais trabalho é necessário antes que o teste possa ser trazido para o público.

Além disso, a gama de doenças que podem ser detectadas é pequena, até agora. E ainda não está claro o quanto o teste pode custar. Dor disse que a tecnologia é baseada no sequenciamento de DNA de ponta, que a cada ano torna-se mais acessível.

"Espero que o custo não seja um fator importante", disse Dor. "Há ainda melhorias técnicas necessárias, e mais testes em populações maiores precisam ser feitos, em particular em um cenário onde possa realmente prever a doença".

Com o objetivo de promover a solidariedade e conscientizar a população paraense da importância de doar sangue, o Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa) realiza a primeira campanha estratégica de doação de sangue do ano. A campanha tem como tema “O Carnaval está no sangue do paraense. A solidariedade também. Doe sangue” e se estende pelo período de 30 de janeiro a 6 de fevereiro. A ação será realizada na sede do Hemopa, em Belém; na Unidade Hemopa Castanheira, na rodovia BR-316; e nos municípios de Castanhal, Marabá, Santarém, Abaetetuba, Altamira, Tucuruí, Redenção e Capanema.

Em entrevista ao portal LeiaJá, Rian Souza, que é assistente social do Hemopa, disse que na abertura do evento o esperado são 500 coletas, e 250 doações no decorrer da campanha. “Em determinados períodos do ano há uma queda no estoque de sangue. Por causa disso realizamos várias campanhas ao longo do ano para garantir que se tenha em média 150 mil doadores. Não é tarefa fácil porque nesse período de carnaval a população se afasta do hemocentro e é justamente o momento em que as solicitações hospitalares mais aumentam”, informou.   

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Segundo Rian, para o dia da ação uma programação toda especial está sendo organizada. Entre os serviços oferecidos para os doadores estão: o cantinho da selfie, bloco da solidariedade; desfile com blogueiras de moda, oficina de customização de camisetas, distribuição de material educativo sobre AIDS/DSTs, lanche especial, dentre outros. O assistente social destacou o objetivo da campanha. “Na ação do carnaval a principal chamada não é para fazer a festa, mas sim a doação. Então toda mobilização que fazemos é em torno da doação de sangue que culmina com festa. Acreditamos que por meio da ação fica mais fácil de sensibilizar e estimular a pessoa a ser um doador”, afirmou.

A campanha de coleta de sangue que já ocorre há mais de 10 anos ajuda pessoas como a paciente Miezia Queiroz, que faz tratamento contra anemia falciforme desde os 8 anos de idade. Miezia disse que o gesto solidário das pessoas é o que a faz viver. “Esse gesto me dá a oportunidade de continuar a viver. Já estou aguardando o transplante e isso me faz acreditar no sonho de uma nova vida”, contou.  

Para o soldado PM da Rotam João Carlos Azevedo, ajudar as pessoas é o que o motiva a fazer a doação de sangue. “É a primeira vez que venho doar e o que me motivou foi o fato de que esse gesto vai ajudar muitas pessoas que precisam. Acredito que ser um doador é um ato de solidariedade para com o próximo”, afirma.

Quem pode doar - Podem doar sangue pessoas com boa saúde, que tenham entre 16 e 69 anos e pesem acima de 50 quilos. Menores de 18 anos podem doar somente com autorização dos pais ou responsável legal. É necessário portar documento de identidade original e com foto. Não precisa estar em jejum. O homem pode doar a cada dois meses e a mulher, a cada três meses. Para fazer o cadastro de doadores de medula óssea, o candidato deve estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e portar documento de identidade original e com foto.  

SERVIÇO

A Fundação Hemopa fica na Trav. Padre Eutíquio, 2.109, Batista Campos, e a Estação de Coleta Hemopa-Castanheira, no térreo do Pórtico Metrópole (BR-316, km 1). Coletas são realizadas de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 18 horas, e aos sábados, das 7h30 às 17 horas. Alô Hemopa: 0800 280 8118.

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Recentemente diagnosticado com HIV, o ator Charlie Sheen revelou, no programa americano The Dr. Oz, que suspendeu a medicação para tratamento da doença. Segundo o astro, há uma semana ela já não toma mais os remédios. O ator ainda confessou que está procurando tratamento alternativo no México.

“Estou arriscando minha vida? Sim. E daí? Eu nasci morto. Isso não me intimida", disse Sheen. O ator disse estar procurando o tratamento de um médico chamado Dr. Sam Chachoua, que não teve licença para trabalhar no ramo nos Estados Unidos. 

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Segundo o site da revista People, o médico trabalha com uma vacina para o HIV e teria injetado o sangue de Sheen em seu próprio organismo. "Se eu não sei o que estou fazendo, então nós dois estamos em apuros agora, não estamos?", teria dito o médico. 

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A Fundação Hemope vem enfrentando dificuldades nos últimos dias, o que reflete negativamente no estoque de sangue. Por conta do período de chuvas, férias, além da greve dos rodoviários, poucos doadores têm comparecido à instituição.

Segundo a Fundação, o estoque de sangue encontra-se em estado preocupante, principalmente, porque envolve todos os tipos e grupos sanguíneos. Conforme Anna Fausta, diretora de Hemoterapia do Hemope, a média de coletas de sangue por dia é de 300, mas atualmente está em torno de 200 doações; 

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“A queda é significativa, comprometendo o estoque de sangue e nos fazendo priorizar o atendimento das urgências”, disse. A diretora também lembra aos doadores  que a  atitude de doar é  muito importante para todos que estão precisando. 

Para doar sangue o interessado precisa ter entre 16 e 67 anos, peso mínimo de 50 quilos e estar com documento de identificação com foto. Menor de idade deve ter autorização dos pais. 

SERVIÇO:

Fundação Hemope

Onde: Rua Joaquim Nabuco, 171 – Graças

Horário: de segunda a sábado, das 7h15 às 18h30, inclusive nos feriados

Com informações da assessoria

Um novo e econômico exame que exige apenas uma gota de sangue torna possível identificar todos os vírus infecciosos que uma pessoa teve no passado e os que tem no presente.

Este novo exame, desenvolvido por cientistas do instituto médico Howard Hugues (HHMI), ajuda os profissionais da saúde a identificar múltiplos fatores que podem afetar a saúde de uma pessoa, em vez de analisar apenas um vírus.

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Também ajuda os pesquisadores a verificar os vírus em grandes populações e custa apenas 25 dólares por amostra de sangue.

"Desenvolvemos uma metodologia de varredura que basicamente viaja no tempo no sangue de uma pessoa e observa os vírus que experimentou", declarou Stephen Elledge, um pesquisador do HHMI do hospital de mulheres Brigham em Boston.

Os investigadores já usaram o VirScan para analisar o sangue de 569 pessoas nos Estados Unidos, na África do Sul, na Tailândia e no Peru.

A análise funciona identificando os anticorpos de uma pessoa para as 206 espécies de vírus que até agora se sabe que infectam os humanos.

Os pesquisadores colocaram à prova o método com pacientes que se sabia de antemão que tinham vírus específicos, como HIV ou Hepatite C.

"Mostrou que funciona muito bem", disse Elledge.

As 569 pessoas examinadas tinham uma média 10 tipos diferentes de vírus cada uma.

Incentivar a doação de sangue. Essa é proposta do  Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) e da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). A ação é realizada a cada semestre, e incentiva a doação entre os estudantes, funcionários e tutores, além de ser aberta ao público. A expectativa é que 200 doações sejam realizadas.

Para participar da campanha, o doador deve apresentar um documento oficial com foto, sendo RG, identidade militar, identidade civil, carteira profissional ou habilitação. Além disso, é preciso ter entre 16 e 67 anos, pesar mais de 50 quilos, ter boa saúde, além de respeitar um intervalo de doação de três meses para homens e quatro meses para mulheres. Os menores de 18 anos devem dispor do consentimento formal do responsável legal.

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De 23 e 26 deste mês, o Banco de Sangue Hemato realizará uma série de coletas externas em várias empresas. Entre as empresas parceiras estão: Centro de Ensino Grau Técnico de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes e a Accenture, no Recife Antigo. O Hemato é responsável por atender 14 hospitais credenciados da cidade e região e realizar aproximadamente 1,5 mil transfusões de sangue por mês.

De acordo com a médica Cláudia Vaz, do Banco de Sangue Hemato, a parceria com empresas é fundamental para a entidade. “Precisamos que diferentes companhias abram suas portas para a doação de sangue. Muitas vezes não conseguimos suprir a alta demanda com os doadores que vão até nossa unidade, e a coleta externa é de grande importância para aumentarmos nosso estoque”, conta. “São apenas 15 minutos para o doador, e com uma bolsa de sangue podemos salvar a vida de até três pessoas”, conclui a médica, conforme informações da assessoria de imprensa.

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No Grau Técnico, as coletas serão feitas no próprio centro de ensino, de 23 a 25 de março. No dia 23, a doação será das 15h às 19h; dia 24, das 8h às 14h; e dia 25, das 17h às 19h30. Já Accenture, será realizada das 9h às 17h. Para doar, os interessados não precisam agendar horário, basta comparecer à unidade na avenida Lins Petit, 264, no bairro Ilha do Leite, próximo à Praça Chora Menino. O horário de atendimento é das 7h às 18h, de segunda a sábado. O local possui estacionamento próprio e oferece transporte gratuito aos doadores. Informações pelos telefones (81) 3038-6122 e (81) 8970-7506.

Quem pode doar - Os doadores devem pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde. Não é necessário fazer jejum, mas é preciso esperar 3 horas após o almoço ou a ingestão de alimentos gordurosos. No local, basta apresentar um documento oficial com foto e ter entre 16 e 69 anos (menores de idade precisam de autorização e estar acompanhados por um responsável).

Com intuito de reunir doadores para ajudar a quem precisa de sangue, estudantes do Insper desenvolveram o aplicativo Blooder, que além de facilitar o processo de donativo, procura unificar os pedidos de pessoas ou terceiros que necessitam de sangue.

Disponível nas plataformas dos sistemas móveis iOS e Android, o Blooder é gratuito e, por enquanto, reúne informações dos bancos de sangue das regiões da Grande São Paulo e Rio de Janeiro.

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Para utilizar o app, o usuário preenche um cadastro por meio do seu perfil no Facebook. Feito isso, o sistema direciona para tela inicial com dois botões: “receber” e “doar”.

No botão “receber”, o usuário pode fazer um pedido de doação, seja para ele ou para terceiros. Para isso, basta informar o banco de sangue ao qual a doação deve ser dirigida, dados do paciente e contar uma breve história sobre o porquê da necessidade do sangue.

Ao clicar em “doar”, abre-se um mapa com a localização dos pontos de coleta mais próximos. Ao selecionar um desses locais, o doador tem acesso a um mural, que reúne todas as histórias e informações dos pacientes que necessitam do material.

O usuário pode ainda optar por fazer a doação de reposição para um paciente específico, ou doar genericamente para o banco de sangue. 

Washington, 24/12/2014 - A Administração de Alimentos e Medicamentos do governo dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que vai recomendar o fim da proibição perpétua de gays e homens bissexuais doarem sangue. Essa política, que já existe há 31 anos, seria substituída por uma proibição para homens que fizeram sexo com outros homens nos últimos 12 meses. A proposta será apresentada formalmente no começo do ano que vem e depois será aberto um debate público, para só então o governo norte-americano anunciar uma decisão.

Muitos grupos médicos e ativistas gays dizem que a proibição perpétua para homossexuais masculinos doarem sangue não faz mais sentido, dados os avanços nos testes para identificação do HIV. A proposta de mudança, porém, não agradou todo mundo. "Alguns acreditam que esse é um avanço, mas na verdade exigir celibato de um ano é uma proibição perpétua de facto", comenta o grupo Gay Men's Health Crisis, que trabalha na prevenção e tratamento da AIDS.

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A proibição perpétua data dos anos iniciais da crise da AIDS e visava proteger o estoque de sangue de uma doença até então pouco compreendida. Atualmente muitos grupos, incluindo a Associação Médica Americana, dizem que essa política não tem mais respaldo científico. Países como Austrália, Japão, Reino Unido e muitos outros já mudaram para uma quarentena de um ano.

Outro fator que contribui para a decisão são estudos que mostram que os homens gays e bissexuais provavelmente cumpririam melhor a proibição de um ano, já que atualmente muitos mentem sobre sua preferência sexual nos questionários para poder doar sangue. Todas as doações são testadas para verificar a presença de HIV, mas isso não é totalmente seguro, pois o vírus só é detectado após estar na corrente sanguínea por cerca de dez dias.

Segundo dados do governo dos EUA, homens que fazem sexo com outros homens representam cerca de 2% da população, mas respondem por pelo menos 62% das novas infecções por HIV. A Cruz Vermelha americana estima que o risco de pegar AIDS por meio de uma transfusão de sangue é de uma em 1,5 milhão. Cerca de 15,7 milhões de doações são coletadas no país por ano. A mudança na proibição sobre os gays poderia aumentar o estoque de sangue de 2% a 4%, ao tornar mais 2 milhões de pessoas elegíveis para doação, de acordo com uma pesquisa da universidade UCLA. Fonte: Associated Press.

Para intensificar as doações de sangue no Estado de Pernambuco, a Cruz Vermelha lança uma ação social de sensibilização à causa na internet. Através do Twitter, os interessados poderão utilizar os caracteres restantes do seu texto para incentivar a atividade.

Para participar da ação, o usuário do microblog deve acessar o site www.doetweet.com.br e clicar no botão “Doe Agora”. Depois, basta escrever normalmente uma mensagem para ser publicada na rede social. A ferramenta da Cruz Vermelha se encarregará de utilizar os caracteres que sobraram no tuíte para divulgar a campanha de doação de sangue com a hastag #doetweet.

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Além disso, o hotsite traz um mapa que indica por geolocalização o ponto mais próximo para fazer uma doação de sangue e um campo de cadastro para o Clube 25, iniciativa da Cruz Vermelha que ajuda a abastecer os hemocentros pelo mundo.

Um simples ato que pode salvar três vidas. O doador é de vital importância para milhares de pacientes que precisam apenas de um gesto solidário para que as vidas não terminem. Nesta terça-feira (25), é celebrado o Dia do Doador Voluntário. O Instituto de Hematologia do Nordeste (Ihene) e a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) realizam campanhas para que as doações aumentem devido ao baixo estoque de sangue, principalmente com a proximidade das festas de fim de ano.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, apenas 2% da população brasileira é doadora de sangue, enquanto o percentual recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 3% a 5%. O baixo índice totaliza cerca de 3,6 milhões de doadores no Brasil que têm o hábito de doar rotineiramente. Para suprir a demanda, seriam necessários 5,8 milhões de pessoas para suprir a demanda. O doador pode beneficiar principalmente pacientes com câncer ou quem passa por cirurgia de grande porte e necessita de transfusão sanguínea.

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Na Fundação Hemope, os intitulados "heróis anônimos" vão ser recebidos até o fim desta semana com muito festejo. A Semana do Doador de Sangue 2014 está sendo realizada como meio de incentivar a chegada de mais doadores. O ambiente foi especialmente decorado para os ''heróis", que ganharão brindes de agradecimento aos doadores.

"É importante sensibilizar e ressaltar a importância da doação voluntária de sangue. Eu não posso doar porque já tive hepatite, mas sempre lembro aos meus amigos e colegas como é bom salvar vidas com algo tão simples", afirmou Denise Nascimento, técnica em patologia.

Nesta época do ano, muitas confraternizações são realizadas entre amigos e empresas. "Justamente por ter muitas comemorações, é que faltam doadores. Em dezembro, janeiro e julho, em que registramos grande falta de sangue. Infelizmente, é nesse período que os hospitais mais necessitam por causa de acidentes de trânsito, por exemplo", relata Adriana Barros, enfermeira e gerente-técnica do Banco de Sangue Ihene.

Adriana ainda informa que muitos pacientes do Ihene são do interior, o que dificulta ainda mais doadores próximos à essas pessoas. "Quem mora da capital pernambucana e tem parentes aqui pode conhecer mais doadores para ajudar. Mas os que estão internados e são do interior, dificilmente têm quem doe aqui. Por isso, ainda é mais necessária a doação voluntária. Qualquer pessoa pode chegar no Ihene que receberemos os futuros e atuais doadores de braços abertos para esse ato tão importante", afirmou.

No Hospital Memorial Guararapes, uma unidade móvel do Ihene estará disponível das 10h às 12h em frente à unidade hospitalar, situada em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife para coletar sangue de voluntários.

Como doar sangue

Para quem ainda não doou, basta alguns pré-requisitos para o gesto solidário. São eles: pesar mais de 50 quilos e estar em boas condições de saúde, apresentar um documento oficial com foto e ter entre 16 e 69 anos. Os menores de idade precisam de autorização e estar acompanhados por um responsável. É preciso ainda ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas e estar bem alimentado.

"Doar sangue é como se fosse doar um pouco da sua vida para o próximo. Me sinto muito realizada sempre que posso doar. É simples, rápido e indolor. É muito satisfatório poder ajudar o próximo", afirmou a auxiliar administrativa, Karina Simões, que doa há cerca de um ano.

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Hospital Memorial Guararapes

Endereço: Av. Doutor Júlio Maranhão, 911 – Prazeres, Jaboatão dos Guararapes

Fone: (81) 3461-5300

Hemope

Rua Joaquim Nabuco, 171, Graças, Recife

Horário para Doação: segunda a sábado (inclusive Feriados) das 7h15 às 18h30

Ihene

Rua Tabira, 54, bairro da Boa Vista, Recife

Segunda à sexta, das 8h às 18h. Sábado das 8h às 12h

Além de ser o canal de nutrição e oxigenação do bebê durante a gestação, o cordão umbilical também pode ser importante para ajudar quem sofre de doenças hematológicas como a leucemia. Descartado após a maioria dos partos, o sangue do cordão umbilical é rico em células-mãe, capazes de dar origem a diversos tipos de tecidos, inclusive os componentes principais do sistema imunológico do corpo. 

O sangue do cordão umbilical também pode ser utilizado para tratar 79 tipos de doença, como a Talassemia – doença hereditária responsável que destrói os glóbulos vermelhos do organismo, levando o paciente a desenvolver anemia – e linfomas. Até mesmo enfermidades neurológicas e a Aids estão entrando em testes de tratamento com o canal de nutrição do feto. 

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Segundo o hematologista Nelson Tastui, a coleta das células-tronco do cordão não apresenta nenhum risco para a saúde da mãe ou do bebê e deve acontecer no momento do nascimento. “A retirada do sangue do cordão umbilical deve ser realizada imediatamente após o parto. Depois, as células-tronco são separadas em laboratório e podem ser armazenadas por muitos anos em tanques refrigerados com nitrogênio, a uma temperatura próxima de -190ºC”, explica o especialista. 

ARMAZENAMENTO E COLETA – Entidades públicas e privadas podem guardar o tecido do cordão. No caso de bancos privados, o sangue do cordão do bebê é armazenado para seu próprio uso ou para utilização de um membro da família, em caso de necessidade. No caso de bancos públicos, o tecido ficará disponível para pacientes compatíveis ou que precisem de um transplante. Na rede pública, a BrasilCord é a responsável pelo armazenamento do sangue dos cordões. Para realizar o procedimento, as gestantes devem procurar uma das 13 unidades espalhadas pelo Brasil – sendo uma delas no Recife – e seguir todos os requisitos técnicos e legais. 

A coleta dura, em média, cinco minutos e deve ser realizada de forma asséptica. O tempo de transporte entre a coleta e o armazenamento deve ser de, no máximo, 48 horas. De acordo com a literatura médica, não existe tempo máximo para o armazenamento do tecido. Há, inclusive, amostras armazenadas há 23 anos que ainda apresentam viabilidade celular para tratamentos hematológicos. 

Depois de descongelado, o sangue do cordão umbilical é infundido numa transfusão de sangue comum, feita nos pacientes após tratamentos quimio ou radioterápicos.

Na próxima quarta-feira (20), das 8h30 às 16h, uma unidade móvel do Hemocentro de Pernambuco (Hemope) estará montada em frente à Matriz de Santa Isabel, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, para receber doações de sangue. A iniciativa é da Prefeitura do Paulista e tem o objetivo de reforçar os estoques do Hemope.

Uma equipe multiprofissional estará a postos para receber os doadores. Funcionários da Secretaria Municipal de Saúde também estarão no local para fazer testes de glicose, aferir a pressão arterial e aplicar doses de vacina contra gripe, além de dar orientações sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

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Para doar sangue, é preciso ter entre 18 e 67 anos, possuir mais de 50kg e estar em boas condições de saúde, além de não ter tido hepatite, malária, doença de chagas ou qualquer DST. O doador também não deve ingerir bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à captação do sangue.

SERVIÇO

Ação solidária de captação de sangue para o Hemope

Data: 20/08

Horário: das 8h30 às 16h 

Local: Em frente à Matriz de Santa Isabel (Av. Marechal Floriano Peixoto, s/n, Centro – Paulista)

 

 

Com propósito de abastecer o estoque de sangue da Fundação Hemope, a Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) lança, na próxima segunda-feira (11), a campanha #Doesangue #Doevida, às 10h30, no Hemocentro do Recife, localizando no bairro das Graças, área central do Recife. A ação também faz parte da comemoração referente aos primeiros cursos de Direito no país. 

De acordo com a direção da Fundação Hemope, as doações estão na faixa de 160 a 200 por dia, quando o ideal mínimo é de 300 captações diárias. As doações podem ser feitas de segunda a sábado, das 7h15 às 18h30. A unidade funciona normalmente nos feriados. A sede do Hemocentro Recife fica na Rua Joaquim Nabuco, número 171, no bairro das Graças.

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Outro ponto de coleta do Hemope fica na Avenida Rui Barbosa, número 103, também no bairro das Graças. O espaço funciona de segunda-feira a sábado, das 7h15 às 12h. 

Para doar sangue, é necessário ter entre 16 e 69 anos, peso mínimo de 50 quilos e estar com documento de identificação. Menor de idade deve ter autorização dos pais.

ENDEREÇOS:

Sede do Hemocentro – Rua Joaquim Nabuco, 171, Graças, Recife. (Doações podem ser feitas de segunda a sábado e também nos feriados, das 7h15 às 18h30).

Ponto de coleta do Hemope - Avenida Rui Barbosa, 103, Graças, equina da Avenida Agamenon Magalhães. (Doações podem ser feitas de segunda a sábado, das 7h15 às 12).

 

 

Uma companhia de petróleo e um instituto médico americano teriam extraído e vendido, sem autorização, pelo menos 3.500 amostras de sangue de 600 indígenas equatorianos com características genéticas únicas, segundo uma investigação do governo equatoriano.

Houve cerca de "3.500 procedimentos" de extração de sangue, disse René Ramírez, titular da secretaria (ministério) de Educação Superior e Ciência do Equador, ao canal estatal ECTV. O presidente equatoriano, Rafael Correa, disse na última sexta-feira que as amostras foram retiradas desde a década de 1970, "em parceria com uma petroleira que operava nestes territórios, a Maxus", em um caso em que estão envolvidos a Escola de Medicina da Universidade de Harvard e o americano Instituto Coriell, dedicado à pesquisa médica.

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Ramírez afirmou que, segundo um estudo de sua pasta, naquela época havia uns 600 nativos huaoranis, o que "significa que foram extraídas algumas 'pintas' (450 mililitros) de sangue de uma pessoa mais de uma vez".

"Mas, uma das principais (responsáveis) foi a Maxus, com este Instituto Coriell, que vendeu o sangue coletado para que se fizessem estas pesquisas", afirmou Ramírez. A destinatária das amostras para estudo teria sido a Universidade de Harvard.

"São comunidades que têm suas características (genéticas) próprias, únicas em nível mundial", disse o funcionário, destacando que mais de 80% das extrações de sangue ocorreram sem consentimento e que "ninguém sabia que tinham fins de pesquisa".

A Maxus operou na selva equatoriana até meados dos anos 1990, embora tenha estendido sua presença através de outra petroleira. Com base em testemunhos dos huaorani, a Defensoria do Povo do Equador estabeleceu, há dois anos, que entre 1990 e 1991, dois americanos, entre eles um médico da Maxus, retiraram amostras de sangue de vários deles, alegando que seriam usadas para exames, cujos resultados nunca entregaram.

Correa afirmou que o plasma foi submetido a "experimentos" porque os nativos, que se mantinham afastados da civilização, são "imunes a certas doenças". "Mentiram para eles, disseram que seria para sua saúde e em 95% dos casos nunca se chegou com informação sobre que tipo de doença tinham", disse o secretário.

Na sexta-feira, Correa afirmou que "não existe nenhuma lei federal dos Estados Unidos que dê fundamento jurídico para acionar em tribunais Coriell, Maxus ou os cientistas" de Harvard. No entanto, afirmou que serão buscadas as vias para isto.

O presidente afirmou existirem 31 artigos científicos publicados entre 1980 e 2012 sobre estas amostras de sangue dos huaoranis, que certos autores estão associados a Harvard e que cientistas vinculam Coriell como "fornecedor do sangue".

Em agosto de 2012, o presidente tinha anunciado que seu país preparava uma ação internacional contra o Coriell, ao qual os indígenas amazônicos acusam de ter comercializado ilegalmente seu material genético, embora se desconhecesse na época a quantidade de extrações realizadas.

Segundo a Defensoria do Povo, "comprovou-se que o Instituto Coriell tem, em suas bases, amostras e vende material genético de nacionalidade huaorani. Estas amostras foram adquiridas de um cientista da Escola de Medicina de Harvard".

Ainda segundo a Defensoria, o Instituto "possui ilegalmente, desde 18 de dezembro de 1991, amostras de sangue" da etnia amazônica e, desde 1994, teria distribuído sete culturas celulares e 36 amostras a oito países.

A prática viola a Constituição equatoriana, que proíbe o "uso de material genético e a experiências científicas que atentem contra os direitos humanos", assim como disposições internacionais, destacou.

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