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Na Rússia, um evento de uma influenciadora digital seguida por mais 1,5 milhão de pessoas nas redes sociais acabou com três mortos na cidade de Moscou. Durante a comemoração do aniversário de 29 anos da celebridade russa Ekaterina Didenko, o marido da famosa e outros dois convidados foram vítimas de sufocamento após mergulharem em uma piscina repleta de gelo seco.

Segundo reportagem da BBC, a festa de aniversário de Ekaterina acontecia em um complexo aquático. Durante o evento, alguns convidados que ocupavam o interior de uma sauna mergulharam em uma piscina que, para obter um recurso decorativo no cenário do evento, havia sido preenchida com cerca de 25 quilos de gelo seco. Várias pessoas engasgaram e outras perderam a consciência após entrar na piscina. Ainda de acordo com a emissora britânica que ouviu um dos responsáveis pela equipe médica no local, a causa das três mortes foi identificada como sufocamento por dióxido de carbono.

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O vídeo da festa foi publicado no Instagram da famosa e mesmo após as mortes não foi apagado. Para assistir, clique aqui

Conhecido popularmente pelo nome de gelo seco, o material que foi colocado na água da piscina é o dióxido de carbono na forma sólida. O produto também é empregado  para dar um efeito decorativo de fumaça em casas noturnas e outros eventos, mas para que seja seguro o uso do material deve seguir recomendações de segurança. Segundo especialistas, o material pode causar falta de ar e perda de consciência, além de queimadura graves quando entra em contato direto com a pele.

Uma mulher identificada como Rachel Henry, 22 anos, foi presa acusada de ter matado os três filhos sufocados. Enquanto cantava canção de ninar, a jovem foi matando um por um. O caso aconteceu nesta última terça-feira (21), em Arizona, nos Estados Unidos. Os filhos tinham 7 meses, 1 ano e 3 anos de vida cada um.

Os corpos das crianças foram encontrados apoiados no sofá de Rachel como se estivessem dormindo. Segundo a polícia, Henry admitiu ter sufocado as crianças, começando com a filha de um ano, colocando as mãos sobre a boca e o nariz da garota até ela parar de se mexer. 

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A acusada disse aos policiais que enquanto corria atrás do filho mais velho, dois parentes chegaram na residência. Com os familiares sentados na sala, a criminosa levou o filho de 3 anos para o andar de cima com o pretexto de que iria colocá-lo para dormir. Na cama, ele foi morto sufocado pela própria mãe. Antes de matar a bebê de sete meses, Henry deu mamadeira a filha até ela dormir - foi nesse momento que a mãe sufocou a pequena.

Os policiais confirmaram ao DailyMail que foram chamados pelos parentes da suspeita que estavam na casa no momento que os crimes aconteceram. Os oficiais não sabem o que motivou a mãe para matar os próprios filhos, mas os registros do tribunal mostram que a acusada tinha vício em metanfetamina. 

Um bebê, de apenas 11 dias de vida, que estava engasgado e com dificuldade para respirar foi salvo por policiais militares do 4º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv). Foi a mãe da criança que pediu socorro aos oficiais, que prontamente fizeram os primeiros atendimentos para salvar o bebê. Cinco minutos depois das primeiras manobras, os policiais conseguiram desobstruir as vias respiratórias do menino. O caso aconteceu em Campinas, São Paulo.

Uma ambulância foi acionada para encaminhar a vítima para o Hospital de Indaiatuba. Ela foi submetida a exames e passa bem. Esse é o segundo salvamento feito pelos policiais em dois dias. Os nomes dos envolvidos no fato não foram divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.

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A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) informou nesta quarta-feira (31) que quatro presos envolvidos na rebelião no presídio de Altamira foram mortos durante a transferência para Belém. Segundo as autoridades, os detidos foram encontrados com sinais de sufocamento.

As mortes teriam ocorrido na noite desta terça-feira (30) entre os municípios de Novo Repartimento e Marabá. A Segup explicou que todos os homens faziam parte da mesma facção e estavam sendo transportados em duas celas diferentes do caminhão. Todos estavam algemados.

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Os outros 26 detidos que estavam no veículo e que também seriam transferidos foram colocados em isolamento. Na última segunda-feira (29), uma rebelião entre facções criminosas deixou 58 mortos, sendo que 16 foram decaptados e 41 teriam morrido por asfixia, devido ao incêndio, no Centro de Recuperação Regional de Altamira, no Pará. Um dia depois, mais um corpo foi encontrado carbonizado nos escombros do prédio.

Após o massacre, o governo do Pará autorizou a transferência imediata de 46 presos, sendo que 10 iria para o regime federal e os outros redistribuídos pelos presídios do estado.

Vítimas - Nessa terça-feira, pelo menos 15 mortos foram liberados pelo Instituto Médico Legal (IML). Eles foram identificados como Efraim Mota Ferreira, 22 anos; Luilson da Silva Sena, 35 anos; Wesley Marques Bezerra, 21 anos; Adriano Moreira de Lima, 21 anos; Ismael Souza Veiga, 37 anos; Carlos Reis Araújo 23 anos; Jelvane de Sousa Lima, 35 anos; Josivan Irineu Gomes, 25 anos, Marcos Saboia de Lima, 28 anos; Rivaldo Lobo dos Santos, 20 anos; Josivan Jesus Lima; Evair Oliveira Brito; Deiwson Mendes Correa; Natanael Silva do Nascimento; Renan da Silva Souza.

O massacre é um dos maiores em presídios desde o ocorrido no Carandiru, em 1992, quando 111 detentos foram mortos na Casa de Detenção, na zona norte de São Paulo.

Da Ansa

João Miguel Ribeiro, uma criança de três anos, morreu após se engasgar com um pirulito. O caso aconteceu na Rua 4, que fica no bairro Rio Corrente, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, no início da tarde desta última segunda-feira (22).

A avó da criança disse à TV Grande Rio que ainda tentou reanimar o neto, mas não teve sucesso. Os familiares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Com a demora da ambulância o tio resolveu levar o menino até o prédio do SAMU.

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A equipe do serviço confirmou à TV que João Miguel chegou na unidade em parada cardiorrespiratória. O médico ainda tentou reanimar o garoto, mas ele já estava em óbito. A criança será enterrada nesta terça-feira (23), em Petrolina.

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Uma câmera de segurança de um shopping localizado na cidade de Palm Beach Gardens, na Flórida, flagrou o momento que uma bebê de 14 meses de vida se engasga com um pedaço de nugget e a mãe começa a se desesperar. Após pedido de socorro, dois policiais tomaram conta da situação e conseguiram salvar a vida da criança em poucos minutos. O vídeo começou a circular na última sexta-feira (3) e viralizou nos principais sites do mundo.

Na gravação, que já conta com mais de 174 mil visualizações, é possível ver o exato momento que a mãe da bebê percebe que ela se sufocou com o alimento e tenta tirá-lo de dentro da boca da garota, sem sucesso. Com a chegada dos policiais, na primeira tentativa do agente ele não obtém êxito, apenas quando o homem bate mais forte na segunda vez é que a garota consegue expelir o alimento e começa a voltar a normalidade.

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Confira o momento de tensão:

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Após se engasgar com um pedaço de carne enquanto almoçava com a família no município de Campo Grande do Piauí, na tarde dessa quarta-feira (18), um adolescente de 12 anos acabou morrendo a caminho do hospital. Adenilson da Silva Rodrigues era autista e morava na região de Chapada Nova, zona rural do Piauí.

Segundo informações do portal E Notícia, Adão de Antônio Timóteo e Lucineide, pais do garoto, chegaram a levá-lo para a Unidade Básica de Saúde (USB) do município, que fica cerca de 12 km de distância do local onde moram, mas ele não resistiu e já chegou na unidade sem vida. O corpo do menor está sendo velado nesta quinta-feira (19) na casa dos pais.

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Após escorregar e ficar com o pescoço preso numa grade de proteção, segundo consta no boletim de ocorrência, um bebê de 5 meses de vida foi encaminhado em estado grave para a Santa Casa de Poços de Caldas, Minas Gerais. O caso aconteceu na última segunda-feira (9), na creche onde o bebê ficava; a instituição nega o que consta no boletim e alega que se tratou de um mal súbito. 

Segundo apurado pelo G1 de Minas, a mãe havia deixado a criança na creche municipal por volta das 8h30 da segunda (9), quando o bebê foi colocado no carrinho. Às 9h40 a berçarista viu que ele havia escorregado e estava preso pelo pescoço na grade de proteção; ele já foi visto desacordado. Transferido em estado grave para o hospital, a criança deu entrada na unidade com sufocamento e parada cardiorespiratória. O bebê está em coma, no Centro de Terapia Intensiva (CTI) da Santa Casa, em estado gravíssimo.

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A mãe informou ao site que o seu filho estava há 15 dias na creche, ainda em período de adaptação. A prefeitura da região informou por meio de nota que está prestando apoio à família e que a Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas vai apurar o ocorrido. 

O Dia das Mães poderia ter sido trágico para uma dona de casa e seu filho no bairro de Águas Compridas, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). A criança de sete meses se afogou com a água da banheira em que tomava banho e foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros por telefone.

De acordo com a corporação, o acionamento foi feito por volta das 10h do domingo (13). A criança ficou sem conseguir respirar e com a face roxa. A tia do bebê recebeu orientações de primeiros socorros por telefone de um soldado. "As manobras e posicionamentos da vítima foram primordiais para salvar a vida desta criança", escreve o Corpo de Bombeiros.

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A criança ainda foi levada a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Após avaliação médica, ela foi liberada.

Recife - Também no último domingo, os bombeiros foram acionados para atender a uma vítima de engasgo de 32 anos, moradora do bairro da Cohab, Zona Sul do Recife. Ela havia se engasgado com uma lasanha.

Os primeiros atendimentos foram feitos por telefone e conseguiram estabilizar a mulher. Ela foi conduzida para avaliação médica na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Lagoa Encantada, na Zona Sul do Recife, liberada e passa bem.

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Produtos químicos causaram envenenamentos e sufocamentos na província de Hamar, em Kafarzita. Segundo o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, a substância usada teria sido cloro tóxico.

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Tanto militantes opositores, quanto o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), acusaram o exército de ter realizado bombardeios com barris explosivos contra moradores. Essas acusações aconteceram num momento em que a Síria se comprometeu, até o dia 30 de julho, a acabar com o seu arsenal de armas químicas.

Mesmo com esses indícios contra a Síria, mais de 80% das armas já foram destruídas por conta de um acordo internacional, evitando assim uma intervenção militar americana. 

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