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Na madrugada deste sábado (20), um idoso de 70 anos foi morto pelo próprio filho com pauladas na cabeça, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O agressor foi conduzido à delegacia, onde confessou o crime e foi preso em flagrante. 

Segundo a Polícia Civil, o filho se desentendeu com o pai, identificado como Joaquim Pereira da Silva, por questões financeiras. De acordo com a corporação, o suspeito já tinha ameaçado o pai, desejando se apoderar de algumas de suas posses. Joaquim era dono de algumas propriedades e residências.

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Após a prisão, o suspeito aguarda audiência de custódia. Ele responderá por homicídio qualificado por motivo fútil e agressão corporal, praticada contra o vizinho. 

 

Um adolescente de 17 anos foi morto a facadas pela namorada, de 19, na tarde dessa quinta (5), no bairro Amaro Branco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

Os policiais foram chamados para a ocorrência na Rua Iraci Xavier da Cruz e apreenderam a mulher. Ela relatou que havia sido esfaqueada no braço pelo jovem e que agiu em legítima defesa quando pegou a faca dele e o atingir na barriga. No entanto, testemunhas apontaram que houve uma confusão após o adolescente se negar a entregar a senha do Instagram.

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A vítima identificada como Carlos Joaquim de Santana chegou a ser socorrida ao Hospital Tricentenário, mas não resistiu aos ferimentos. O caso foi registrado pela Força Tarefa de Homicídios Metropolitana Norte como homicídio consumado.

A autora identificada como Verônica Nascimento foi encaminhada para prestar esclarecimento na delegacia. A Polícia Civil não confirmou o indiciamento.

O exército bombardeou neste domingo posições paramilitares em Cartum, capital do Sudão, horas depois das mortes de 20 civis, incluindo duas crianças, em um ataque aéreo contra um bairro residencial, informaram moradores e ativistas.

"O balanço dos bombardeios aéreos no bairro de Kalakla subiu para 20 civis mortos", anunciou o "comitê de resistência" do distrito, um dos grupos pró-democracia que, desde o início do conflito em abril, adotou sistemas para ajudar os vizinhos.

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No sábado (2), o comitê informou que "11 civis mortos, incluindo duas crianças e uma mulher", estavam no necrotério de um dos últimos hospitais ainda abertos na capital. A organização afirmou que não foi possível transportar "muitos corpos, carbonizados e desmembrados pelo bombardeio".

A guerra, que explodiu em 15 abril entre o exército, liderado pelo general Abdel Fatah al Burhan, e os paramilitares das Forças de Apoio Rápido (FAR), do general Mohamed Hamdan Daglo, provocou 5.000 mortos, segundo balanço - considerado muito subestimado - da ONG Armed Conflict Location & Event Data Project (Acled), e 4,8 milhões de deslocados e refugiados, de acordo com a ONU.

Várias testemunhas relataram à AFP que ouviram "tiros de artilharia e disparos de foguetes contra posições das FAR" na periferia norte da capital.

Em Cartum, os combates se concentram em bairros densamente povoados, onde milhões de habitantes enfrentam diariamente, há quase cinco meses, cortes no abastecimento de água e energia elétrica, além de um calor sufocante, bloqueados em suas casas para tentar evitar os tiroteios.

Um policial militar matou um homem identificado como Thiago Graciote Moraes, de 29 anos, durante uma ocorrência de perturbação do sossego, na madrugada do sábado (5), em Cotriguaçu, no interior do Mato Grosso. 

A Polícia Militar foi acionada para uma denúncia de som alto em uma lanchonete na Avenida Henrique Xavier Rondovalho e recebeu a informação de que um grupo brigava no local, com uma pessoa armada entre os envolvidos, segundo o g1. 

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O som alto que motivou o acionamento já estava desligado na chegada do efetivo, mas os policiais teriam presenciado uma discussão na esquina da avenida. A ordem para revistar o grupo foi anunciada, mas Thiago e um amigo se afastaram da viatura e se recusaram a colocar as mãos na cabeça. Um deles afirma que não é bandido. 

 Os dois discutem com o policial e o desafia a atirar. Ele saca a arma e responde com dois disparos na altura do tórax de Thiago. A ação foi filmada por testemunhas, mas no momento do tiro, a vítima não aparece no vídeo. 

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O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e confirmou a morte do homem no local. Após a repercussão, a Polícia Militar determinou o afastamento do policial e a Corregedoria-Geral abriu um inquérito para apurar a ocorrência. A Polícia Civil e o Ministério Público também acompanham o caso. 

Uma mulher, de 61 anos, é acusada de matar, esquartejar e esconder partes do corpo do marido em uma mala, que foi abandonada na BR-158, em Selvíria, no Mato Grosso do Sul. As investigações do caso terminaram na madrugada deste sábado (27) e, de acordo com a Polícia Civil, pedaços do corpo da vítima, de 63 anos, foram encontrados por um homem na última quinta-feira (25) dentro de uma mala. 

Após receber a denúncia, os policiais iniciaram as investigações, que os levaram até a esposa do homem. Segundo a Polícia Civil, durante o interrogatório, a acusada demonstrou nervosismo e caiu em contradição. Nesse momento, a mulher confessou o crime. À polícia, ela relatou que matou o marido com veneno de rato.

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Sem saber o que fazer com o corpo, ela decidou esquartejá-lo e colocar algumas partes na mala, que foi deixada na rodovia. Além disso, segundo a Polícia Civil, os demais pedaços da vítima foram colocados em um congelador que era utilizado para o armazenamento de lanches que seriam comercializados. 

Aos agentes, a acusada alegou que o marido teria sofrido recentemente um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e, por isso, demandava muitos cuidados. A mulher foi presa em flagrante e levada para Três Lagoas.

Policiais militares do 11º Batalhão encontraram um esconderijo de drogas nessa terça-feira (4), no bairro do Passarinho, na Zona Norte do Recife. Uma metralhadora caseira, munições e carregadores também foram apreendidos na ocorrência. 

Cerca de 62 kg de maconha foram localizados em uma mata na Rua Estrela do Sul. Ninguém foi preso, mas dois cadernos com anotações da movimentação do tráfico foram apreendidos e podem ajudar a identificar possíveis suspeitos, apontou a PM. 

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Uma metralhadora caseira também foi recolhida junto com um carregador de metralhadora calibre .40, um carregador alongado calibre .380, dois carregadores calibre 9mm, dez munições calibre 12, 28 munições de calibre .40, 14 munições calibre 9mm, 32 munições calibre .38, duas balaclavas, quatro placas de carro e cinco balanças de precisão. O material foi levado à Central de Plantões da Capital. 

Uma gata de bengal, espécie avaliada em R$ 7 mil, foi solta em uma região de mata após ser confundida com uma jaguatirica pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. O tutor criticou a atuação dos bombeiros e informou que o animal possui um chip de identificação que poderia ter evitado a confusão. 

Os bombeiros foram acionados na madrugada dessa terça-feira (10), com a informação de que uma 'pequena onça' rondava um condomínio há cerca de dois dias. Segundo o chamado, o felino não possuía qualquer identificação que indicasse ser um animal de estimação. Uma guarnição foi ao local e encontrou a gata perto do elevador, no andar onde o tutor Rodrigo Calil mora. 

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Em nota, o Corpo de Bombeiros frisou que "não havia coleira ou outra identificação visível" no animal. A guarnição constatou que não se tratava de uma onça e observou características a semelhantes um gato do mato. 

Depois de dar falta da gata e descobrir que os bombeiros deixaram o felino em uma área de mata no bairro do Belvedere, em Belo Horizonte, Rodrigo chamou familiares e membros da ONG Grupo de Resgate Animal para procurar a gata Massinha, de sete meses. Os bombeiros foram chamados novamente, dessa vez para procurar a gata que havia soltado horas atrás. 

Uma câmera térmica foi usada para localizar Massinha, que só foi encontrada à noite. "Ela deveria ter sido levada para o Ibama e passado, no mínimo, por uma microchipagem porque ela tem um microchip com todos os meus dados. Foi um dia surreal, um dia que fiquei indignado com vários erros sucessivos, um dia de exaustão. Minha filha chorou muito e pediu para voltar ao local durante a noite. A madrinha dela escutou a gata e voltamos com a câmera térmica", reclamou Rodrigo ao G1. 

Um homem armado matou cinco pessoas na quinta-feira (13), incluindo um policial de folga, em Raleigh, capital do estado americano da Carolina do Norte, antes de ser detido, anunciaram as autoridades locais.

O atirador, que não teve a identidade e as motivações determinadas até o momento, também feriu várias pessoas, incluindo um policial que está fora de perigo, informou a prefeita da cidade, Mary-Ann Baldwin, que lamentou um "dia triste e trágico".

Os primeiros tiros foram registrados pouco depois das 17h (18h de Brasília em uma área para pedestres da cidade de quase 500.000 habitantes.

A polícia mobilizou um grande contingente para encontrar o criminoso.

Em uma entrevista coletiva, Baldwin anunciou que "por volta das 20h00, a polícia de Raleigh informou que cercou o suspeito em uma residência"".

Pouco depois, a polícia da cidade tuitou que o suspeito havia sido detido. "É um homem jovem branco", declarou o tenente Jason Borneo.

"Esta noite o terror chegou à nossa porta"", afirmou o governador do estado, Ray Cooper.

"O pesadelo de qualquer comunidade chegou a Raleigh. Este é um ato de violência sem sentido, horrível", afirmou o governador do Partido Democrata.

"Temos que fazer mais", afirmou a prefeita de Raleigh, em referência aos tiroteios registrados com frequência nos Estados Unidos, onde a presença de armas de fogo e a facilidade de acesso são temas de debate nacional.

"Devemos parar com esta violência sem sentido nos Estados Unidos. Devemos responder à violência armada. Temos muito a fazer e esta noite temos muito a lamentar", disse.

Quase 49.000 pessoas foram mortas por armas de fogo em 2021 no país, contra 45.000 em 2020, o que já era um recorde. O número equivale a mais de 130 óbitos por dia, metade por suicídio.

Mas são os tiroteios com muitas vítimas que provocam grande comoção e ao mesmo tempo ilustram a divergência ideológica entre conservadores e progressistas sobre como evitar esse tipo de tragédia.

A história recente do país está marcada por massacres periódicos que estimulam a ideia de que nenhum lugar é seguro.

O massacre executado em uma escola do Ensino Médio de Parkland, Flórida, em 14 de fevereiro de 2018 desencadeou um amplo movimento nacional, com os jovens à frente, para exigir uma supervisão mais rigorosa da venda de armas nos Estados Unidos.

O Congresso dos Estados Unidos, no entanto, não avançou em uma legislação ambiciosa. Muitos congressistas estão sob a influência da influente Associação Nacional do Rifle (NRA), o principal lobby de armas do país.

Os únicos avanços legislativos recentes foram moderados, com a verificação de antecedentes criminais e psiquiátricos à frente da compra de armas.

O dentista Rafael Caranhoto. (Reprodução/redes sociais)

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Na manhã da última sexta-feira (16), o dentista Rafael Caranhoto, de 24 anos, foi encontrado morto em seu apartamento, na cidade de Fraiburgo, localizada no Oeste Catarinense. Localizado pela Polícia Militar, o suspeito dirigia o carro da vítima e carregava seu dedo indicador, além de uma quantia em dinheiro. As autoridades investigam se a mutilação teria ocorrido para possibilitar saques na conta do dentista.

O jovem foi encontrado morto em seu apartamento por colegas de trabalho, que estranharam sua ausência no serviço. Eles também observaram que o carro de Rafael não estava na garagem.

Através da placa do veículo, as polícias Militar e Civil localizaram o carro do rapaz em posse do suspeito, que passava pela cidade de Ibirama, a 190 km do local do crime. Segundo a PM, o suspeito tem 22 anos de idade, é natural de Fraiburgo e mora em Rio do Sul, no Vale do Itajaí.

Nas redes sociais, a morte do jovem causou comoção. "Tá doendo tanto! Vai com Deus, Rafael Caranhato. Só tenho a agradecer por ter te conhecido nessa vida. Eu te amo pra todo sempre! Nossa estrelinha", escreveu uma amiga.

No prédio onde ele morava, os amigos encontraram o apartamento fechado e a garagem vazia. O sargento da PM Izaías Lemos contou que os colegas entraram no apartamento e encontraram o corpo do jovem embaixo de cobertas.

Nesta quarta-feira (17), cerca de 600 trabalhadores e trabalhadoras da Zona da Mata de Pernambuco marcham pelo Centro do Recife para cobrar desapropriação ou adjudicação de terras de usinas falidas e desativadas na região. A manifestação, que partiu da praça do Derby, cruzou a Avenida Conde da Boa Vista em direção ao Palácio do Campo das Princesas, onde uma comissão formada por representantes das comunidades e de organizações sociais como a Federação dos Trabalhadores Rurais, Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) deve ser recebida pelo governador Paulo Câmara, às 16h.

De acordo com a CPT, as s famílias presentes no ato exercem posse sobre essas áreas há várias décadas, o que lhes dá direito de permanecer no local. Ocorre que seus lotes tornaram-se alvo constante de leilões judiciais que desoneram as empresas de açúcar e álcool de suas dúvidas milionárias, inclusive, as trabalhistas, as quais seguem ativas.

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Os camponeses também cobram uma maior fiscalização dos leilões judiciais de terras e temem ser despejados com o fim da lei que proíbe os despejos durante a pandemia, prorrogada até 30 de outubro. “Somos pobres, trabalhadores, agricultores, mas não invadimos nada de ninguém não. Estamos pedindo nossos direitos. Era assalariado e hoje estou plantando nas terras que meu pai deixou pra mim. E de lá eu não quero sair nem tão cedo, quero criar meus netos, meus filhos, porque eu não sei fazer outra coisa. Sei plantar banana, macaxeira, milho”, ressalta Manoel Messias, da comunidade Barro Branco, município de Jaqueira, na Mata Sul.

Moradora da comunidade de Barra do Dia, localizada na cidade de Palmares, Edna Maria da Silva, relata que está prestes a ser expulsa das terras em que produz e vive. "Um usineiro que se diz dono das terras está querendo tomar tudo da gente. Só que ele não conseguiu até hoje nos provar que é dono de lá. A comunidade em si, não temos um levantamento, mas tem gente idosa, com 80 anos, nascida e criada lá", relata.

Ao chegar no Palácio, a mobilização foi recebida por duas barreiras de segurança. "A gente se sente mal. É um descaso com o trabalhador que bota a comida na mesa dele [do governador], ele depende da gente e não a gente dele. Isso a gente não aceita, é um descaso a gente ser tratado como marginal. Estamos lutando por um direito nosso, cuidamos da terra, protegemos ela. Somos agricultores, não bandidos", desabafa Edna Maria.

Histórico

A ameaça de despejo provocada pelos leilões judiciais vem intensificando o quadro de violência e conflitos agrários na região, que já havia sofrido agravamento durante o período de pandemia de covid-19, sobretudo na Mata Sul. Os relatos das famílias camponesas envolvem situações de ameaças, intimidações, perseguições, utilização de drones para vigilância, aplicação de agrotóxicos nas plantações e destruição de lavouras e esbulho de suas posses por empresários que querem ocupar as terras para criar gado. Em agosto de 2020, o LeiaJá relatou o drama dos camponeses jurados de morte na região.

Em fevereiro deste ano, o menino Jonatas Oliveira, de 8 anos, foi assassinado dentro de sua casa, no Engenho Roncadorzinho, uma das comunidades em conflito. O caso foi denunciado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal e da Assembleia Legislativa de Pernambuco como um crime ligado à disputa pela terra.

Diálogo

Na última segunda-feira (15), a Comissão Estadual de Acompanhamento dos Conflitos Agrários de Pernambuco (CEACA/PE), instituída por decreto pelo governador Paulo Câmara, promoveu uma reunião extraordinária com o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Cloves Benevides, com o objetivo de debater os principais pontos reivindicados pelas comunidades do campo. Essa foi a quinta reunião realizada desde a criação da CEACA, um espaço de diálogo entre sociedade civil e governo visando ao fim dos conflitos agrários e à garantia do direito à terra pelas famílias.

Na manhã desta segunda-feira (25), cerca de 200 camponeses realizam um protesto em frente ao Fórum do município de Ribeirão, Zona da Mata Sul de Pernambuco. Os manifestantes denunciam irregularidades nos leilões das terras em que vivem há décadas e pedem a anulação das tentativas de venda.

De acordo com a Comissão Pastoral da Terra (CPT), que presta auxílio aos camponeses, as terras que são alvo de leilões judiciais estão no nome de usinas produtoras de açúcar desativadas, que acumulam dívidas milionárias com o poder público, bem como ex-trabalhadores e trabalhadoras.

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“Estima-se que os leilões judiciais colocam em risco a permanência na terra de mais de 1.200 famílias agricultoras posseiras apoiadas pela CPT e pela Fetape - incluindo credoras das usinas. Os casos mais graves e de risco iminente são os da comunidade de Fervedouro, em Jaqueira, e de Roncadorzinho, em Barreiros, onde uma criança de 9 anos foi assassinada em fevereiro deste ano”, diz a instituição.

Os agricultores questionam a legitimidade dos leilões, os quais afirmam apresentar indícios de fraude e subavaliação do preço dos imóveis. Além disso, os posseiros alegam que os arremates podem alimentar uma espécie de “lavagem de terras” no local, pois há possibilidade de que os imóveis sejam readquiridos a preços irrisórios por pessoas ou empresas ligadas às Usinas devedoras, o que livraria os imóveis das dívidas fiscais e trabalhistas a que estão vinculados.

Estão presentes na mobilização camponeses e camponesas das comunidades de Roncadorzinho, Barreiros, Canoinha, Tamandaré, Barra do Dia, Couceiro e Tambor, Palmares, Fervedouro, Barro Branco, Caixa D'Água e Laranjeira, Jaqueira, Batateira e Maraial.

Nesta quinta-feira (24), o prefeito de São Lourenço da Mata, Vinicius Labanca (PSB), decretou situação de emergência e calamidade pública nas áreas afetadas pelas chuvas. Entre os dias 21 e 22 de março, o município registrou 150 milímetros de precipitação. 

Por meio de suas redes sociais, a prefeitura informou que equipes da Defesa Civil estão nas ruas realizando intervenções nos locais mais atingidos pelas precipitações. O órgão pode ser acionado em qualquer horário, através do telefone 98338-5407.

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"Todos os setores da prefeitura já estão mobilizados a fim de acolher as famílias desalojadas e arrecadar donativos para as vítimas", acrescenta o posicionamento da gestão municipal. 

Menino foi alvejado quando se escondia debaixo de uma cama, ao lado da mãe. (Cortesia/CPT)

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Na noite da última quinta-feira (10), uma criança de apenas nove anos foi assassinada no Engenho Roncadorzinho, no município de Barreiros, Mata Sul de Pernambuco. O menino era filho de Geovane da Silva Santos, uma das principais lideranças da comunidade, composta por agricultores familiares que vivem em situação de conflito fundiário com empresas que exploram a área. Geovane também foi atingido de raspão.

De acordo com relatos da comunidade, por volta das 21h40, sete homens encapuzados invadiram a casa da família derrubando a porta da cozinha. Primeiro, eles atingiram o ombro esquerdo de Geovane, que começou a gritar pelo socorro dos vizinhos. Em seguida, os encapuzados localizaram o pequeno Jonatas de Oliveira dos Santos escondido embaixo da cama dos pais, ao lado de sua mãe, atirando na criança.

Para os moradores o Engenho Roncadorzinho, a brutal morte do pequeno Jonatas era uma tragédia anunciada. No ano passado, a casa da família já havia sido alvo de diversas tentativas de roubo, sempre durante a madrugada.

O Engenho foi propriedade da Usina Central Barreiros, atualmente uma Massa Falida sob administração do Poder Judiciário, que o arrendou. A comunidade existe há 40 anos, desde que faliram as usinas nas quais os agricultores trabalhavam ou eram credores.

No local, vivem 400 trabalhadores rurais posseiros, dentre os quais estão cerca de 150 crianças. Nos últimos anos, a escalada da violência contra a comunidade envolve ameaças e violências que, segundo os agricultores, são promovidas por empresas que exploram economicamente a área. De acordo com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape), que acompanha a comunidade, há denúncias de intimidações, destruição de lavouras e contaminação de cacimbas e fontes de água com aplicação intencional de agrotóxicos.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) também oferece apoio aos trabalhadores e vem expondo os abusos contra a comunidade de Roncadorzinho. Segundo a instituição, o Estado de Pernambuco não vem tomando qualquer medida efetiva no sentido de solucionar o conflito existente no local.

Uma criança foi encontrada morta na manhã desta segunda-feira (9) por uma equipe do 17º Batalhão da Polícia Militar (PM) em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Após ser acionado, o efetivo isolou o local e aguarda pela perícia para remoção do corpo.

A PM encontrou o corpo do menino, aparentando ter entre 11 e 12 anos, jogado próximo a uma área de mata na Estrada do Porto Arthur, no bairro de Maranguape II.

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A Polícia Civil também enviou a Força Tarefa de Homicídios da Capital ao local e confirmou o assassinato com cerca de 21 disparos de arma de fogo. Sete foram na cabeça.

Motivação do crime

O LeiaJá solicitou informações sobre o estado em que a criança foi achada. As autoridades não repassaram detalhes para não atrapalhar as investigações e informaram que um inquérito policial foi instaurado.

O primeiro jogo com Bolívar no comando do Santa Cruz não foi uma vitória, mas pelo menos o time conseguiu segurar o Afogados, que se vencesse, faria o jogo único das quartas em casa. Para o novo técnico coral, o time se mostrou organizado, mas teve dificuldade no último passe para criar oportunidades.

“Tivemos muita posse de bola e nosso time propôs o jogo, que pelo gramado mais alto, acaba ficando mais lento, e o time se desgasta mais. A gente tentou procurar o passe por dentro, mas pecamos no último passe. Faltou tranquilidade”, analisou Bolívar.

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Diante do cenário, o treinador do Santa avaliou positivamente o seu primeiro jogo no comando do tricolor do Arruda.

“Tô feliz com os atletas. Tentamos a vitória até o fim do jogo, mas empatamos e vamos decidir e casa na próxima quarta. Vamos trabalhar em cima da repetição e mostrar vídeos para os atletas, para corrigir esses passes no último terço de campo”, prometeu.

 Morreu, neste sábado (13), o deputado estadual do Mato Grosso Sílvio Fávero (PSL), em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. Fávero, que tinha 54 anos e estava internado desde a última quinta-feira (4), criou polêmica ao propor um projeto de lei contra a obrigatoriedade das vacinas para a doença.

O deputado também era favorável ao uso de medicamentos sem eficácia cientificamente comprovada contra a Covid-19 e compartilhava, nas redes sociais, publicações do presidente Jair Bolsonaro criticando medidas de isolamento social. Neste sábado, o quadro de saúde do político se agravou e ele sofreu uma infecção generalizada.

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Por meio de nota, a família lamentou o falecimento. "Deus receba em paz nosso grande guerreiro, que bravamente lutou pela vida e hoje, com muita fé em Deus, segue aos braços do Pai Maior", diz o texto. Fávero deixa a esposa, Katia, os três filhos, Gabriel, Gustavo e João Ricardo.

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 No último sábado (21), uma criança de três anos morreu depois de ser picada por uma cobra no loteamento Jaçanã, na cidade de Santa Cruz do Capibaribe, agreste de Pernambuco. A menina, identificada como Maria Heloísa, chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde da cidade, mas não resistiu.

De acordo com o Portal NE10, ainda não se sabe a espécie da serpente que atacou a criança. Embora tenha sido procurado por testemunhas, o animal não foi encontrado. A Delegacia de Polícia Civil de Santa Cruz do Capibaribe investiga o caso.

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Depois de ser liberado do presídio em decorrência das medidas tomadas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para conter o avanço da Covid-19 nas penitenciárias, Éder Abrão Filadélfia estuprou e matou Jenifer Modesto, de apenas 18 anos. O crime ocorreu em Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais, a 80 km da penitenciária, no dia 4 de abril, menos de 24 horas antes de o detento ser solto, no dia 3. Ele só foi preso dias depois, após tentar cometer outro estupro.

Segundo a polícia, Jenifer foi abordado em um trecho deserto entre a parada de ônibus de que descia e sua casa. Éder confessou o crime e ainda indicou onde havia escondido o corpo.

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O detento foi liberado por sofrer de hipertensão, comorbidade que o enquadrava no grupo de risco do novo coronavírus. A recomendação do Conselho Nacional de Justiça é pra liberar apenas quem está em grupos de risco e não cometeu crimes graves. Desde que a política foi anunciada, mais de 30 mil condenados foram autorizados a cumprir pena em casa.

Após tropeçar durante a fuga, um suspeito de tentar assassinar dois homens foi capturado com um revólver calibre 38 e munições. Ele foi apreendido na noite dessa quarta-feira (5), no distrito de Ponte dos Carvalhos, no município de Cabo de Santo Agostinho, localizado na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Após receber o chamado para a ocorrência na comunidade Vila Nova, os policiais encontraram as vítimas, de 54 e 18 anos, feridas. A dupla foi encaminhada para o Hospital Dom Helder, no próprio município.

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Ao retomar as buscas, a PM percebeu um homem com atitudes suspeitas em uma parada de ônibus e decidiu abordá-lo. Com a aproximação dos militares, ele fugir por uma mata, mas tropeou em um roçado e foi capturado.

Após a revista, um revólver calibre 38 carregado com seis munições e outras 14 no bolso foram encontradas com o suspeito. Ele confessou a tentativa de duplo homicídio e seguiu para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde ficou à disposição da Justiça.

Desaparecido há cerca de uma semana, um homem de 37 anos foi localizado por pescadores em uma região de mata, na noite desse domingo (28), em Praia Grande, Litoral de São Paulo. Ele foi encaminhado para o Hospital Irmã Dulce e, após avaliações, foi liberado em seguida.

Segundo a Guarda Civil Municipal (GCM), populares que passavam próximo ao bairro Portinho ouviram os pedidos de socorros de Ednildo Ferreira da Silva. Após o resgate, ele não soube contar como se perdeu, mas revelou que não se alimentava, nem bebia água por seis dias.

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Na delegacia municipal, foi constatado que havia um boletim de ocorrência na capital paulista, referente ao desaparecimento. As autoridades entraram em contato com a família, que foi responsável por buscá-lo na unidade de saúde, de acordo com o G1.

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