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O Santos anunciou nesta sexta-feira (25) o firmamento de uma parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). As partes assinaram contrato de duração de três anos e o projeto tem como finalidade promover os direitos a esporte, saúde e educação às crianças e adolescentes do Brasil.

A cerimônia de lançamento da parceria aconteceu no ginásio da Vila Belmiro e contou com a presença ilustre de Pelé. Ao lado do presidente em exercício do Santos, Odílio Rodrigues, e do representante da Unicef no Brasil, Gary Stahl, o Rei do Futebol esteve presente como testemunha de honra do acordo.

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A preocupação de Pelé com as crianças foi exaltada por Odílio Rodrigues, que chamou a parceria de "gol de placa". "Quando o Pelé fez o milésimo gol, dedicou às crianças do Brasil, chamando a atenção das autoridades para que pudessem cuidar delas. O gol de placa de agora também tem esse objetivo, cuidar das crianças e dos adolescentes."

Pelé foi o único ex-jogador a sentar à mesa ao lado de Odílio e Gary Stahl, mas a grande geração do Santos, bicampeã da Libertadores e do Mundial de Clubes em 1962 e 1963, esteve representada por outros nomes: Pepe, Mengálvio, Coutinho, Abel e Dorval.

Com 90 escolinhas de futebol que atendem 20 mil crianças no Brasil e no mundo, além dos 191 jovens beneficiados pelas categorias de base do clube, Odílio exaltou o papel social do Santos. "Em 102 anos de existência, o Santos sempre serviu de elemento de transformação, paz e harmonia entre as pessoas."

Como parte desta parceria, o Santos exibirá a logomarca da Unicef no peito da camisa nas próximas duas partidas do Campeonato Brasileiro, contra Coritiba, sábado, no Couto Pereira, e Grêmio, dia 3 de maio, na Vila Belmiro. Depois disso, a marca passará a ser usada na gola.

Cerca de 250 mil crianças podem sofrer de desnutrição severa antes do fim do ano no Sudão do Sul, devastado pela guerra, e 50 mil podem morrer, advertiu nesta sexta-feira (11) o Fundo da ONU para a Infância (Unicef). O conflito atual exacerbou a insegurança alimentícia que já afetava o país desde sua independência em 2011 e, se não forem tomadas medidas rapidamente, cerca de 50.000 crianças menores de 5 anos podem morrer de fome, ressaltou o Unicef em um comunicado.

A agência da ONU estima que cerca de 3,7 milhões de sul-sudaneses, dos quais 740.000 crianças, estão ameaçados pela insegurança alimentícia. "Mas o pior ainda está por vir", explicou o representante do Unicef no Sudão do Sul, Jonathan Veitch. "Se o conflito prosseguir e os agricultores não conseguirem plantar, a desnutrição entre as crianças atingirá uma escala sem precedentes".

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Para resolver totalmente as dificuldades alimentícias do país, o Unicef estima que precise de 38 milhões de dólares, mas arrecadou até agora 4,6 milhões. A ONU, que teve suas reservas de alimentos no país saqueadas, já advertiu que os combates vão impedir a colheita de importantes produtos neste país, que enfrenta uma grave situação humanitária.

O conflito sul-sudanês, que deixou milhares de mortos e cerca de 900.000 deslocados, eclodiu em 15 de dezembro na capital Juba, antes de se estender para outros estados do país, como os de Alto Nilo (noroeste), Unidad (norte) e Jonglei (leste). Atiçado por uma antiga rivalidade política, o conflito coloca em lados opostos o presidente sul-sudanês, Salva Kiir, e seu ex-vice-presidente Riek Machar, destituído em julho de 2013.

Na próxima quinta-feira (20), acontecerá no Auditório do Caruaru Park Hotel - BR-232, Km 128, Petrópolis, em Caruaru, no Agreste do Pernambuco, uma capacitação, das 8h às 13h, sobre o 1º Ciclo de Capacitações do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) para 63 municípios do Estado inscritos no Selo Unicef Município Aprovado da Edição 2013-2016.

Nos estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas 131 municípios terão a palestra. De acordo com a assessoria, será organizada uma agenda de mobilizações, articulações e atividades formativas, para reforçar os objetivos do Selo UNICEF e envolver os municípios para que participem efetivamente de todas as etapas.

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Este ciclo de capacitações serve para que os representantes dos municípios possam tirar dúvidas e compreender as estratégias e metodologia de trabalho do UNICEF, além de guias de orientação para o planejamento e o desenvolvimento de ações.

Uma ONG está tentando mudar, de maneira inovadora, a forma como as pessoas doam água ao redor do mundo. Segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), menos da metade da população mundial tem acesso à este recurso. Por isso, a charity:water atua desde 2006 para reduzir os danos causados por esta escassez através de uma estrutura virtual. O objetivo é arrecadar fundos para a construção de poços artesianos e estruturas básicas de saneamento em vilas e aldeias de países em desenvolvimento, como a África, por exemplo.

Para participar da corrente do bem, basta que o interessado acesse o site e escolha se deseja doar por cartão de crédito ou através de PayPal. Quem quiser, também pode administrar uma campanha online para incentivar as arrecadações. Além disso, é possível criar uma doação de aniversário, onde ao invés de pedir presentes para os amigos, o internauta solicita que eles doem água.

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Em 2013 a ONG completou 10 mil poços abertos e 3,5 milhões de pessoas com acesso a água potável. A meta é chegar a 2020 com 100 milhões de pessoas atingidas. 

A americana Katy Perry, que nesta terça-feira (3) se tornou embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), vai se concentrar na luta contra a violência infantil e no auxílio às vítimas de catástrofes naturais, disse à AFP a própria estrela pop.

A cantora, de 29 anos, destacou que tem "uma enorme quantidade de seguidores no Twitter e quando houver uma crise, poderei convocar minhas tropas". Katy Perry é atualmente a pessoa com o maior número de seguidores na rede social, algo em torno de 48 milhões de pessoas.

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"Há uma mudança devido ao fato de que a tecnologia permite estar conectado e ver imediatamente o que acontece. Já não se pode esconder nada (...). Acredito que se interessam por minha personalidade, gostam quando divulgo vídeos ou quando me comunico, falo com eles".

Perry entrou em contato com a Unicef no ano passado, após viajar a Madagascar, e segue os passos do jogador britânico David Beckham e do ator chinês Jackie Chan. Em 2014, pretende viajar ao Haiti, Peru e Filipinas.

A parceria entre a UNICEF, Secretaria de Direitos Humanos e CEDECA-Bahia resultou no Proteja Brasil, um aplicativo que tem como objetivo combater a violência contra crianças e adolescentes. O app apresenta informações sobre os mais diversos tipos de violência e a partir daí, indica aos usuário, de acordo com o local em que ele está, o telefone e endereços de delegacias e organizações de combate a violência mais próximos.

Para os brasileiros que estão no exterior, o aplicativo apresenta os números de telefones e endereços das Embaixadas e Consulados do Brasil no Exterior. O aplicativo já está disponível na Apple Store e no Google Play. Basta procurar pelo nome 'Proteja Brasil’ para fazer o download.

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Aconteceu na manhã desta quinta-feira (14), a entrega do “Selo Unicef – Municípios Aprovados”, para prefeitos de cidades pernambucanas, com participação do governador Eduardo Campos.

A solenidade foi realizada no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco e marcou o lançamento da edição 2013-2016 do mesmo prêmio, que tem inscrições até o dia 06 de dezembro. Entre os municípios que cumpriram as metas entre os anos de 2009 e 2012, está Caruaru, no Agreste do Estado, represetada pelo prefeitoJosé Queiroz.

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Queiroz, discursou representando os 31 municípios pernambucanos que foram aprovados. Durante sua fala lembrou sobre a obrigatoriedade dos gestores em efetivar as políticas sociais. "Independente da premiação do Selo Unicef, nós, enquanto gestores, temos a obrigação de governar contando com a participação social, principalmente desenvolvendo políticas públicas de qualidade para crianças e adolescentes", ressaltou.

Eduardo destacou o reconhecimento da Unicef às gestões municipais e fez a entrega simbólica de ambulâncias. "Apesar de todas as dificuldades de se gerir um município hoje, com tantas restrições no orçamento, esses gestores ainda conseguem receber um reconhecimento como esse", disse o governador.

Participaram do evento a representante da Unicef, Antonella Scolamiero, e a coordenadora da UNICEF em Pernambuco, Paraíba e Alagoas, Jane Santos, o secretário da Criança e Juventude de Pernambuco, Pedro Eurico, prefeitos, vice-prefeitos e representantes dos poderes Legislativo e Judiciário. E a cantora Fafá de Belém, que é Amiga da Criança e do Adolescente para o Selo Unicef pela Amazônia Legal.

Trinta e um municípios do Estado irão receber nesta quinta-feira (14), o Selo Unicef - Município Aprovado. Trata-se de um reconhecimento internacional concedido pelo resultado dos esforços na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes. A solenidade acontecerá às 11 horas, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, em Olinda. O governador Eduardo Campos (PSB) estará presente no evento.

O Selo Unicef - Município Aprovado é uma estratégia do Fundo das Nações Unidas para a Infância em parceria com os municípios do semiárido, da Amazônia legal brasileira e com os Estados. As premiações que vão ser entregues se referem à edição 2009-2012, na qual foram inscritos 1.265 cidades em todo o País. Dos 31 municípios de Pernambuco premiados nesta edição, 22 deles estão vinculados ao Programa Mãe Coruja.

De acordo com a assessoria do Governo do Estado, Pernambuco ampliou o número de municípios premiados em relação aos anos anteriores. Foram 15 em 2006 e 21 em 2008. Durante a solenidade, será feito o lançamento da edição 2013-2016 do prêmio, e a expectativa é de nova ampliação no número de premiados. Ao todo, 135 cidades pernambucanas estão aptas a se inscreverem.

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Com informações da assessoria.

O Selo Unicef - Município Aprovado é um reconhecimento internacional que uma cidade pode conquistar pelo resultado dos seus esforços na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes. Caruaru é uma dos 31 municípios escolhidos na edição 2009-2012, que teve 118 inscritos.

A maior bandeira do Unicef é de assegurar às crianças e adolescentes um espaço de cidadania. Para receber o Selo, os municípios foram avaliados em três eixos: impacto social, gestão de políticas públicas e participação social.

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Os selos serão entregues aos municípios escolhidos na quinta-feira (14), às 11h, no Teatro Guararapes, com a presença do Governador Eduardo Campos e do secretário da Criança e Juventude, Pedro Eurico.

No evento será lançada a edição 2013-2016 do Selo Unicef – município Aprovado e empossado o Comitê Gestor do Pacto Estadual “Um mundo para criança e o adolescente do semiárido”.

Com informações de assessoria

O selo Unicef - Município Aprovado é um reconhecimento internacional que uma cidade pode conquistar pelo resultado dos seus esforços na melhoria da qualidade de vida de crianças e adolescentes. Caruaru é uma dos 31 municípios escolhidos na edição 2009-2012, que teve 118 inscritos. 

A maior bandeira do Unicef é de assegurar às crianças e adolescentes um espaço de cidadania. Para receber o selo, os municípios foram avaliados em três eixos: impacto social, gestão de políticas públicas e participação social. 

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As condecorações serão entregues aos municípios escolhidos na quinta-feira (14), às 11h, no Teatro Guararapes, com a presença do Governador Eduardo Campos e do secretário da Criança e Juventude, Pedro Eurico. No evento, será lançada a edição 2013-2016 do Selo Unicef – município Aprovado e empossado o Comitê Gestor do Pacto Estadual “Um mundo para criança e o adolescente do semiárido”.

ARACAJU (SE) - Foi lançada na manhã desta quarta-feira (30), em Sergipe, a 4º edição do Selo Unicef Município Aprovado que este ano convidou 49 cidades sergipanas das regiões do semiárido e das áreas de Sertão do estado para realizarem as ações de promoção da igualdade e desenvolvimento social a crianças e adolescentes de 10 estados brasileiros. O selo é um reconhecimento internacional conquistado pelos municípios brasileiros de semiárido por seus esforços na melhoria da qualidade de vida da infância e adolescência. 

Sergipe vem participando, desde 2004, ativamente das ações propostas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e apresentando melhoras significativas, mas de acordo com a coordenadora da instituição nas estados da Bahia e Sergipe, Helena Oliveira, eles poderiam ser bem melhores. Na edição do ano passado, dos 45 municípios participantes apenas cinco conseguiram garantir a certificação da Unicef: Cumbe, Frei Paulo, Lagarto, Itabaiana e Campo do Brito. 

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O selo faz parte também das ações no “Pacto nacional o mundo para criança e o adolescente no semiárido”, assinado em 2003 pelo então presidente Lula e os 10 governadores dos estados participantes. Entre as pautas em discussão ao longo dos próximos quatro anos de trabalho, cujo resultado final só será apresentado em 2016, estão a gravidez na adolescência, homicídios, conflitos envolvendo jovens, drogas, mortalidade infantil, defasagem escolar, exploração sexual, trabalho infantil e pré-natal. 

Para a coordenadora do projeto, Helena Oliveira, este aumentou o número por conta da inclusão dos municípios ameaçados a desertificação no estado. "Esses municípios estão em estado de vunerabilidade. A seca como um todo não prejudica apenas as lavouras, mas esses problemas atingem em cheio a população que passa a se privar de serviços básicos, com alimentação, saúde e moradia devido a ela", diz. 

"O objetivo do projeto é garantir os direitos da criança e do adolescente em regiões de extrema desegualdade social, por isso atuamos nas regiões do semiárido brasileiro, na Amazônia e nos grandes centros urbanos", explica a coordenadora. 

A Secretaria da Criança e da Juventude promove, a partir desta segunda-feira (14) até a próxima quarta (16), o encontro com o tema Fortalecimento do Sistema Socioeducativo em Pernambuco – Focando nos Programas Socioeducativos de Meio Aberto. A ação é promovida pela Secretaria da Criança e da Juventude, em parceria com a Unicef do Recife e o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes.

O intuito da ação é levar para profissionais atuantes em programas ou serviços governamentais e não governamentais orientações maneiras de construir planos municipais de atendimento socioeducativo, segundo Suelly Cysneiros, gerente do Sistema Socioeducativo da Secretaria. Representantes de 28 cidades do Estado, integrantes do Poder Judiciário e Ministério Público de Pernambuco (MPPE) estarão presentes. 

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Segundo levantamento da Secretaria da Criança e Juventude, no último mês de 2012, cerca de 1800 adolescentes cumpriram medidas de serviço à comunidade ou em liberdade assistida. O evento ocorrerá no Hotel Vila Rica, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife.

A mortalidade infantil no Brasil caiu 77% entre 1990 e 2012, de acordo com estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Segundo o estudo, em 1990 a taxa de mortalidade infantil no País era 62 para cada mil nascidos vivos. Em 2012, o número caiu para 14, o que coloca o Brasil em 120º lugar no ranking entre mais de 190 países. A lista é decrescente e quanto mais à frente, maior o índice de mortalidade.

A taxa de mortalidade infantil calcula a probabilidade de morte entre o nascimento e os 5 anos de idade a cada mil nascimentos. Ela compõe a expectativa de vida ao nascer, que faz parte do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e é um dos indicativos mais usados para mensurar o desenvolvimento dos países e nortear a elaboração de políticas públicas.

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O Brasil teve melhora em todos os índices apurados. No ranking do Unicef, o País está atrás de outros desenvolvidos como Finlândia, Japão, Cingapura, Noruega e Islândia - primeira colocada no ranking. Os cinco países com os piores índices de mortalidade infantil estão no continente africano: Serra Leoa, Angola, Chade, Somália e Congo. As informações são da Agência Brasil.

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Em expedição de pré-temporada realizada pelo Barcelona, o craque argentino Lionel Messi, acompanhado do companheiro de clube José Manuel Pinto, participou de um evento realizado pela Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). O encontro ocorreu em Bangkok, capital tailândesa.

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Na ocasião, a dupla conversou com crianças, respondendo as dúvidas dos pequenos e também dos jornalistas presentes. Como já esperado, Messi, que é embaixador da boa vontade das nações unidas (ONU), foi o centro das atenções.

O Unicef alertou neste sábado para o destino de mulheres e crianças em Homs, no centro da Síria, exortando rebeldes e forças do regime a permitir que o fundo tenha acesso aos cerca de 400.000 civis bloqueados na cidade.

"A situação das mulheres e das crianças na cidade síria de Homs se deteriora rapidamente", indicou o Unicef em um comunicado, acrescentando que "novas barreiras impedem a entrada de abastecimento" ao bairro de Waer, no oeste de Homs.

"Aqueles que estão envolvidos (nos combates) não conseguem reconhecer que as mulheres e as crianças em Homs, e em toda a Síria, devem ser poupadas de todo sofrimento?", declarou Anthony Lake, diretor geral do Unicef.

Cerca de 400.000 pessoas que fugiram de outros setores da cidade se refugiaram no bairro de Waer e vivem "em edifícios em construção, escolas e prédios públicos", indicou Lake.

Ele pediu "que todas as partes (...) permitam que as famílias atualmente presas em Waer e desejam sair possam fazê-lo (...) com toda segurança".

A situação nesse populoso bairro da periferia "piorou, e informações indicam combates diários intensos, com disparos de foguetes e de morteiros que deixaram inúmeras vítimas", acrescentou.

"Ainda há água e energia elétrica, mas legumes, leite e outros alimentos essenciais estão disponíveis em quantidades muito reduzidas. Nosso próprio abastecimento de urgência acabará dentro de alguns dias", indicou o Unicef que assegura, junto com outras organizações, um fornecimento de produtos básicos e o acesso à água potável.

Homs, terceira maior cidade do país, é assolada pelos combates mais violentos na região desde o início da guerra civil entre regime e rebeldes desencadeada por uma revolta popular duramente reprimida pelo governo, em março de 2011.

A tomada do importante bairro de Khaldiyé pelas forças de Bashar al-Assad, no início da semana, deixou o regime em vantagem. Com isso, as forças do governo partiram para uma ofensiva que tenta eliminar os últimos bolsões rebeldes, principalmente no centro histórico de Homs.

Mais de 100.000 pessoas morreram no conflito, enquanto milhões de civis, em grande maioria mulheres e crianças, fugiram dos combates, de acordo com a ONU.

Além de um retrato da situação da qualidade da educação em todo o país, e em cada escola da rede pública, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), criado em 2005, traçou metas a serem alcançadas ano a ano, até chegar ao nível de país desenvolvido em 2022, ano do bicentenário da independência. Hoje (28), Dia Nacional da Educação, os resultados mostram que o trabalho tem dado resultado, de acordo com o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa.

Ele destaca que as avaliações na educação não são feitas para punir nem para fazer um ranking das escolas ou estados, mas sim para induzir a melhoria na qualidade do ensino. “[Serve para analisarmos] onde estamos, quais são as nossas fragilidades, quais são as nossas potencialidades, como é que a gente deve avançar. E a gente está percebendo que o Brasil incorporou essa cultura de avaliação, está tendo muito comprometimento das escolas, dos gestores de educação, da família e da sociedade para, a partir da avaliação, serem feitas intervenções pedagógicas que melhorem a qualidade dos nossos estudantes”, destacou.

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Para 2022, a meta é chegar à nota 6,0. Atualmente, a média brasileira está em 5,0 nos anos iniciais do ensino fundamental, 4,1 nos anos finais e 3,7 no ensino médio. “A gente está caminhando bem em direção a ela [meta], temos avançado em todos os níveis, temos um desafio maior que é no ensino médio”, afirma Costa. Ele lembra que as metas estão previstas no Plano Nacional da Educação e que alguns estados já alcançaram notas superiores. “Mas precisamos alcançar a meta como país. Temos diferenças, mas temos desafios em todo o país e temos pontos de excelência em todo o Brasil.”

A diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscilla Cruz, também atribui grande parte do avanço na educação dos últimos anos ao Ideb. “Existe uma correlação muito grande desse avanço com a própria criação do Ideb. O próprio Unicef [Fundo das Nações Unidas para a Infância] fez esse estudo relacionando o Ideb e a melhoria da qualidade da educação, porque aí a escola e as redes passam a ter um parâmetro concreto para poder buscar essa melhoria constante.” Em nota divulgada na época da divulgação dos resultados do Ideb, o Unicef afirma que “os números mostram que os esforços de governos e da sociedade brasileira estão permitindo que o país alcance as metas acordadas para os anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio”.

A secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, afirma que é fundamental usar os resultados do Ideb e das avaliações regionais para identificar as escolas que não estão conseguindo melhorar, dento de uma rede que melhorou muito como um todo. “Precisamos de equidade. É importante que a melhoria seja para todas [as escolas]. Tenho muito medo de ilhas de excelência, escolas que são ótimas e aí você investe em umas e aquelas serão ótimas e as outras são um horror.”

O município do Rio tem superado as metas do Ideb desde 2007. No ensino fundamental um, a nota passou de 4,2 em 2005 para 5,4 em 2011 e tem meta de 6,4 para 2021. O Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) Pablo Neruda, na Taquara, zona oeste da cidade, foi uma das escolas da rede municipal que superou as metas estabelecidas, chegando a 8,3 em 2011. A diretora da instituição, Maria Joselza Lins de Albuquerque, afirma que a nota do Ideb foi um grande incentivador para a melhoria. “Não é que a educação estava falha o tempo todo, mas agora a gente tem um direcionamento, pela Secretaria de Educação, e para alcançar o IdeRio, para alcançar o Ideb, a gente sabe por onde caminhar”.

Por outro lado, o Ciep Maestro Heitor Villa-Lobos, em Santa Cruz, também na zona oeste, estava abaixo da média e trabalhou para superar os objetivos. A diretora Luzinete Costa dos Santos, diz que a nota 3,9 de 2009 estimulou toda a comunidade escolar a se empenhar. “A gente podia muito mais, apesar das dificuldades que a escola enfrenta. Estamos inseridos em uma região que tem uma carência muito grande, o nosso [índice de desenvolvimento humano] IDH aqui é muito baixo. Mas eu tenho uma equipe muito boa, uma equipe de professores que entenderam a situação e fomos para o trabalho arregaçamos as mangas.”

Em 2011, o resultado subiu para 6,6. Segundo a a diretora, para manter a boa média é necessário estimular os estudantes e oferecer oportunidades, envolvendo toda a comunidade escolar. “Este ano o nosso quinto ano vai fazer a prova. Já estamos com reforço escolar dentro de todas essas turmas, do primeiro ano em diante, já estamos com voluntários tentando ajudar, o Programa Bairro Educador também participando do dia a dia da escola, tudo isso para a gente manter essa média que tem hoje."

As políticas de austeridade nos países ricos penalizam as crianças, afirma o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) em seu relatório anual sobre a situação dos menores nas economias avançadas.

"Muitos governos afirmam que precisam resolver a questão da dívida para não deixar esta carga às gerações futuras", recordou Chris de Neubourg, diretor do centro de pesquisa política e social do Unicef.

Mas os cortes afetam a educação e as famílias mais modestas, de maneira que "apresentamos agora a conta às crianças", disse Neubourg em Genebra.

O relatório analisa as mudanças entre 2000 e 2010 nas condições de vida das crianças de 29 países, levando em consideração critérios como êxito escolar, taxa de natalidade entre adolescentes, nível de obesidade infantil, frequência de atos de assédio ou consumo de cigarro e álcool.

Holanda, Noruega, Islândia, Finlândia e Suécia ocupam os primeiros lugares na lista. A França aparece na 13ª posição, Estados Unidos na 26ª e a Romênia fecha a lista, na posição 29.

Neubourg disse que as taxas de pobreza das crianças aumentaram em vários países.

"Mar reduzir reduzir os investimentos nesta geração cria o risco de que paguem as consequências agora e no futuro", disse o diretor do UNICEF.

Ele citou o exemplo da Grã-Bretanha, número 21 em um estudo similar de 2007 e que hoje está na posição 16, depois de ter trabalhado muito para melhorar as condições de vida das crianças do país.

Nos Estados Unidos, uma criança em cada quatro vive em uma família com renda inferior à média. Na União Europeia a proporção é de uma em cada 10 crianças.

Apesar dos Estados Unidos terem excelentes sistemas educativos e de saúde, "não são acessíveis a todos", destaca o Unicef, que pede mais esforços para a proteção das crianças.

Um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontou uma sistemática e grave violação dos direitos de menores palestinos detidos, presos e encarcerados pelo tribunal militar de Israel. Com base nesse estudo, realizado por meio de entrevistas com 400 crianças e menores, assim como em reuniões com advogados e oficiais israelenses, a Unicef pediu a Israel para reformar o seu sistema de detenção militar.

"Os maus-tratos de crianças palestinas no sistema de detenção militar israelense parecem ser generalizados, sistemáticos e institucionalizados", apontou o relatório, divulgado hoje por funcionários da ONU em Jerusalém. Eles pediram a Israel que não mantenha os menores em confinamento solitário e permita que um advogado ou membro da família esteja presente durante os interrogatórios.

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O Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que irá cooperar com o órgão da ONU e que os militares já estavam fazendo alterações no sistema. "Israel vai estudar as conclusões do relatório e trabalhar para implementá-las através da cooperação com a Unicef, cujo trabalho nós valorizamos e respeitamos", disse o porta-voz Yigal Palmor, em um comunicado.

Um funcionário do gabinete do procurador militar de Israel disse que a maioria dos menores palestinos detidos tem acima de 16 anos. Ele afirmou que alguns deles foram manipulados por grupos militantes para realizar ataques. Esse funcionário destacou o caso de um jovem de 17 anos, que foi um dos autores de um ataque a faca, em março de 2011, que dizimou uma família inteira em um assentamento da Cisjordânia. As informações são da Associated Press.

O Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef) está promovendo um concurso de vídeo sobre crianças com deficiência. O filmete - que poderá ser com depoimento pessoal ou comentando sobre os direitos das pessoas com deficiência - será usado durante o lançamento do relatório Situação Mundial da Infância 2013: crianças com deficiência.

Para participar, os autores dos vídeos devem ter, no máximo, 25 anos e abordar o tema "Tem a ver com habilidade". O vídeo poder ser de qualquer gênero (drama, comédia, ação, documentário, ficção, animação) e em qualquer idioma. No entanto, os que não foram em inglês precisam ser acompanhados pelo texto transcrito ou conter legendas. Cada pessoa ou grupo só pode enviar um vídeo, que deve ter um minuto.

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O vídeo deve ser colocado em um dos sites de compartilhamento de vídeos (Youtube, Blip, Dailymotion ou Vimeo). Para se inscrever basta enviar um e-mail para unicef.youthvideocontest@gmail.com, com as seguintes informações: nome, idade, link para o vídeo, título do vídeo, endereço postal (com país), e-mail e número do telefone. Quem preferir pode enviar o vídeo para a sede do Unicef, em Nova Iork. O endereço está no site do Unicef no Brasil. As inscrições seguem até o dia 15 de janeiro.

Tudo será analisado por um comitê global de comunicadores e jovens, que escolherá os finalistas e o vencedor. O filme escolhido será premiado com uma filmadora Flip HDV da Sony.

Cerca de 22 milhões de crianças e adolescentes não estão na escola ou estão prestes a abandonar os estudos na América Latina e no Caribe. É o que aponta o relatório Terminar a Escola, Um Direito para o Desenvolvimento das Crianças: um Esforço Conjunto, da Organização das Nações Unidas (ONU). 

Apresentado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o documento pede esforços de todos os setores para assegurar que crianças e adolescentes possam completar os estudos. De acordo com o relatório, das 117 milhões em idade escolar, 6,5 milhões não estão estudando. Outros 15,6 milhões estariam fora de faixa devido a repetência.

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“A educação é a chave para enfrentar as desigualdades profundas em nossa região e, portanto, temos que trabalhar em todos os setores para que todos os meninos, meninas e adolescentes possam completar a sua escolaridade”, disse o diretor regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Bernt Aasen.

O estudo mostrou ainda que os jovens oriundos de grupos indígenas, afrodescendentes, deficientes ou que vivem em regiões rurais têm um risco maior de exclusão ou de repetência. O relatório mostrou que em áreas rurais de alguns países, menos de 50% de jovens da faixa etária relativa à escola básica estão estudando. O trabalho infantil também é vilão contra os estudos: estudantes entre 12 e 14 anos que trabalham demonstram menores taxas de presença do que os que não trabalham.

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