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O presidente da CPI Mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), informou nesta terça-feira (14) que a comissão se prepara para impetrar mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso às informações prestadas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Yousseff em processos de delação premiada.

A CPI Mista da Petrobras, formada por senadores e deputados, enviou pedido ao Supremo para acessar a íntegra do depoimento de Costa, cuja delação premiada já foi homologada.

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A solicitação, no entanto, foi recusada pelo relator do processo, ministro Teori Zavascki, sob alegação de que os dados  estariam protegidos por sigilo previsto em lei. De acordo com Zavascki, o acordo de delação premiada só deixa de ser sigiloso assim que recebida a denúncia pelo Supremo, o que ainda não ocorreu.

Vital do Rêgo, no entanto, entende que a CPI pode ter acesso às informações após a homologação do acordo e quer levar a demanda ao Plenário do STF.

"Esta ordem de segurança é simbólica, pois exigirá do Supremo Tribunal Federal um posicionamento a respeito do dever constitucional do Poder Judiciário de manter o compartilhamento de informações com um órgão especial como a CPI, que tem poderes especiais resguardados na Constituição Federal", disse.

Vital informou que se reunirá nesta tarde com a Advocacia do Senado para tratar da elaboração, em nome da CPI, do mandado de segurança que visa obter informações contidas em todos os processos de delação premiada que tratem de denúncias de desvios na Petrobras.

Calendário

O senador pretendia se reunir com líderes partidários nesta terça-feira para traçar uma agenda de trabalho para as próximas semanas, mas como muitos deles estão em seus estados, envolvidos com o segundo turno das eleições, o presidente da CPI informou que está buscando definir o calendário por meio de contatos telefônicos com os parlamentares.

Vital do Rêgo ressaltou ainda que, mesmo sem previsão de reunião, a CPI segue realizando trabalhos internos, como a análise de documentos recebidos e atividades administrativas.

*Com informações da Agência Senado

O presidente da CPI Mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), vai se encontrar com as lideranças partidárias, nesta terça-feira (14), para ver se é possível uma reunião administrativa da comissão de inquérito ainda esta semana. Centenas de requerimentos aguardam por uma decisão. Um dos mais recentes pede a quebra dos sigilos da contadora Meire Poza, que depôs na quarta-feira.

"Nós estamos no meio do segundo turno das eleições presidenciais. A reunião de quarta-feira já teve o quórum reduzido mesmo com a oitiva de uma testemunha importante, que foi a contadora do doleiro Youssef, mas vamos tentar com os líderes marcar ainda essa semana uma reunião administrativa, atendendo as solicitações de diversos partidos", disse Vital.

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Além do exame de requerimentos, a CPI deve se manifestar sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, de não compartilhar agora o conteúdo da delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Segundo Zavascki, isso só pode acontecer após o recebimento da denúncia, conforme estabelecido pela Lei 12.850/13.

No caso de a reunião administrativa não acontecer até sexta-feira, o próximo compromisso da CPI Mista será o depoimento do atual diretor de abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, em 22 de outubro. De acordo com o deputado Rubens Bueno (PPS/PR), reportagem da revista Época informa que mesmo depois de demitido da estatal, Paulo Roberto Costa manteve contatos com Cosenza.

*Com informações da Agência Senado

O presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), convocou os líderes partidários para uma reunião nessa terça-feira, 14, a fim de decidir se o colegiado fará uma sessão extraordinária ainda nesta semana. A oposição pressiona a direção da CPI a tomar providências após as revelações do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef.

Em depoimento à Justiça Federal do Paraná na semana passada, os dois acusaram os partidos da base aliada - o PT, o PMDB e o PP - de dividirem recursos de propinas em contratos da Petrobras. Afirmaram ainda que parte do dinheiro desviado da estatal serviu para pagar contas de campanha de 2010.

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Vital disse que tentará viabilizar com os líderes partidários que integram a CPI o encontro. "Estou voltando a Brasília na terça para me reunir com lideranças de todos os partidos que compõem a CPI para ver a possibilidade de convocarmos ainda esta semana uma reunião administrativa", disse o presidente da comissão, em áudio divulgado pela assessoria de imprensa do senador.

O encontro, até o momento, não tem horário definido para ocorrer. A reportagem tentou, sem sucesso, contato diretamente com Vital para obter mais detalhes da eventual reunião.

Vital ressalvou que a CPI tem tido dificuldades para garantir presença dos parlamentares em razão da disputa eleitoral. Na semana passada, por exemplo, a comissão ouviu Meire Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, e o presidente da CPI foi um dos que não compareceram - ele ficou em terceiro na disputa ao governo da Paraíba.

Na semana que vem, a última antes do segundo turno eleitoral, a CPI já tinha marcado o depoimento de José Carlos Consenza, sucessor de Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento da estatal. No requerimento de convocação de Consenza aprovado pela comissão, o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), afirma que é preciso esclarecer denúncias de que o atual diretor teria envolvimento com o esquema de desvio de recursos da Petrobras. O encontro está agendado para o dia 22.

JOÃO PESSOA (PB) - O Guia Eleitoral desta segunda-feira (15) surpreendeu aos petistas. A Presidente e candidata a reeleição Dilma Rousseff (PT) apareceu no programa do senador e candidato a Governador da Paraíba, Vital do Rego (PMDB), mesmo com sua legenda tendo se coligado ao PSB no estado.

Esta foi a primeira vez que Dilma participou do Guia nos programas para o governo. Na Paraíba, o PT apóia a candidatura à reeleição de Ricardo Coutinho, que tem como candidato ao senado Lucélio Cartaxo (PT).

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A coligação “Renovação de Verdade”, de Vital do Rêgo, só tem o PMDB no estado e, por isso, foi travada uma briga na justiça pedindo a revogação da união dos petistas com o PSB. Esta luta judicial continua.

Em seu pronunciamento no Guia, Dilma pediu voto para o peemedebista e o colocou como seu candidato oficial. “Vital é um importante parceiro do meu governo e o candidato mais preparado para ampliar os programas sociais e realizar as obras de infraestrutura que a Paraíba precisa. Com Vital não tenho dúvidas de que a Paraíba vai viver uma nova era de desenvolvimento”, afirmou.

O presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), afirmou nesta segunda-feira, 15, esperar que o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa fale na quarta-feira, 17, à comissão sobre a delação premiada. Desde o dia 29 de agosto, o ex-diretor tem detalhado à Justiça Federal do Paraná o envolvimento de políticos num suposto esquema de recebimento de propina em contratos da companhia petrolífera.

Vital do Rêgo afirmou que, no início da sessão, deve defender que a sessão para ouvir Costa seja aberta. Mas disse não descartar uma tentativa para tomar o depoimento dele numa sessão reservada. A sugestão foi feita na semana passada, em reunião com a presença de integrantes da CPI mista e líderes de partidos que marcou a data para ouvir o ex-diretor.

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"Se ele (Paulo Roberto) se sentir mais à vontade de falar numa sessão secreta, de forma a reproduzir o ambiente da delação premiada, vamos ouvir os integrantes da comissão", disse Vital do Rêgo ao Broadcast Político, serviço de tempo real da Agência Estado. Ele antecipou a ida para Brasília para esta segunda-feira para tomar as providências para garantir a presença do ex-diretor da estatal na comissão.

Mais cedo, o juiz Sérgio Moro, que cuida da delação que está sendo feita por Paulo Roberto, afirmou que Costa, preso em Curitiba, deve ser levado a Brasília sob escolta da Polícia Federal. O magistrado também garantiu ao ex-diretor o direito de ficar calado por ser investigado e estar acompanhado durante a audiência da CPI de um advogado.

Vital do Rêgo disse que Sérgio Moro cumpriu o que diz a Constituição ao resguardar a Costa, como réu em ação penal, o direito de não produzir provas contra si. Questionado se tal medida pode frustrar quem espera grandes revelações, o presidente da comissão respondeu: "A CPI tem uma expectativa de ouvi-lo. Não quero contar com essa possibilidade (de ele ficar em silêncio), pelo menos por enquanto."

O presidente das duas Comissões Parlamentares de Inquérito da Petrobras (a CPI mista e a CPI do Senado), o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), adiou para a próxima terça-feira, 15, as reuniões das duas comissões que estavam marcadas para esta quarta-feira, 09.

Nesta quarta-feira pela manhã, o colegiado do Senado tomaria o depoimento do presidente do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), José Maria Rangel, que, em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de fevereiro, levantou suspeitas de falhas de segurança em plataformas de exploração de óleo e gás da estatal. O gerente-geral de Implementação de Empreendimentos da Petrobras, Glauco Colepicolo Legati, para tratar da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

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À tarde, a comissão mista iria se reunir para votar requerimentos de convocação de autoridades e de quebras de sigilo, como a do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Yousseff, ambos presos no curso das investigações da Operação Lava-Jato, deflagrada pela Polícia Federal. Segundo o presidente da CPI, o adiamento foi solicitado por lideranças partidárias para encontrar voos para Brasília nesta quarta.

O Diretório Nacional do PT recorreu à Justiça Eleitoral da Paraíba para garantir que o PT no Estado apoie a candidatura ao governo do senador Vital do Rêgo (PMDB), presidente das duas CPIs da Petrobras em curso no Congresso Nacional. A ação visa a dar palanque para a presidente Dilma Rousseff localmente. No sábado, 5, advogados do PT Nacional entraram com um pedido no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) paraibano impeça a legenda no Estado de integrar a coligação do governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato à reeleição e que deve abrir espaço no estado para o adversário de Dilma, Eduardo Campos.

Com 2,8 milhões de eleitores, a Paraíba é o sexto maior colégio eleitoral do Nordeste. No segundo turno de 2010, o Estado rendeu a Dilma uma vantagem de 460 mil votos em relação ao candidato do PSDB na época, José Serra. Em outubro próximo, contudo, a disputa tende a ser mais acirrada, uma vez que, além do PSB ter candidato e o PMDB tentar abrir espaço para Dilma, o PSDB lançou a candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PB) para dar palanque para o tucano Aécio Neves.

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O advogado Fernando de Oliveira Hughes Filho, que representa a direção nacional petista, afirmou que a ação tem por objetivo questionar uma violação à orientação da cúpula partidária. "A diretriz determina que haja uma coligação com o PMDB de Vital do Rêgo", afirmou o defensor ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Segundo o advogado, a medida não é juridicamente uma intervenção no diretório estadual. "Não havia a necessidade de desconstituir um diretório. Não há razão para isso porque a lei eleitoral faculta outro caminho de forma mais célere e menos traumático", completou.

O caso, apresentado no último sábado ao TRE da Paraíba, deve ser julgado nos próximos dias pelo desembargador João Alves da Silva. Caberá ao magistrado decidir se aceita o pedido da cúpula nacional do PT e obriga o partido no estado a se coligar com o PMDB de Vital.

Em campanha pelo interior do estado, Vital do Rêgo concordou com a ação. "O que o PT Nacional fez na Paraíba fez em outros 11 estados: a aliança tem que ser com o PMDB para dar palanque para a Dilma", disse ele, referindo-se à resolução da Comissão Executiva Nacional do PT que, no final do mês passado, baixou uma resolução sobre formação de chapas nesses estados.

Para o candidato do PMDB ao governo, houve um "açodamento" e uma "precipitação" por parte do PT no estado em ter desobedecido a orientação nacional de se coligar com o PMDB. Vital disse não temer "corpo mole" dos petistas no estado com sua campanha, em caso de vitória na Justiça Eleitoral. "Não (temo corpo mole), mais da metade do PT local está comigo", assegurou.

A Comissão Parlamentar de Inquérito Mista que investiga irregularidades na Petrobras foi adiada por falta de quórum. A CPI está prevista para esta quarta-feira (18). O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), ainda aguardou a chegada de parlamentares após o horário marcado, mas, sem número suficiente, encerrou a reunião, que deveria apreciar mais de 350 requerimentos. A próxima reunião ainda não tem data definida.

A CPI Mista foi instalada no final de maio e é integrada por 13 senadores titulares, 13 deputados federais titulares e igual número de suplentes. A comissão precisa, além de analisar as centenas de pedidos de informações, documentos e quebra de sigilos, definir também procedimentos a serem adotados nas oitivas de testemunhas.

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O prazo para os trabalhos da CPMI será de 180 dias e o orçamento, de R$ 250 mil.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) promove, na próxima terça-feira (10), duas sabatinas de indicados para o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Às 10h, os senadores vão arguir Emmanoel Campelo de Souza Pereira, indicado pela Câmara dos Deputados para ser reconduzido ao CNJ no biênio 2014-2016. O processo foi relatado pelo senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR).

Já a partir das 14h30, a CCJ volta a se reunir para deliberar, desta vez, sobre a indicação da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi. O parecer sobre a indicação de Andrighi — que deverá exercer o cargo de Corregedora Nacional de Justiça no biênio 2014-2016 — foi apresentado, na última semana, pelo senador Pedro Simon (PMDB-RS).

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“A aprovação do nome da ministra Nancy Andrighi para o Conselho Nacional de Justiça vem no passo do grito das ruas. Um grito que não exige, necessariamente, a produção de novas sementes legais, mas a semeadura do aparato legal já existente. Uma semeadura sem discriminações. Uma semeadura sem a impunidade que fertiliza as nossas maiores mazelas políticas e sociais”, afirmou o peemedebista no parecer.

Na ocasião, o presidente do CCJ, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), comentou que, pela primeira vez, o CNJ vai ter uma corregedora egressa da justiça estadual, conhecedora, portanto, das maiores dificuldades das primeira e segunda instâncias judiciais.

“Ela terá o papel de realizar o controle da atuação administrativa e financeira do Judiciário” observou Vital.

Sem aval do governo Dilma, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) incluiu a prorrogação, até 2035, dos contratos da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) para o segmento eletrointensivo do Nordeste. A mudança proposta por Vital foi apresentada na Medida Provisória 641/2014, que trata da comercialização de energia e da qual o senador é relator. Os contratos atuais encerram-se em 2015.

O receio de parlamentares envolvidos nas negociações é que, sem a ampliação dos contratos da Chesf, pode haver demissões em massa de indústrias atualmente contempladas em Estados do Nordeste. Os principais prejudicados seriam Alagoas, Pernambuco e Bahia.

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Vital sustenta que os contratos que serão aditados terão de manter as atuais condições contratuais, "inclusive as tarifas e os respectivos critérios de reajuste em vigor". A mudança foi proposta pelo próprio relator, a partir de uma série de sugestões apresentadas por parlamentares de vários partidos.

Segundo o senador Walter Pinheiro (PT-BA), que tem participado das negociações com o Palácio do Planalto, a emenda de Vital não conta ainda com o aval do governo. Pinheiro discutiu ontem o assunto com o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Ele disse que a medida tem por objetivo dar segurança jurídica às empresas.

"Não podemos é ficar sem uma regra para a situação da Chesf", afirmou o petista, que chegou a sugerir que, se o governo não topar a proposta de Vital, que edite uma MP específica sobre o tema.

O relator apresentou seu texto nesta quarta-feira, 04, em reunião da comissão mista, mas a votação foi adiada para a próxima terça-feira, após a concessão de vistas aos integrantes do colegiado. A matéria tem de passar, além da comissão mista, pelos plenários da Câmara e do Senado até o final de julho sob pena de perder a validade, embora o calendário - com convenções partidárias, Copa do Mundo e início do período eleitoral - dificulte a votação da matéria no Congresso por conta do esvaziamento natural dos trabalhos legislativos.

Os membros da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras elegeram nesta quarta-feira o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) para presidir os trabalhos, como queria o governo. O senador Gim Argello (PTB-DF) foi eleito vice-presidente.

Os independentes indicaram as candidaturas avulsas dos deputados Enio Bacci (PDT-RS) e Fernando Francischini (SDD-PR). Vital do Rêgo venceu Bacci por 19 votos a 10. Argello superou Francischini por 18 a 11. "Esta é mais uma missão para todos nós", declarou o presidente eleito da CPMI da Petrobras, ao assumir o cargo. Dos 32 integrantes titulares, apenas três não estão presentes na sessão neste momento.

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O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), instalou, nesta quarta-feira (14), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias contra a Petrobras na Casa. para comandar o colegiado, a base governista escolheu o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e na relatoria o petista José Pimentel (CE). A primeira reunião da CPI exclusiva do Senado está agendada para as 15h30, no encontro os senadores devem definir o plano de trabalho do grupo.

"Nenhuma perda de tempo já que temos um calendário profundamente recheado de eventos, com obrigações do Congresso Nacional, com proximidade do recesso, e vamos ocupar enquanto possamos todo o nosso calendário, toda a nossa energia para cumprir esse mister", declarou. A CPI da Petrobras foi instalada sob a presidência do senador João Alberto Souza (PMDB-MA), senaodr mais velho presente na reunião.

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A oposição se recusou a indicar nomes para integrar o colegiado. Eles defendem a instalação de uma comissão mista, o que de acordo com eles já poderá ser organizada, visto que possuem 19 indicações partidárias, entre senadores e deputados, da bancada de oposição. O número é o minímo necessário para a instalação da CPMI. Como seria necessária indicações da oposição, Calheiros fez o papel e sugeriu três nomes, no entanto, deles apenas o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) deverá permanecer como titular. Os outros dois nomeados pelo presidente da Casa foram Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Wilder Morais (DEM-GO).

A comissão, que tem a responsabilidade de investigar denúncias de irregularidades e má gestão na petroleira, é formada por 13 titulares e 13 suplentes e tem prazo de 180 dias para apresentar o relatório final.

 

Depois de ser indicado pelo PMDB para ser ministro da Integração Nacional, receber sinal verde do Palácio do Planalto para o posto e perder a vaga para o PROS, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) volta a ter grandes chances de fazer parte da equipe ministerial da presidente Dilma Rousseff.

Para desfazer o mal estar provocado pela nomeação prometida e nunca feita, a presidente poderá indicar Vital para o Ministério do Turismo. A pasta ficará disponível com a saída de Gastão Vieira (PMDB-MA), candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados. Com isso, Dilma pacificaria a ala defensora da nomeação de Vital, e que inclui o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

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O problema é que a pasta hoje está na cota dos pemedebistas da Câmara, já que Gastão e deputado federal. Se passar para um representante do Senado, a chiadeira será grande. Mas dirigentes do PMDB acham que esse problema pode ser contornado.

JOÃO PESSOA (PB) - Tido, no último mês de outubro, como nome certo para assumir o Ministério da Integração, o senador Vital do Rego Filho (PMDB) ganhou adesão de oposicionistas partidários em sua indicação. Senador, deputado e vice-governador declararam apoio ao pemedebista.

Cássio Cunha Lima (PSDB) afirmou que ficaria “extremamente feliz” se este fosse o nome anunciado pela Presidente Dilma Rousseff para assumir o cargo. Segundo ele, Vital tem condições suficientes para ser o novo ministro.

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Já o deputado Assis Quintans (DEM) declarou que a transposição do Rio São Francisco ganharia agilidade com a nomeação do paraibano. Ele lembrou a situação de Campina Grande quanto ao Estado de Emergência que vigora na cidade há alguns meses. Vital do Rego é campinense.

Segundo o vice-governador Rômulo Gouveia (PSD), seria bom que a Paraíba tivesse dois ministros, se referindo ao Ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro (PP). Ele ainda salientou que não estava usando de falsidade para falar sobre o assunto.

O PMDB indicou o nome de Vital para o posto e vem fazendo pressão para que o anúncio seja feito em janeiro, quando realizará a reforma ministerial.

JOÃO PESSOA (PB) - O senador paraibano Vital do Rego Filho ainda não está garantido para assumir o Ministério da Integração Nacional, segundo informou a coluna Painel, do Jornal Folha de S. Paulo, na edição desta sexta-feira (4).

A coluna afirmou que o vice-presidente Michel Temer avisou ao PMDB que a Presidente Dilma Rousseff não decidiu se Vital será o nome anunciado ou mesmo se a vaga será do partido. Temer já teria alertado a Presidente que não dar o cargo ao PMDB seria uma "bomba" na legenda.

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O senador vem sendo o nome mais cotado para assumir o ministério. Ele foi indicado pela cúpula do partido para o posto que vem sendo pleiteado pela legenda desde que o PSB deixou os cargos livres.

JOÃO PESSOA (PB) - A Paraíba deve ocupar o seu segundo ministério no Governo Federal. A afirmação é da Coluna Painel do jornal Folha de São Paulo, na edição dessa sexta-feira (20), que garante ser o senador Vital do Rego Filho (PMDB) o mais cotado a assumir a Integração Social.

A nota do jornal fala que Vital do Rego é um nome de consenso, mesmo Renan Calheiros, Presidente do Senado, tentando emplacar outro. Vitalzinho foi recentemente reeleito corregedor do Senado.

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O Estado já tem como ministro das cidades Aguinaldo Ribeiro (PP). A Integração era um dos cargos ocupados pelo PSB, que entregou todos os setores que tinha representantes e que deverão ser preenchidos por aliados da Presidente Dilma Rousseff. Caso esta nomeação seja confirmada, o suplente Raimundo Lira (PMDB) seria o novo senador paraibano.

O plenário do Senado aprovou, nesta terça-feira, 17, o nome do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) no cargo de corregedor da Casa. Ele recebeu 59 votos favoráveis e apenas dois contrários para ocupar o cargo. Nos dois últimos anos, Vital - atualmente presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Casa - já ocupou o posto, apesar de recentemente ele estar vago.

Entre as funções do corregedor, segundo o regimento interno, está o de manter o decoro, a ordem e a disciplina da Casa.

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Um ofício do senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator no Senado do projeto de lei de redistribuição dos royalties aprovado pelos deputados na noite de terça-feira (6), foi lido nesta quarta-feira em plenário. Nesse ofício, o senador pede a correção de dados em tabela que trata do porcentual destinado aos municípios afetados por operações de embarque e desembarque de petróleo.

Vital do Rêgo dirige o ofício ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que ele encaminhe o documento ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS). O regimento do Senado prevê a correção da redação, mas a decisão final caberá aos deputados.

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O senador pede a Sarney que providencie a correção "para que o texto reproduza fielmente a decisão adotada em plenário sobre a distribuição dos recursos dos royalties sob o regime de concessão". O senador reitera que a tabela correta dispõe sobre os "3% para os municípios que sejam afetados pelas operações de embarque e desembarque de petróleo, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, na forma e critério estabelecida pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) até 2016, e 2% a partir de 2017". Em uma das tabelas do texto aprovado na terça-feira(6) há uma soma de porcentuais que ultrapassa os 100% de recursos a serem divididos, o que deve ser corrigido a partir da solicitação do senador.

Relator do projeto de distribuição de recursos dos royalties do petróleo, o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) disse nesta quarta-feira que se surpreendeu pela aprovação da sua proposta na Câmara dos Deputados. Numa reviravolta não esperada pelo governo, o texto foi aprovado pelos deputados na noite de terça-feira (6) por 286 votos a 124. Vital disse que esperava que seu projeto fosse "aperfeiçoado" naquela Casa e não aprovado na íntegra, como ocorreu. "Depois de oito meses, eu me surpreendi positivamente porque a Câmara passou esse tempo todo estudando o meu projeto, enquanto o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) preparava um projeto alternativo", afirmou.

Vital acha que ainda é cedo para falar em possíveis vetos da presidente Dilma Rousseff ao texto. Ele acredita que Dilma "vai agir com serenidade no trato desse tema polêmico, como tudo o que versa suas decisões". Como argumento, lembrou que o projeto dos royalties foi plenamente debatido nas duas Casas. "Nos últimos dois anos, os parlamentares nunca se posicionaram num tema tão firmemente como nesse. Foram 54 votos no Senado e 286 na Câmara", justificou. O texto que será encaminhado ao governo beneficia Estados e municípios não produtores e não prevê a aplicação dos recursos dos royalties na educação, como queria a presidente Dilma Rousseff.

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O presidente da CPI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), não acredita que a briga entre PT e PSDB, na comissão, possa prejudicar o andamento dos trabalhos. "Não pode e não vai inviabilizar os trabalhos", disse o senador. De um lado, os tucanos acusam os petistas de estarem focando as investigações apenas no governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), com o objetivo de desviar as atenções do julgamento do processo do Mensalão no Supremo Tribunal Federal, e de outro, o PT rebate e quer aprofundar as investigações do esquema montado em Goiás.

Vital não quis opinar se a comissão deveria reconvocar o governador Perillo para explicar as novas acusações de que teria firmado um compromisso com a Delta Construções, intermediado pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Mas lembrou que o "núcleo da quadrilha" está em Goiás. "Não sou eu que estou dizendo, qualquer criancinha sabe disso, ela nasceu lá", afirmou. Ele ressalvou, no entanto, que esse fato não é "determinante" para o governador ir ou não à comissão. "Não tenho convicção disso, até porque espero que a CPI analise".

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Vital disse que a reconvocação do governador de Goiás é um dos 280 requerimentos que devem ir a votação no mês de agosto. O calendário dos trabalhos da comissão será divulgado na próxima semana.

Vital também se recusou a comentar o pedido de convocação de Wilder Morais (DEM-GO), suplente do senador cassado Demóstenes Torres (sem partido-GO). Gravações da Polícia Federal revelaram que Wilder deveria a suplência de Demóstenes a Cachoeira. "A presidência não versa sobre conceitos isolados de requerimentos, a presidência se pronuncia depois de requerimentos aprovados", afirmou.

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