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O estúdio Pokémon Company divulgou na manhã desta quarta-feira (03) um trailer inédito de Pokémon Scarlet & Violet, apresentando novidades, jogabilidades e recursos exclusivos do próximo jogo da franquia.

No trailer, é possível notar o destaque para as montarias que serão inspiradas em visuais de Pokémons lendários, Kuraidon e Miraidon, estando disponíveis para o jogador desde o início de sua jornada como mestre Pokémon.

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Além disso, o estúdio confirmou que o novo jogo da franquia contará com oito ginásios ao todo e uma opção exclusiva para jogar cooperativamente com até outros três jogadores ou amigos.

Já ao fim do trailer, é possível notar detalhes que apontam para o novo recurso conhecido como “Terastalize”, que cristaliza Pokémons em combate, aumentando assim seus atributos temporariamente durante o duelo.

Confira abaixo o trailer divulgado pela Pokémon Company:

https://www.youtube.com/watch?v=Qnq6Wizm538

Vale lembrar que a data de lançamento de Pokémon Scarlet & Violet está confirmada para o dia 18 de novembro. Os novos jogos da franquia serão lançados exclusivamente para o Nintendo Switch.

 

O sol ainda nem despontou no horizonte e Nirley de Freitas já está de pé para mais uma viagem. Escova os dentes, lava o rosto, prepara um chimarrão e verifica a calibragem dos 34 pneus do Volvo FH 540. Pelo rádio, convoca os amigos para uma oração. Reza um Pai Nosso e uma Ave Maria, pede proteção a Deus e acelera rumo ao Sul do País. Com quase 50 toneladas de soja, divididas em duas caçambas, o caminhoneiro percorrerá 2.350 quilômetros de Sinop (MT) até o destino final em Araucária (PR). No trajeto, vai atravessar os Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

Durante quatro dias, a reportagem do Estado acompanhou a rotina de Freitas a bordo de seu caminhão Robocop, de nove eixos, 2018. A viagem começou em Sinop, às 5h30 do dia 16 de maio e terminou às 21h40 de domingo, dia 19 - mas ele só descarregou na última terça-feira. Por mais de duas semanas, o Estado tentou um motorista para fazer a viagem. Mas, por causa da falta de fretes decorrente da crise econômica, só conseguiu na terceira tentativa, quando Freitas pegou uma carga para o Sul.

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Paranaense, da cidade de Ivaiporã, ele virou caminhoneiro há dez anos, depois de trabalhar com o pai na agricultura. Chegou a fazer curso de genética e inseminação artificial de animais, mas abandonou tudo para viver na boleia de um caminhão. Só nos últimos 12 meses, percorreu mais de 100 mil km pelo Brasil - mais do que duas voltas ao redor da Terra. Nos últimos tempos, porém, anda desiludido com a profissão e já faz planos para mudar de vida. "Mas ser caminhoneiro é como um vício. Apesar dos problemas, é difícil largar."

Estradas. As queixas de Freitas foram aparecendo durante toda a viagem. No primeiro dia, foram quase 700 km rodados até Rondonópolis, pela BR-163 - estrada quase toda de pista simples, com poucas áreas de ultrapassagem. Meca do agronegócio brasileiro, por onde circulam milhões de reais todos os dias, a região tem rodovias sob concessão privada e com pedágios elevados. Mas isso não se reflete na qualidade das estradas, com asfalto ruim e remendos no pavimento.

O desnível entre a pista e o acostamento é um perigo constante para um caminhão que pesa no total 74 toneladas (carga mais veículo) e custa cerca de R$ 650 mil. Qualquer descuido, o veículo pode tombar. Por causa dos solavancos, os pneus sempre são danificados - dessa vez, Freitas até achou que saiu no lucro, com um pneu furado e outro com vazamento no bico.

Pela falta de segurança, os motoristas procuram viajar em comboios. Seguiram com Freitas, Clemilton Bueno Terra, conhecido como Cipó; Gustavo Aparecido de Oliveira, o Paraguai; e Leonildo Amarildo Soares, apelidado pelos demais de Gordinho. Apesar de terem se conhecido um dia antes do início da viagem, eles pareciam amigos de décadas. "A parte mais difícil é a solidão. Quando tem mais gente, fica mais fácil", diz Freitas.

Divertidos, gastam o tempo na boleia fazendo piadas e tirando "sarro" um do outro pelo rádio. Quando o ânimo começa a baixar ou o sono chega após o almoço, é hora de sacar o aparelho e começar a "prosear". Pelo rádio, eles fazem até disputa da melhor playlist com músicas de caminhoneiros - quase sempre de canções sertanejas.

Estacionamento. Na hora de dormir, surge um novo problema. Com a quantidade de motoristas pela estrada, os postos com estacionamento ficam lotados. E, no caso de Freitas, seu caminhão não pode trafegar à noite. Em alguns locais, os postos chegam a cobrar R$ 45 pela pernoite e R$ 9 pelo banho. Mas se o motorista abastecer o caminhão no estabelecimento, os serviços são de graça.

Depois de um dia inteiro na estrada, ainda sobra disposição para preparar o jantar no próprio caminhão. O cardápio varia de macarrão a um cozido de arroz, batata e linguiça, feito na panela de pressão. Sentados em cadeiras de praia ou banquinho de plástico, eles comem, tomam cerveja e colocam as conversas dos grupos de WhatsApp em dia. Também aproveitam para fazer selfies para enviar para as famílias - eles chegam a ficar um mês sem ver os familiares. Do comboio que seguiu com Freitas, todos estavam há mais de 20 dias fora de casa.

Diesel e pedágio. Animados, eles mudam de humor a cada parada no posto para abastecer ou a cada pedágio pago. De Sinop a Araucária, Freitas gastou R$ 5,25 mil de combustível - quase 50% do valor do frete, de cerca de R$ 11 mil. Por causa da variação de preços, eles abastecem o caminhão a conta-gotas. Quanto mais ao Sul, menor o valor do combustível. No Centro-Oeste, eles chegaram a pagar R$ 4,19 o litro do diesel S-10, enquanto a média nacional está em R$ 3,79. No caso do pedágio, a lógica é inversa: quanto mais ao Sul, mais caro o valor cobrado dos caminhoneiros. Em todo o percurso, Freitas passou por 23 pedágios e desembolsou mais de R$ 1,3 mil. O maior deles, no Paraná, custou R$ 88,20.

Depois dessa maratona, Freitas não vai descansar. Desde ontem, ele já está de volta às estradas. Só que desta vez no sentido contrário. Ele carregou adubo em Paranaguá e vai levar até Maracaju, em Mato Grosso do Sul.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A notícia mais repercutida, na noite desta quinta-feira (5), é a prisão de Lula determinada pelo juiz federal Sérgio Moro. O ex-presidente tem, até às 17h desta sexta-feira (6), para se apresentar voluntariamente à sede da Polícia Federal, em Curitiba. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a PF já preparou uma cela exclusiva para receber Luiz Inácio Lula da Silva. 

Segundo o jornal, Lula deve ter cerca de duas horas diárias de banho de sol e as visitas de familiares não serão recebidas em conjunto com dos outros presidiários, como acontece normalmente. O petista ficará, ainda de acordo com as informações, em uma sala adaptada na sede da PF distante dos demais alvos da Lava Jato. 

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Diante de todo esse cenário, o PT vai convocar os militantes para fazer uma vigília permanente, a partir desta sexta (6), na residência do petista. A ideia é que Lula também seja acompanhado para onde for. 

 Após o resultado do julgamento do STF, o PT também soltou uma nota ressaltando que era “um dia trágico para a democracia e para o Brasil”. “Não há justiça nesta decisão. Há uma combinação de interesses políticos e econômicos, contra o país e sua soberania, contra o processo democrático, contra o povo brasileiro. A Nação e a comunidade internacional sabem que Lula foi condenado sem provas, num processo ilegal”, destaca outro trecho da nota. 

 

O comerciante Edvan Luiz da Silva, de 32 anos, acusado de estuprar e assassinar a fisioterapeuta Tássia Mirella Sena de Araújo, 28, negou o crime em entrevista exclusiva ao Jornal do Commercio. Ele está encarcerado no Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e nesta quarta-feira (21) passa pela audiência de instrução e julgamento.

Edvan conta sobre os meses de reclusão e que considera a situação como impossível de se adaptar. Antes do crime, considerava sua vida perfeita. Ele diz que foi criado no evangelho, terminava o curso de teologia e estudava para se tornar pastor. 

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Sobre Mirella, ele conta que não a conhecia. Relata ter ficado surpreso quando a polícia entrou no seu apartamento e disse que ele era o suspeito. "Eu não sabia quem era ela, não sabia nem o nome dela", conta sobre o momento da abordagem da polícia. Diz que nada o atribui a esse crime. "Eu era casado, muito bem casado. Não tenho esse perfil". 

No dia do crime, a polícia bateu na porta repetidas vezes para interrogar o suspeito. Foi encontrada uma mancha de sangue na perna de Edvan, que estava deitado na cama, só de cueca. Foi encontrado um rastro de sangue que seguia do apartamento de Mirella até o dele. Além disso, na pia da cozinha, no chão e no banheiro do apartamento de Edvan, foram encontradas marcas do sangue da fisioterapeuta.

Foram, ainda, constatados ferimentos de unha na pele de Edvan; sob as unhas de Mirella, o material genético do acusado. Sobre isso, ele fala da perícia. "Perícias são falhas, perícias erram. (...) Eu não estou aqui para culpar ou direcionar culpa para ninguém sobre isso. Eu só vou dizer uma coisa: eu não fiz isso". 

O assassinato aconteceu no dia 5 de abril de 2017, em um flat localizado no prédio onde os dois moravam, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Edvan, que afirma ter cruzado com ela no corredor apenas uma vez, era o vizinho da frente de Mirella. O corpo da fisioterapeuta foi encontrado dentro do seu apartamento após os funcionários do prédio ouvirem gritos de socorro naquela trágica manhã de quarta-feira.

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O músico Clayton Barros, com longa carreira, iniciada com o grande sucesso do grupo Cordel do Fogo Encantado e que hoje segue em carreira solo, esteve nesta sexta (3) na redação do LeiaJa.com para uma conversa transmitida ao vivo pelo Facebook. Munido do seu inseparável violão, Clayton falou sobre o atual momento da sua carreira, a gravaçao do novo disco em andamento, seu primeiro solo, e sobre sua apresentação marcada para este sábado (4) no Guaiamum Treloso Rural.

O cantor também falou sobre seu novo projeto, o 'Violeiro elétrico', para o qual criou um traje especial. Um gibão com equipamento de som, caixas, amplificadores e até uma mesa de som - que pesa mais de 30 quilos - é a vestimenta que o tranforma no Violeiro, fazendo com que possa tocar em qualquer lugar. Confira no vídeo a entrevista exclusiva com Clayton Barros:

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Após 41 anos de arquivada, uma faixa gravada por Gilberto Gil que havia sido censurada foi divulgada nesta última terça-feira (18). A canção composta pelo cineasta Jorge Alfredo Guimarães, denominada de 'Rato Miúdo', havia sido proibida de fazer parte do álbum de Gil ‘Refazenda’, em 1975.

Segundo Jorge, em entrevista à Folha de São Paulo, a música havia sido censurada na época por conta do refrão que reproduzia os dizeres de seu certificado de reservista, fazendo com que Gil nunca regravasse para exibir ao público.

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O compositor acrescentou ainda que, caso a música tivesse sido lançada, poderia ser considerada o primeiro reggae brasileiro. O álbum ‘Refazenda’, hoje, é considerado um dos discos clássicos do cantor e da música brasileira, com destaques em músicas como, ‘Tenho sede’, ‘Lamento sertanejo’ e a de mesmo título que leva o álbum. Confira o vídeo na íntegra:

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Contratado pelo Santa Cruz em junho de 2015, quando a Série B do acesso estava em andamento, o centroavante Grafite chegou ao Arruda encarando um misto de expectativas positivas – afinal, já era ídolo da torcida coral – e desconfiança, por conta da idade avançada (36 anos e, atualmente, 37). Agora, depois de liderar a equipe nas conquista do Nordestão e Estadual, é o maior goleador da Série A do Campeonato Brasileiro 2016. São seis gols marcados, em apenas três jogos disputados, e um total de 14 tentos assinalados na temporada, ainda antes da virada de semestres. 

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Visivelmente identificado com a torcida coral, o jogador concedeu entrevista à reportagem do Portal LeiaJá, e destacou o que, em sua opinião, tem o feito manter o alto nível na elite do futebol nacional. Boa-praça, o camisa 23 coral manteve a modéstia ao afirmar que ‘não há mistério’, mas garantiu que o fato de levar o profissionalismo para fora das quatro linhas é o eixo central de seu equilíbrio como ídolo absoluto tricolor e carrasco incontestável do início do Brasileirão. Postura que ele disse ter aprendido, de forma aprofundada, durante sua experiência na Europa, entre 2006 e 20011, no Le Mans, da França, e Wolfsburg, da Alemanha.

“Primeiramente tenho sorte de ter uma boa genética. Mas, quando fui para a Europa, aprendi a ser mais profissional comigo mesmo. Lá, o pessoal cuida e cobra do jogador também fora de campo. Mas não foi difícil esse aprendizado. Desde adolescente sempre procurei ser o mais correto e dedicado ao que faço”, disse. E concluiu: “É simples. Eu dependo do meu corpo para ter êxito dentro de campo. Portanto, preciso me cuidar e treinar forte, para manter o alto nível, o que, graças a Deus, estou conseguindo. Mas, repito, não faço nada extraordinário, fora do normal. É questão de foco e concentração”.

Grafite deixou de lado seu momento individual e, numa mistura de satisfação e desabafo, disse o que a torcida pode esperar do Santa Cruz na atual temporada. “Subimos com o rótulo de rebaixados, então temos que provar muita coisa diante dos times e diretorias do eixo Sul-Sudeste. Será uma missão complicada, principalmente no segundo semestre, quando os grandes clubes estão dedicados somente ao Brasileirão, mas nossa vontade de vencer é grande”, explanou. “O objetivo inicial é ficar na Série A pelos próximos dois ou três anos, para nos fixarmos na elite”, finalizou.

 

Limoeiro, Agreste de Pernambuco, 2011. Após ser testado e aprovado no Náutico, Everton Felipe, de volta à casa de sua família, por conta de problemas estruturais que impediram sua permanência no Timbu, recebe ligação do técnico Fernando Lasalvia. Chega o convite para atuar na base do Sport – o treinador havia ‘virado a casaca’. Ele aceita prontamente. Acontece que o atleta tinha somente 13 anos de idade. Veio, então, a desconfiaça do então diretor leonino Gustavo Bueno: “Se não prestar, demito ele e você também”, disse ao ‘professor’ que descobriu o jovem talento. O comandante bancou. Hoje, aos 18 anos, a revelação faz parte do elenco profissional da Ilha do Retiro, com contrato assinado até o fim de 2020.

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Everton sempre jogou, pelo menos, em uma categoria acima da correspondente à sua idade. O próprio Lasalvia cuidou dessas promoções que aparentavam precoces, mas mostraram-se coerentes. “Desde o começo, ele é acostumado a jogar com o pessoal mais velho. Já apanhou muito em campo, mas nunca se amedrontou”, contou o treinador, aproveitando para indicar as qualidades que chamaram sua atenção no futebol da joia rubro-negra, logo no primeiro teste realizado, há cinco anos. “ O garoto é cheio de personalidade e habilidade. Vai pra cima, independente de quem estiver do outro lado. Além disso, tem um arranque absurdo”, descreveu, em entrevista ao Portal LeiaJá

Atualmente, Lasalvia comanda o time Sub-20 do Náutico, e não tem mais contato com o meio-campista. Mesmo assim, a torcida pela ‘cria’ continua. Afinal, o técnico põe o atleta no topo de sua lista de revelações. “Acompanho a carreira dele e tenho certeza de que dará certo. Trabalho com futebol de base desde 1994, e Everton Felipe foi o melhor que já passou por minhas mãos. O único que chega perto é Cléber Santana”, garantiu. “Ele é abusado, no bom sentido. Sempre se destacou fisicamente. E não é assim por acaso. O garoto treina muito!”, orgulhou-se.

O ‘professor’ apostou alto na hora de efetivar o meia nas categorias de base do Leão e, agora, mira um futuro nem um pouco modesto para o atleta. “Everton não vai demorar aqui, não. Vai para a Europa rápido. Diria que ele combina com o futebol da Espanha. Pode anotar. Se ele tiver oportunidade durante essa temporada, vai chover proposta para tirá-lo do Brasil”, previu Fernando Lasalvia. 

De fato, a carreira da revelação do Sport sempre foi um turbilhão. Ele atuou na base do Leão durante dois anos, tempo suficiente para ser campeão pernambucano Sub-15 e Sub-17. Com apenas 16 anos, foi promovido ao elenco profissional. Desta vez, o responsável pela aposta foi o técnico Geninho, que acreditou no atleta e lhe deu a camisa 10. Neste momento, o time disputava a Copa do Nordeste 2014. No meio do torneio, houve troca de comando, e Eduardo Baptista assumiu a prancheta. A partir daí, Everton Felipe teve menos oportunidades, mas a equipe rubro-negra venceu o torneio, com o jovem talento entre os campeões. 

Com a faixa do Regional no peito, o atleta foi para o Internacional, onde conheceu o futebol gaúcho, ganhou ‘rodagem’ e se destacou, além da técnica, pela liderança em campo. Agora, está de volta ao Sport. Cabe ressaltar que o Colorado tinha preferência para adquirir seus direitos econômicos e federativos, mas não houve acordo com o Rubro-negro. Everton, portanto, integra o atual elenco leonino, e está participando normalmente da pré-temporada comandada pelo técnico Paulo Roberto Falcão. Inclusive, tem sido presença constante entre os titulares nas escalações testadas pelo treinador, jogando como meia centralizado.

Apesar de ter afirmado, em entrevistas concedidas a veículos de comunicação do Rio Grande do Sul, que tinha o objetivo de jogar no time profisisonal do Internacional, Everton garantiu que a volta ao Sport terminou como um desfecho positivo. O jovem meia atendeu ao Portal LeiaJá com exclusividade, e contou a história de sua carreira – curta, porém impactante. Ele comentou sobre o momento que vive no clube rubro-negro; falou sobre assuntos de bastidores, como os desentendimentos que teve com Eduardo Baptista; revelou o que aprendeu no futebol gaúcho; e fez análise de seu amadurecimento físico e psicológico nos últimos dois anos. Confira vídeo abaixo:

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A partir da próxima segunda-feira (31), a Rua Real da Torre, localizada no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife, irá ganhar uma Faixa Azul, sinalização que indica circulação exclusiva de ônibus. A iniciativa é da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e visa assegurar o respeito à prioridade de circulação do transporte público e reduzir o tempo de viagem dos passageiros. 

Inicialmente, os agentes de trânsito irão fiscalizar a via de segunda a sexta-feira, das 6h às 22h. Os condutores que forem flagrados utilizando a faixa irregularmente poderão receber uma multa gravíssima, no valor de R$ 191,54 e 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

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Ao todo, a Faixa Azul da Real da Torre tem uma extensão de 1,5 km, que vai da Rua Marcos André, no bairro da Torre, até a Rua José Osório, na Madalena. Cerca de 22 mil veículos passam diariamente pela via, onde circulam 10 linhas de ônibus, que transportam 52 mil passageiros por dia, segundo dados do Grande Recife Consórcio de Transporte.

Uma sinalização horizontal na via irá mostrar aos condutores, quando a linha for pontilhada, que é possível entrar na faixa. Além dos ônibus, também vão ter acesso aos corredores exclusivos os táxis cadastrados no município do Recife. Com a nova Faixa Azul, o Recife passa a ter cerca de 23 kms do corredor exclusivo.

A apresentadora Xuxa Meneghel abriu o coração em uma entrevista exclusiva, exibida pelo programa Hora do Faro, da Record, neste domingo (21). Ela falou sobre sua saída da Rede Globo, a relação com a ex-empresária Marlene Mattos e até sobre os abusos sexuais que sofreu durante a infância.

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A eterna 'Rainha dos Baixinhos' comentou sobre sua insatisfação nos últmos anos que esteve na Globo. Ela recebia negativas para todos os projetos que apresentou à emissora durante este tempo, um deles, inclusive, se tratava do programa que ela apresentará na Record a partir de agosto. Ainda sobre a emissora, ela revelou haver muita concorrência entre os apresentadores da casa: "As pessoas não jogavam no mesmo time", disse.

Sobre a ex-empresária, Marlene Mattos, Xuxa disse disse que ela a fazia de boneca e que não tinha voz ativa para decidir sobre a própria carreira. Em relação aos abusos sofridos na infância, a apresentadora contou ter sido vítima de duas pessoas diferentes e que não entendia o por quê de ter sido ela a única a sofrer a violência - suas irmãs não passaram pela experiência.

O programa Xuxa Meneghel está com estreia prevista para agosto, na Rede Record. A atração será exibida às segundas, às 22h30, ao vivo. Com um toque de Ellen Degeneres show, exibido nos EUA, o programa terá entrevistas e uma plateia. Aliás, Xuxa já está até com o próprio visual repaginado, bastante semelhante ao da apresentadora americana que inspirou seu novo projeto. Aos 52 anos ela finalmente abandonou as mini-saias que costumava usar: "Uma mulher de 52 anos não precisa passar por isso, né?", disparou a loira. 

Formado em jornalismo, o advogado, ex-deputado federal e estadual por São Paulo e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Goethe da Costa Falcão, 72 anos, conversou com exclusividade com a equipe do Portal LeiaJá recentemente na sua vinda ao Recife. Ex-jornalista de veículos importantes como A Gazeta, Diário da Noite, Jornal da Tarde e Folha de São Paulo, entre outros, Falcão sempre foi contra a ditadura militar de 1964, inclusive, foi preso político durante os anos de 1970 a 1973 quando foi militante da organização política armada brasileira de extrema esquerda, Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Na liderança do PT desde 2011, o líder nacional conversou sobre as dificuldades enfrentadas pelo partido, as estratégias para as eleições de 2016 e as parcerias polêmicas com o PMDB e o PP, este último, ameaçou deixar o governo recentemente. 

Ainda na entrevista, Falcão analisou a possibilidade da volta de Lula em 2018, as divergências petistas em Pernambuco e a saída de Marta Suplicy do PT. A conversa com o petista foi realizada durante o Encontro Estadual do PT – 2ª Etapa do V Congresso, na capital pernambucana, onde o ex-deputado confirmou a existência de diálogos com o PSB local, apesar de assinar uma moção em apoio aos professores grevistas. 

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Confira a entrevista na íntegra:

Leiajá (L.J): Quais são os principais desafios enfrentados pelo senhor como líder do PT?

Rui Falcão (R.F): A principal dificuldade é, que pelo fato de nós nunca no governo termos cuidado da democratização dos meios de comunicação, a mídia monopolizada é o verdadeiro partido de oposição no país, e elas têm nos partidos políticos de oposição seus condutos eleitorais para buscar o voto. Mas, quem forma consciência, quem influi nos costumes, quem manipula as informações, quem seleciona e quem omite é a mídia monopolizada e isso coloca o PT apenas nos períodos eleitorais, é que a gente tem acesso aos grandes meios. Nós ganhamos a eleição em 2014 em grande medida, porque durante 45 dias tivemos 11 minutos na televisão para expor nossas realizações, nossas ideias. Se não fosse isso! Claro que não foi só por isso, tivemos grandes apoios, principalmente no segundo turno, mas o fato de a gente ter tido tempo na televisão e no rádio, ajudou muito. Passa a eleição e a gente não tem mais esse tempo. Então, essa foi a principal dificuldade.

L.J: Como o PT avalia as doações financeiras para campanhas políticas?

R.F: Há tentativa agora de criminalizar o PT, tentando transformar essas doações, que são permitidas pela lei, e que nós queremos que acabe, mas nós seguimos a lei, e eles querem agora, dizer que doação para o PT é propina e doação para os outros partidos é contribuição para irmã Dulce. Essa também é uma luta que nós estamos fazendo para reverter, para dialogar na sociedade, para dizer que o PT é um partido que mais combateu e combate a corrupção. Nós não temos nem conivência nem convivência com a corrupção. Se algum filiado nosso comprovadamente incorrer em prática de corrupção, que seja nosso juízo, ele não ficará mais no PT. 

L.J: Quais serão as estratégias do PT para ter eleições vitoriosas no próximo ano?

R.F: Primeiro nós vamos fazer um encontro nacional para discutir as táticas das eleições municipais e que políticas de alianças nós vamos fazer, com quais partidos nós vamos fazer. Mais importante que isso é o PT sair às ruas, se reaproximar dos movimentos sociais com mais vigor, dialogar com a população, procurar construir planos de governo ouvindo a população, fazendo pesquisas, melhorando a condição de nossas prefeituras, onde a gente é governo, onde planeja a sucessão e ter propostas claras para debater com a população. Quando a gente está na oposição temos feito críticas aos governos e o que a gente propõe no lugar deles. Isso pode ser como o caso daqui do Recife, onde não sei qual vai ser o debate daqui do diretório municipal, mas é uma capital que seguramente nós devemos ter candidatura e tentar retomar a prefeitura porque o que se fez com a nossa saída eu acho que mostra a população que o PT é melhor de governo do que o nosso adversário.

L.J: O senhor chegou a pedir o cargo de Marta Suplicy após sua saída do PT. Como foi costurada esta decisão e como o senhor avalia a saída da senadora do partido?

R.F: Foi uma desfiliação movida por ambição desmedida por projetos pessoais. Eu costumo dizer no popular que ela cuspiu no prato que comeu porque ninguém no PT de São Paulo teve tantas oportunidades como ela. Foi prefeita, foi candidata à governadora, foi candidata à prefeita na reeleição, disputou uma prévia para ser candidata ao governo do Estado, foi deputada federal, ministra duas vezes e agora senadora, sempre com o apoio do PT, e ela sai protestando que está saindo porque o PT está praticando corrupção, porque ceceou as atividades, as atividades políticas e partidárias dela, que é uma grande mentira, e inclusive, no caso das doações, as mesmas doações que ela diz que nós incorremos em práticos são doações que fizeram a campanha dela. Eu tinha dito que achava inútil pedir o mandato, até porque achava que o Supremo iria referendar esta jurisprudência de que cargo majoritário não incorre em fidelidade, mas como o diretório estadual e a sua executiva por unanimidade decidiu pedir o mandato dela, e estavam colocando como condição para poder postular no TSE que houvesse a concordância do diretório nacional, eu não quis por minha vontade, nem impor nenhum tipo de veto a uma decisão de um diretório estadual. Aí, simplesmente subscrevi a procuração e no dia seguinte saiu à decisão do Supremo (STF) e, praticamente torna inútil o requerimento do mandato dela. Mas teve um significado político em dizer que o mandato que ela conquistou, mesmo o Supremo achando contrário, mas ela conquistou com o nosso apoio, das pessoas que confiam no PT, que votam no PT e ela vai sentir isso na eleição municipal. Mas enquanto ela se desfilou nós tivemos nesse período até 14 de março, 16.700 mil novos filiados. Então, saem os oportunistas e veem aqueles que querem nos ajudar a construir o nosso projeto. 

L.J: Muito se fala na volta de Lula ao cenário político em 2018. Ele deve, de fato, ser candidato à presidência da República novamente?

R.F: Primeiro nós precisamos passar por 2016 para poder pensar em 2018, mas o que eu posso dizer é que o Lula goza de ótima saúde, continua a ser considerado o melhor presidente que o país já teve, a melhor liderança nacional, e eu sinto por onde passo, por onde converso que as pessoas querem ver o Lula de volta em 2018. Aliás, essa é uma das razões dessa veroz oposição contra nós porque eles temem a volta do Lula, mas nada disso foi decidido. Ele não se diz candidato, e, numa eventualidade dele não ser candidato, nós temos outros nomes também. O PT produz lideranças novas, tem condições de dirigir o país. A presidenta Dilma, por exemplo, nunca tinha disputado uma eleição e é uma boa presidenta com o apoio do PT, do Lula e de seus aliados. O desejo das pessoas, dos petistas, dos amigos e do povo é que Lula volte em 2018, mas não há nenhuma deliberação neste sentido, nem ele está fazendo campanha.

L.J: O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) tem travado algumas pautas do governo. No entanto, o vice-presidente Michel Temer é do mesmo partido dele. Como é desenhado o apoio político do PMDB?

R.F: As alianças no Brasil são complexas porque nem todos os partidos têm programas claros, coerência com os programas, então, acaba tendo muitas contradições no interior desses partidos. Ademais, aliança significa unidade em alguns pontos e divergências em outros, senão, seríamos todos do mesmo partido e nem sempre também essas contradições explicitam nos planos das ideias. Elas se dão nos planos dos interesses, de ocupações de espaços, do poder. É por isso que se diz que há um governo de coalizão, não é um governo do PT. A presidenta é do PT, há ministros do PT, e no Brasil, pelo tipo do processo eleitoral que existe, e é por isso que nós queremos uma reforma política verdadeira com a convocação de assembleia constituintes exclusiva, a composição do Congresso Nacional ela, muitas vezes, trava a efetivação de reformas, ela impede que o presidente cumpra o seu programa de governo numa contradição de que: quem te ajuda a eleger depois te impede a governar! Esse é o quadro que nós vivemos hoje não só em relação ao PMDB, mas em relação a outros estados. Você vê aqui no Estado de Pernambuco, gente que é da base do governo Dilma em Brasília fala mal da Dilma na Assembleia Legislativa, na imprensa, então, não há uma identidade partidária nacional quando como existe, por exemplo, no PT. O presidente da Câmara está querendo nos impor uma pauta conservadora, inclusive, nos planos de costumes, das questões libertárias, como por exemplo, quando tenta reduzir a maioridade penal para 16 anos, quando faz prevalecer através de um golpe à questão de financiamento empresarial para os partidos políticos. Felizmente ele sofreu uma derrota na questão do distritão que se aprovado iria significar praticamente o fim dos partidos políticos e o predomínio de candidaturas individuais sem compromissos, celebridades, oportunistas de ocasião, e assim por diante. E eu espero que na questão do financiamento empresarial como precisa ainda de mais uma votação na Câmara e duas no Senado, que a pressão da sociedade possa fazer reverter esse resultado, mas, independente dele, esse processo de contra reforma agora, ela mostra com muita nitidez para a população. Se a gente quiser de fato uma verdadeira reforma política, só com uma constituinte exclusiva, fora este Congresso que está aí.

L.J: Recentemente o PP do deputado Eduardo da Fonte chegou a ameaçar que sairia da base aliada do governo. O senhor chegou a conversar com o parlamentar sobre isso?

R.F: Não tenho falado com ele, mas não acredito que isso passe de ameaça. No plano nacional eles participam de um ministério importante, estão apoiando o governo no plano nacional e isso faz parte dessas contradições que eu te disse. Lá é uma coisa e chega ao Estado é outra. Em geral, é briga por espaços de poder, e não ideias diferentes quanto a condução do governo, infelizmente. 

L.J: Apesar de o PT-PE ter intensificado a unidade no plano local, são notórias as divergências de lideranças como Dilson Peixoto e João da Costa. Essa unidade precisa ser melhor costurada?

R.F: Acho que sim, e o Congresso é um momento para isso. O PT é um partido com muitas diversidades, com tendências de opinião e isso também é a nossa força, porque a gente consegue fazer unidade na diversidade. Eu sei que a presidente Teresa, ela tem se empenhado muito para reforçar essa unidade que foi construída a duras penas depois do processo de eleição municipal. Acho que há uma boa convivência dela com o Bruno também, que é o vice-presidente, uma liderança forte, o senador Humberto Costa, o próprio João da Costa, o João Paulo. Das vezes que eu tenho podido conversar com as principais lideranças daqui, eu sinto o desejo, apesar de uma ou outra divergência, de ter unidade, até porque, depois dos acontecimentos daqui que nós vivemos e da campanha que se faz contra nós, se não houver unidade (...). Eu acho que todos os grupos daqui e todas as correntes de união estão convencidos que é preciso deixar de lado algumas divergências secundárias, apostar no empenho da Teresa de ter um partido forte, unido, como é o modelo do PT de conviver com a diversidade, mas que na hora de seguir a decisão da maioria, consultar os filiados, acho que nós estamos indo num bom caminho. 

L.J: No mês de abril o PT lançou um documento afirmando ser contra o financiamento empresaria de campanha e, também, assumindo ter tido algumas falhas ao longo da caminhada. Quais são essas falhas?

R.F: Eu falei das falhas porque os acertos são tantos que não era o caso de ficar enumerando. O melhor acerto são esses 12 anos que nós mudamos completamente a vida do país. Quando eu falo em algumas falhas é porque o partido cresce, também, quando se renova e quando eles criticam. A crítica de ideias é que faz avançar. As pessoas que não mudam de ideias nunca são pessoas dogmáticas, se não se mudasse de ideias, até hoje se acreditara que é o sol que gira em torno da terra.

*Confira no vídeo abaixo as falhas apontadas pelo presidente nacional do PT:

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Pessoas feridas, confrontos com a Polícia, prisões e uma mobilização que ecoou internacionalmente. Após a reintegração de posse, na última terça-feira (17), no Cais José Estelita, a repercussão sobre o movimento Ocupe Estelita, contrário ao projeto Novo Recife, atingiu talvez seu ápice nas redes sociais e nos veículos midiáticos. Agora acampados sob o viaduto Capitão Temudo, os manifestantes mantêm-se com a determinação de impedir a construção das 12 torres residenciais e empresariais no local.

Representante do Consórcio Novo Recife, conjunto de empresas responsável pelo projeto que tem causado tanta polêmica na capital pernambucana, o engenheiro Eduardo Moura é um dos únicos integrantes das empreiteiras a falar sobre o caso. E falou, com exclusividade, ao LeiaJá, nessa quinta-feira (19), numa breve conversa por telefone. Na concepção do empresário, há muita desinformação por parte dos ocupantes e o momento serve para apresentar o projeto à sociedade. 

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LeiaJá – São vários os pontos questionados pelos manifestantes acerca do projeto Novo Recife. A área pública é uma das principais preocupações; há um sentimento de que, mesmo se houver um parque aberto à população, apenas uma parcela de moradores do empreendimento poderá usufruir do local. 

Eduardo Moura – Há pouco conhecimento sobre o projeto, as pessoas falam de forma equivocada e têm uma ótica distorcida. Recife terá o parque mais eclético, multifuncional da cidade, com quadras poliesportivas, um projeto urbanístico que agrega os moradores do Coque, São José e Cabanga. Haverá uma passarela do Coque até o parque, quiosques, academias da cidade, biblioteca pública. A ideia é se tornar um parque como a Jaqueira, onde não só os moradores das proximidades frequentam. 

LJ – Mas há a queixa de que o projeto é um “culto ao carro”, com garagens de vários pavimentos nos edifícios. Em que o projeto contribui para a mobilidade da cidade?

EM – Nos residenciais, serão dois pavimentos de garagem e, nos edifícios empresariais, não lembro agora de cabeça, mas são mais ou menos cinco. Não é como em alguns projetos que constroem edifícios-garagem. A mobilidade é o grande problema das cidades e todo o nosso projeto foi levantado pensando a questão. O Novo Recife é localizado num ponto da cidade onde não há residência. Muita gente trabalha na Ilha do Leite, no Fórum, tem o Shopping RioMar, é uma área de intenso movimento profissional e as pessoas agora terão a opção de morar a poucos minutos do trabalho. Com isso, diminuímos o fluxo de veículos na Zona Sul e outras regiões da cidade. Além disso, tem o Metrô ali perto, as ciclovias da Avenida Norte e da Via Mangue que serão interligadas. 

LJ – Com essas intervenções, como a retirada do viaduto do Forte das Cinco Pontas, vem à tona a necessidade de um estudo de impacto ambiental da área, elemento bastante criticado pelo Ocupe Estelita e por quem é contra o projeto. Há, de fato, uma avaliação de impacto ambiental da área?

EM – Muitas inverdades são faladas. Pela lei, todo projeto de um tamanho específico, que faz uso do solo da cidade, deve apresentar um Memorial de Impacto Ambiental, com relação ao transporte e ao entorno do projeto. O projeto tem esse Memorial e isso é uma inverdade (a informação de que não há o estudo). 

LJ – E o leilão de venda do terreno? As pessoas afirmam enfaticamente que o leilão foi ilegal. 

EM – As pessoas veem de forma errada, porque o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) não se pronunciou no tempo certo. O leilão foi realizado pela Caixa Econômica Federal, que ouviu vários personagens do projeto. Depois, o Iphan se posicionou e não se opôs ao empreendimento. No Ministério Público Federal, o processo foi julgado por três desembargadores e os três foram a favor. Depois, no pleno da Justiça Federal, de 15 desembargadores, um esteve ausente e os outros 14 foram unânimes a favor do projeto. Então, dizer que o leilão é ilegal é o maior absurdo do mundo, já que 17 desembargadores nacionais aprovaram o projeto. 

LJ - Logo após o início das demolições, no mês passado, fizemos uma matéria com os moradores das três casas localizadas no terreno da antiga Rede Ferroviária. Até o momento, sabemos que ainda não foi fechado um acordo indenizatório com essas famílias. Há alguma dificuldade?

EM – Estamos chegando a um entendimento com essas pessoas para que possam sair dali. Ali onde existem as três casas, será parte do parque e também da via. Mas estamos dialogando e não vamos ter problema com isso, não. 

LJ – A Prefeitura emitiu uma “Proposta de Procedimentos”, na qual se levanta a possibilidade de um redesenho do projeto. Por exemplo, se pedirem para reduzir o tamanho das torres, é possível? O Consórcio se mostra disposto a realizar, de fatos, mudanças?

EM – Depois que abrimos ao diálogo, qualquer mudança pode ser incorporada. Quando fazemos um prédio de 40 andares, ao invés de dois de 20, quando há essa verticalização, há menos uso do terreno. Da área total do terreno, é exigido que 35% sejam de ruas e áreas verdes. Nós cedemos um adicional e o projeto terá 45% de área para a cidade, quase metade do terreno cedido. Mas, sobre a altura dos edifícios, não acredito que seja uma coisa tão importante, tão fundamental em relação aos outros questionamentos. 

LJ – Uma última pergunta, Eduardo. Vimos que funcionários estão no terreno e inclusive uma cerca foi levantada para isolar a área onde, anteriormente, os ocupantes estavam acampados. Já é previsto, portanto, o reinício das obras de demolição dos antigos armazéns?

EM – Não existe reinício das demolições. Toda preocupação é em relação à segurança do terreno para evitar uma tentativa de invasão. O terreno está na nossa posse e teve muitos muros derrubados. A demolição só será possível quando tiver a liberação dada pelo prefeito, o que será fruto do debate, dos ajustes vindos do diálogo. Com certeza, voltaremos ao curso normal das obras com o alvará de autorização para demolir os galpões autorizados.

>>>>Arquitetos propõem projeto alternativo para o Estelita

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), instalou, nesta quarta-feira (14), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias contra a Petrobras na Casa. para comandar o colegiado, a base governista escolheu o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e na relatoria o petista José Pimentel (CE). A primeira reunião da CPI exclusiva do Senado está agendada para as 15h30, no encontro os senadores devem definir o plano de trabalho do grupo.

"Nenhuma perda de tempo já que temos um calendário profundamente recheado de eventos, com obrigações do Congresso Nacional, com proximidade do recesso, e vamos ocupar enquanto possamos todo o nosso calendário, toda a nossa energia para cumprir esse mister", declarou. A CPI da Petrobras foi instalada sob a presidência do senador João Alberto Souza (PMDB-MA), senaodr mais velho presente na reunião.

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A oposição se recusou a indicar nomes para integrar o colegiado. Eles defendem a instalação de uma comissão mista, o que de acordo com eles já poderá ser organizada, visto que possuem 19 indicações partidárias, entre senadores e deputados, da bancada de oposição. O número é o minímo necessário para a instalação da CPMI. Como seria necessária indicações da oposição, Calheiros fez o papel e sugeriu três nomes, no entanto, deles apenas o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) deverá permanecer como titular. Os outros dois nomeados pelo presidente da Casa foram Lúcia Vânia (PSDB-GO) e Wilder Morais (DEM-GO).

A comissão, que tem a responsabilidade de investigar denúncias de irregularidades e má gestão na petroleira, é formada por 13 titulares e 13 suplentes e tem prazo de 180 dias para apresentar o relatório final.

 

 

A atriz Deborah Secco está no Recife desde a última quarta-feira (30), para prestigiar o Cine PE - Festival Audiovisual. Ao lado de Bruno Torres, ela vai ser a responsável pela apresentação, nesta sexta (2), da noite de encerramento do festival, quando acontece a premiação da Mostra Festival de Cinema de Ficção Internacional.

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A noite também será de homenagens. Uma delas aos 50 anos de lançamento do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, marco do movimento Cinema Novo. A outra homenagem será ao ator e diretor José Wilker, morto nem abril de 2014.

Globais marcam presença no Cine PE

Em conversa exclusiva com o LeiaJá, Deborah falou da maratona de trabalho entre filmes, novelas e seriados, da sua relação com o cinema e sobre o colega de profissão José Wilker, falecido recentemente.

Confira entrevista completa no vídeo:

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O Programa Classificação Livre desta semana vai trazer para você uma entrevista exclusiva com a banda Sepultura. Os metaleiros são uma das atrações desta quinta-feira (19) no palco mundo do festival Rock In Rio. Eles estiveram em Caruaru, no Agreste pernambucano, onde o guitarrista Andreas Kisser e o vocalista conversaram com o repórter Thiago Graf sobre o novo momento do grupo, que está prestes a completar 30 anos de carreira, além de revelarem detalhes do novo álbum e a sensação de voltar ao Estado.

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“Vamos fazer dois shows este ano no Rock in Rio. O primeiro deles com o grupo francês Tambours Du Bronx, e o outro, no palco Sunset, com Zé Ramalho, no domingo (22). Temos muitas músicas, estamos em estúdio quase todos os dias. Está rolando bem. Estou esperando, quero tocar”, comentou aos risos o vocalista Derrick Green.

Andreas Kisser está no sepultura desde 1987. Curiosamente, a cidade onde o músico estreou na guitarra do Sepultura foi Caruaru. “Naquela época nós ainda não tínhamos ido ao exterior. A partir dali começamos a começamos a viajar, conhecer o mundo e a tocar com bandas que nos influenciaram. Isso contribuiu muito para o grupo”, ressaltou, explicando o crescimento do Sepultura ao longo dos quase 30 anos de carreira.

No Classificação Livre você ainda vai conferir uma matéria bem especial. A repórter Madá Freitas foi conhecer de perto o trabalho do artista urbano Rafa Mattos. O designer carioca veio ao Recife em nome de um amor, e adotou a capital pernambucana como berço da sua arte, onde espalha a sua campanha do “Plante amor e colha o bem”. Além de deixar suas intervenções pelas ruas da cidade, o artista também trabalha em outros tipos de materiais.

O Classificação Livre é produzido pela TV LeiaJá, em parceria com o Núcleo de Comunicação Social da UNINASSAU, e apresentado por Areli Quirino. Toda quarta-feira um novo programa é publicado aqui, no Portal LeiaJá.

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Um camaleão. Assim é descrita Sheila Monterola em seu perfil no site da emissora venezuelana Televen. Atriz e professora de teatro, a bela leonina usa seu carisma e simpatia para conquistar o público, a quem credita grande poder. "O público é o principal, o público é quem te leva para cima e quem te põe para baixo", disse. Cheia de sonhos e metas, ela conversou com a equipe do LeiaJá para divulgar o IV Festival Venezuelano de Cinema, que começou na última quinta (4) e vai até este sábado (6) no Cinema São Luiz.

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Quando surgiu a vontade de atuar?

Eu nasci para atuar, não me vejo fazendo outra coisa. Eu morreria e pediria a Deus que me deixasse ser atriz outra vez. Desde os seis anos que estou no teatro e creio que ficaria louca caso não o tivesse. Esta é uma carreira que você tem que amar, tem que correr atrás.

Qual dessas formas de atuar te encanta mais? O cinema, TV ou teatro?

O teatro é meu marido, mas o engano muito com meu amante que é o cinema. Fazer televisão é outra coisa. Com muito respeito nós trabalhamos nela, mas sabemos que é ela que nos mantém durante todo o ano nos holofotes. Ela é como um plus em nossas carreiras. É fascinante fazer teatro por que ele é ao vivo, nós temos que fazer com que esse barco não afunde, que ele flutue o tempo todo. Já a televisão, assim como o cinema, temos que esperar um tempo para saber como é a recepção do público, como esses personagens estão funcionando. Mas no cinema é mais gostoso, mesmo sendo complicado, por que temos que transmitir a emoção e tocar corações, alma e mente através de uma tela.

Qual a maior dificuldade de se fazer cinema na Venezuela?

Fazer cinema é muito caro, é muito custoso. Então o maior obstáculo é o dinheiro para fazê-lo. Há alguns anos fazíamos poucos filmes, em uns cinco ou seis anos atrás, estreávamos uma ou duas películas - quando muito - na Venezuela. Para este ano estavam marcadas trinta e oito estreias, então podemos ver que o cinema venezuelano cresceu. O que está acontecendo é que agora estamos falando sobre a nossa experiência, sobre o nosso cotidiano e está dando certo.

Por que você acredita que ocorreu esse despertar?

Há uma geração de artistas que estão se formando e estão ávidos de fazer muitas coisas. Na Venezuela se tem muito talento, com qualidade e n[os sempre estamos querendo mais. Estão nascendo novos diretores, atores, scripts, e isto nos convida a fazer parte desta história. Eu sempre digo que gostaria de ser a primeira atriz a levar o Goya - prêmio anual concedido pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas da Espanha -, pois sinto que é uma forma de retribuir a Venezuela a nível internacional.

Como foi feita a composição de Juanita, personagem do filme Reverón?

Juanita é um personagem que você precisa regressar, que você tem que assumí-la desde o coração, desde o seu interior. Para interpretá-la eu tive uma árdua e longa preparação. Ela vive com o coração, me emociono muito ao lembrar dela.

Você contou que gostaria de fazer novelas brasileiras, quais você mais gostou?

Minha favorita é Vamp, também gostei muito de Cambalacho e Paraíso. Agora me encantam as novelas Xica da Silva e Da Cor do Pecado.

Você já fez novelas na Venezuela? Está trabalhando em algum canal de televisão?

Sim. Estou fazendo programas na TV em dois canais diferentes. Na Televen estou com um programa de comédia - Misión Emilio - e na Venevisión estou participando da série Los Segredos de Luzia, uma série policial. Antes já fiz uma novela no canal TVes, chamada Caramelo e'Chocolate.

Você já tinha vindo ao Brasil?

Não, mas tinha muita vontade de vir. Desde que entrei no avião, vejo que é um povo muito receptivo, sorridente. Somos muito parecidos, os venezuelanos também são bastante receptivos, mas os brasileiros com certeza são um pouco mais.

E o cinema brasileiro, o que você conhece?

Eu gosto de ver as coisas de verdade. Sou apaixonada pelos filmes Cidade de Deus, Central do Brasil e Carandiru.

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Nascida na véspera de ano-novo, a carioca Bárbara Dewet se apresenta em seu site como uma "blogueira, formada em Cinema, professora, Galaxy Defender, Jedi, Sonserina, fã de Kpop, empresária neurótica, amante de séries de TV coreanas e filmes bobos americanos". Mais do que isto, a loira é autora da trilogia Sábado à Noite e se prepara para o lançamento do segundo volume da série. Entre uma postagem e outra em seu badalado blog e canal no Youtube, ela conversou com o Portal LeiaJá e contou um pouco sobre a sua história e os desafios para entrar no mercado editorial.

Como foi o seu primeiro contato com a literatura? Quando você começou a escrever as suas próprias histórias?

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Comecei a ler muito nova e quando era pequena eu costumava escrever de tudo em cadernos. Não era bem contato com a literatura, por que eu lia histórias do Rei Arthur, mas foi um começo. Minha mãe sempre foi dona de escola e por isso sempre tive muitos livros em casa, mas só fui escrever mesmo quando conheci Harry Potter e comecei a fazer fanfics para internet.

Como é transpor o mundo das fanfics para a literatura? Qual a maior diferença entre essas duas escritas?

Para mim são mídias diferentes. A fanfic não tem necessidade de descrições ou de fazer um sentido completo, sabe? Para transformar SAN (Sábado à Noite) de fanfic pra livro foi um pouco difícil por isso, eu estava acostumada com o estilo da fanfic, que tem uma coisa da escrita imediata, se tiver erros você pode chegar e arrumar. Você pode ouvir os leitores e melhorar ou transformar sua história quase que em tempo real pela internet.

Qual foi a maior dificuldade para transformar Sábado à Noite de fanfic para livro?

Definitivamente a quantidade de diálogos e personagens que foram criados! Como fanfic isso é super possível, mas como livro pode ser um pouco complicado.

Você lançou uma espécie de trilha sonora para a publicação, fez booktrailers, por que a escolha dessa "multimidiatização" do livro? 

Sempre quis que SAN tivesse essa mistura de mídias. É um livro sobre adolescência e música, queria que os leitores pudessem ter mais contato com outros lados da história. Que pudessem vivenciar isso.

Capa  de Sábado à Noite 2Essa ideia foi uma tentativa de afastar o livro da banda e mostrar que a publicação ganhou vida própria?

Não tanto pra afastar do McFly em si. Sempre acabo trazendo eles à tona, mas SAN ganhou sim vida própria. É fantástico ver isso.

Além de vivenciar a história, os seus leitores têm diversos meios de entrar e estar em contato com você. Você acredita que este seria um dos principais diferenciais para o sucesso de sua obra?

Acho que isso é básico hoje em dia pra escritores, inclusive pra jovens. Não acho que seja um diferencial, mas acredito que aproxima o leitor do autor e isso me ajudou e ajuda muito na hora de falar do livro e de novos projetos.

Quais são seus novos projetos?

SAN 2 que sai em julho com lançamentos em vários estados, ainda não sabemos quais. Tem outro livro que estou escrevendo que também é sobre música - uma escola de música! - que deve ficar pronto antes de SAN 3! Fora isso tem os vídeos e o canal, estamos preparando novos programas para falar, além de k-pop, de música e livros também.

Como foi o processo de lançamento da primeira versão de Sábado à Noite, ainda de forma independente?

Quando pensei em lançar SAN como livro eu não cheguei a pensar em enviar para editoras. Queria fazer sozinha, aprender o mercado, conhecer no que eu estaria me metendo. Até porque editoras demorariam pra me responder e eu sou ansiosa, queria trabalhar! Então corri atrás, liguei pra várias gráficas e fui aprendendo o passo a passo, com a ajuda dos meus amigos. Naquela época a publicação independente não era tão fácil como é hoje, com editoras cobrando um preço fechado pra produzir seus livros, nem informações eram tão fáceis de encontrar.

Quantos exemplares saíram nesta primeira tiragem?

Fiz uma tiragem de mil livros, que acabaram em quase um ano e meio! No fim de 2011 eu já tinha vendido tudo e assinei com a editora. A parte de divulgação foi a mais intensa por que eu vendia o livro sozinha pela internet, então precisei da ajuda de blogueiras e precisava dar minha cara a tapa em eventos.

Quando foi que você começou esse trabalho de correr atrás da publicação?

Quando meus livros independentes acabaram! Então eu queria o próximo passo, levar SAN para as livrarias e tal. A minha editora atual me deu uma super liberdade. Por isso acabei lançando com ela. Queria poder continuar meu trabalho.

O que as pessoas podem esperar de SAN 2? Conta um segredo só para o Portal LeiaJá?

SAN2 vai mostrar a Amanda mais madura, tentando acertar os erros do passado e ser uma pessoa melhor. Tem muita música também, e a Scotty vai virar uma banda de verdade, bem profissional. O segredo de SAN2 é que um dos personagens vai pensar seriamente em casar.

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Surgidos na Grécia Antiga, quando Cípselo fundou uma cidade nas margens do rio Alfeu, os concursos de beleza feminina elegiam as chamadas portadoras do ouro. No século XIX, os americanos criaram o Miss América, certame que coroava uma mulher ideal para servir como exemplo de beleza e comportamento para a sociedade. Desde então, as disputas ganharam o mundo. No Brasil elas ocorreram pela primeira vez na década de 1950 e elegeram grandes nomes como Vera Fischer, Adalgisa Colombo, Martha Rocha e Natália Guimarães. 

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Pernambuco, apesar de nunca ter coroado uma representante no Miss Brasil Universo, conseguiu emplacar misses memoráveis. Dentre elas, Sônia Maria Campos, Suzi Rêgo, Milena Lira, Wilma Gomes, Rayana Magalhães e Leidyane de Vasconcelos. A partir do ano de 2002, quando a Rede Bandeirantes passou a transmitir novamente as disputas pelo título de mais bela mulher do Brasil, o concurso voltou a ocupar seu lugar nos holofotes, reascendendo assim o desejo de diversas garotas em se eleger a mais bela mulher do seu estado.

Garotas como Helena de Castro Rios, vencedora do Miss Recife, realizado no último dia 25 de maio e com transmissão e cobertura exclusiva do Portal LeiaJá. A jovem estudante de medicina tem apenas 20 anos, mas já se mostra preparada para enfrentar outras 29 candidatas ao título de Miss Pernambuco no próximo mês de julho. 

Com a responsabilidade de ser a primeira representante da capital a receber a coroa de mais bela mulher do estado, Helena se mostra confiante, mas com o pé no chão.  Focada e determinada a obter o sucesso, ela é uma das maiores promessas para o certame deste ano e afirma que, se não conseguir o título estadual em 2013, só volta a se candidatar em 2016, quando estará formada. 

Ela recebeu a nossa equipe para uma conversa em que revela segredos, sua rotina e preparação para a disputa que está se aproximando. Também posou para um ensaio exclusivo, em sua residência, dentro do Catamaran Tours e nas ruas do bairro do Recife Antigo.

Helena e Duquesa: sua cadelinha há dez anosQuando nasceu a vontade de ser miss?

Eu sempre quis ser modelo de passarela, fashion, bem nada a ver comigo. Mas no ano passado (2012) uma prima minha foi para o Miss Pernambuco, viu todo o evento e disse: eu quero que você seja miss. Minha família começou a colocar isto na minha cabeça e eu passei a cogitar a ideia, porque como estava bem distante da minha realidade como modelo eu pensei: por que não tentar? Quando achei o concurso Miss Recife, procurei o Marco (Aurélio II, coordenador do certame) e foi acontecendo tudo.

Você representou o bairro de Boa Viagem, desde quando você mora aqui?

Desde sempre, moro neste prédio desde meus três anos de idade. Passei apenas um tempo fora, em um apartamento até próximo daqui, mas voltamos para cá depois de um ano e meio. No mesmo bairro, só nos mudamos para que eu ficasse mais perto do colégio em que estudava.

Quando surgiu o interesse de cursar medicina?

Eu sempre tive interesse por ciências durante o colégio, eu também sempre me interesse pela história do diagnóstico, você pegar as peças do quebra-cabeça, encaixar, aquela coisa meio detetive e isso me atraia muito. Quando eu entrei na faculdade de medicina, entrei com o intuito de fazer pesquisas, para descobrir remédios, ficar mais no laboratório. Hoje eu já não vejo mais as coisas assim, mas com certeza me identifico muito com o curso e sei que é isso que eu quero. Mas também teve um pouco a ver com a minha cobrança, como eu sempre gostei de estudar muito eu pensei: vou fazer o vestibular mais difícil também. Foi uma forma de me testar e de seguir nessa área da pesquisa que eu gostava. Hoje eu faço parte de dois grupos de pesquisas, um de cardiologia - com o cardiologista Hilton Chaves - e um de cirurgia bariátrica.

Como você se preparou para o vestibular de medicina?

Eu sempre fui muito estudiosa, eu era daquelas que quando tirava uma nota oito dizia 'como eu sou burra!'. Eu chorava, me desesperava, mas eu quase nunca ficava abaixo disso, eu era bem nerdizinha. Eu gostava de estudar, era o meu hobby. Como eu sabia que eu queria prestar vestibular para medicina, estudei bastante para o vestibular seriado da UPE (Universidade de Pernambuco) e, quando chegou o terceiro ano, eu estudei muito mais, fiquei irreconhecível, engordei, fiquei com algumas espinhas, mas tudo valeu a pena. Eu não tive muita noção de quanto tempo estudava, eu só lembro que estudei muito, principalmente à noite, ficava até às 3h da manhã.

Como você arranja tempo para modelar com uma agenda tão apertada?

Por incrível que pareça, em meu terceiro ano foi quando eu mais tive tempo de modelar. Minha agência me colocou para trabalhar muito, meu plano era escolher a segunda entrada do vestibular e até o mês de agosto viajar, mas com o estresse excessivo por conta do vestibular eu inchei, sai do perfil e não deu para fazer as viagens, mas eu trabalhava muito nessa época. Hoje em dia dá para conciliar, eu falto o mínimo possível de aulas, mas os trabalhos à noite e no fim de semana dá para fazer. Minha aula é em período integral, das 07h às 17h.

Jovem mostra segurança ao falar

Em algum momento você pensou em desistir e largar tudo?

Sim, querendo ou não você tem que seguir um perfil, ser mulherão. É muito diferente de como eu costumo me vestir então às vezes eu fico meio perdida ainda. E eu sou muito perfeccionista, me cobro muito. Quando eu sinto que eu não estou me saindo bem, eu fico muito estressada.

Qual o motivo de tantas cobranças?

Não sei, desde criança sou assim, sempre me cobrei muito, minha mãe às vezes reclama até. Mas eu acho que é bom por um lado, apesar de me desgastar um pouco.

Você está sujeita a diversos comentários, muitos deles nem um pouco lisonjeiros. Como você lida com esses comentários, seu perfeccionismo e cobranças? Eles não te afetam?

Me afetam, mas de maneira positiva,porque eu vejo sempre como algo que eu posso mudar, melhorar. Nos grupos de missólogos até agora a maioria dos comentários são positivos, me incluíram nesses grupos e eu fiquei viciada, olhando, mas é bom. Eu vou agregando os comentários para tentar chegar a uma perfeição para dar um show no dia do Miss Pernambuco.

Você está otimista para o Miss Pernambuco?

Estou, mas sempre com o pé no chão. Eu sei que tem muitas candidatas fortes. E, querendo ou não, a minha primeira competição tinha apenas quatorze candidatas, agora são trinta, foram eleitas vinte até agora e dessas vintes já tem muitas bem preparadas. Até porque muitas delas passaram pelo processo que eu passei, de concurso municipal, que você já pega experiência, então eu acho que está todo mundo no mesmo nível, mas eu estou trabalhando para isso, estou otimista e com o pé no chão para não subir a cabeça e perder o foco.

Como é tua rotina? Como você vem se preparando para o concurso?

Eu acordo cedo para ir a UFPE, tem dias que eu tenho que chegar lá às 7h, outros às 8h, por conta dos grupos de pesquisa. Aí eu já levo a bolsinha da academia no carro, pois quando saio da aula vou direto para a academia, malhar na Cia Athletica, adoro fazer as aulinhas, mais até do que pegar peso. Volto para casa, que é quando eu estudo e namorar só durante às quartas-feiras na semana e aproveito o resto do tempo para ficar com minha família, minha cachorrinha e estudar. Treino de passarela sempre, até aqui no corredor de casa, também vou a Linda Estética, onde faço tratamentos para enrijecer o corpo, são diversos tratamentos corporais, toda semana eu vou ao salão no La Bella, para fazer hidratação e recuperar meus fios que estavam cheios de química. E diariamente eu cuido da minha pele, com ácido, esfoliação, hidratantes, sempre tive muito cuidado com minha pele. Eu sou vaidosa.

Caso você não leve o título de Miss Pernambuco 2013, você acredita que volta a participar no ano que vem ou o sonho acaba aqui?

Por enquanto acaba aqui. Eu estou indo neste ano, porque ainda dá para conciliar com a faculdade. Eu estou no quarto período, que é um período bem tranquilo de medicina na UFPE, bem leve, então o Miss Pernambuco está ocorrendo neste período e o Miss Brasil também, então este é o momento ideal, é agora que eu tenho como participar. Mas eu me formo com 23 anos, então eu ainda posso voltar a concorrer depois da formatura. Mas pode ser que dê pra conciliar, já tivemos uma Miss Brasil médica em 2006 (Rafaela Zanella, Miss Rio Grande do Sul,  e top 20 no Miss Universo). Porém a hora é essa, depois tenho que me dedicar ao curso, que precisa ser muito bem feito, imagina se eu faço por fazer e depois acabo matando alguém por erro no internato? Ou reprovo? São seis anos estudando, imagina se eu perco um período? Não vale a pena correr esses riscos. Só se eu trancasse a faculdade.

E você está disposta a trancar?

Só se eu ganhasse o Miss Brasil. Mas daí eu seria a Miss Brasil! E não é nem por conta do dinheiro, dos trabalhos, é que se tornou um sonho mesmo. Um objetivo, como toda menina deve ter o sonho de ser miss ou modelo. Só que eu não estou mais como modelo, hoje eu quero ser Miss, foi um mundo pelo qual eu acabei me encantando e, ganhando ou não, quero ficar nele. Lógico que cumpriria todas as minhas obrigações de miss caso levasse o título estadual ou nacional, mas eu gostaria realmente de conciliar com minha faculdade.

Sempre surgem boatos de que a Miss vencedora foi favorecida de alguma forma, você chegou a se incomodar com isso?

Helena não tem medo das críticas

Não. Eu tenho minha consciência tranquila, sei que não paguei nada, foi tudo muito limpo. Todo mundo que torcia por mim até o último momento teve medo de que eu não ganhasse. Quem está por fora sempre pode especular, eu sei que isso acontece muito nesse meio. Mas eu fiquei tranquila. 

Qual o momento mais tenso no dia do concurso?

Quando eu vi minha maquiagem eu chorei. Nas fotos e no vídeo ficou legal, mas imagina quando tinha acabado de ser feita, que ainda não tinha caído à ficha e eu vi aquela coisa preta eu fiquei me perguntando: cadê meus traços? 

(Nesta hora a mãe interrompe e pergunta: E a oratória?)

A faculdade de medicina me preparou, eu faço tanto seminário, tanta apresentação, que eu já me acostumei a falar em público. Sem falar que eu tenho facilidade em decorar textos, então enquanto a apresentadora perguntava eu já estava pensando no que responder, organizando o texto. Ainda dei uma erradinha, porque coloquei uma palavra que eu não queria, apesar de ter saído um sinônimo adequado. Mas no Miss Pernambuco não terá erros. Eu dei uma titubeada.

O que você diria a uma menina que sonha em ser Miss?

Vá atrás, independente de ter perfil ou não, que faça o seu próprio perfil. Tanto para Miss quanto para modelo. Se for uma criancinha, eu diria para ela esperar um pouco mais, amadurecer, para a mãe ficar sempre na cola, porque a família é importantíssima, tem que mostrar que a menina tem família para não cair em furada.

Sua família foi muito importante nesta conquista?

Mamãe e papai sim. E o namorado também, ele foi um dos que mais me incentivou. Ele teve ciúmes, se sentiu escanteado, porque eu passava o sábado e domingo todo com ele e depois foi só no Miss Recife. Por enquanto ainda está mais tranquilo para o Miss Pernambuco, acho que quando se aproximar mais do concurso vai ser mais intenso. Minha mãe apoiava muito, ela era uma treinadora, sempre ficava mandando eu ajeitar a postura, o pai mandando ter cuidado, sempre colocando meu pé no chão.

O que mudou em sua vida depois de ganhar a coroa de Miss Recife? Como foi o primeiro dia após o concurso?

Foi tudo muito gostoso. Mas no dia que eu ganhei eu fui dormir às 3h da manhã, me acordei às 5h para ir ao Hospital das Clínicas fazer mutirão com Dr. Hilton, eu estava com o olho pesado, muito cansada, mas fiquei aferindo pressão, fazendo coisas para o meu estudo. Quando saí fui a um evento e depois para um desfile, o meu primeiro dia de Miss foi de muito trabalho, depois foi que foi caindo a ficha. Eu fiquei pensando 'Caramba! Que legal eu ser eleita a Miss da capital do meu estado'. Acho que uma minoria das meninas não gostariam de ter ganho esse concurso, eu estou achando tudo muito legal, eu fiquei muito feliz por carregar esta coroa.

E o que ela trouxe de diferente?

Ela trouxe mais uma responsabilidade, mais um compromisso. Eu realmente estou até chegando a priorizar mais que minha faculdade neste momento. Eu quero honrar essa coroa que me deram e fazer muito bonito no Miss Pernambuco. É uma coisa muito gostosa. É uma experiência boa ter esses holofotes em cima de você, mas também exige muito porque eu sei que é só um ano, que depois eu fico só com a faixa como lembrança. Sem deslumbrar. É muito bom saber que eu viverei tudo isso por um ano.

Serviço

Cabelo: Arthur Albuqueque

Joias: Lubella Joias Alternativas

Agradecimento: Juliana Britto (Catamaran Tour)

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A programa dessa semana está repleto de matérias especiais. O cantor pernambucano Cezzinha conversou com a equipe do Na Social sobre a gravação do seu primeiro DVD, que acontecerá no Chevrolet Hall, no próximo dia 05 de maio. Além do repertório escolhido, Cezzinha também falou sobre as participações especiais dos músicos que marcaram a sua carreira.

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O Cine-PE desse ano teve a sua 17º edição, e, como sempre, atraiu muitos fãs do cinema nacional. A premiação do evento aconteceu na última quinta-feira (05), e recompensou os melhores filmes em mais de 20 categorias, divididas em Longas-Metragens, Mostra Pernambuco e Premiações extra-oficiais.

A loja Carbi, na Zona Sul de Recife, lançou a sua nova coleção outono/inverno, que aposta nas estampas arabescas, no camuflado, no P&B e no animal print. A festa contou com a presença de muitos convidados interessados em moda, como as blogueiras Cuca Amorim e Adélia Fernanda.

O Programa Na Social é apresentado por Madá Freitas e exibido toda semana aqui, no Portal LeiaJá.

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Cézar Thomaz, o Cezzinha, está prestes a gravar seu primeiro DVD, um projeto que, segundo ele, é a realização de um sonho. O espetáculo é registrado dia 10 de maio e acontece no Chevrolet Hall. A produção conta com cenários e participações especiais.

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O músico autodidata começou sua carreira aos 13 anos e, de lá para cá, já tocou com Dominguinhos – a quem demonstra imenso apreço e respeito -, Margareth Menezes, Belchior, Daniela Mercury, Marinêz, Antônio Carlos Nóbrega e Roberto Carlos.

Para o show estão confirmadas as presenças de Fafá de Belém, Elba, Alcione, Zélia Duncan, Almir Rouche, Jorge de Altinho, Maciel Melo, Santanna e Nando Cordel. Em uma conversa realizada na casa de sua mãe, na cidade de Camaragibe, o músico revelou novidades sobre o projeto e falou sobre música, sua história e a importância de Terezinha do Acordeom e Dominguinhos para sua carreira.

LeiaJá - Como será a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ser a realização de um sonho, um momento muito importante para a nossa cultura tradicional, do forró pé-de-serra. E, mais uma vez, reportando a coisa da poesia, valorizando os poetas pernambucanos, já que aqui é um estado que tem grandes músicos, grandes poetas, vai ser um encontro rítmico, poético e musical.

LeiaJá - Qual a estrutura preparada para a gravação do DVD?

Cezzinha - Vai ter cenário, que está a cargo da Casagrande, que já trabalhou com Roupa Nova, Garota Safada e outras bandas. Mas, eu pedi para ele reportar o meu cenário a uma coisa que eu gosto mais, mais tradicional, mais neutro e com poesia.

LeiaJá - E o repertório?

Cezzinha - Vão ser músicas já consagradas e entre elas vou colocar músicas de parcerias minhas com Nando Cordel, Chico Pessoa, Clodô Ferreira, Fábio Simões e parcerias também com músicas conhecidas de Accioly Neto, Dominguinhos.

LeiaJá - Dos nomes que vão participar do show, qual deles te toca mais?

Cezzinha - Todas as parcerias possuem seu lugar, mas tem uma pessoa que foi a responsável pelo meu início e que eu vou ficar muito honrado em ter ela comigo, que é a Terezinha do Acordeom. Ela foi a primeira pessoa a acreditar em mim, em meu trabalho. Foi ela que me assessorou em todo o meu conhecimento artístico. Eu vou ficar muito feliz recebendo ela que é uma pessoa que viu todo o meu início musical e compartilhando esse momento com grandes estrelas da música popular brasileira.

LeiaJá - Você lembra como foi esse início?

Cezzinha - Lembro, tem muita história (risos). Eu sai de casa para sustentar minha família, entrei na música por mérito de trabalho, não foi por esporte. E foi durante esses trabalhos que eu conheci Terezinha do Acordeon, ganhei meu primeiro cachê... eu era de menor, aí tinha que pegar autorização com o juiz, meu pai assinava a liberação e eu podia viajar com ela. Então foi assim que eu comecei a trabalhar, a segurar a barra aqui de casa e hoje eu estou aqui, muito feliz e ela também deve estar, com certeza.

LeiaJá - O que foi feito com o primeiro cachê?

Cezzinha - Foi tudo pra casa, era para as despesas de casa. Não tinha preocupação com roupa e essas coisas não. Era tudo pra casa.

LeiaJá - Ao longo de sua trajetória, qual foi o momento mais impactante na tua carreira?

Cezzinha - O momento em que conheci Dominguinhos, quando eu tinha 13 anos. Ele veio gravar o disco dele em um estúdio aqui e uns amigos me levaram lá para conhecer ele e esse foi o momento mais impactante, quando olhei meu ídolo ali em minha frente, conversando comigo, me mandando tocar e, logo depois, ele me convidou para ir a um show dele a noite, que era no dia do meu aniversário. Então o momento mais impactante de minha carreira foi tocar em meu aniversário ao lado de Dominguinhos.

LeiaJá - Qual a representação de Dominguinhos em sua carreira?

Cezzinha - É a maior de todas, eu tenho ele como espelho, não só musicalmente mas como pessoa. Eu acho que tem que estar em primeiro lugar você como ser humano para tudo que for de bom se juntar a você e dar tudo certo. Você tem que estar preparado para receber a música, a música não escolhe uma casa que não tenha amor, respeito e carinho não.

LeiaJá - E as apresentações internacionais?

Cezzinha - Elas também foram um marco muito forte em minha vida. Eu fui representar o Brasil na França dois anos no Carreau du Temple juntamente com um grande amigo meu, um cantor aqui da terra que é o Santana. E a gente foi defender Pernambuco, um dos momentos mais importante foi quando os franceses me pediram para cantar Luiz Gonzaga e eu fiquei muito emocionado ao saber que a nossa cultura é respeitada não só aqui, mas também fora do Brasil.

LeiaJá - Você falou que considera alguns forrós muito plásticos, como você vê a música hoje?

Cezzinha - A gente vive hoje uma conturbação musical. Eu acho meio difícil você ter um filho e escutar certas rádios ou ver certos programas de televisão. Eu estou muito preocupado com essa coisa da sociedade. Acho muito complicado. Eu como fui criado escutando Luiz Gonzaga, Altemar Dutra, sei que é muito importante essa criação que eu tive. Eu acho que hoje em dia, os pais principalmente, devem se preocupar e evitar algumas coisas.

LeiaJá - E o que é bom para você?

Cezzinha - É uma música que toca sua alma, faz você se emocionar, faz você se reportar a um momento especial em sua vida, que você se sente preenchido.

LeiaJá - Quais as músicas de seu repertório que tocam a sua alma de uma maneira especial?

Cezzinha - Tem uma música muito especial, que é do saudoso e querido Accioly Neto que é Quando Bate o Coração. Essa música toca muito o meu momento. E Espumas ao Vento também.

LeiaJá - Você está sentindo falta de alguém nesse espetáculo?

Cezzinha - Estou sentindo falta de Dominguinhos, meu padrinho musical. Queria que ele estivesse aqui. Mas ele está. Na música.

Confira o convite de Cezzinha feito especialmente para os leitores do LeiaJá:

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