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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira (4) que a expectativa é que o desfile do 7 de setembro ocorra em clima de "tranquilidade" e "concórdia". Ele destacou que o esquema de segurança estará reforçado

"Não há, até agora, nenhuma indicação objetiva de que o 7 de Setembro seja marcado por algum tipo de ataque. Infelizmente há, daqui, de acolá, cards na internet, isso demanda um acompanhamento. No que se refere à capital do país, demandei ao governo do Distrito Federal um cuidado especial. A governadora em exercício [Celina Leão] esteve conosco e nos demandou apoio da Força Nacional, e há mobilização própria das Forças Armadas", afirmou o ministro, durante evento de lançamento do Programa de Ação na Segurança (PAS) e do o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci 2), em Vitória.

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Dino acrescentou que protestos pacíficos serão respeitados. "Pode haver alguém que eventualmente resolva protestar, e a gente frisa que a liberdade de expressão protege a manifestação pacífica. Se houver uma pessoa que proteste pacificamente, é claro que ela está no exercício regular do direito. Mas nós não vamos permitir que haja repetição dos terríveis atos de 8 de janeiro", destacou, se referindo aos atos golpistas que destruíram as sedes dos Três Poderes, no início do ano.

Força Nacional

Agentes da Força Nacional de Segurança Pública irão reforçar a segurança e prestar apoio durante o desfile de 7 de Setembro, a pedido do Governo do Distrito Federal.  A solicitação foi feita ao secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Capelli, após o governo do DF verificar vídeos nas redes sociais com ameaças de possíveis atos de vandalismo durante o feriado nacional.

Além da Força Nacional, o governo distrital criou o Gabinete de Mobilização Institucional que irá acompanhar as ações de segurança durante as comemorações da Independência

Ao todo, estarão de prontidão cerca de 2 mil militares da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e 500 policiais civis do Distrito Federal (PCDF).

Abin

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vai atuar de forma preventiva na identificação de ameaças e de possíveis incidentes que coloquem em risco a segurança do público e das autoridades que participarão do desfile do 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Um centro de monitoramento será montado com o objetivo de "prover consciência situacional acerca dos eventos", segundo a Abin, contando com outros órgãos de segurança da Presidência da República e do governo do Distrito Federal (GDF).

A CTTU, em parceria com o BPTRAN e com o Exército, montou um esquema especial de segurança viária para o Desfile da Independência, que acontecerá nesta quinta-feira (7). A operação consiste em isolar a área para passagem das pessoas, que são, em sua maioria, pedestres. A ação terá início às 5h e tem previsão de término às 12h, de acordo com a desmontagem dos gradis e limpeza da via. A interdição será feita na Avenida Mascarenhas de Moraes, no trecho entre a Locadora Foco (próximo à Justiça Federal) até a altura da Rua Arquiteto Fernando Almeida. 

Quem circular pela Avenida Mascarenhas de Moraes em direção ao Aeroporto (vindo de Afogados) deverá dobrar à direita na Rua Júlio Verne, acessar a Rua Arquiteto Luiz Nunes até Jean Emile Favre e girar à esquerda na Rua David perneta e à direita na Rua Raimundo Diniz para Avenida Recife em direção ao Aeroporto. 

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Já quem estiver seguindo em direção a Afogados na Avenida Mascarenhas de Moraes em direção ao Aeroporto deverá acessar a Rua Dez de Julho, próximo à Caixa Econômica, girar à esquerda na Rua Rio Azul (Avenida do Canal) e seguir pela Avenida Desembargador José Neves até acessar a Via Mangue. Quem desejar acessar a Avenida Recife, deverá seguir pela Avenida Desembargador João Paes e Rua Ribeiro de Brito. 

O acesso à UPA será feito pela alça Norte do Viaduto Tancredo Neves. Para isso, os condutores deverão utilizar a Rua Ribeiro de Brito. Agentes de trânsito farão o acompanhamento de entrada e saída da unidade de saúde. O acesso ao terminal Integrado Tancredo Neves será possível apenas para ônibus. Quem estiver utilizando veículo particular, deverá fazer o desembarque sobre o Viaduto Tancredo Neves. Já o Aeroporto não terá alteração no acesso. 

RECOMENDAÇÕES - A CTTU recomenda que, aqueles que puderem, evitem trafegar pelas avenidas Sul e Marechal Mascarenhas de Moraes, além de suas transversais, para que maiores retenções sejam evitadas. Apenas moradores da região poderão acessar as áreas bloqueadas. Já para aqueles que irão assistir ao desfile, a recomendação é que cheguem cedo ao local e que utilizem o transporte coletivo. Outra opção é ir em grupo em um mesmo veículo, pois a oferta de estacionamento em via pública é limitada. 

*Da assessoria 

 

A Autarquia de Mobilidade, Trânsito e Transporte de Caruaru (AMTTC) divulgou, nesta segunda-feira (04), o esquema de mobilidade de ruas e avenidas que serão bloqueadas para circulação a partir das 21h da quarta-feira (06), para a realização do desfile cívico em alusão à Independência do Brasil nesta quinta-feira (07). 

De acordo com o mapa fornecido pela autarquia, as vias que serão bloqueadas são: rua Dr. Júlio de Melo, São Vicente de Paula, Agnelo Dias Vidal, Manoel Surubim, Cleto Campelo, Belmiro Pereira, Silvino Macêdo, Padre Félix Barreto, Deputado Souto Filho, Jornalista Aníbal Fernandes, João Tibúrcio, Dom Sebastião Leme e parte da Avenida Major Manoel de Freitas. 

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Imagem: Divulgação/AMTTC 

O desfile cívico terá concentração no Pátio de Eventos, seguindo pela Praça da Criança, rua Cleto Campelo, Frei Caneca e praça Silva Filho, com dispersão na avenida Major Manoel de Freitas. O trânsito nas vias será retomado após o fim do evento. 

*Com informações da assessoria

Nesta quinta-feira, 7 de setembro, é celebrado o Dia da Independência do Brasil, data que comemora a Declaração de Independência do Brasil do império português, proclamada em 1822 por Dom Pedro I. O dia é um feriado nacional previsto na Constituição Federal desde 1946 e pode alterar o horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e repartições públicas.  

Confira, abaixo, o funcionamento do comércio e serviços no Centro do Recife e na região metropolitana da capital.  

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Bancos  

Não abrem. 

Shoppings  

Recife (Boa Viagem): abre das 12h às 21h; 

RioMar (Pina): abre das 12h às 21h; 

Boa Vista: abre das 11h às 19h; GameStation e cinema abrem normalmente, das 9h às 21h; 

Tacaruna (Santo Amaro): abre das 12h às 21h; 

Plaza (Casa Forte): abre das 14h às 20h; 

Difusora (Caruaru): abre das 11h às 20h; 

River (Petrolina): abre das 12h às 20h (praça de alimentação das 12h às 22h); 

Patteo (Olinda): abre das 12h às 21h; 

Paulista North Way: abre das 12h às 21h; 

Camará (Camaragibe): abre das 12h às 21h. Cinema seguirá programação própria e loteria não abrirá; 

Guararapes (Piedade/Jaboatão dos Guararapes): abre normalmente, das 9h às 22h; 

Ferreira Costa  

Todas as lojas funcionarão em horário especial; apenas a Sede, em Garanhuns, estará fechada no 7 de Setembro. A unidade Tamarineira, no Recife, funcionará das 9h às 19h; a unidade Imbiribeira, também no Recife, funcionará das 11h às 19h; e a unidade Caruaru, no Agreste, abrirá das 9h às 18h. 

 

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer desvincular a comemoração do 7 de Setembro da imagem de Jair Bolsonaro (PL) e quebrar a associação entre símbolos nacionais e o apoio ao ex-presidente. Na gestão passada, Bolsonaro buscou usar a data como manifestação de endosso ao governo dele. O ex-chefe do Executivo convocava aliados a comparecerem ostentando símbolos como camisetas e bandeiras verdes e amarelas. Os objetos tinham o rosto e alusões à campanha do então presidente.

Com o slogan "Democracia, soberania e união", a celebração do Dia da Independência do Brasil está prevista para começar às 9h em Brasília. O tradicional desfile na Esplanada dos Ministérios será dividido em quatro eixos: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia".

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Segundo o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), Paulo Pimenta, o objetivo da celebração será incentivar a "união das pessoas". Pimenta afirmou que o evento busca resgatar símbolos oficiais como a Bandeira do Brasil e o Hino Nacional. "Exaltar esses símbolos nacionais é fundamental para reavivar o que está na Constituição brasileira", disse.

Com uma previsão de duração de duas horas, o evento terá execução do Hino Nacional, passagem das tropas das Forças Armadas, show aéreo da Esquadrilha da Fumaça e desfiles de escolas, bombeiros e bandas. A expectativa de público é de 30 mil pessoas.

Como mostrou o Estadão, o governo Lula já desembolsou R$ 3 milhões na contratação da empresa responsável pela montagem e organização do desfile do 7 de Setembro. A quantia representa mais que o dobro do gasto pelo ex-presidente em seu primeiro ano de mandato. A vencedora da licitação foi a mesma que realizou o primeiro desfile cívico-militar de Bolsonaro em 2019. Neste ano, ela embolsará R$ 1,8 milhão a mais do que quatro anos atrás.

Dia da Independência no governo Bolsonaro

Os dois últimos feriados do 7 de setembro da gestão Bolsonaro foram os de maior repercussão política por causa dos enfrentamentos do ex-presidente às instituições democráticas. Em 2022, além de contar com a data do bicentenário da Independência, a celebração teve os investimentos turbinados em um contexto de politização durante a disputa eleitoral.

O caso fez com que Bolsonaro fosse investigado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por suspeita de abuso de poder econômico e político na maneira como o evento foi realizado. Na época, o então presidente fez um discurso que foi acusado de ter cunho eleitoral.

Ele também convocou os eleitores a participarem dos atos do Dia da Independência vestindo verde e amarelo. "No próximo dia 7, todos nas ruas. Todos de verde e amarelo. Vamos mostrar ao mundo que estamos unidos no mesmo ideal", disse às vésperas da data do ano passado.

A celebração do 7 de Setembro ficou atrelada ao bolsonarismo, principalmente após 2021, quando Bolsonaro inflamou seus apoiadores com um discurso de ataque ao Poder Judiciário. Na ocasião, chamou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes de "canalha", pediu para ele "sair" do cargo e disse que, a partir daquele momento, não obedeceria a nenhuma determinação do ministro. Depois, recuou.

Confira a programação do 7 de Setembro de 2023

- Abertura: Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas e coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília executarão o Hino Nacional Brasileiro e o Hino da Independência.

- Início do desfile: Comandante militar do Planalto, general de Divisão Ricardo Piai Carmona, apresentará a tropa ao presidente Lula e pedirá autorização para dar início ao desfile.

- Fogo simbólico da Pátria: Será conduzido pelo medalhista de ouro no boxe nas Olimpíadas de Tóquio-2020, o 3º sargento Hebert Conceição.

- Desfile: Mais de 500 alunos de escolas públicas e projetos sociais do DF passarão pela Esplanada dos Ministérios. Na sequência, cerca de 2.000 militares seguirão com veículos e tropas.

Show aéreo: Esquadrilha da Fumaça fará apresentação nos céus de Brasília.

Com o tema "Você tem Fome e Sede de quê?", o 29º Grito dos Excluídos mantém a tradicional passeata que leva as reinvidicações sociais pelas ruas do país no 7 de Setembro. No Recife, a concentração começa às 9h, no Parque 13 de Maio, na área central da cidade.

"O lema anual do Grito é debatido e definido a partir das sugestões de uma rede de articuladores e articuladores de todo o Brasil e sempre dialoga com o tema da CF – Campanha da Fraternidade, da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), com a conjuntura política, social e econômica do país e com a luta dos movimentos populares e sociais", explicou a organização.

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O protesto desta quinta (7) deve ganhar as ruas por volta das 10h. O percurso segue até o Pátio do Carmo, no bairro de Santo Antônio, onde uma apresentação de Ciranda Popular encerra a edição às 12h30.

Decepcionados com as Forças Armadas por não aderirem à tentativa de golpe, bolsonaristas querem esvaziar as celebrações do 7 de Setembro. Símbolo do patriotismo brasileiro, tradicionalmente, o Dia da Independência promove desfiles cívico-militares, mas, no governo de Jair Bolsonaro (PL) a data foi usada como evento eleitoreiro.

As publicações nos perfis do Exército, da Marinha e da Aeronáutica passaram a ser tomadas pela campanha virtual de bolsonaristas que que incentivam o "fique em casa" para boicotar os desfiles em todo o país, nesta quinta (7).

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LeiaJá também: Secom divulga cronograma do desfile de 7 de Setembro

Apoiadores do ex-presidente também começaram a compartilhar a campanha de doação de sangue mobilizada por Flávio Bolsonaro (PL) para o Dia da Independência. O senador chegou a afirmar que o presidente Lula (PT) estaria desesperado com a possibilidade de fiasco de público do 7 de Setembro.

Na próxima quarta-feira, dia 6, véspera do feriado da Independência do Brasil, não haverá expediente nas unidades administrativas dos órgãos e das entidades da administração pública federal localizadas na Esplanada nos Ministérios, em Brasília. A decisão é do governo federal, formalizada em portaria do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos divulgada em edição extraordinária do Diário Oficial da União (DOU) da sexta-feira (1º).

A Esplanada vai abrigar os desfiles do 7 de Setembro, em cerimônia marcada para começar às 9h, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outras autoridades. O governo Lula tenta desvincular a data da conotação dada durante o mandato anterior, de Jair Bolsonaro (PL), que aproveitava a celebração para realizar atos políticos. Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, cerca de 30 mil pessoas devem comparecer à festa cívica.

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A portaria publicada no Diário Oficial determina: "Estabelecer, em caráter excepcional, que no dia 6 de setembro de 2023 não haverá expediente nos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, localizados na Esplanada dos Ministérios e no Palácio do Planalto, incluindo respectivos anexos, em Brasília, Distrito Federal".

A decisão se aplica a todos os agentes públicos, inclusive aos estagiários, que exerçam suas atividades presencialmente na Esplanada dos Ministérios.

"Os agentes públicos que exerçam suas atividades presencialmente, a critério da chefia imediata, poderão exercê-las em unidades do órgão ou entidade localizadas fora da Esplanada dos Ministérios, se houver", diz. "Cabe aos dirigentes dos órgãos e entidades, nas respectivas áreas de competência, assegurar a integral preservação e o funcionamento dos serviços considerados essenciais ou estratégicos", acrescenta.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou neste domingo, 3, o cronograma dos preparativos para o desfile de 7 de Setembro nesta semana na Esplanada dos Ministérios. O evento começará às 9h e deve durar cerca de duas horas, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a Secom, a expectativa é de que o evento conte com cerca de 30 mil pessoas. A Fanfarra do 1º Regimento da Cavalaria de Guardas (1ºRCG), os Dragões da Independência, e o coral dos alunos do Colégio Militar de Brasília farão a abertura com o hino nacional e o hino da independência.

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Em seguida, o comandante militar do Planalto, general de Divisão Ricardo Piai Carmona, apresentará toda a tropa ao presidente Lula e solicitará autorização para dar início ao desfile.

Medalhista de ouro no boxe na Olimpíada de Tóquio 2020, o 3º sargento Hebert Conceição vai conduzir o fogo simbólico da Pátria e será acompanhado de outros esportistas e alunos de colégios militares de Brasília. Alunos de escolas públicas e projetos sociais do DF também participarão do desfile. Cerca de 2 mil militares devem participar do desfile a pé neste ano, sendo 600 da Marinha, mil do Exército e 400 da Força Aérea Brasileira.

O evento será realizado na Esplanada a partir das 9h do dia 7 de setembro. A organização do desfile esteve no centro das atenções por causa das últimas celebrações do Dia da Independência durante o governo Bolsonaro, que contaram com a participação de milhares de apoiadores do ex-presidente.

Um operário morreu e três ficaram feridos em um acidente que ocorreu na tarde desta quinta-feira (31), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. As quatro vítimas trabalhavam na montagem de uma exposição, evento paralelo ao desfile em comemoração à proclamação da Independência do Brasil, no próximo dia 7, e caíram de aproximadamente 15 metros de altura.

Segundo a Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo federal, os quatro operários trabalhavam para a empresa Palco Locação. O operário morto foi identificado como Genes Gomes Coelho. Os três feridos - Jessé Dionísio de Sousa, Jardelmo Nunes da Silva e Maxwell Meira da Silva - estão internados no Hospital de Base de Brasília. Ainda conforme a Secom, as causas do acidente serão apuradas pelos órgãos competentes.

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"A Secom manifesta sentimentos de solidariedade aos trabalhadores e suas famílias, e fica à disposição para auxiliar no que for necessário", diz a nota, por fim.

A reportagem tenta contato com a empresa Palco Locação e com a Polícia Civil do Distrito Federal, para obter mais informações sobre o acidente.

Temática

O governo federal anunciou na terça-feira (29) que o desfile de 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios terá como slogan "Democracia, soberania e união". O evento terá ainda quatro eixos temáticos: "Paz e Soberania", "Ciência e Tecnologia", "Saúde e Vacinação" e "Defesa da Amazônia". A previsão de duração do desfile é de aproximadamente duas horas. A expectativa de público é de 30 mil pessoas.

O desfile em comemoração ao Dia da Independência, no 7 de setembro, terá como slogan "Democracia, soberania e união" e a expectativa é de 30 mil pessoas acompanhando a cerimônia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não discursará. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 29, pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).

A previsão é de um desfile enxuto que deve durar cerca de duas horas. De acordo com a Secom, que organiza o evento, na programação, terá a execução do Hino Nacional, passagem das tropas das Forças Armadas, apresentação de escolas, como a do governo do Distrito Federal, profissionais do Corpo de Bombeiros, bandas e participações especiais de várias instituições. Além disso, terá o tradicional show aéreo da Esquadrilha da Fumaça, da Força Aérea Brasileira (FAB).

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Na tribuna do presidente, a expectativa é de 200 convidados, entre ministros, chefes de Poderes e representantes das Forças Armadas - Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e da FAB.

Na véspera do evento, na noite do dia 6, Lula fará um pronunciamento em rede nacional. O discurso do petista deve reafirmar o conceito de democracia, soberania e reconstrução nacional.

No feriado, a Esplanada dos Ministérios será fechada. Será proibido se aproximar da cerimônia com objetos como fogos de artifício, armas (inclusive de brinquedo), sinalizadores a laser, artefatos explosivos, sprays, mastros de bandeiras e outros itens. Será vedado o uso de drones no local.

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu, nesta terça-feira (15), manter a decisão que multou o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro Walter Braga Netto em R$ 110 mil por descumprimento de decisão e litigância de má-fé.

Em julho, o ministro entendeu que a campanha da chapa Bolsonaro-Braga Netto deixou de retirar das redes sociais imagens das comemorações do 7 de setembro que tinham sido consideradas como propaganda eleitoral irregular no pleito do ano passado.

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Conforme a decisão, ambos receberam multas individuais de R$ 50 mil pelo descumprimento, além do acréscimo de R$ 5 mil por terem garantido que os conteúdos foram apagados.

A decisão do ministro foi motivada por um recurso apresentado pelas defesas de Bolsonaro e Braga Netto. Os advogados sustentaram que não houve descumprimento da decisão e defenderam a reunião de diversas ações sobre a mesma acusação contra a campanha. "Não há razão legítima para que se acelere o julgamento de uma ou outra ação em detrimento das demais", argumentou a defesa.

O corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, determinou a tramitação conjunta de quatro ações que acusam o ex-presidente Jair Bolsonaro de abusos durante as comemorações do Bicentenário da Independência em 7 de setembro do ano passado em Brasília e no Rio de Janeiro.

O ministro fixou um calendário de audiências de testemunhas, que deverão ser ouvidas ao longo do mês de agosto na sede do TSE. Ele também determinou a possibilidade de compartilhamento de provas e solicitou informações a órgãos envolvidos no caso.

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São três Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aijes) que pedem a declaração de inelegibilidade de Bolsonaro em razão do 7 de Setembro. As ações foram propostas pela coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na campanha de 2022, pela então candidata à Presidência Soraya Thronicke (União) e pelo PDT. Também há uma representação especial ajuizada por Thronicke sobre o tema.

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general Augusto Heleno, avaliou que as manifestações no último Dia da Independência ocorreram dentro da normalidade. O presidente Jair Bolsonaro, então candidato à reeleição, participou de atos em Brasília e no Rio de Janeiro.

“Felizmente, contrariando prognósticos pessimistas, os fatos do Sete de Setembro foram muito tranquilos, controlados e absolutamente dentro dos padrões das manifestações em países democráticos”, disse o ministro nesta quarta-feira (7), na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.

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Ele acabou convocado para falar sobre suspeitas de ataques violentos no Sete de Setembro após faltar, por motivo de saúde, a reunião agendada pelo colegiado. Diferentemente do convite, na convocação a autoridade é obrigada a comparecer à Câmara sob risco de cometer crime de responsabilidade em caso de ausência.

No início da audiência pública, o deputado Elias Vaz (PSB-GO), que subscreveu requerimento para a oitiva, questionou o general Heleno sobre declarações dele e de ex-auxiliares no GSI a respeito das eleições presidenciais deste ano e sobre manifestações em rodovias e diante de unidades das Forças Armadas.

“Tudo o que foi citado está fora do tema da convocação, não tenho obrigação nenhuma de responder e não vou responder”, anunciou o ministro, referindo-se ao requerimento de autoria do 1º vice-presidente da comissão, deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ). “Fica para outra oportunidade”, reforçou o general.

Crime contra a democracia Embora tenha reconhecido o gesto como válido, Elias Vaz avaliou que o ministro e o governo perderam uma oportunidade para comentar publicamente aqueles atos, classificados como antidemocráticos. “Quem está na porta dos quartéis está defendendo intervenção militar, está defendendo ditadura, e isso é crime”, disse.

Os deputados Jorge Solla (PT-BA), Padre João (PT-MG) e Henrique Fontana (PT-RS) criticaram a reação dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro após a derrota eleitoral. Jorge Solla lembrou também que o atual presidente havia sancionado (com vetos) a Lei 14.197/21, que define crimes contra a democracia.

Durante a audiência pública, saíram em apoio ao general os deputados Caroline de Toni (PL-SC), Coronel Armando (PL-SC), Coronel Chrisóstomo (PL-RO), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), General Girão (PL-RN), General Peternelli (União-SP), José Medeiros (PL-MT), Marcel van Hattem (Novo-RS) e Sanderson (PL-RS).

Alguns criticaram ainda o bloqueio, em redes sociais, de 11 parlamentares que apoiaram atos depois das eleições. “Estamos vendo um carnaval em cima de manifestações esparsas, enquanto o Brasil segue firme e forte em direção a uma ditadura do Judiciário sobre os demais Poderes”, afirmou Marcel van Hattem. 

*Da Agência Câmara de Notícias

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, pediu nesta quarta-feira, 30, que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), libere às defesas o acesso aos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos organizados no feriado de 7 de Setembro do ano passado e a todos os processos correlatos.

O Estadão apurou que o presidente da OAB se reuniu com o ministro para conversar sobre o tema antes de despachar o ofício ao STF.

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Simonetti afirma no documento que age "pautado no diálogo" e que seu objetivo é "sensibilizar" Moraes sobre a necessidade de garantir vista dos processos aos advogados constituídos.

"O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil não pode deixar de clamar pela defesa das prerrogativas profissionais dos advogados, especialmente quanto ao direito de obter vista de processos", diz um trecho do ofício.

O presidente da OAB lista 17 reclamações formalizadas por advogados que relataram "obstáculos" para acessar os inquéritos conduzidos por Moraes.

A Procuradoria Nacional de Defesa das Prerrogativas dos Advogados chegou a pedir uma análise da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da OAB sobre a viabilidade da entidade entrar uma ação no STF para "combater as negativas de acesso" ao inquérito das fake news. O grupo de trabalho, no entanto, desaconselhou a iniciativa.

Além do compartilhamento dos autos, Simonetti também pede a revogação da multa de R$ 10 mil imposta por Moraes ao advogado Paulo César Faria, que representa o deputado Daniel Silveira (PL-RJ), condenado por ataques ao STF. A penalidade foi imposta, segundo o ministro, por "recursos manifestamente inadmissíveis, improcedentes, ou meramente protelatórios".

O ofício da OAB ao ministro Alexandre de Moraes é uma das medidas anunciadas por Simonetti para atender aos pedidos endereçados à Presidência Nacional da Ordem por dez presidentes de seccionais da entidade nos Estados.

"Os presidentes seccionais trazem um pleito legítimo, fruto de cobrança de suas bases. A OAB Nacional vai amparar todas as seccionais e reforçar sua atuação para fazer valer as prerrogativas, que incluem a garantia constitucional de acesso aos autos e a impossibilidade de punição em decorrência do legítimo exercício da advocacia", afirma Simonetti.

O presidente da OAB também solicitou um parecer da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais sobre a legalidade da decisão de Moraes que bloqueou contas bancárias de pessoas físicas e empresas com a justificativa de impedir o financiamento de possíveis atos antidemocráticos.

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, disse que a campanha à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) continuou usando as imagens Bicentenário da Independência, comemorado no dia 7 de Setembro, no qual foram proibidas. Gonçalves deu 24 horas para retirarem das redes sociais as imagens. Em caso de descumprimento, multa poderá ser aplicada, segundo informações do G1. 

 “O que se constata, ante a prova apresentada, é que a campanha continuou a fazer uso ostensivo de material cuja exploração para fins eleitorais foi expressamente vedada", escreveu o ministro, de acordo com o G1. 

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Gonçalves refere-se as duas participações do presidente em dois atos comemorativos, dos 200 anos da independência do Brasil, no Rio de Janeiro e Brasília, em que os festejos cívicos e militares foram misturados com ações de campanha do candidato à reeleição. A partir disso, os adversários de Bolsonaro contestaram essas ações. 

  Com isso, Justiça Eleitoral abriu quatro ações para apurar suposto abuso de poder político e econômico. A partir disso, Gonçalves proibiu que imagens públicas e privadas fossem exploradas pela campanha diante dos indícios de que houve uma confusão entre evento oficial e eleitoral. 

Porém após a proibição, o PT acionou o TSE e indicou que as imagens continuavam a ser usadas. Após verificação, o TSE confirmou o que material do 7 de setembro continuou a ser usado de forma irregular em páginas de Bolsonaro. 

“As postagens utilizam diversos momentos da celebração do Bicentenário da Independência. Há imagens em que o investigado aparece em momentos nos quais inequivocamente exercia função de Chefe de Estado, uma vez que trajava a faixa presidencial", afirmou Benedito Gonçalves.

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou na noite dessa sexta-feira (9) a abertura de uma ação protocolada pelo PDT contra a chapa formada pelo candidato à reeleição Jair Bolsonaro e Braga Netto, candidato à vice-presidente. 

Na ação, o partido cita o suposto cometimento de abuso de poder político e econômico na realização de atos de campanha eleitoral durante as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil e pede a cassação dos registros de candidatura ou a declaração de inelegibilidade ao final do processo. 

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Ao analisar a ação, Benedito Gonçalves entendeu que a petição inicial preenche os requisitos para ser aberta e concedeu prazo de cinco dias para as candidaturas apresentarem defesa. 

“Em primeira análise, a petição inicial preenche os requisitos de admissibilidade. Desse modo, determino a citação dos réus, para que apresentem defesa no prazo de cinco dias. Após, voltem conclusos os autos”, decidiu o ministro.

Em entrevista no dia posterior aos desfiles, Bolsonaro já havia se manifestado publicamente sobre o evento e argumentou que houve clara separação entre o dever institucional e as falas de campanha, tanto que se deslocou fisicamente do palanque oficial para um carro de som que não fazia parte da estrutura do desfile cívico.

“Estão me acusando de quê? Eu estive no 7 de Setembro aqui em Brasília, acabou o desfile, tirei a faixa e fui para dentro do povo. Se qualquer outro candidato quisesse comparecer ali, não tinha problema nenhum. Não foi um ato meu. Foi um ato da população”, argumentou.

O Tribunal Superior Eleitoral recebeu nesta quinta-feira, 8, mais uma ação de investigação eleitoral sobre a conduta do presidente Jair Bolsonaro durante a comemoração do bicentenário da Independência, no 7 de Setembro. A senadora Soraya Thronicke, candidata à Presidência pelo União Brasil, sustenta que houve 'descarado e incontestável uso da máquina pública' para a campanha do chefe do Executivo à reeleição, com 'desvio de finalidade explícito'.

Ela vê 'inequívoca violação' à Lei das Eleições, 'com gravidade para macular o pleito', configurando suposto abuso do poder político e do poder econômico.

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Segundo a senadora, houve 'uso dos bens (materiais e imateriais) direcionados para o principal evento público oficial do Governo Federal, em todas as esferas da federação, na campanha do Presidente que concorre à reeleição'. Thronicke sustenta que ocorreu 'desvio do evento oficial, cívico militar do Dia da Independência que acabou transformado em comício eleitoral'.

"Do quanto narrado fica claro que o Presidente da República utilizou não apenas de seu poder político como dos recursos públicos à sua disposição para impulsionar seus atos de campanha, em desvio de finalidade capaz de configurar abuso pode poder político e abuso do poder econômico", registra trecho da ação protocolada na Corte eleitoral perto da meia noite desta quinta-feira, 8.

A candidata à Presidência pede que o TSE defira liminar (decisão provisória, dada em casos urgentes), determinando que Bolsonaro e seu candidato a vice, Braga Netto, se abstenham de 'veicular propaganda em que usam as estruturas do públicas às expensas do erário, transformando a comemoração do Bicentenário da Independência em verdadeiro comício'.

O pedido se dá em razão da 'possibilidade de reiteração da conduta ilícita, desta vez, com a exibição dos eventos realizados às expensas do erário em quaisquer de seus programas eleitorais', diz a senadora.

"Não se questiona a possibilidade de utilização das imagens públicas [como fotografias oficiais] em propaganda eleitoral, como já decidiu esta c. Corte. Mas não é disso que se trata. Trata-se de realização de grandioso evento com recursos públicos, na data comemorativa mais importante do país, transformado em comício com recursos públicos", sustenta.

Alternativamente, a senadora chega a pedir que o candidato à reeleição 'perca tempo proporcional de propaganda eleitoral correspondente ao trecho em que veicular a propaganda com o conteúdo fruto da conduta vedada'.

Além disso, a ação requer que a chapa de Bolsonaro e Braga Netto apresentem provas sobre a 'origem dos recursos que financiaram a realização do evento para afastar a conclusão de que até mesmo as estruturas utilizadas nos discursos, em si, foram financiadas com recursos públicos'.

No mérito, o pedido é para que seja declarada a inelegibilidade do atual presidente e seu candidato a vice - assim como a ação impetrada pelo PDT na Corte eleitoral.

Thronicke entende que é 'é incontestável o uso de bem público na campanha do presidente' com os atos do 7 de Setembro, considerando que 'todo o aparato destinado à comemoração do Bicentenário da Independência acabou, de forma desviada, inserido em seu ato de campanha'.

"É incontestável o desvirtuamento do evento de 7 de setembro que se transformou em comício; a utilização da máquina pública eis que tudo foi organizado para que fosse uma comemoração cívico militar com grande aparato do governo federal e do Rio de Janeiro, além da presença de - segundo os próprios requeridos - milhões de pessoas", registra o trecho.

De acordo com Thronicke, os bens e agentes públicos envolvidos no 7 de Setembro 'não foram utilizados em benefício de seus fins, ou seja, o interesse da coletividade, mas sim teve parte de seu uso e benefício direcionado para a campanha com o fim claro de beneficiar os representados em sua propaganda eleitoral'.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou o coro de "imbrochável" puxado por ele durante discurso nas comemorações pelo bicentenário da Independência do Brasil, nesta quarta-feira (7), em Brasília.

O chefe disse que a alcunha é uma alusão ao fato de resistir a supostos ataques diários contra seu governo. "Eu sou 'imbrochável' porque eu resisto, porque eu não vou dar para trás. Porque nós reagimos como estamos fazendo. Vou reagir a tudo isso", afirmou durante transmissão nas redes sociais nesta noite.

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A autodeclaração sobre a virilidade se tornou um dos pontos mais comentados do dia, sendo alvo de piadas nas redes sociais. O presidente também foi criticado por uma atitude machista depois de comparar a primeira-dama Michelle Bolsonaro com Janja, esposa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao falar sobre o episódio, Bolsonaro negou ter sido misógino.

Na live, Bolsonaro negou ter atacado o Judiciário brasileiro durante discursos no 7 de Setembro. "O que é que eu ameacei, meu Deus do céu? Qual foi a ameaça? Eu falei o nome de algum ministro do Supremo? Eu falei em Tribunal Superior Eleitoral?", questionou durante transmissão nas redes sociais nesta noite, ao citar matéria de um jornal.

Bolsonaro rebateu críticas de que teria capturado a data cívica para fazer campanha eleitoral, com uso de recursos públicos. "Não gastei um centavo, paguei todas as despesas. Houve uma separação clara entre o ato cívico-militar e o ato lá de fora", defendeu.

"Eu convidei todas as autoridades de Brasília. Por exemplo, o Supremo Tribunal Federal eu convidei todos os 11 ministros. Convidamos chefes de outros Poderes. Não estava proibido ninguém de ir nesse evento", disse também, para demonstrar que não teria usado o ato de forma eleitoreira.

Partidos de oposição acusam o presidente de ter cometido crime eleitoral ao usar a máquina para transformar as festividades do Sete de Setembro em comício. Como mostrou o Broadcast Político, o PT deve acionar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra Bolsonaro por abuso de poder político e econômico. Já o PDT pediu hoje a inelegibilidade do candidato à reeleição pelo mesmo crime.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou ter se irritado com o empresário, investigado pela Polícia Federal e seu apoiador, Luciano Hang, mais conhecido como “Véio da Havan”, na Tribuna de Honra após terem desfilado no 7 de setembro, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. 

No vídeo, Bolsonaro e o dono das Lojas Havan estavam cumprimentando apoiadores e, após o empresário parecer mais exaltado, Bolsonaro o chama para perto dele, puxa seu braço, aponta o dedo em direção ao rosto dele e dá uma bronca.

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