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Dois policiais do 3º Batalhão de Polícia Militar de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, foram afastados na terça-feira (3), depois de vazarem imagens de uma abordagem feita pela dupla a uma mulher na noite do domingo (1º). 

Nas imagens, gravadas pela fresta de uma porta, é possível ver um dos policiais cobrindo a cabeça de uma mulher algemada com uma sacola plástica. O comandante do 3º Batalhão, o tenente-coronel Jacques Peiter divulgou uma nota e disse ter tomado ciência do vídeo em que “dois homens fardados aparecem em condutas incompatíveis com a atividade policial militar”. 

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O documento detalha que a corregedoria “instaurou procedimento para a apuração das circunstâncias do fato”, e que os policiais foram afastados de suas funções até que as investigações sejam concluídas. De acordo com a RBS TV, a abordagem policial aconteceu em um bar no bairro São José. A mulher e o marido que trabalham no local teriam recebido a ordem de entrar no bar pela dupla de policiais militares, quando os dois PMs fecharam o estabelecimento e agrediram o casal durante um interrogatório em que pediam informações “sem sentido”. 

O marido da mulher também teria sido algemado, agredido a pancadas e asfixiado com uma sacola plástica. De acordo com a vítima, os policiais ainda levaram dinheiro e bebidas do estabelecimento. 

O corregedor-geral da Brigada Militar, coronel Vladimir da Rosa classificou as imagens como “impactantes” e afirmou que “fogem do padrão operacional” da corporação. Um encarregado pelo inquérito policial militar foi nomeado pela corregedoria e deverá divulgar notas após a conclusão. 

O governo do RS realizou um pregão eletrônico no dia 26 de dezembro para o aluguel de 1,1 mil câmeras corporais para policiais militares em ação, mas ainda não tem data de implementação. 

A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados realiza audiência pública na quinta-feira (2) sobre "Abordagem e busca pessoal como instrumento de prevenção da violência". 

O deputado Subtenente Gonzaga (PSD-MG), que pediu a audiência, disse que, após recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considerou ilegal a busca pessoal ou veicular, sem mandado judicial, motivada apenas pelos critérios de convicção da polícia quanto à atitude suspeita do indivíduo, o tema, que já era urgente, tornou-se urgentíssimo. 

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"É fundamental ter soluções legislativas que fortaleçam o Estado e deem eficácia ao trabalho das polícias. Na nossa compreensão, é necessário admitir a busca pessoal como medida de prevenção à violência e à criminalidade, e garantir ao policial a  discricionariedade, o arbítrio e a conveniência de sua realização, ações que são intrínsecas à atividade do agente público", observou o deputado.

  Foram convidados para a audiência, entre outros, o defensor público-geral da Defensoria Pública da União (DPU), Daniel de Macedo Alves Pereira; o presidente da Federação Nacional de Praças, Heder Martins de Oliveira; e o presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Hugo Leonardo.  Veja a lista completa de convidados.  Hora e local O debate será no plenário 8, às 9 horas. 

*Da Agência Câmara de Notícias

Na última semana, organizações sociais lançaram no Recife um documento intitulado "Guia Prático sobre Abordagem Policial". O material, voltado aos jovens periféricos, orienta sobre como se portar durante o 'baculejo', quais são os direitos do abordado e a quem as vítimas de violência policial podem recorrer.

Entre o trabalho de ambulante, ajudante de pedreiro e tatuador, o autônomo José Carlos relata que vive uma rotina de constrangimento, a qual é ordenado a colocar as mãos na cabeça até quando vai comprar pão. Aos 26 anos, ele diz que perdeu as contas de quantas vezes foi abordado dentro ou fora do seu bairro, na comunidade do Detran, na Zona Oeste do Recife, onde os moradores observam o policiamento ser distanciar da preservação da ordem social. 

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"Uma vez teve um que me revistou e quando ele foi embora, coloquei a mão no bolso e vi que não tava o meu dinheiro. Eu chamei: 'Ei, senhor, e meu dinheiro?', ele começou a me ameaçar e disse: 'Tas me chamando de ladrão, é? Vai embora'", recorda, ao descrever o sentimento de incapacidade e humilhação. 

Ele recebeu o primeiro 'baculejo' quando tinha 13 anos. Assim como em outras oportunidades, José Carlos nunca decidiu denunciar os excessos, por medo de ameças como a citada.

O autônomo não generaliza a categoria e ressalta que há policiais que respeitam o dever junto à sociedade, mas enxerga o preconceito como motivação para o que insistem em se desviar da integridade da função. 

 Mais de 1.000 processos em andamento 

De 2019 a 2021, 506 policiais foram punidos em Pernambuco, aponta a Corregedoria Geral da Secretaria de Desenvolvimento Social (SDS). As queixas mais frequentes foram de 'agressão física' e 'ameaça', que representam 1.358 casos, 'abuso de autoridade' (355), 'trabalhar incorretamente' (1.143) e 'faltas/atrasos' (494). 

Atualmente, 1.414 processos estão em andamento no estado, informa o órgão, que garante a apuração rigorosa nas ações, que podem definir a suspensão ou até a exclusão dos agentes denunciados. 

 Informação contra a impunidade 

Para dar visibilidade ao assunto e emponderar quem se vê fragilizado com truculência das abordagens, o 'Guia Prático sobre Abordagem Policial' foi produzido pela Rede Comunitária de Santo Amaro, através do Grupo AdoleScER e do Ruas e Praças, em debate com a Caritas Alemã, o Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop), a Comissão de Direitos Humanos da OAB-PE e com o mandato do vereador Ivan Moraes (Psol). 

O material conta com 14 páginas e está disponível no formato online para alcançar mais leitores. O texto reúne os direitos da pessoa abordada como os limites do acesso da autoridade policial ao celular, a devolução de pertences, apresentação de documentos e a entrada em residências. 

Entre as recomendações, o Guia informa que não há obrigatoriedade de portar documentos, apenas informar os dados do registro, o nome dos pais e a data de nascimento.  O policial tamém não pode "mexer no seu celular sem autorização por escrito de um juiz. Se fizer isso, estará violando sua privacidade e sigilo da comunicação, assegurado pela Constituição"

"O policial pode revistar bolsas, sacolas e mochilas sem mandado judicial, desde tenha indício que justifique a suspeita [...] sem ameaças, agressividade, gritaria e/ou xingamentos. Se um policial ameaçar alguém para que confesse algo, isso é crime de TORTURA", ressalta.

Além da Corregedoria, que recebe queixas pelo telefone (81) 3184-2714 ou de forma presencial no endereço Avenida Conde da Boa Vista, 428, o Guia listou o contato das principais organizações que podem prestar assistência. Confira o material. 

Durante uma abordagem policial no Paraná, os policiais de plantão se surpreenderam ao ver um cachorro caramelo imitar dois suspeitos detidos e algemados, após deitar-se no chão e encolher as patas. O caso aconteceu no domingo (6), em Itaperuçu, na Região Metropolitana de Curitiba. A imagem vazou em um aplicativo de mensagens e logo a simpatia do animal ganhou a internet.

Segundo o G1, o policial Tiago Wendrechoviski contou que o cachorro não conhecia os suspeitos. “Achei que o cachorro foi bem parceiro dos caras. Foi estranho, porque ele não conhecia eles, mas se compadeceu e deitou do lado dos caras”, disse o policial.

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O policial informou que em Itaperuçu não há nenhum serviço de canil do município, por isso, o simpático cachorro não foi recolhido e foi embora. “Foi bem incomum, algo raro de acontecer. Por isso eu tirei a foto, que depois vazou de um grupo fechado e viralizou. Uma situação boa para descontrair”, contou.

De acordo com a Polícia Militar, os homens foram presos após tentarem fugir da polícia. O garupa foi preso por porte ilegal de arma de fogo, e o motociclista suspeito foi detido porque pilotava uma moto adulterada.

O influenciador Júlio de Sá, ativista do movimento negro, registrou boletim de ocorrência após ter sido alvo de uma abordagem policial considerada racista no Centro do Rio. O episódio foi transmitido ao vivo aos seus mais de 194 mil seguidores na página Carioquice Negra no Instagram.

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Responsáveis pela defesa do influenciador, os advogados Joel Luiz Costa e Djeff Amadeus, do Instituto Defesa da População Negra (IDPN), registraram o caso como crime de preconceito. Costa classificou a ação policial como ‘violenta e arbitrária’.

No vídeo, dois policiais militares do Centro Presente, força-tarefa de policiamento de proximidade que atua na região central do Rio, abordam o influenciador na saída de uma loja de departamentos alegando que ele teria um ‘volume na cintura’. Os agentes também tentam justificar a abordagem dizendo que Júlio ‘saiu muito rápido’ do estabelecimento e ‘não comprou nada’. A ação aconteceu na tarde da última quarta-feira, 17.

"Duas horas da tarde. Eu tenho certeza que se fosse tarde da noite, a situação como foi, talvez eu não teria nem tempo para abrir uma live para falar o que está acontecendo", afirma o influenciador na gravação. Após o episódio, ele contou que decidiu fazer a transmissão ao vivo para se defender. "A primeira avaliação feita é a cor da pele", lamenta Júlio.

Depois que o influenciador contestou a justificativa da abordagem e se recusou a informar seus dados aos policiais, eles chamaram reforço de mais quatro agentes para conduzi-lo contra a vontade até a 5.ª DP (Centro). Ao ser questionado sobre o motivo da condução, um dos policiais militares diz que o influenciar ‘incorreu no crime de desobediência’.

"O senhor está desobedecendo uma ordem legal que está sendo dada do senhor. É só identificação, o senhor não quis, então o senhor está incorrendo no crime de desobediência. Aí lá na delegacia o senhor vai tomar melhor ciência do fato", responde.

Diante da resistência do influenciador em entrar sozinho na van com os policiais, os agentes dizem que ele está ‘caçando quizumba’ e ‘vai entrar, por bem ou por mal’. "Eu não quero usar de meios de força", afirma um dos agentes.

Em nota, a PM do Rio informou que, na delegacia, ‘nada foi constatado’ e o influenciador foi liberado. A corporação também afirma que ‘as abordagens policiais são realizadas conforme previsto em lei’. "Os policiais e agentes da operação são orientados e a cor da pele não é escolha para abordagem policial", diz o texto.

COM A PALAVRA, A POLÍCIA MILITAR DO RIO

 

"Os policiais do Centro Presente estavam patrulhando a região na tarde de ontem (17) quando suspeitaram de um rapaz que, segundo eles, demonstrou insatisfação com a aproximação policial e pareceu querer se desvencilhar dos agentes entrando em uma loja.

Os policiais se aproximaram do rapaz e pediram que ele se identificasse, mas ele se recusou e foi conduzido à delegacia, conforme procedimento padrão. Na DP ele foi identificado, nada foi constatado e foi liberado em seguida

Vale ressaltar que o foco da Operação Segurança Presente é o atendimento à população e as abordagens policiais são realizadas conforme previsto em lei. Os policiais e agentes da operação são orientados e a cor da pele não é escolha para abordagem policial.

As abordagens não são pautadas por cor da pele, orientação sexual, religiosa, de gênero ou qualquer fator pessoal, mas a partir de denúncias ou comportamentos que podem representar algum risco à coletividade"

Uma mulher com um bebê no colo foi imobilizada e derrubada por dois policiais militares de Itabira, município do interior de Minas Gerais, na noite da última sexta-feira (5). A abordagem policial foi gravada por câmeras de segurança do local e mostram um dos agentes imobilizando a mulher, que não teve o nome divulgado, com o joelho enquanto ela estava no chão segurando a criança.

Nas imagens, é possível ver outra criança, um menino com idade entre seis e sete anos, em desespero ao ver a cena. O menor tentou conter um policial com empurrões e gritos, mas foi afastado por um dos homens. Na ocasião, algumas pessoas tentaram ajudar as crianças e a mulher.

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Ao ser colocada deitada no chão com o joelho do policial em seu pescoço, uma testemunha tentou proteger o bebê pegando-o no colo. Mesmo com a tentativa das pessoas de conter os policiais, a mulher acabou algemada e levada pelos agentes para a viatura.

Repercussão nas redes sociais

As imagens da ação policial tomaram as redes sociais. Muitos internautas e autoridades criticaram o caso, entre elas, o prefeito de Itabira, Marco Antônio Lage (PSB).

"Com a responsabilidade de prefeito, manifesto minha repulsa diante das imagens de uma abordagem policial ocorrida no início da noite em Itabira (...) As lamentáveis cenas precisam ser apuradas com rapidez e rigor”. O prefeito ainda afirmou que a conduta dos PMs não condiz com o “padrão das nossas escolas militares e do Comando Geral da Corporação".

Confira o vídeo da ação:

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O que diz a Polícia Militar de Itabira

Por meio de nota, a Polícia Militar de Itabira confirmou que um casal foi preso na noite da última sexta. Segundo o comunicado, por porte ilegal de arma e munições. "Durante a abordagem foram apreendidas quatro munições calibre .32 com o homem. Para impedir a apreensão da arma de fogo que estava consigo, a mulher se agarrou a uma criança, usando-a como escudo humano e se recusando a largá-la".

Ainda de acordo com a PM, a mulher foi imobilizada e projetada no solo de forma controlada e que a criança que estava no colo não sofreu ferimentos ou lesões.

O artista visual Shell Osmo acusa a Polícia Civil de agressão após ele filmar uma abordagem truculenta na última segunda-feira (12) na comunidade do Bode, localizada no Pina, Zona Sul do Recife. Segundo o artista, um policial invadiu a casa dos seus pais, o agrediu e exigiu que os vídeos fossem apagados.

"Foi na hora do almoço. Eu ouvi uma zoada na rua. Saí da casa dos meus pais e fiquei observando. Era uma abordagem super truculenta de dois policiais”, conta o artista. Ele diz que dois suspeitos, após serem agredidos, estavam sendo colocados dentro de um carro não caracterizado.

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Osmo começou a filmar a ação e um policial se aproximou. O vídeo é cortado no momento em que agente teria tentado abruptamente puxar o celular.

“Eu corro para a minha casa e ele vai atrás, arromba a porta de alumínio com a arma em punho. Meus pais, que são idosos, viram tudo. Meu pai levou um tapa na mão. Eu levei muito murro nas costas na frente do meu filho de cinco anos”, afirma. Osmo também acredita ter levado uma coronhada quando estava de costas. Segundo ele, as agressões cessaram após a companheira dizer ao policial que os vídeos, que estavam na lixeira do aparelho, haviam sido apagados.

“Eles fizeram várias ameaças. Eu realmente estou com muito medo. Tem viaturas parando aqui na frente do beco, sem policial descer”, conta Osmo. A família decidiu não ficar em casa na terça-feira por temer represálias. Segundo o artista, os dois suspeitos detidos assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foram liberados. 

A advogada e produtora cultural Jéssica Jansen acompanha o caso. Ela ressalta que não há ilegalidade em filmar a abordagem policial. “A gente sabe que filmar a abordagem policial, se o trabalho estiver sendo feito dentro da regularidade, protege os dois lados envolvidos”, diz. “O policial adentrou o espaço familiar. Não havia flagrante que justificasse essa invasão”, acrescenta.

"É importante ressaltar que esse tipo de situação é bastante comum aqui no Bode. Essa não é a primeira vez, não é um caso isolado, a gente teme por nossa segurança", lamenta a advogada. A Polícia Civil foi procurada, mas não se pronunciou sobre o caso.

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Uma mulher de Janaúba (MG) descobriu que o parceiro utilizava nome falso há 12 anos. A revelação aconteceu durante uma abordagem policial na BR-381, no município de Betim (MG).

Foi constatado que o homem de 38 anos havia fugido do presídio de Janaúba em 2009, onde cumpria pena por latrocínio. Segundo o boletim policial, no momento em que foi abordado, o casal, que estava junto há três anos, viajava para a casa de parentes em Itanhaém (SP), na Baixada Santista.

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Na abordagem, os policiais descobriram que a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do homem estava adulterada e, por meio de uma pesquisa no sistema criminal, constataram que o suspeito utilizava o nome do sobrinho, com idade próxima a dele.

Após o ocorrido, o homem foi encaminhado para a sede da Polícia Federal e, além dos crimes passados, também responderá por falsificação de documentos.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei (5610/19) que estabelece os deveres do cidadão durante uma abordagem policial. Conforme o texto, a pessoa deve atender às ordens do policial, deixar as mãos livres e visíveis, não realizar movimentos bruscos, não tocar no policial e manter distância mínima de um metro. 

“Entendo que a limitação dos comportamentos bilaterais durante as abordagens é essencial para proteger o agente de segurança pública e prevenir que situações de violência ocorram. É bom para o profissional e para o cidadão”, disse o deputado Bibo Nunes (PSL-RS), autor do projeto.

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Conforme a proposta, a pessoa que não cumprir as regras durante a revista pessoal ficará sujeita à pena de detenção de três meses a um ano, e multa.

O projeto, antes de ir ao Plenário da Câmara,  será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Por meio de uma nota enviada no início da noite desta segunda-feira (2), a Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco se pronunciou sobre o vídeo postado na internet, que mostra um possível abuso de poder por parte de policiais contra torcedores do Santa Cruz. O secretário Wilson Damázio, ao ver as imagens, encaminhou o conteúdo à Corregedoria Geral do órgão, determinando imediata apuração do caso.

Segundo a nota, “a Corregedoria da SDS irá investigar a veracidade das imagens postadas nas redes sociais onde mostra torcedores do Santa Cruz Futebol Clube com as mãos na cabeça e cantando o hino do time do Sport Clube do Recife”. A Secretaria deixa claro que se for comprovada a veracidade das imagens, a Corregedoria vai abrir uma sindicância para punir, conforme a Legislação, os responsáveis pelo ato.

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“A SDS reitera, mais uma vez, o compromisso de tudo fazer em prol da segurança dos pernambucanos e abomina qualquer ato que configure transgressão ao ordenamento jurídico vigente, especialmente aos Direitos Humanos”, finaliza a nota.

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