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As mulheres iranianas poderão assistir aos jogos de futebol masculino, após uma proibição de 40 anos, anunciou o presidente da Federação Iraniana de Futebol neste domingo.

"Uma das principais características desta temporada é que as mulheres poderão entrar nos estádios", declarou Mehdi Taj durante uma cerimônia de sorteio de jogos transmitida ao vivo. O campeonato masculino, do qual 16 equipes participam, deve começar em agosto.

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A república islâmica proíbe o acesso de mulheres aos jogos de futebol masculino há mais de 40 anos, com algumas exceções. Os religiosos, que têm um papel-chave nas decisões tomadas no Irã, consideram que as mulheres devem evitar estar em um ambiente masculino e ver homens usando roupas esportivas, como shorts.

Taj especificou que alguns estádios nas cidades de Isfahan, Kerman (centro) e Ahvaz (oeste) estão "prontos" para receber mulheres durante os jogos. Nenhum estádio em Teerã, capital do país, foi mencionado.

Em agosto de 2022, as mulheres foram autorizadas, excepcionalmente, a assistir a um jogo do campeonato de futebol em Teerã. E em outubro de 2019, cerca de 4.000 mulheres iranianas puderam assistir ao jogo de classificação do Irã para a Copa do Mundo de 2022, contra o Camboja, no Estádio Azadi, em Teerã, pela primeira vez desde a revolução de 1979.

O Irã enfrenta uma pressão crescente para permitir a entrada de mulheres nos jogos, após a morte, em 2019, da torcedora Sahar Khodayari, que se imolou por medo de ser presa depois de tentar assistir a um jogo disfarçada de homem.

Após a Justiça de Minas Gerais aceitar o pedido de indenização de R$ 1 milhão em danos morais por cada vítima do rompimento das barragens de Brumadinho, nessa segunda-feira (5), a Vale entrou com recurso contra a decisão e afirmou que o valor é 'absurdo'.

A indenização requerida à 5ª Vara do Trabalho de Betim foi estipulada pelo sindicato Metabase-Brumadinho e contou com apoio de entidades internacionais ligadas à defesa dos direitos humanos. As barragens de rejeitos de minério operadas pela empresa na região deixaram 270 mortos após romperem no dia 25 de janeiro de 2019.

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A organização cobra por R$ 1 milhão de indenização aos 131 funcionários diretos da Vale que morreram com a avalanche de rejeitos de minério. Antes, o pedido era de R$ 3 milhões. Terceirizados e vítimas em geral, como hóspedes de uma pousada no Córrego do Feijão e seus respectivos colaboradores ficaram de fora do processo.

Além da redução do valor considerado pela defesa da mineradora como 'absurdo', a Vale pede que 21 nomes sejam retirados da lista de indenizados. "Ainda que mantido o absurdo importe de R$ 1 milhão por vítima, o valor da condenação há de ser reduzido para, no mínimo, R$ 120 milhões. A manutenção do valor injustificado causa grave prejuízo à ré", apontou conforme publicação da Folha de S.Paulo.

 Fenômeno do K-Pop, a banda BTS se apresenta no Brasil nos dias 25 e 26 de maio, no Allianz Parque, em São Paulo. No entanto, os ingressos para ambas datas estão esgotadas e quem quiser curtir a apresentação dos coreanos terá que recorrer aos site de revenda, onde entradas têm sido vendidas a preços astronômicos.

No site StubHub, o ingresso mais barato para o show do sábado (25), custa R$900 (cadeira superior- meia) e o mais caro R$111,998 (pista-inteira), esse último sendo vendido com um valor muito superior aos demais. O segundo mais caro custa R$ 16.500 e é para área do camarote, com direito a open -food e open bar.

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Os valores oficiais para os show custavam de R$ 145 a R$ 750 e foi disponibilizado um pacote por R$ 975 (R$ 600 a meia), em que os fãs podem ficar mais próximos do palco e acompanhar a passagem de som. No ‘StubHub’ esse pacote custa a partir de R$4.400.

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O jornalista Kennedy Alencar disse, por meio do seu Twitter, que entrevistou o ex-presidente Lula, após o mandado de prisão decretado pelo juiz federal Sérgio Moro. De acordo com Kennedy, o líder petista falou que a prisão era um “absurdo” e “sonho se consumo” de Moro. 

Lula ainda teria dito ao jornalista que estava a caminho do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo, “porque muitos companheiros estão lá”. Questionado se iria fazer algum discurso, o que é esperado por muitos, o petista disse que a intenção não era essa. 

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De acordo com reportagem do jornal O Globo, a PF já preparou uma cela exclusiva para receber Luiz Inácio Lula da Silva. O petista ficará, segundo as informações, em uma sala adaptada na sede da PF distante dos demais alvos da Lava Jato. 

A vereadora do Recife Marília Arraes (PT) disse que foi realizada, nas últimas semanas, dois grandes debates sobre a privatização da Eletrobras. Em entrevista ao LeiaJá, a petista disse que o assunto é algo “seríssimo” e que vai gerar consequências para o Recife. Para Arraes, a privatização está inserida em um projeto de retrocessos para o Brasil. 

“É algo seríssimo, que vai gerar consequências grandes para o Recife, inclusive porque a Chesf é uma das maiores empresas da cidade junto à discussão sobre a privatização dos bancos públicos. São duas questões que são bastante inseridas no contexto da política nacional que a gente está vivendo e no contexto dos retrocessos das conquistas, de retiradas de direito e de entrega do nosso patrimônio”, lamentou. 

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Sobre os deputados que estão a favor da privatização que argumentaram, entre outros exemplos, que pode ajudar a diminuir a corrupção, a vereadora falou que são declarações esdrúxulas. “Eu acho essas declarações muito esdrúxulas porque faz parte do projeto de quem quer transformar de volta o Brasil numa fazenda, em um lugar que não se tem soberania nacional e que não preza em fortalecer o estado. Faz parte do projeto desse grupo trazer a impressão que a corrupção e má gestão é sinônimo de poder público, de Estado, quando na verdade a gente sabe que não é”.

Ela ainda definiu a privatização como algo absurdo. “A gente sabe que não é porque é privatizado que vai ser suficiente, que vai ser bom e que não vai ser corrupto. A privatização da Eletrobras é algo absurdo porque primeiro não é, simplesmente, privatizar o setor energético, que é algo que tem tudo a ver com o desenvolvimento do Brasil e com a manutenção da soberania nacional. É também entregar para privatização os rios brasileiros e as águas, que a gente sabe que é um dos recursos mais procurados digamos assim e a gente sabe que, no futuro, também vai ser um dos recursos mais buscados”. 

Marília também contou que sua atuação na Câmara, na liderança da oposição juntamente com Ivan Moraes (PSOL) e Rinaldo Júnior (PRB), tem feito a fiscalização e exposto os problemas que são encontrados no Recife. “Para também cobrar da prefeitura as providências necessárias. Em termos de mandato, temos feito audiências públicas, inclusive para discutir a conjuntura nacional porque o que eu vejo no papel do vereador é muito além de fiscalizar e legislar, é manter esse diálogo da sociedade com o que está acontecendo na política e com o que está acontecendo nos governos de uma forma geral”, contou. 

 

 

 

 

Zico está encontrando dificuldade para conseguir apoio à sua candidatura à presidência da Fifa, e até mesmo no Brasil as portas parecem fechadas para ele. Mas na terra de Michel Platini, ainda apontado como o principal concorrente à sucessão de Joseph Blatter, o brasileiro tem suas opiniões levadas à sério.

O jornal francês Le Monde publicou em sua edição desta sexta-feira (2) uma entrevista de página inteira com Zico, em que ele faz críticas duras à escolha do Catar para sede da Copa de 2022 e volta a atacar a estrutura atual da Fifa. O jornal considera que o brasileiro seria uma boa alternativa para o atual momento por que passa a Fifa, e por consequência o futebol mundial. Destaca no título uma frase do brasileiro de 62 anos - "A Fifa precisa de um choque de democracia" - e sua defesa da tese de que tanto a entidade como o próprio esporte em nível global precisam de uma mudança radical no modelo de gestão, que passa pela revisão do atual poder europeu.

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"A concentração de riqueza e poder na Europa é muito perigosa para o desenvolvimento do futebol mundial", diz Zico. "A necessidade de mudança é tão grande, que um candidato que não tenha vínculos com a administração atual terá mais facilidade e credibilidade para enfrentar as reformas necessárias."

Zico também lamentou, na entrevista à publicação francesa, o fato de a cúpula da Fifa estar sob investigação - o presidente Blatter, e secretário-geral afastado Jérôme Valcke e o próprio Platini, entre vários outros dirigentes. "A Fifa está gastando o seu dinheiro para se defender. Isso é ruim, pois ela não foi criada para isso."

Outra crítica contundente de Zico foi à escolha do Catar para sede da Copa de 2022, processo sobre o qual pairam várias suspeitas de corrupção. "O problema é que o Catar não pensa em futebol. É impensável, absurdo, considerar que um Mundial possa ser jogado lá. O Catar não faz parte da grande cultura do futebol", afirmou.

Ele foi mais longe, pedindo até a revisão da sede. "Acho que, infelizmente, não dá mais tempo de mudar a sede da Copa de 2018, mesmo que haja irregularidades. Porém, ainda há tempo para reavaliar a sede de 2022."

Apesar de entender que Platini não é o sucessor ideal para Blatter, Zico se mostrou disposto a colaborar com ele caso seja eleito. "E espero que ele colabore comigo caso o eleito seja eu."

Um imigrante cazaque tentou vender na internet seu filho de 3 anos para comprar uma casa na Rússia, informou nesta segunda-feira o Comitê de Investigação russo.

Procedente do Cazaquistão, ex-república soviética da Ásia Central, este homem de 24 anos que vive na região de Lipetsk (500 km a sudeste de Moscou) "decidiu vender seu filho de 3 anos" por 1,5 milhão de rublos (23.800 euros) e "publicou um anúncio na internet", segundo o comunicado.

Detido por policiais que se fizeram passar por potenciais compradores, disse que queria encontrar bons pais para seu filho, cuja mãe deixou a família há um ano, segundo a mesma fonte.

O jovem, que pode ser condenado a dez anos de prisão, "pensava em comprar uma casa com o dinheiro que ganhasse da venda do filho", segundo o comunicado.

A Justiça paquistanesa retirou neste sábado a acusação de tentativa de assassinato apresentada contra um bebê de 9 meses, um caso que destacou as falhas no sistema jurídico do país.

Também foi iniciada uma investigação para entender por que a polícia indiciou o pequeno Mohammad Musa. Toda a sua família foi acusada por uma suposta agressão a funcionários de uma companhia de gás, na cidade de Lahore.

O caso ganhou atenção internacional, ridicularizando o sistema criminal do Paquistão, depois que a criança foi fotografa chorando, enquanto suas impressões digitais eram tiradas.

O oficial Kashif Muhammad, que estava no cena do crime e prestou as acusações, foi suspenso.

A maioridade penal no país passou de 7 para 12 anos em 2013, com exceção de casos de terrorismo.

A polícia informou ao juiz Rafaqat Ali Qamar neste sábado que o bebê "não era mais requerido no caso". O avô de Musa, Muhammad Yassin, retirou, então, um pedido de fiança que havia feito.

Yassin acusou a polícia de fabricar as acusações, para beneficiar um rival da família que queria retirá-la do território, e que para isso teria obtido uma ordem para remover o fornecimento de gás da casa.

O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, promulgou nesta segunda-feira uma lei que transforma a homossexualidade em crime passível de ser punido com prisão perpétua, ignorando críticas e pressões internacionais.

"O presidente Museveni assinou finalmente a lei antigay", afirmou uma porta-voz da presidência em Entebbe.

O parlamento ugandense aprovou em 20 de dezembro de 2013 por ampla maioria uma lei que aumenta consideravelmente a repressão contra os homossexuais e que prevê a prisão perpétua para reincidentes, considerados culpados de "homossexualidade agravada". Os defensores dos direitos humanos e os governos ocidentais, em especial os Estados Unidos, criticaram duramente a lei.

O presidente americano Barack Obama chamou de "passo atrás" a lei, cuja aprovação "complicaria" a relação entre Uganda e Washington. O prêmio Nobel da Paz sul-africano Desmond Tutu pediu no domingo a Museveni que não promulgasse a lei, por considera que legislar contra o amor entre adultos recorda o nazismo e o apartheid. "Uganda é um país soberano e suas decisões devem ser respeitadas", disse à AFP nesta segunda-feira um porta-voz do presidente, Tamale Mirundi.

Os trechos mais polêmicos da lei, que previam a pena de morte em caso de reincidência, relações com menores ou para as pessoas com Aids, finalmente não foram contemplados no texto.

O presidente de Uganda, no poder desde 1986, indicou em um primeiro momento que não promulgaria a lei, mas finalmente mudou de opinião depois de consultar um grupo de cientistas que, segundo ele, explicaram que a homossexualidade "não era uma conduta genética". As influentes igrejas evangélicas estimulam a homofobia em Uganda, onde os ataques contra os homossexuais são frequentes.

FORTALEZA – Mané Garrincha, Maracanã, Arena Pernambuco, Mineirão e, agora, Castelão. A rotina dos funcionários e voluntários não anda nada fácil na Copa das Confederações. Além do pouco treinamento, os trabalhadores estão com sérios problemas de organização da Fifa.

Os relatos são preocupantes. Em oito horas de trabalho (que sempre são ultrapassadas), apenas duas águas (uma quando entra e outra no final do dia) e um almoço são entregues. Para piorar, quem quiser comprar mais água ou comida terá que adquirir no balcão da entidade.

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Detalhe: uma água custa R$ 6 e uma coxinha R$ 8. Falta apenas a Fonte Nova, em Salvador...

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