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O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) realizou uma campanha no Facebook com a intenção de conscientizar a população sobre determinações judiciais. Como forma de atingir um público grande, a ação foi veiculada no Facebook ilustrada com um personagem conhecido do clássico seriado Chaves, o Seu Madruga.

Apesar de ter um cunho popular, a figura do personagem causou polêmica entre os usuários da rede social. Pelo fato de ser carente e não ter condições de pagar seu aluguel, na série, Seu Madruga deve muitos meses de aluguel, então, esse foi o mote utilizado na campanha para usar sua imagem e ao lado dela o texto que explica sobre esse tipo de dívida. "Não pagou o aluguel? O fiador responde por juros de mora desde a data de vencimento dos aluguéis não pagos", consta na imagem.

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O motivo da polêmica foi a contradição acerca do órgão que preza por seriedade estar tratando do assunto com humor. Para muitos internautas, esse não deveria ser o caminho tomado pelo Supremo para atingir as pessoas e nem realizar suas campanhas e transmitir suas informações.

Outros personagens também fazem parte da campanha, como é o caso do Seu Barriga, do Chaves, alguns Smurfs e até Star Wars. O STJ afirma que possui autorização do uso das imagens para os anúncios. 

O Projeto Fortalecimento do Arranjo Produtivo Local (APL) de Petróleo, Gás, Energia e Mineração de Sergipe beneficiou, nos últimos três anos, mais de 500 micro e pequenas empresas sergipanas. A atividade, que é realizada através de uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Petrobras, tem o objetivo de inserir, de maneira competitiva e sustentável, as empresas na cadeia produtiva e adequá-las às exigências do setor. O programa foi desenvolvido em 18 municípios do estado, tendo como estratégia a segmentação dessas companhias com base nos perfis, bem como suas expectativas de atuação nos mercados local, nacional e internacional.

De acordo com dados divulgados na semana passada pela Agência Sebrae de Notícias, em meio as metas acordadas pelas instituições, estavam o desenvolvimento de fornecedores e soluções de inovação, o acesso facilitado a novos mercados, além do incentivo à cooperação entre os empreendimentos e criação de uma cultura de responsabilidade. Segundo a agência, para que essas metas fossem alcançadas, mais de R$ 3 milhões foram investidos.

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O gestor do projeto pela Petrobras, Aládio Sousa, destacou o aumento do volume de vendas das empresas do segmento. “Ficamos felizes ao perceber que no encerramento desse ciclo de trabalho todo o planejamento traçado foi cumprido.Graças a esse esforço conseguimos aumentar em 11% o volume de vendas das empresas que integram o APL, elevar em 82% a contratação de mão de obra e ampliar a presença desses empreendimentos nos editais de inovação”, comentou o gestor, conforme informações da agência.

Segundo a agência, a partir do bom resultado do projeto, houve a criação do Plano de Desenvolvimento dos Municípios Petrolíferos e o Programa de Desenvolvimento do Empreendedorismo Fincar o Pé, colocado em prática nas cidades de Divina Pastora e Carmópolis. Além disso, outras iniciativas importantes foram a constituição da Rede Petrogas Sergipe, a participação das empresas em eventos nacionais e internacionais do setor e a realização de rodadas de negócios, movimentando mais de R$ 340 milhões. 

De acordo com informações da Agência Sebrae de Notícias, no próximo ano, será desenvolvido um novo ciclo do projeto. O foco visa ações de desenvolvimento tecnológico e inovação. Também está prevista a realização do projeto de empreendedorismo Fincar o Pé, em outras 16 cidades do setor petrolífero de Sergipe.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

O procurador regional da República Paulo Queiroz pediu nesta segunda-feira (17) que o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1), com sede em Brasília, rejeite um recurso apresentado pela defesa do coronel da reserva Sebastião Rodrigues de Moura, o Major Curió, para trancar uma ação penal na qual ele é acusado do sequestro de cinco militantes da Guerrilha do Araguaia que ainda estão desaparecidos. Desde o dia 23 de novembro, o processo contra Curió está suspenso por decisão da Justiça Federal em Marabá, no Pará.

Além de se declarar inocente dos crimes, Curió alega uma série de fatos para barrar o processo. Em primeiro ligar, caso já prescreveu, por ter se passado mãos de 30 anos do suposto sequestro. Em segundo, trata-se de um crime político, além do que eventuais punições estão prescritas pela decisão do Supremo Tribunal Federal ao analisar a Lei da Anistia. Por último, uma lei de 1995 já reconheceu a morte legal das pessoas tidas como sequestradas.

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O Ministério Público Federal pede a derrubada da liminar que trancou a investigação. Para o procurador regional da República, não se pode falar em prescrição porque o sequestro ocorrido no caso da guerrilha é um "crime permanente". "De acordo com a denúncia, o sequestro ainda subsiste, quer porque não existe prova da efetiva morte da vítimas, quer porque não foram localizados restos mortais, quer porque a seu paradeiro é desconhecido", opinou.

Paulo Queiroz lembra ainda que a lei de 1995, a de Mortos e Desaparecidos Políticos, reconheceu a morte de diversas pessoas vítimas de sequestro durante a ditadura militar. Mas, ressaltou, apenas para fins civis e não penais. O integrante do Ministério Público disse que, por conta do caráter permanente dos crimes imputados a Curió, não incide a Lei da Anistia.

O procurador regional destacou que, se a ação prosseguir, o país dará cumprimento a uma decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o Brasil pelo desaparecimento de pessoas que participaram da Guerrilha do Araguaia. "Com efeito, a decisão proferida por aquele Tribunal Internacional impôs ao Brasil o dever de investigar e sancionar as graves violações aos direitos humanos referentes ao período da ditadura militar brasileira; determinar o paradeiro das vítimas desaparecidas e, se for o caso, identificar e entregar os restos mortais a seus sucessores", afirmou Queiroz, na manifestação de 18 páginas.

Municípios de Itambé e Floresta recebem programa Minha Certidão da Secretaria da Criança e da Juventude (SCJ). O serviço está funcionando desde a última terça-feira (14), e ficará permanente em duas maternidades pernambucanas. O programa funciona via internet e liga o Sistema Único de Saúde (SUS) aos cartórios simplificando o processo de emissão da certidão.

Tanto a Unidade Mista Dr. Hercílio Moraes Borba, no município de Itambé e o Hospital Coronel Álvaro Ferraz, em Floresta, já podem contar com o método que dura em torno de 20 minutos. O programa, que faz parte do "Mãe Coruja", pretende erradicar o Sub Registro de Nascimento em Pernambuco. O Certidão funciona em 46 maternidades interligadas a 67 cartórios do Estado. 

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Endereços:

Unidade Mista Dr. Hercílio Moraes Borba - Rua São Sebastião, 26 – Centro - Itambé. 

Hospital Coronel Álvaro Ferraz - Rua Alcina Torres de Araújo, S/N – Centro – Floresta.

Em celebração ao Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher, comemorado no dia 25 de novembro, a Secretaria Especial da Mulher realiza, nesta sexta-feira (23) e sábado (24), uma feira com mulheres da Rede de Mulheres Tecendo Economia Popular Solidária. O evento acontece na Praça do Carmo, em Olinda, das 9h às 17h. 

A iniciativa visa garantir um espaço público para as mulheres comercializarem seus produtos. Durante os dois dias de feira, 200 artigos de 60 artesãos ficarão expostos para comercialização. 

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Além das mulheres da Rede estarão presentes as mulheres integrantes do projeto: Produção, Comercialização e Gestão das Mulheres, desenvolvido pela Casa da Mulher do Nordeste, através do Governo Federal. 

A TIM contestou, em comunicado, a suspensão da promoção Infinity Day determinada nesta sexta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De acordo com a empresa, o Plano de Melhoria, aprovado pela Anatel em agosto, já previa o desenvolvimento dessa iniciativa.

"Mesmo assim, a TIM adotou a decisão de lançá-la por prazo inicial determinado de dois meses em parcelas do território nacional (18 áreas selecionadas), que representam cerca de 20% do universo de nossos usuários, em locais onde existem oportunidades de crescimento e infraestrutura com grande capacidade", explica a empresa.

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A determinação da Anatel, antecipada pela Agência Estado na última quarta-feira (14), foi publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU). A empresa terá 24 horas, a contar da data da publicação do despacho, para a divulgação de mensagem comunicando a suspensão da promoção, iniciada no último domingo (11). Mas para garantir o direito do usuário o órgão regulador determinou que os preços na promoção sejam cumpridos até as 23h59 do próximo domingo (18).

No comunicado, a Tim acrescenta que a Anatel não levou em conta alguns fatores que a empresa considera relevantes. "Não existe qualquer potencial de instabilidade da rede em nossa oferta, sendo a capacidade de rede nas 18 áreas selecionadas superior no mínimo em 30% ao tráfego projetado", diz a empresa.

A TIM detalha ainda que o Infinity Day já teve uma área de testes no Rio Grande do Sul com preço menor sem causar nenhuma instabilidade na rede e defende que as demais operadoras de telefonia móvel já oferecem atualmente promoções regionais muito mais agressivas do que o Infinity Day e continuam sua comercialização normalmente, sem que tenha havido suspensão para avaliação de potencial impacto na rede.

"A promoção Infinity Day foi comunicada dois dias antes em veículos de larga circulação, conforme regulamentação em vigor. Além disso, detalhadas evidências técnicas e mercadológicas foram já protocoladas na Anatel; desde 12 de novembro, os diretores da TIM estão prontos para uma reunião presencial de esclarecimento em Brasília, sem terem sido atendidos até o momento", afirma.

A empresa avalia que "são certas as perdas ocasionadas para 12 milhões de consumidores finais, que não poderão se beneficiar dessa promoção inovadora", que consiste em ligações ilimitadas durante um período de 24 horas por preços fixos.

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ajuizou nesta segunda-feira (12) ação civil pública, com pedido de liminar, em que pede que as novas cédulas de real sejam impressas sem a frase "Deus seja louvado". De acordo com a ação, a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado (deve se manter neutro em relação às diferentes concepções religiosas) e de liberdade religiosa.

No pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase "Deus seja louvado" privilegia uma religião em detrimento das outras.

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"Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxóssi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’ - afirma trecho da ação, assinada pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias. "Com certeza cristalina haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus", ressalta.

Parecer jurídico do Banco Central argumenta que na cédula não há referência a uma religião específica e, portanto, é perfeitamente lícito manter a expressão na nota. O BC informou ainda que o fundamento legal para a colocação da frase nas cédulas é o preâmbulo da Constituição brasileira, na qual consta que ela foi promulgada "sob a proteção de Deus".

A ação foi instaurada sob força de representação do procurador regional Osório Barbosa, que o fez como cidadão.

Contudo, nem o próprio procurador regional dos Direitos do Cidadão tinha notado a frase em letras miúdas nas notas. "Confesso que não tinha notado. Sou católico, mas entendo que tem de levar em consideração as outras pessoas. Nem sei se o dr. Osório (autor da representação) é ateu, mas acho que é uma demanda válida", disse. Procurado, Osório Barbosa não foi localizado pela reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Nesta terça-feira (13), das 9h às 15h, a UPA Pediatra Zilda Arns, a partir de uma parceria firmada com o Comitê de Prevenção de Acidentes de trânsito – Operação Lei Seca, e as empresas Shineray, Honda, Yamaha, APUC (Associação Pernambucana dos Usuários de Ciclomotores) e Compesa (Companhia Pernambucana de Saneamento), irá realizar ação social voltada para prevenção de acidentes de trânsitos e uso abusivo de álcool. 

O objetivo da iniciativa é mobilizar a população através de temas envolvendo acidentes de trânsito e o uso abusivo do álcool. Com a proposta de atingir pilotos de motocicletas, alunos de escolas públicas e trabalhar a educação para o trânsito e o consumo responsável de álcool, a ação socioeducativa vai contar com apoio da Operação Lei Seca (OLS), que apresentará palestras audiovisuais sobre alcoolemia e depoimentos de cadeirantes, todas as vítimas de acidentes de trânsito.

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Além disso, explicações sobre a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), através de um manequim, e distribuição de panfletos, bafômetros descartáveis e brindes também serão realizados. No fim da ação, 20 pessoas serão contempladas, através de sorteio, com um curso de direção moto defensiva, que será realizado no Centro de Treinamento da Honda, em Areias.

“Realizamos um projeto parecido no ano passado, mas como a maioria dos nossos atendimentos na área de ortopedia são realizados em vítimas de acidentes de moto, achamos importante voltar com o tema”, explica Swami Bezerra, Coordenadora de Assistência Social da unidade do Ibura. 

Condenado a mais de 40 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza tem mais uma pendência a resolver com o Judiciário. A prefeitura de Belo Horizonte entrou com ação para demolir um muro que fechou a Rua Golda Meir, no bairro Bandeirantes, na zona norte da cidade, ligando dois terrenos de Valério - um deles uma hípica onde sua filha tinha aulas de equitação.

Apesar de o município saber do problema há mais de três anos, o caso só chegou à Justiça, com o empresário já condenado pelo STF, após o Ministério Público Estadual cobrar explicações da prefeitura sobre a questão e de o prefeito reeleito na capital, Marcio Lacerda (PSB), ser questionado sobre o assunto durante a campanha eleitoral.

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A primeira notificação da prefeitura para que o muro - e uma arquibancada que também havia sido construída no local - é de maio de 2009. E a prefeitura dava prazo de 15 dias para que as estruturas fossem retiradas. Porém, esses 15 dias já se transformaram em 40 meses e o máximo que aconteceu no período, além de outras notificações, foi a aplicação de duas multas ao empresário, nos valores de R$ 1.057,90, em agosto de 2011, e de R$ 1.127,30 em setembro passado, após o caso vir à tona.

Durante esse tempo, além de manter a rua fechada pelo muro, Valério chegou a pedir a "desafetação" de parte da via pública para que ela fosse oficialmente incorporada a seus terrenos com o argumento de que o trecho estava "incorporado, uma vez que a via foi fechada por muro de alvenaria pelos antigos proprietários" da área. A prefeitura negou a solicitação com a justificativa de que foi um "pedido manifestamente descabido, pois o interesse privado do réu jamais poderia determinar a desafetação de via pública".

Em 24 de agosto, a promotora Cláudia Ferreira de Souza enviou ofício à prefeitura dando prazo de 30 dias para que fosse feita vistoria no local. Sem resposta, ela enviou novo ofício em 8 de outubro e foi informada de que o caso estava na Justiça. A ação de imissão de posse foi apresentada ao Judiciário no início de outubro, com pedido de liminar para que o muro fosse demolido. Ao Estado, a prefeitura alegou que esgotou os recursos de fiscalização antes de enviar o caso à Justiça. No entanto, assumiu que a ação só foi protocolada após o município receber a primeira notificação do MPE. Valério ainda não tem advogado nomeado no processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O juiz federal Arthur Pinheiro Chaves, da 9.ª Vara de Belém, extinguiu a ação cautelar proposta pelo Ministério Público Federal (MPF) que, como efeito final, pedia a revogação da concessão da licença de instalação da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. "Tenho que a presente ação deva ser extinta in limine sem resolução do mérito, pois o autor não preenche as condições da ação para fazer jus a um provimento jurisdicional, seja ele liminar ou definitivo", cita a sentença, datada de quinta-feira (11). A decisão está disponível na página na internet do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1.ª Região desde esta segunda-feira (15).

De acordo com a Norte Energia, este é o mesmo processo que o Ministério Público Federal (MPF) invocou perante o juiz da ação de reintegração de posse que discute a ocupação do canteiro do Sítio Pimental. Há uma semana, comunidades indígenas invadiram o Sítio Pimental, um dos quatro canteiros de Belo Monte, e se recusam a deixar o local.

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O Dia das Crianças se aproxima e os pais precisam ficar atentos a alguns pontos determinantes para a segurança dos filhos na hora de comprar os presentes dos pequenos. Em detrimento da apreensão realizada ontem (9) pela Receita Federal em todo o país, que só em Pernambuco recolheram mais de 110 caixas de produtos com notas fiscais irregulares e 615 produtos com problemas de qualidade, quem ainda tem dúvidas a respeito do assunto pode participar, nesta quinta-feira (11), de uma ação educativa no Pátio do Livramento, no Centro do Recife, promovida pelo Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de Pernambuco (Procon-PE).

Na ocasião, técnicos do órgão irão distribuir folhetos educativos com dicas para a população antes de adquirir brinquedos. Os consumidores precisam observar se o produto possui selo do INMETRO, indicação de faixa etária adequada, se a embalagem informa os eventuais riscos que o brinquedo possa apresentar a criança, além de verificar se as informações estão em língua portuguesa e realizar a famosa pesquisa de preços. 

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Serviço

PROCON-PE orienta consumidores para compra de brinquedo

Quando: quinta-feira (11)

Hora: das 9h às 14h

Local: Pátio do Livramento – Centro do Recife

Tradicionalmente, no último sábado de setembro, comemora-se o Dia da Responsabilidade Social. Para celebrar a data, o programa Resgatando Cidadania realizará hoje, das 8h às 12h, na comunidade de Maranguape I, em Paulista, a emissão de documentação básica, como carteira de identidade e de trabalho para os moradores. A Ouvidoria Itinerante da Secretaria de Defesa Social (SDS) também estará presente na ação para que os moradores possam registrar denúncias ou sugestões.

A ação integrada de cidadania acontecerá no Centro Metropolitano de Ensino - Campus Paulista, localizado na Avenida Brasil, Antigo Campo da Aviação. Na ocasião os alunos do Curso de Formação de Sargentos da PMPE realizarão, antecipadamente às comemorações do “Dia das Crianças”, uma ação cívico social - ACISO para 500 crianças de Maranguape, onde o curso está sendo realizado desde agosto. Para as crianças presentes haverá distribuição de brinquedos, pipocas e algodão doce.

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Alunos de um a cinco anos de idade do Colégio Interativo do Recife participarão, nesta sexta-feira (28), de uma atividade educativa que tem como objetivo conscientizar os motoristas e pedestres sobre boas ações no trânsito. O evento será na Praça do Parnamirim, também no Recife, e contará com a participação de professores.

Segundo informações da assessoria de comunicação do colégio, o ato faz parta das atividades da semana de orientações sobre o tema, em comemoração ao Dia Nacional do Trânsito, na última terça-feira (25). “Com os velocípedes, ensinamos para as crianças o significado das placas de sinalização, diferença entre as cores do sinal e o respeito aos pedestres. Como passageiros, abordamos o uso da cadeirinha, do cinto de segurança, e outros cuidados”, explica a diretora do colégio,  Katiuska Melo, conforme informações da assessoria.

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O Tribunal Regional de Pernambuco (TRE-PE) julgou improcedente a ação cautelar movida pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) para impedir que sua imagem e voz sejam vinculadas na propaganda eleitoral dos candidatos a prefeito do Recife, exceto Geraldo Julio (PSB), que tem seu apoio político. 

A ação foi movida contra as coligações majoritárias e proporcionais: Frente de Esquerda (PCB e PSOL), Mudança por um Recife Melhor, Para o Recife Seguir Mudando e Renova Recife. A coligação proporcional Recife que Queremos e os partidos PSTU, PPL, PRTB, PHS, PTN, DEM, PPS, PSDC, PRP, PTC, PV e PMN também foram acionados. 

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Jarbas justifica na ação que não é candidato no pleito eleitoral deste ano e não tem interesse que sua imagem seja associada a episódios indevidos ou deslocada de determinado contexto político. O senador ressalta que não interesse que sua imagem seja exposta a situações e seja veiculada por quem não tem a sua expressa autorização. 

No entanto, o juiz auxiliar da propaganda eleitoral, Adriano Mariano de Oliveira, responsável pela sentença, avaliou que Jarbas é homem público, no pleno exercício do cargo eletivo e portanto “não pode se escudar em quaisquer prerrogativas de impedir a veículo de sua imagem ou voz, principalmente de natureza preventiva”.

Na sentença, o juiz frisa que este impedimento seria admissível “tão somente” em situações concretas. De acordo com o magistrado explica que tais situações seriam aceitas: mediante “a ocorrência de grave lesão à sua pessoa, eivadas de má-fé, com nítidas intenções de lhe causarem injúria; difamação ou calúnia. Situação esta que não é objeto da presente lide”.

Na próxima quinta-feira (27), o Ministério Público da Bahia (MP) deve mover ação contra o prefeito Wadson Carlos Alves Menezes (PT/BA). O prefeito de Itamari, no sul da Bahia foi flagrado em um vídeo em que supostamente está comprando votos de um agricultor. A promotora Fernanda Presgrave, que apura o caso desde o último dia 14, informa que mesmo depois de propor à ação na Justiça, as investigações vão continuar. O prefeito será acusado de crime eleitoral, previsto em Lei (nº 9840/99).

No vídeo de 40 mim, Menezes oferece dois mil reais (R$ 2.000) ao agricultor da região. O Ministério Público já entregou o vídeo à Polícia Federal para que seja feita uma perícia investigando se houver algum tipo de edição e, em caso positivo, se tal edição serve para prejudica a veracidade da denúncia. Menezes também responde a um processo dentro do próprio partido.

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Segundo Breno Valadares, um dos advogados do partido, o prefeito deve receber uma advertência ou punição interna até a data das eleições. O prefeito tem até a próxima quinta-feira para apresentar à Comissão de Ética do PT uma defesa prévia.

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) abriu ação penal contra o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), acusado de promover licitação supostamente fraudulenta quando exercia o cargo de prefeito de Itapira (SP), em 2003. Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, o réu contratou obras e serviços de engenharia de uma empresa fantasma e teria desviado cerca de R$ 3,5 milhões, em valores atualizados. Munhoz nega as acusações e diz que aguarda com serenidade a tramitação do processo.

O presidente do Legislativo, em seu segundo mandato no cargo, vai responder a processo por violação, repetida 33 vezes, do artigo 1.º do Decreto Lei 201/67, que define crimes de prefeitos - apropriar-se de bens ou rendas públicas, ou desviá-los em proveito próprio ou alheio.

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O Órgão Especial reúne 25 desembargadores: os 12 mais antigos, 12 eleitos e o presidente do tribunal. Por 18 votos a 1, o colegiado decretou abertura da ação e, por unanimidade, determinou o fim do segredo de Justiça que blindava os autos e a investigação do Ministério Público.

Se condenado, Munhoz pode pegar pena de 2 a 12 anos de reclusão, perda do cargo e inabilitação, pelo prazo de 5 anos, para o exercício de função pública, eletiva ou de nomeação, sem prejuízo da reparação civil do dano causado ao patrimônio público ou particular.

Boca do caixa

O Ministério Público sustenta que a prefeitura e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Itapira, na gestão Barros Munhoz (2001-2004), contrataram empresa de fachada para pavimentação de estradas de acesso à Estação de Tratamento de Esgoto. Segundo a acusação, a empresa "nunca existiu, tratando-se de fantasma".

A promotoria aponta uso de laranjas e apurou que cheques emitidos pela prefeitura para quitar o contrato teriam sido endossados por Munhoz e sacados na boca do caixa por funcionários. A promotoria afirma que os valores pagos pelas obras "foram desviados pelos denunciados José Antônio Barros Munhoz e seus comparsas e os objetos dos contratos foram realizados parcialmente por outra empresa".

Defesa

O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado estadual Barros Munhoz (PSDB), reagiu "com serenidade" à decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça. "(O colegiado) Procedeu de forma absolutamente correta ao abrir a ação penal", afirmou. Munhoz, que foi prefeito de Itapira em três mandatos, reconhece que "as denúncias são aparentemente graves". "Concordo plenamente que (as denúncias) precisam ser apuradas, recebo isso com muita naturalidade", disse o parlamentar.

O deputado destacou que a denúncia sobre esse contrato e outras relativas à sua administração naquele município já foram "exaustivamente" divulgadas. "Elas (as denúncias) se repetem regularmente, tenho provas disso. Tem sido assim desde 2004, a cada dois anos são repetidas", afirmou o presidente da Assembleia. "Recebo a notícia da ação penal com muita naturalidade, sem nenhum problema."

Munhoz rebate com veemência a informação de que a empresa contratada era fantasma. "A empresa existia, sim, tinha toda a documentação. As licitações e os preços foram corretos, as obras foram executadas", disse o parlamentar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Que filmes são feitos para ganhar dinheiro é um fato conhecido. Mas em algumas produções esta característica é tão excessivamente visível que incomoda. É o caso de O Legado Bourne, uma tentativa de efectivamente tirar leite de uma vaca recém morta. O resultado, como se espera, não é muito satisfatório.

A história do espião Aaron Cross (Jeremy Renner), um nome aliás que só descobrimos praticamente no meio do filme, acontece ao mesmo tempo que a ação dos filmes anteriores. Cross é um produto do mesmo programa super-secreto que criou Jason Bourne, que por sinal é citado a cada 15 minutos no filme, mas nunca aparece. Quando a confusão criada por Jason Bourne fica complicada, os cabeças dos projectos super secretos, liderados por Eric Byer (Edwart Norton) começam a puxar o plugue do programa e se livrar de todas as pontas soltas, inclusive Cross. O agente também precisa de certas drogas para impedir sua degradação física, e para isso vai atrás de uma das médicas do programa, Marta Sharing (Rachel Weiz). Obviamente, seus perseguidores acabam por alcança-lo, gerando consequências explosivas.

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A ideia de troca de protagonistas não é nova. Múltiplos atores interpretaram James Bond nos últimos 30 anos, mas o que acontece aqui é um spin-off, uma história contada a partir de outra. Apesar do nome, não vemos Bourne em nenhum lugar exceto fotografias, e temos a forte sensação que a trama que acompanhamos não é importante. Tanto que é impossível compreender a história se a audiência não viu os últimos 2 filmes. A história do cineasta com TOC Tony Gilroy, que escreveu, dirigiu e editou os filmes, é mais cheia de buracos e espaços vazios que uma BR mal cuidada. Os atores se esforçam, mas Jeremy Renner interpreta uma mistura do seu personagem em Guerra ao Terror (The Hurt Locker) e Missão Impossível - Protocolo Fantasma (Mission Impossible - Ghost Protocol), mas não convence. Sim, o filme é bem produzido, tem sequências de ação interessantes, mas não chega aos pés das sequências dos Bournes anteriores, que foram filmes que redefiniram o filme de espião-blockbuster do século 21.  

Com 135 minutos, sentimos que nosso tempo dentro da sala é desperdiçado, criando um filme que parece menos interessante cada vez que o observamos em retrospecto, uma longa estrada que parece não levar a lugar algum. O único avanço, e até este é discutível, entre o Legado e os Bournes anteriores é que Tony Gilroy aprendeu a usar uma steady cam e um tripé, algo que Paul Greengrass nunca se interessou em aprender a usar.

As ações do Google subiram para máximas recordes em vários anos, impulsionadas por uma onda de desempenho acima da média do mercado das empresas de tecnologia e o otimismo sobre a perspectiva para a companhia.

A ação do Google chegou a ser negociada a US$ 712,25 mais cedo, próximo do recorde histórico de US$ 741,79, alcançado em 6 de novembro de 2007. Durante a negociação da tarde, os papéis acumulavam ganho de 9,4% neste ano. Às 16h25 (horário de Brasília), as ações do Google subiam 0,96%, para US$ 706,12.

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Analistas atribuíram parte da alta da ação a uma apresentação otimista do diretor de negócios da companhia, Nikesh Arora, nesta semana durante conferência do Citigroup, na qual ele disse que a empresa fez progressos sobre preocupações dos investidores.

De acordo com o analista do Citigroup Mark Mahaney, que viu a apresentação, Arora destacou como o Google poderia ver maiores oportunidades de lucro em seus negócios móveis, onde desfrutou de um aumento nas ativações do sistema operacional Android durante o verão (no Hemisfério Norte). O executivo também disse na apresentação que o crescimento do YouTube tem sido muito forte e isso está exigindo um conteúdo mais desenvolvido profissionalmente, de acordo com Mahaney em nota a clientes.

Os novos smartphones da Samsung e Motorola que usam o sistema operacional móvel Android do Google foram lançados nesta semana e também foram citados entre as razões para a forte alta das ações da empresa. As informações são da Dow Jones.

Por Jéssica Michaela

A Frente Popular conseguiu a vitória na primeira ação movida contra a chapa do PT no Recife. O juiz da propaganda, Gabriel Cavalcanti, acolheu três representações (duas parcialmente) da coligação do candidato Geraldo Julio (PSB) contra a chapa proporcional “Para o Recife continuar mudando”, do PT. 

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O PSB também pediu que fossem retirados 39 segundos do tempo do guia majoritário do PT, mais a ação não foi acatada. A ação foi direcionada ao vereador candidato à reeleição Múcio Magalhães. Neste caso, o juiz entendeu que a divulgação dos seus trabalhos, das ações de Humberto e da presidente Dilma Rousseff (PT) só beneficiaram o postulante proporcional.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) foi constatado um tempo a mais no horário da propaganda eleitoral majoritária, em relação ao guia proporcional, mas permanece. Já o trecho em que o candidato Josenildo Sinésio (PT) fala sobre a atuação de Humberto no ministério da saúde foi retirado. Essa foi a primeira ação movida pelo PSB contra o PT. Os petistas também moveram três ações, uma delas pedindo a impugnação de Geraldo Julio.

A Justiça Federal deve decidir na próxima semana se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva será sentenciado ou não por improbidade administrativa. Ele e o ex-ministro da Previdência Social Amir Lando são acusados pelo Ministério Público Federal de usar a máquina pública em favor do BMG, um dos bancos que cederam empréstimos irregulares ao PT no mensalão, segundo o ex-procurador-geral da República Antônio Fernando de Souza.

Responsável pelo caso, o juiz Paulo Cezar Lopes, da 13.ª Vara Federal, disse ao Estado estar na fase de análise das alegações das defesas e tem a intenção de divulgar a sentença já na próxima semana. "Estou analisando os documentos e tento dar certa prioridade a isso, mas não tenho como me debruçar apenas sobre um caso."

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A ação foi apresentada pelo MP em fevereiro de 2011. Um ano depois, estava pronta para ser julgada. A demora na decisão foi criticada ontem pelo advogado Luiz Francisco Corrêa Barbosa, defensor do ex-deputado Roberto Jefferson (PTB). Segundo a procuradora responsável, Luciana Loureiro Oliveira, a irregularidade se refere ao envio de mais de 10 milhões de cartas a segurados do INSS, entre outubro e dezembro de 2004, ao custo de R$ 9,5 milhões, que informavam sobre a possibilidade de obtenção de empréstimos consignados. Após as cartas, o lucro do BMG pulou de R$ 90 milhões, em 2003, para quase R$ 280 milhões, em 2004.

Na defesa de Lula, apresentada em fevereiro, a Advocacia-Geral da União pede o arquivamento da ação, e argumenta que Lula não fez "propaganda gratuita" para o BMG, pois, quando do envio da carta, o banco concorria com a Caixa, que já estava no mercado de consignado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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