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Um cachorro Goldendoodle chamado Cecil, que vive em Pittsburgh, no estado americano da Pensilvânia, comeu US$ 4 mil (cerca de R$ 19,6 mil) em cédulas de dinheiro pertencentes aos seus tutores. O caso aconteceu na primeira semana de dezembro de 2023 e posteriormente foi compartilhado pelos tutores, Carrie e Clayton Law, no Instagram, em um vídeo de tom humoroso. O relato viralizou na rede e possui quase 200 mil curtidas. 

Segundo os donos do animal, o dinheiro estava em cima do balcão da cozinha do casal. Eram notas de US$ 50 e US$ 100 e estavam ao alcance de Cecil, que tem sete anos de idade. A quantia, retirada da conta poupança do casal, foi destinada à instalação de uma cerca e deveria ser guardada.  

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Cecil, cão de sete anos de idade que comeu US$ 4 mil em cédulas de dinheiro. Foto: Reprodução/Instagram

Após notar que o cachorro estava mais quieto que o normal, o casal descobriu notas mastigadas espalhadas por toda a casa. Os Law ligaram para o veterinário para saber se Cecil deveria ser examinado depois de comer a pilha de dinheiro, mas foram assegurados de que, dado o tamanho do cachorro, o monitoramento em casa seria suficiente. 

Carrie Law disse que ligou para o banco, onde o gerente disse que incidentes semelhantes haviam acontecido no passado, e que eles aceitariam notas coladas com números de série visíveis, de acordo com o The Post. Posteriormente, Cecil vomitou parte do dinheiro ingerido, que o casal começou a juntar, mas as Leis também tiveram que retirar o dinheiro de dentro dos bolos fecais do cachorro. Os tutores recuperaram cerca de US$ 2,5 mil (cercan de R$ 13,2 mil) do valor total.

Um vídeo que eles compartilharam no Instagram mostra Clayton Law coletando cocô no jardim, antes de lavá-lo na pia. 

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Uma mulher que se voluntariou para trabalhar na fiscalização da eleição na Argentina pelo partido La Libertad Avanza, do candidato libertário Javier Milei, foi expulsa na manhã deste domingo, 19, de uma escola na cidade de Quilmes, em Buenos Aires, depois de ser acusada de tentar roubar envelopes que continham cédulas da seção eleitoral.

A mulher foi revistada pela polícia e por agentes da Prefeitura na escola Chaparral. Posteriormente ela foi expulsa do local pela polícia federal argentina. O momento em que os agentes federais retiravam a fiscal eleitoral da instituição foi registrado em vídeos por várias testemunhas.

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 Foram cortadas cédulas de 2, 10, 50 e 100 reais  Uma criança viralizou nas redes sociais, ao recortar cédulas de dinheiro, para responder uma atividade de casa que tinha como tema "animais que precisam de água para sobreviver", nesta segunda-feira (7). O vídeo publicado no TikTok pela mãe da criança, já soma mais de 1,2 milhão de visualizações. 

 Nas imagens, mostra que a criança recortou cédulas de 2, 10, 50 e 100 reais. Nos comentários da publicação, usuários indicaram que a mulher poderia levar as cédulas ao banco, para que fossem trocadas, e outros falaram que gostariam de ver a correção da professora sobre a atividade. 

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"Eis que a criança tem um 'para casa' para fazer: 'corte animais de revistas ou de jornais que precisam de água para sobreviver'. Ele cortou. Quem não vai sobreviver é ele, depois que o pai dele ver o que ele cortou", disse a mãe na publicação. 

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Comparado à série Round 6, um show de entretenimento durante uma partida de hóquei em Dakota do Sul, nos Estados Unidos, colocou 10 professores de joelhos para recolher cédulas de US$ 1 espalhadas em uma pista de gelo. A cena do último sábado (11) foi definida como 'humilhante' pelo presidente da Federação Americana de Professores.

Um tapete foi colocado no meio da pista e US$ 5 mil, equivalente a R$ 28.402, foram espalhados em notas de US$ 1 para que os professores recolhessem em cinco minutos, enquanto o público aplaudia o esforço dos profissionais para encher as roupas que vestiam com dinheiro.

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A quantia foi doada pela CU Mortgage Direct para reforçar salas de aula, adquirir equipamentos para transmitir aulas e custear outros itens escolares, de acordo com o jornal local Argus Leader.

“Com tudo que tem acontecido nos últimos anos com professores e tudo mais, nós pensamos que seria uma ótima coisa em grupo para fazer pelos professores”, disse o representante da empresa Ryan Knudson.

Os professores que participaram viram a atração como benéfica, mas o presidente da Federação Americana de Professores, Randi Weingaerten, escreveu no Twitter que a situação "apenas parece humilhante". "Não há dúvidas que as pessoas queriam que fosse divertido, mas de fora parece terrível”, criticou.

A circulação das notas de R$ 200 completa um ano nesta quinta-feira (2) com cerca de 80 milhões de cédulas em circulação no país. Em valor, são R$ 16 bilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Ao lançar a nota no passado, o BC informou que seriam produzidas 450 milhões de cédulas. Ou seja, desse total produzido, 17,8% estão em circulação. As demais cédulas produzidas estão armazenadas no BC.

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Em relação às outras cédulas de real, as de R$ 200 representam 1,03% do total de notas em circulação (7,75 bilhões). A maioria das notas nas mãos dos brasileiros é de R$ 50, com mais de 2,1 bilhões de cédulas. As de R$ 100 são mais de 1,8 bilhão e em terceiro lugar estão as de R$ 2, com 1,5 bilhão.

 

O BC informou que a circulação de novas cédulas é gradual. “A entrada em circulação da cédula de R$ 200 assim como aconteceria com qualquer outra nova denominação ocorre de forma gradual e de acordo com a demanda da sociedade. O ritmo de utilização da cédula de 200 reais vem evoluindo em linha com o esperado, e seguirá em emissão ao longo dos próximos exercícios”, disse o BC, em nota.

No lançamento da nova cédula, no ano passado, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, disse que a introdução da nova cédula era fundamental para evitar um eventual desabastecimento do papel-moeda frente ao aumento da demanda por dinheiro em espécie desde o início da pandemia de Covid-19.

Quatro pessoas foram presas por suspeita de recolher parte do dinheiro espalhado nas ruas de Criciúma, em Santa Catarina, na manhã desta terça-feira (1º). As cédulas foram abandonadas por criminosos que explodiram, pelo menos, quatro bancos da cidade na madrugada.

A Polícia Militar (PM) calcula que R$ 810 mil foram recuperados com os moradores detidos. O delegado Ulisses Gabriel explica que eles não integram a quadrilha e desceram de um apartamento nas proximidades de um dos bancos atacados.

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Cerca de 30 homens chegaram em 10 carros e realizaram a investida contra a Tesouraria regional do Banco do Brasil, aponta a Gaúcha ZH. Eles estavam armados com fuzis e chegaram a fazer um 'escudo humano' com funcionários da prefeitura durante a fuga. Até o momento, os criminosos não foram presos.

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O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou que a ideia de trocar as notas de R$ 100 e R$ 50 em circulação no mercado ainda passa por análise no governo e será discutida posteriormente pela equipe econômica. Na terça-feira, 4, em entrevista ao apresentador Ratinho, do SBT, o presidente Jair Bolsonaro contou que existe a possibilidade de fazer a alteração em até um ano, sem citar o motivo da troca. Segundo o presidente, ainda faltaria o sinal verde do Ministério da Economia para saber se a iniciativa é viável.

Após os senadores da República chegarem a um acordo, a votação para a Mesa Diretora do Senado será feita com o uso de cédulas, o que permitirá aos parlamentares que quiserem declarar abertamente seus votos.

Oito candidatos já estão inscritos para disputar o principal cargo, o de presidente da Casa: Ângelo Coronel (PSD-BA), Davi Alcolumbre (DEM-AP), Espiridião Amin (PP-SC), Fernando Collor (Pros-AL), Major Olímpio (PSL-SP), Renan Calheiros (MDB-AL), Reguffe (sem partido-DF) e Simone Tebet (MDB-MS), que declarou hoje sua candidatura avulsa.

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Alvaro Dias (Pode-PR) renunciou à candidatura, segundo ele, em respeito ao Brasil. “Não quero ser acusado depois de ter sido responsável pela eleição de Renan Calheiros. Quero ser porta-voz da mudança, e não coadjuvante da continuidade”, disse.

Além de escolher quem presidirá a Casa pelos próximos dois anos, os senadores elegerão também a dois vice-presidentes e quatro secretários. Entre as competências do presidente da Casa está a definição quanto ao que é votado em Plenário, e quando. Além disso, o presidente do Senado também decide a votação conjunta do Congresso (Senado e Câmara dos Deputados).

A sessão de votação foi retomada perto das 12h deste sábado (2), após ter sido suspensa na noite de ontem (1º), em meio à disputa em torno do voto aberto ou fechado. Após o voto aberto ter sido aprovado em votação em Plenário, por 50 votos a 2 – com uma abstenção e 28 senadores deixando de votar – parte dos senadores do MDB e do Solidariedade favoráveis ao voto fechado recorreram ao Supremo Tribunal Federal (STF), pedindo a anulação do resultado da votação.

O pedido foi julgado pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli, que decretou que a escolha seja secreta. Em sua decisão, Toffoli afirmou que tal práticapode ser observada em distintos parlamentos do mundo.

Viralizou nas redes sociais um vídeo no qual aparece uma pessoa carimbando o desenho do rosto do ex-presidente Lula em notas de dinheiro. O carimbo é complementado com a frase "Lula Livre". O apoiador destaca nas imagens que não é cobrado nenhum valor para "customizar" as cédulas. 

O boato surgido, após a divulgação do vídeo, foi de que as notas carimbadas perderiam a validade. Em Curitiba, teve comerciante que chegou a fixar placa mostrando o repúdio à iniciativa. "Neste comércio não aceitamos cédulas com o carimbo Lula Livre", diz o texto colocado no estabelecimento. 

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Por meio de nota, o Banco Central negou afirmando que "cédulas com rabiscos, símbolos ou quaisquer marcas estranhas continuam com valor e podem ser trocadas ou depositadas na rede bancária". 

O BC ainda ressaltou que incentiva as cédulas que são preservadas e que as descaracterizadas são recolhidas para destruição. "Afinal, a fabricação de cédulas e moedas gera custos para o país e sua reposição elevará ainda mais esse custo", ressalta outra parte da nota. Quem quiser também pode trocar as cédulas recebidas com o carimbo em uma agência bancária. 

 

O projeto de lei 435/2017, em tramitação no Senado Federal, tem dado o que falar. A proposta tem como objetivo que o dinheiro tenha prazo de validade para estimular a circulação de papel-moeda e evitar que fique parado em casa. O prazo, caso aprovado, será estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CNM). 

Em consulta pública disponível no site do Senado Federal onde qualquer pessoa pode votar sobre o tema, a maioria se mostra contrário ao projeto. Até agora, 3.490 foram contra a proposição e apenas 58 a favor.

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“Quer estimular a movimentação de cédula? Acabem com a corrupção, aumentem a possibilidade de ganho salarial dos trabalhadores e reduzam a carga tributária”, escreveu um. “Que falta de respeito com o cidadão que visa poupar. Porque vocês não diminuem as taxas e os impostos?”, criticou outro internauta. 

O projeto, de autoria do senador Sérgio Petecão (PSD), será votado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), onde ainda não foi indicado relator. 

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Um estudante de 24 anos foi preso, na noite desta quarta-feira (15), em Gravatá, no Interior pernambucano, pelo crime de falsificação de dinheiro. Tiago Tavares de Lima foi preso no apartamento onde mora, após investigações preliminares levarem a Polícia até a residência do acusado. Lá, 39 notas falsas foram apreendidas, totalizando R$ 370 falsificados.  As cédulas eram guardadas dentro de livros, como também algumas estavam espalhadas pelo local.

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A fabricação ilegal de cédulas era feita através de um computador e uma impressora. Também foi apreendido um drone, talvez utilizado para monitorar possíveis chegadas da Polícia ao lugar. O jovem foi trazido para a sede da Polícia Federal, no Recife, e autuado por fabricar e guardar moeda falsa usando maquinismo destinado para falsificação. Caso condenado, pode pegar de três a 18 anos. 

Segundo a PF, Tiago confirmou, durante interrogatório, que havia comprado o equipamento há seis dias, com o objetivo de produzir outros trabalhos, mas resolveu imprimir notas falsas para vender a amigos "imitando o filme O Homem que Copiava". Ele já havia sido detido duas vezes por uso de entorpecente e por porte ilegal de arma. Com a apreensão, a Polícia Federal totaliza R$ 11.705,00 retirados de circulação só em 2015. O valor já é mais alto que todo o dinheiro falso apreendido pela Polícia em 2014.

Filme - Estrelado por Lázaro Ramos e Leandra Leal, o Homem que Copiava, dirigido por Jorge Furtado, conta a história de um funcionário de uma papelaria que se apaixona pela personagem de Leal e tenta copiar cédulas para conseguir dinheiro e se aproximar da sua musa. O filme que esteve no circuito comercial em 2003 - quando o suspeito tinha apenas 12 anos - foi assistido por mais de 500 mil pessoas nos cinemas. 

Corte no orçamento do Banco Central e atrasos nos lançamentos impediram a substituição total de cédulas antigas pelas novas notas da segunda família do real. Os turistas que vierem ao Brasil para assistir à Copa do Mundo têm, portanto, grande possibilidade de sair do País sem conhecer o novo modelo da moeda brasileira, principalmente as notas de menor valor.

A ideia inicial do governo era trocar todas as cédulas pelas novas, com tamanho diferente dependendo do valor, antes do Mundial. Seria uma forma de mostrar aos estrangeiros que, duas décadas depois de criado, o real se consolidou como uma "moeda forte". Também se evitaria confusão para os turistas de adaptação a dois modelos distintos de notas do mesmo valor. A expectativa, porém, é que quase 100% das cédulas da antiga família só sejam substituídas antes da Olimpíada de 2016.

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Como foram lançadas por último, as notas novinhas de R$ 2 e R$ 5 são as mais difíceis de se encontrar. Hoje, a chance de pegar uma cédula da segunda família do real de R$ 2 é de três em dez vezes e a de R$ 5 deve ser recebida em quatro de dez tentativas. Os dados são do Departamento de Meio Circulante do BC e computam todo o dinheiro em circulação no País: no bolso das pessoas, nos caixas dos comerciantes e nos cofres dos bancos, por exemplo.

No lançamento dessas novas cédulas, no fim de julho de 2013, o diretor de Administração do BC, Altamir Lopes, admitiu que o corte de R$ 600 milhões do valor para fabricação de dinheiro em 2013 poderia interferir na substituição das notas antigas e a solução seria deixar as cédulas do modelo anterior circulando por mais tempo.

"Isso não trará evidentemente falta de dinheiro. O que pode ocorrer é um pouco mais de atraso no recolhimento do dinheiro antigo, do dinheiro em condições um pouco piores. Mas, sem dúvidas, sem perda de segurança", argumentou.

Copa. O projeto para a mudança das cédulas do real começou em 2003 numa parceria entre BC e Casa da Moeda, responsável pela impressão do dinheiro. No início de 2010, quando o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou o lançamento da segunda família do real, o então diretor de Administração, Anthero Meirelles, informou que a previsão para o lançamento das novas notas de R$ 2 e R$ 5 era no primeiro semestre de 2012, o que daria condições para que as cédulas fossem totalmente trocadas até a Copa do Mundo, levando-se em conta que a vida útil de cada uma dessas notas de menor valor é de 14 meses.

No entanto, o lançamento só ocorreu um ano depois, no início do segundo semestre de 2013. Agora, o BC espera que todas as notas de menor valor sejam trocadas até meados do ano que vem. Lopes informou que o BC mandou imprimir 75 milhões de cada denominação, o que atenderia às necessidades a princípio. Segundo o BC, circulam atualmente 32 milhões de cédulas novas de R$ 2 e 21,5 milhões de notas de R$ 5. Para aumentar a vida útil dessas cédulas de baixo valor, a Casa da Moeda passa uma camada de verniz nos dois lados da nota para diminuir a absorção de sujeira.

O governo esperava que as cédulas de R$ 100 e R$ 50, lançadas em 2010, fossem trocadas até o fim do ano passado. De acordo com o BC, 82,6% das notas de R$ 100 e 76,8% das de R$ 50 que circulam no País são da segunda família. Já as notas novas de R$ 10 e R$ 20, que deveriam ter sido lançadas no primeiro semestre de 2011 mas só começaram a circular em julho de 2012, respondem por quase 70% (no caso das de R$ 10) e 60% (nas de R$ 20) do dinheiro em circulação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Começam a circular no mercado a partir de segunda-feira, 29, as notas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família de cédulas do real, divulgou o Banco Central (BC) na tarde desta sexta. Há um ano, entraram em circulação as novas notas de R$ 10 e R$ 20 e, em dezembro de 2010, as de R$ 50 e R$ 100.

No caso das cédulas de R$ 2, a cor continua a ser predominantemente azul, mas as dimensões agora são de 121 mm x 65 mm. Em um dos lados, segundo o BC, segue a efígie da República como figura principal; o número '2'; a marca tátil; as expressões 'República Federativa do Brasil' e 'Deus seja louvado'; as legendas '2 reais' e '2010' (ano de aprovação do design da cédula); o quebra-cabeça; o número escondido e o elemento fluorescente.

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Já o reverso apresenta a tartaruga-marinha como figura principal; as expressões 'dois reais' e 'Banco Central do Brasil'; o número '2'; o quebra-cabeça; as microchancelas e a dupla numeração da cédula, uma localizada no canto inferior esquerdo e a outra, fluorescente, no canto superior direito.

No caso da nota de R$ 5, a cor que prevalece é o lilás e as dimensões são de 128 mm x 65 mm. De um lado, a cédula apresenta a efígie da República como figura principal; o número '5'; a marca tátil; as expressões 'República Federativa do Brasil' e 'Deus seja louvado'; as legendas '5 reais' e '2010' (ano de aprovação do design da cédula); o quebra-cabeça; o número escondido e o elemento fluorescente.

De outro, apresenta a garça como figura principal; as expressões 'cinco reais' e 'Banco Central do Brasil"; o número '5'; o quebra-cabeça e a dupla numeração da cédula, uma localizada no canto inferior esquerdo e a outra, fluorescente, no canto superior direito.

Segurança

Entre os principais dispositivos de segurança das cédulas estão a marca d'água, a marca tátil (impressão em alto-relevo), número escondido, itens fluorescentes, microimpressões e quebra-cabeça, que é uma novidade: impressão de partes complementares do valor das cédulas, em áreas coincidentes do anverso e do reverso, formando a figura completa quando a cédula é examinada contra a luz.

As especificações das novas cédulas constam do Comunicado 24.249, assinado pelo chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, João Sidney de Figueiredo Filho.

As cédulas de R$ 2 e R$ 5 da nova família do Real serão lançadas no segundo semestre de 2013, informou nesta segunda-feira (3) o chefe-adjunto do Departamento do Meio Circulante do Banco Central, Luiz Ernani Marques Acciolly. As cédulas da segunda família representam hoje 55% do meio circulante, que soma hoje cerca de R$ 165 bilhões.

Desde 2010, já foram lançadas as cédulas de R$ 100, R$ 50, R$ 20 e R$ 10 da nova família, que conta com novos elementos de segurança e tamanhos diferenciados para cada valor.

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As eleições do Quênia ganharam um novo e polêmico capítulo nesta quinta-feira (7). Kalonzo Musyoka, vice-presidente na chapa de Raila Odinga, primeiro-ministro e candidato ao cargo de gestor queniano, denunciou que os resultados do pleito foram manipulados. De acordo com o Musyoka, o número de eleitores é inferior ao número de cédulas apuradas.

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"A coalisão acredita que o processo nacional de apuração dos votos não é íntegro", afirmou o candidato à vice-presidente. A votação ocorreu na última segunda-feira (3). O dia de ir às urnas foi marcado por ataques contra a Força de Segurança, que mataram 12 pessoas, sendo seis policiais.

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ajuizou nesta segunda-feira (12) ação civil pública, com pedido de liminar, em que pede que as novas cédulas de real sejam impressas sem a frase "Deus seja louvado". De acordo com a ação, a existência da frase nas notas fere os princípios de laicidade do Estado (deve se manter neutro em relação às diferentes concepções religiosas) e de liberdade religiosa.

No pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase "Deus seja louvado" privilegia uma religião em detrimento das outras.

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"Imaginemos a cédula de real com as seguintes expressões: ‘Alá seja louvado’, ‘Buda seja louvado’, ‘Salve Oxóssi’, ‘Salve Lord Ganesha’, ‘Deus não existe’ - afirma trecho da ação, assinada pelo procurador regional dos Direitos do Cidadão, Jefferson Aparecido Dias. "Com certeza cristalina haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus", ressalta.

Parecer jurídico do Banco Central argumenta que na cédula não há referência a uma religião específica e, portanto, é perfeitamente lícito manter a expressão na nota. O BC informou ainda que o fundamento legal para a colocação da frase nas cédulas é o preâmbulo da Constituição brasileira, na qual consta que ela foi promulgada "sob a proteção de Deus".

A ação foi instaurada sob força de representação do procurador regional Osório Barbosa, que o fez como cidadão.

Contudo, nem o próprio procurador regional dos Direitos do Cidadão tinha notado a frase em letras miúdas nas notas. "Confesso que não tinha notado. Sou católico, mas entendo que tem de levar em consideração as outras pessoas. Nem sei se o dr. Osório (autor da representação) é ateu, mas acho que é uma demanda válida", disse. Procurado, Osório Barbosa não foi localizado pela reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

A fabricação das novas cédulas de R$ 10 e R$ 20, lançadas oficialmente nesta segunda-feira pelo Banco Central, custará 27% mais que as antigas notas. Insumos sofisticados de segurança explicam o preço maior. Cada nova nota de R$ 10 custa R$ 0,18 para sair da Casa da Moeda, mais que os R$ 0,15 da cédula antiga. No caso das notas de R$ 20, são R$ 0,21 para a produção das novas, três centavos mais que os R$ 0,18 da antiga.

O diretor de administração do BC, Altamir Lopes, explica que o início da produção das novas cédulas exigiu "atualização tecnológica do maquinário" da Casa da Moeda do Brasil, o que consumiu parte dos R$ 505 milhões gastos este ano na fabricação de cédulas.

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A grande novidade são os números impressos no canto superior direito da frente, um dos elementos de segurança do dinheiro. Os números - "10" ou "20" - mudam de cor, do azul para o verde, conforme o movimento da cédula. Além disso, há uma faixa brilhante que parece rolar horizontalmente pelo número.

Mico

A previsão original para o lançamento era o ano passado. "O processo de produção da cédula de R$ 20 atrasou um pouco por problemas operacionais normais. Uma nota dessas demanda muitos estudos", explicou o diretor. Um dos motivos do atraso de sete meses foi o mico-leão-dourado que ilustra o verso da cédula. "Produzir o animal com tantos detalhes é absolutamente complexo. Levou mais tempo que o previsto", disse.

A complexidade do mico também postergou a data prevista para a troca completa do dinheiro em circulação. Se até o ano passado o BC previa que o Brasil teria 100% do dinheiro em circulação da nova família na Copa do Mundo de 2014, agora a previsão mudou de evento esportivo e passou a ser em 2016, na Olimpíada do Rio de Janeiro, inclusive as notas de R$ 2 e R$ 5 que serão repaginadas no próximo ano.

Brasília - Depois de lançar as novas notas de R$ 10 e R$ 20, o Banco Central confirmou para o próximo ano o lançamento das notas de R$ 2 e R$ 5. As cédulas de R$ 50 e R$ 100 estão em circulação desde 2010.

O BC informou também que a população não precisa se preocupar em trocar as notas. “O processo de substituição será gradativo, na medida em que o Banco Central for recolhendo as antigas notas. As cédulas novas e antigas continuarão a circular harmonicamente por tempo indeterminado”, explicou o presidente do BC Alexandre Tombini. De acordo com o chefe do departamento de meio circulante da instituição, João Sidney Figueiredo, serão emitidas 116 milhões de cédulas de cada família, totalizando R$ 3,4 bilhões. A previsão é de que as novas cédulas estejam disponíveis nas capitais brasileiras em até 48 horas.

SEGUNDA FAMÍLIA - As novas cédulas possuem diversos elementos de segurança, que facilitam a identificação da nota. A maior novidade é o número que muda de cor, no canto superior direito: ao movimentar a nota, a cor do numeral muda do azul para o verde, enquanto uma barra brilhante parece rolar sobre ele

As novas notas mantêm as cores predominantes da primeira família, porém possuem tamanhos diferentes. Essa não é a primeira vez que notas têm dimensões distintas no Brasil. A primeira família do Cruzeiro, lançada em 1970, possuía seis tamanhos.  A modernização das notas também visa integrar elementos gráficos que promovam a acessibilidade aos portadores de deficiência visual, oferecendo recursos táteis para facilitar o reconhecimento das cédulas.

O Banco Central (BC) lançou nesta segunda-feira a nova família de cédulas de R$ 10 e R$ 20. O chefe do departamento de meio circulante da instituição, João Sidney Figueiredo, informou que serão emitidas 116 milhões de cédulas de cada família, totalizando R$ 3,4 bilhões. As novas notas estarão disponíveis nas capitais brasileiras em 48 horas e, nos próximos dias, nas demais cidades.

Figueiredo informou que os cidadãos também poderão trocar, a partir de hoje, as cédulas antigas pelas novas nos guichês de troca nas representações do BC nos Estados. "É importante que a população faça sua parte aprendendo a identificar a autenticidade das notas. Passamos de oito para 26 cédulas per capita. Por isso, é bem razoável que cada brasileiro conheça sua nota", destacou. As novas famílias de cédulas de R$ 2 e R$ 5 serão lançadas no ano que vem.

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O Departamento do Meio Circulante do Banco Central publicou nesta segunda-feira no Diário Oficial da União comunicado sobre o lançamento das novas notas de R$ 10 e R$ 20 da Segunda Família de Cédulas do Real. A cerimônia está marcada para as 15h, no Banco Central, com a presença do presidente da instituição, Alexandre Tombini. As novas cédulas contêm novos elementos de segurança, possuem tamanhos diferentes, para facilitar a identificação, e já entram em circulação a partir de hoje.

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