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De 13 a 16 de outubro ocorre no Anhembi o “Salão do Scooter - Urban Mobility Expo” em São Paulo. O evento trará as novidades do setor, com mais de 20 expositores de montadoras de veículos; fornecedores de motopeças; acessórios e equipamentos para motos e pilotos, como capacetes, vestimentas, luvas e calçados.

Os visitantes poderão testar os modelos expostos em duas pistas - uma de modelos elétricos e outra para motores a combustão. Para isso, os participantes devem: 

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-Ter habilitação na categoria A;

-Levar seu próprio capacete;

-Usar tênis ou sapatos fechados;

-De preferência, calças e blusas longas.

Entre as experiências estão aulas práticas de pilotagem defensiva e com segurança, e de convivência civil no trânsito. Além de uma atividade infantil, que simula um trajeto urbano, onde as crianças aprenderão sobre a importância de um trânsito respeitoso e organizado.

 

A feira também contará com shows de rock ao vivo, praça de alimentação com food-trucks e diversas palestras. 

Confira a programação:

Dia 13

18h - Como manter seu scooter sempre em perfeitas condições de uso e como isso afeta a sua segurança

20h - O estilo scooter: jovialidade e modernidade urbana em qualquer idade

 Dia 14

18h - Economia: o custo por km de scooter, motocicleta de alta cilindrada e automóvel médio

20h- Equipamento individual de segurança: como incrementar e estimular o uso adequado

 Dia 15

14h - Scooter ou motocicleta: vantagens e desvantagens de cada estilo

16h - Do automóvel ao scooter: ideias para uma migração ecológica, inteligente, segura e econômica - consumidor

18h - O scooter no mundo: como as nações pelo planeta integram a motoneta como modal urbano

Serviço - Salão do Scooter - Urban Mobility Expo

Data: 13 a 16 de outubro

Local: Distrito Anhembi (Antigo Pavilhão de Exposições)

Endereço: Avenida Olavo Fontoura, número 1209 - Santana, São Paulo/SP

Horários:

Quinta-feira, 13/10: 16h às 22h

Sexta-feira, 14/10: 14h às 22h

Sábado, 15/10: 12h às 22h

Domingo, 16/10: 12h às 20h

Site oficial: salaodoscooter.com.br

Agendada para julho após ser anunciada para fevereiro, a 14ª edição da Campus Party Brasil foi adiada mais uma vez. O evento foi remarcado entre os dias 11 e 15 de novembro, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo.

A organização explica que o novo adiamento se deu pelo calendário aquecido de eventos em São Paulo no período e que a proposta é promover uma edição completa com Arena, Camping e Área Open.

--> Agravamento da Covid adia Campus Party Brasil para julho

Palestras

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O corpo de palestrantes será o mesmo do anúncio e contará com o neurocientista Dr. Fabiano de Abreu Agrela, membro da Society for Neuroscience e precursor em conceitos e descobertas sobre o excesso de redes sociais; Marcelo Lacerda, cofundador da Terra Networks, da F.biz, da Blue Telecom, da Magnopus e membro do conselho de várias organizações; Larissa Costa Coelho, fundadora do Instituto ISQV, formada na Metodologia da Terapia Clark Avançada, método que revolucionou a visão da saúde; entre tantos outros.

Reembolso

O público que já adquiriu o ingresso vai poder participar do evento normalmente. Porém, quem optar pelo reembolso, pode entrar em contato através do email brasil@campus-party.org ou do perfil @campuspartybra no Instagram.

Após 12 dias internada e sem poder receber familiares, a aposentada Guiomar Sargo de Lima, de 83 anos, se tornou a última paciente de Covid-19 a receber alta e deixar o hospital de campanha do Anhembi, na zona norte de São Paulo. Construída em caráter de urgência pela Prefeitura, a unidade fechou as portas nesta terça-feira (8), após quase cinco meses.

Durante a pandemia, a capital paulista chegou a ter quatro hospitais de campanha, mas agora só dois continuam funcionando, ambos do governo do Estado, e tratam de menos de 150 pacientes no momento. Um deles, em Heliópolis, na zona sul, também deve fechar.

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Mais de 5,5 mil pessoas chegaram a ficar internadas nos hospitais de campanha da cidade. A queda na demanda, entretanto, é o argumento da Prefeitura e do Estado para encerrar as atividades nesses locais.

Filho de Guiomar, o contador Cláudio Roberto Sargo de Lima, de 59 anos, mora na zona leste e relata que o equipamento foi importante para que a mãe recebesse tratamento adequado. "Aqui na região, não ia ter outro lugar para internar."

Segundo Lima, a idosa começou a sentir falta de ar em meados de agosto e confirmou a infecção por exame, após idas e vindas a hospitais do bairro. Com a taxa de saturação oscilando abaixo dos 90%, a idosa foi transferida para o Anhembi e precisou fazer uso de máscara de oxigênio na unidade, mas não chegou a ser entubada.

"Ela ficou mal nos primeiros dias, era nítido que estava com falta de ar e muita dor. Naquele momento, tive muito medo. Com o tempo, foi recuperando a firmeza na voz e conversava com mais ânimo, e aí foi dando um alívio", conta. "É uma alegria incontida poder ter minha mãe de volta em casa."

Vetada de receber visitas durante a internação, Guiomar continuou conversando com os parentes por meio de videochamadas, feitas com celulares emprestados por enfermeiras. "O pessoal é muito atencioso, realmente entendeu também o lado do parente: a gente fica angustiado sem poder ver", afirmou o contador.

O hospital do Anhembi começou a acolher pacientes no dia 11 de abril. No auge da doença, chegou a ter 1,5 mil funcionários e 871 leitos ativos. O fim da operação do equipamento emergencial havia sido anunciado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) na semana passada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: José Cordeiro/SPTuris

A Prefeitura de São Paulo vai desativar parte dos leitos do hospital de campanha do Anhembi, na zona norte, a partir do dia 1º de agosto. O anúncio foi feito pelo prefeito Bruno Covas (PSDB), em entrevista coletiva nesta quinta-feira (16). De acordo com Covas, o hospital atualmente tem 807 leitos de enfermaria, 64 de estabilização e outros 929 de contingência, com capacidade para 1.800 atendimentos. "Vamos reduzir a área de 871 leitos e vamos passar a usar 310 leitos. Serão menos 561 leitos, o que vai gerar economia mensal de R$ 19 milhões de reais", disse Covas.

A Prefeitura afirma que, na mesma data, serão abertos leitos em outros dois hospitais. No hospital da Brasilândia, também na zona norte, serão abertos mais 132 leitos de enfermaria permanentes e dois terços dos funcionários do Anhembi serão reaproveitados nessa unidade. No hospital Sorocabana, na zona oeste; também em 1º de agosto, serão abertos 60 novos leitos de enfermaria.

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Ainda segundo a Prefeitura, desde junho a taxa de ocupação de leitos de UTI e também de enfermaria na cidade está abaixo de 60%.

Ser uma das quase 500 pessoas internadas com Covid-19 no hospital de campanha do Pavilhão de Exposições do Anhembi, na zona norte de São Paulo, significa passar noites dormindo sob luzes acesas, com o barulho de geradores de energia e da Marginal do Tietê. Dependendo da quantidade de oxigênio no sangue, é preciso avisar com antecedência para ir ao banheiro, que pode ficar distante do leito, e se conectar a tubos de gás para não ficar sem fôlego no trajeto.

O quadro de desconforto não é fruto de falta de cuidado com os pacientes. É um dos reflexos de se transformar, às pressas, o galpão de exposições em um hospital, e salvar vidas. "O Anhembi não tinha dimmer (variador de luminosidade)", disse a gerente médica da unidade, Tassiana Sacchi Pitta Diaz, de 37 anos. Na semana que vem, tapa-olhos (como os de viagem) e protetores auriculares, recebidos de doações, deverão ser distribuídos aos pacientes.

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O jornal O Estado de S. Paulo foi a primeira equipe jornalística a entrar no hospital de campanha. O acesso, restrito, se deu após um processo em que toda a roupa é trocada. O uso de touca, óculos, máscara e avental é obrigatório. No lugar de crachás, nomes escritos à caneta no avental. É assim para todos.

As adaptações no galpão incluíram levar água, energia e oxigênio para todo o complexo, montando quartos que abrigam até 20 leitos. Cada um tem duas alas de dez camas com uma enfermaria no meio. Os banheiros ficam em estruturas ao lado dos quartos. Desta forma, uma pessoa fica internada ao lado de outros nove pacientes, sem separação. Muitos têm cateter nasal. A companhia cria amizades, mas não atenua os efeitos do distanciamento dos parentes.

"A maioria dos pacientes tem medo de ter passado alguma coisa, (quer saber) se a família está apresentando algum sintoma", diz a psicóloga Hívina Machado, de 29 anos, que tem entre os trabalhos a função de intermediar chamadas de vídeo entre pacientes e parentes. "A maioria apresenta sensação de culpa, de responsabilidade com a saúde do outro." Para quem recebe a chamada, um outro sentimento. "Alívio de poder ver. Uma coisa é o médico falar como está a pessoa, outra é o parente ver, conversar", diz Hívina. Técnicos tentam garantir que esse contato seja diário.

A empregada doméstica Lucinéia Alves, de 53 anos, havia acabado de falar com a família quando a reportagem visitou sua ala. A ligação era para a filha. "Mas eles colocaram um celular para ver o outro", disse Lucineia. Assim, ela terminou conversando também com a mãe e a nora. Lucineia se internou no Hospital do Mandaqui, na zona norte, no dia 24. No dia seguinte, foi para o Anhembi. A placa acima de seu leito traz escrito "52 anos", o que só estava correto no dia da internação. "Fiz aniversário aqui. As meninas trouxeram bolo, colocaram um pouco no meu dedo, fizeram uma festa comigo", afirmou, sorrindo. Ela se diz ainda cansada e a voz é fraca. Mas conta que está comendo o máximo que pode, para poder ir embora logo.

A internação ocorreu horas depois de voltar do trabalho, em uma casa em Alphaville, bairro nobre na Grande São Paulo. Lucineia desconfia ter contraído a doença de um jovem com quem convivia, que não respeitava o isolamento. "Ele chegou um dia tossindo para cima de mim. Falei: 'Sai para lá!' E ele: 'Isso não pega não, é coisa boba.' Para ele, que é mais jovem, pode ser coisa boba. Para mim, não foi. Não foi nada bobo. Foi horrível."

Exercícios

O contato mais próximo que pacientes têm é com a equipe de fisioterapia, que faz exercícios diários para fortalecer a musculatura do tórax. "Eles gostam dessa parte do dia. Primeiro porque se movimentam, se sentem melhor. Depois, porque conversam", afirma a fisioterapeuta Mariana Sacchi Pitta. "Muitos pacientes têm dificuldade em expectoração. Eles fazem exercícios que ajudam na expectoração e a expandir o pulmão", explicou a fisioterapeuta. Dessa forma, evitam precisar de um respirador artificial.

Quem é internado no hospital de campanha obrigatoriamente chega de ambulância, vindo de outra unidade de saúde da capital. Parentes recebem uma ficha com informações sobre o que pode ser trazido: produtos de higiene, chinelos, remédios de uso contínuo.

A pessoa chega sozinha, sem acompanhantes, e não recebe visitas. Há uma recepção para parentes que buscam por notícias - mas a entrada não é autorizada. "O médico liga todos os dias para parentes. Também liga se o paciente vai para o leito de estabilização", diz a gerente médica Tassiana.

A vendedora ambulante Maria Aparecida Conceição Alves, de 61 anos, ficou dez dias nessas condições. Na quarta, recebeu alta, e seria buscada pela filha. Ela, que tira o sustento das ruas, agora terá de respeitar regra de isolamento em casa. Indagada sobre a solidão de estar isolada, respondeu com elogios à equipe que a atendeu. "O pessoal aqui é maravilhoso. Minha médica, o pessoal que trabalha à noite, todo mundo, 24 horas. Se não fosse eles, não estaria aqui." À noite, ela usava o lençol para cobrir os olhos e conseguir dormir.

Quando os pacientes têm alta, são buscados no hospital por parentes. Eventualmente, se não há condições de a família buscar, assistentes sociais podem usar ambulâncias para fazer o transporte.S

O Hospital de Campanha do Anhembi registrou duas mortes por coronavírus nesta terça-feira, 28. O boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura de São Paulo não dá detalhes sobre as vítimas, mas informa que são do sexo masculino e eram do grupo de risco por causa de comorbidades.

O número de mortes no Hospital de Campanha do Anhembi chegou a quatro. Já o Hospital de Campanha do Pacaembu registra um óbito até o momento.

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O Anhembi conta com 398 pacientes internados, sendo 372 na enfermaria e 26 em leitos de estabilização, equipados para atender pacientes em estado mais graves. No Pacaembu, são 143 pacientes internados, sendo 138 na enfermaria e cinco em leitos de estabilização.

A cidade de São Paulo tem 15.213 casos confirmados do novo coronavírus, com 1.337 mortes. O Estado de São Paulo tem 24.041 casos confirmados da doença, com 2.049 óbitos.

Limite da primeira somatória de pontos da janela olímpica e uma das competições mais importantes da modalidade, o World Skate Street League Skateboarding (WS SLS) World Championship começa nesta quinta-feira (19) e vai até o próximo domingo (22), em São Paulo. O mundial, que acontece no Parque do Anhembi, traz 30 representantes do Brasil na categoria estreante do programa olímpico nos jogos de Tóquio-2020. Bem representado nas competições mundo afora, o skate é esperança de medalha para os atletas brasileiros no Japão.

Dos skatistas brasileiros no torneio, 11 chegam entre os pré-classificados por estarem entre os 20 melhores do ranking mundial. Os outros 19 aproveitam o wild card da World Skate, confederação internacional da modalidade, ou a indicação da Confederação Brasileira de Skate. Pela classificação no ranking mundial feminino, Pamela Rosa (1ª), Rayssa Leal (2ª) e Leticia Bufoni (3ª) já estão na semifinal. Virgínia Fortes Águas (9ª), Gabriela Mazetto (15ª) e Isabelly Ávila (16ª) entram nas quartas de final. No masculino, Kelvin Hoefler (4º do ranking mundial) entra direto na semifinal. Também pelas posições no ranking, Giovanni Vianna (11º), Felipe Gustavo (13º), Carlos Ribeiro (14º) e Ivan Monteiro (18º) já garantiram lugar nas quartas de final. Os demais atletas seguem nas disputas eliminatórias.

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Skate do Brasil no Jogos Olímpicos

Em Tóquio-2020, o Brasil poderá ter até 12 atletas em dois módulos, divididos entre as categorias feminina e masculina. O Skate Park e o Skate Street têm três vagas no feminino e três no masculino cada um. A participação dos 12 dependerá dos resultados ao longo das duas fases classificatórias da World Skate para a corrida olímpica. A primeira janela vai até a final do WS SLS, no próximo domingo. Já a segunda etapa acontece de 23 de setembro de 2019 a 31 de maio de 2020.

A juíza Lais Helena Bresser Lang, da 2ª Vara da Fazenda Pública, concedeu liminar a pedido do Ministério Público Estadual para impedir a demolição dos imóveis que fazer parte do Complexo do Anhembi, na zona norte de São Paulo. O complexo é objeto do Plano de Desestatização da Prefeitura, com leilão previsto para o mês de setembro. A privatização do Anhembi continua liberada mas, segundo a decisão provisória, o futuro comprador terá de manter as características arquitetônicas existentes no local.

Por nota, a Prefeitura informa que irá recorrer da decisão e afirma que "o processo de privatização da SP Turis, dona da área, segue normalmente".

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A juíza atendeu pedido do promotor de Justiça do Meio Ambiente da capital Geraldo Rangel de França Neto, que abriu ação civil pública para preservar os bens do local. Assinado pelos arquitetos Jorge Wilheilm, Miguel Juliano e Massimo Fiocchi, com paisagismo de Roberto Burle Marx, o complexo chegou a ter o tombamento analisado em 2017 pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico (Conpresp), que decidiu por não preservar a área. O não tombamento terminou por liberar a privatização, aprovada pela Câmara Municipal a partir de projeto enviado ainda na gestão João Doria (PSDB), em 2017.

Na decisão, de apenas três páginas, Las Helena cita documentação do próprio Conpresp que descreve os imóveis, para dizer que "tal patrimônio está em risco, pelas notícias de iminente demolição" e decidir por preservar o local.

Em seu posicionamento, a Prefeitura destacou que o Conpresp, "órgão competente por tombamentos na cidade, decidiu de forma unânime pelo arquivamento do pedido de tombamento" do Anhembi.

A lei que autorizou a privatização do Anhembi foi sancionada em maio pelo prefeito Bruno Covas (PSDB). O texto prevê a venda, por meio de leilão, da estatal SPTuris, dona do complexo. O novo comprador poderá, se quiser, demolir toda a área e usar o terreno para desenvolver novos empreendimentos imobiliários no local. O Projeto de Intervenção Urbana (PIU) definido pela Câmara Municipal prevê liberação para que o comprador do complexo possa construir até 1,6 milhão de m² no local.

A única parte do Anhembi explicitamente preservada no projeto é o sambódromo, que teria de ser mantido e cedido anualmente à Prefeitura para a realização do carnaval.

Para organizar o leilão, que será feito na B3 (antiga Bovespa), a Prefeitura contratou ainda em maio a consultoria Banco Brasil Plural, que vinha formatando o leilão sob bases agora alteradas pela Justiça. Seria essa consultoria quem definiria o valor mínimo do leilão.

Zeca Pagodinho virou assunto, inclusive o mais comentado no Twitter, após o 'climão' na noite do sábado (10) no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo. É que o músico se recusou a tirar uma foto com o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), só aceitando o encontro após insistência.

O prefeito decidiu ir ao camarote Bar Brahma após pedido do dono do espaço. Tietado por muitos, o gestor teve recepção diferente ao chegar na área reservada de Zeca Pagodinho.

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O sambista se recusou a atender João Doria e tirar a foto. Foi necessária a intervenção do proprietário e das assessorias de João Doria e de Zeca Pagodinho.

Após a negociação, Zeca Pagodinho aceitou fazer o registro desde que também estivesse presente o ex-jogador Amaral. O rosto de desaprovação do cantor virou motivo de piada nas redes sociais.

Com o objetivo de atrair o interesse do setor privado e arrecadar mais com a privatização, a gestão João Doria (PSDB) pretende aumentar em até 68% o potencial construtivo do Complexo do Anhembi, na zona norte de São Paulo. A Prefeitura também quer reduzir o valor da contrapartida que o futuro dono da área terá de pagar ao Município para construir acima do limite mínimo permitido em relação aos índices previstos para imóveis da região.

Na prática, a minuta do projeto de lei, que foi apresentada em dezembro pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e será debatida nesta quarta-feira, 10, em audiência pública, permitirá que o comprador do Anhembi construa, ao todo, 1,68 milhão de metros quadrados no local, quatro vezes a área total do terreno e o equivalente a 22 prédios Mirante do Vale, o edifício mais alto da capital, com 170 metros de altura e 51 andares.

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Atualmente, o limite de construção permitido para o Anhembi é de 1 milhão de metros quadrados e foi definido pela Lei de Zoneamento sancionada em 2016 pelo ex-prefeito Fernando Haddad (PT). Mas o volume foi considerado baixo pelos vereadores que aprovaram o projeto de privatização do Anhembi em novembro. Eles incluíram no texto a exigência de que a Prefeitura enviasse outro projeto com novos parâmetros de construção para o local com o objetivo de valorizar o ativo.

A expectativa é de que o texto seja enviado em fevereiro e precisará de aval de dois terços dos vereadores. O projeto do Anhembi se tornou a grande prioridade do plano de desestatização de Doria, que chegou a anunciar a privatização para março deste ano. A venda será feita por meio do leilão da São Paulo Turismo (SPTuris), empresa que administra o local.

O Complexo do Anhembi tem cerca de 400 mil m² de área total, divididos em dois grandes setores: sambódromo e Centro de Convenções e Exposições, com 300 mil m². A proposta de Doria quer permitir que quem compre o Anhembi construa 1 milhão de m² a mais no setor de convenções e 400 mil m² no setor sambódromo. Como a lei aprovada em novembro definiu que o espaço do samba paulistano terá de ser mantido, a gestão tucana quer permitir que esses 400 mil m² adicionais possam ser usados no setor vizinho, de convenções.

"O que estamos fazendo é apenas admitindo que não se vai mais edificar na área do sambódromo, uma vez que o projeto aprovado determina que ele seja mantido, e esse potencial pode ser transferido para o outro setor. O que queremos lá é um centro de convenções com atividades agregadas compatíveis", disse a secretária municipal de Urbanismo e Licenciamento, Heloisa Proença.

Para isso, a gestão Doria propõe um estímulo financeiro ao comprador. Se ele mantiver as atividades de centro de convenções e exposições, poderá construir ainda 20% a mais no local, ou seja, mais 280 mil m², ou utilizar esse porcentual para pagar a outorga onerosa.

Essa contrapartida financeira, paga à Prefeitura para construir acima do limite mínimo (equivalente à área total do terreno), é calculada com base em uma tabela municipal com os valores de m² por região que são multiplicados por um índice (fator de planejamento) usado pela Prefeitura para tentar direcionar o adensamento da cidade.

Na região do Anhembi, que fica dentro do perímetro do Arco Tietê, o valor do metro quadrado é de R$ 967 e o fator de planejamento é de 1,3. Em seu projeto, Doria reduz o índice para 0,7, o que, na prática, diminui em 46% o preço do m² que será construído a mais pelo empreendedor. Segundo Heloísa, o valor de 1,3 havia sido uma trava fixada pela Prefeitura até que se definissem os parâmetros para a região. A redução proposta, diz ela, auxilia a viabilidade dos investimentos no local.

Campo de Marte

Mas há um entrave: o Campo de Marte. Isso porque uma resolução de 2015 da Aeronáutica limita a construção de prédios no raio de 4 quilômetros dos aeroportos a 45 metros, ou 15 andares acima do nível da pista.

Doria negocia com o governo federal a desativação da asa fixa do Campo de Marte, o que permitiria maior verticalização do entorno. A meta do prefeito é conseguir isso até 2020. Procurada, a Secretaria Nacional de Aviação Civil disse que a desativação depende de uma alternativa ao aeroporto na região, que atenda à demanda da capital. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O projeto de privatização do Anhembi foi aprovado no final da tarde de ontem (5) pela Câmara dos Vereadores de São Paulo. Após negociações entre governo e oposição, os parlamentares deram parecer favorável à proposta da prefeitura e o texto segue para sanção do prefeito. Porém, mesmo após o “sim” da Câmara, o prefeito João Doria deve aguardar a aprovação de um outro projeto para vender o espaço.

A prefeitura precisa aprovar a proposta que muda o zoneamento em torno dos dois complexos (o espaço de eventos e o Sambódromo) para que a região possa ser valorizada, com isso a administração pública pretende conseguir um valor maior na transação. Inicialmente, as propostas estavam atreladas, mas os vereadores consideraram que era impossível determinar o valor do terreno, caso fossem vendidos juntos.

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O líder do PT na Câmara, vereador Antonio Donato, criticou o projeto e a forma como ele foi conduzido pelos parlamentares. "É o estilo Doria. Manda o projeto para a Câmara sem fazer qualquer estudo. A extinção da SPTuris significa que não teremos uma entidade pública que cuide do fomento ao turismo. Quem comprar terá o terreno de 400 mil metros quadrados para um grande empreendimento imobiliário, sem preocupação com a cidade de São Paulo", afirmou Donato.

O Tribunal de Contas do Município (TCM) suspendeu uma licitação aberta pela gestão João Doria (PSDB) para contratar uma instituição financeira que cuidará de todo o processo de privatização do Complexo do Anhembi, que inclui o sambódromo e o pavilhão de exposições, na zona norte de São Paulo. O negócio será feito por meio da venda da São Paulo Turismo (SPTuris), empresa de eventos da Prefeitura dona do complexo, em leilão na Bolsa de Valores.

A suspensão do pregão foi determinada pelo conselheiro Domingos Dissei no último sábado, 23, a partir de uma representação feita pelos vereadores Eduardo Tuma (PSDB), Antonio Donato (PT), Isac Félix (PR) e David Soares (DEM). Os parlamentares alegaram que o edital da licitação, publicado em julho pela Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias, restringia a concorrência ao limitar a participação no certame aos bancos.

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"A representação quer corrigir o erro formal cometido pela Secretaria de Desestatização porque a licitação não atendia à lei ao impedir a ampla concorrência", disse Tuma. Segundo o edital, o banco contratado ficaria encarregado de fazer a avaliação econômico-financeira de toda estrutura do Anhembi que será privatizada, definir o preço mínimo, e executar a venda da SPTuris e seus ativos na Bolsa de Valares. O custo máximo previsto com o serviço é de R$ 11 milhões, mas a secretaria espera gastar menos do que isso.

Em seu despacho, o conselheiro Domingos Dissei afirma que uma auditoria feita pelo tribunal constatou dez irregularidades iniciais no edital. O documento foi retificado em agosto e, mesmo assim, segundo o TCM, restaram três "inconsistências". São elas: falta de justificativa para agregar todos os serviços em um único contrato; falta de definição sobre as restrições de uso dos imóveis e das metodologias de avaliação, e restrição competitiva na licitação.

A gestão Doria afirma que não vai assinar o contrato de operação da privatização do Anhembi antes da aprovação do projeto de lei na Câmara Municipal. A expectativa é de que as duas votações ocorram até outubro e de que o leilão possa ser feito até o fim deste ano. O projeto prevê que os novos controladores da SPTuris terão de ceder o sambódromo à Prefeitura por até 60 dias por ano para a realização do carnaval.

Em nota, a Secretaria de Desestatização afirmou que "irá responder o mais rápido possível aos questionamentos levantados pelo tribunal para dar prosseguimento à contratação". Segundo a pasta, "embora o projeto de lei para a venda da SPTuris ainda não tenha sido aprovado pela Câmara Municipal, é possível iniciar o processo para contratação da instituição" e "a contratação só será assinada quando o projeto for, de fato, aprovado pelo Legislativo".

Ainda de acordo com a secretaria, "todas as dúvidas apontadas pelos vereadores estão sendo sanadas" e a secretaria vai participar de audiência pública convocada pela Câmara na próxima sexta-feira, 29, para debater a venda da SPTuris com a sociedade. "O objetivo é prestar todos os esclarecimentos possíveis para a sociedade e para os representantes do Legislativo municipal a respeito da venda desse ativo, que poderá trazer verba que será investida em áreas prioritárias como, saúde, educação, habitação, segurança, mobilidade e assistência social".

A decisão de vender o Anhembi junto com a SPTuris foi tomada por Doria para facilitar a negociação na Bolsa. A Prefeitura colocará à venda sua participação acionária na companhia, que é de 97%. Além disso, com as privatizações do Anhembi e do Autódromo de Interlagos, também administrado pela SPTuris, a estatal municipal ficaria sem função. Hoje, a empresa tem cerca de 400 funcionários e receita anual de quase R$ 250 milhões.

Árbitra assistente do quadro da Federação Paulista de Futebol, Suelen Mayara trocará nesta sexta-feira (24) os gramados de futebol pelo Anhembi durante o desfile das escolas de samba de São Paulo. A bandeirinha será destaque da Acadêmicos do Tucuruvi no sambódromo. A jovem ainda não faz parte do escalão principal da arbitragem da FPF e trabalha apenas em jogos de amadores e semi-amadores no estado, por isso também tem que conciliar o trabalho com a carreira de modelo fotográfica. 

Ao jornalista Leandro Carneiro, do Uol Esporte, Suelen diz que o trabalho realizado em paralelo serve para garantir uma renda e ignora o preconceito existente por exercer a profissão fora do futebol. “Tenho minha profissão que é ser modelo fotográfica e arbitragem que está lado a lado. Atualmente, a arbitragem não te dá uma carteira assinada. É um trabalho em que você precisa ter outro trabalho. Acho que tem de acabar as pessoas falarem que por ser modelo vai atrapalhar ser árbitra. É minha profissão ser árbitra e modelo fotográfica. Tudo que faço, as fotos, os eventos, é profissional. Não tem de existir esse tipo de preconceito”, comentou.

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Visando o carnaval durante os últimos dias, a assistente dizer ter se afastado das funções em campo e pretende retornar apenas após as festividades em um torneio amador do estado. O objetivo, para o futuro, porém, é o de chegar até a Série A do Campeonato Paulista. “A carreira do futebol, nesse mês de fevereiro, parei no campeonato. Vou desfilar dia 24. Saio do desfile e viajo para Guareí, onde faço o Campeonato Verde e Vermelho”, destacou. “Não trabalhei em Campeonato Paulista Série A ainda. Se Deus quiser, concluindo o curso, é uma das coisas que almejo”, complementou em entrevista ao site. Esse será o primeiro ano da bandeirinha num desfile de carnaval.

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Problemas com carros alegóricos e acidentes na avenida ofuscaram o desfile da X-9 Paulistana na madrugada deste domingo (7), pelo Grupo Especial de São Paulo. Depois de apresentar o enredo sobre o açaí e em homenagem aos 400 anos de Belém, a escola corre o risco de ser rebaixada.    

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Logo no início do desfile, um dos carros da comissão de frente, em forma de oca, perdeu o controle. A equipe da X-9 teve muito trabalho para reestabelecer o controle. Além disso, o carro abre alas entrou sem uma parte lateral, que era muito grande. Em seguida, um integrante da escola caiu de uma alegoria na concentração e teve que ser levado para o hospital.

Apesar dos contratempos, os foliões se esforçaram no Anhembi para apresentar o tema “Açaí Guardiã – Do Amor de Iaçá ao Esplendor de Belém do Pará” com referências à capital do Estado, ao Círio de Nazaré e tecnobrega. 

“Só tenho a agradecer pela experiência maravilhosa. Apesar de imprevistos que os jornais costumam aumentar, nada vai tirar a alegria de poder ter desfilado pela primeira vez e ainda ter cantado Belém no Carnaval”, desabafou a cantora paraense Lenny Bellard em sua conta no Instagram.

De um lado, a escola campeã do carnaval de 2015. Do outro, a vencedora de três edições seguidas da festa no Sambódromo do Anhembi. As líderes em títulos Vai-Vai e Mocidade Alegre vão travar uma batalha por mais um troféu. Após fazer uma homenagem à cantora Elis Regina, que lhe rendeu o 15º título no ano passado, a Vai-Vai levará o charme e a beleza da França para a avenida. A viagem começará com a Torre Eiffel. Moda, gastronomia e a aviação estarão entre as influências do país que serão apresentadas no desfile. "No aspecto visual, estamos muito melhores. O enredo exige mais isso. O ano passado foi de muita emoção. Esse ano vai ser mais transpiração", diz Thobias da Vai-Vai, vice-presidente e presidente de honra da agremiação.

Champanhe, pão, perfume e o famoso cabaré Moulin Rouge serão representados pelos integrantes da escola nas alas. A obra O Pequeno Príncipe, do escritor Antoine de Saint-Exupéry, será apresentada pela ala das crianças da saracura. "Vai ser um carnaval luxuoso. A confecção das fantasias foi de alto nível e as pessoas podem ficar atentas às alas coreografadas. O público vai viajar para a França com a Vai-Vai." O encerramento promete uma homenagem às vítimas dos ataques terroristas em novembro de 2015.

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Já a Mocidade Alegre, dona de dez títulos, vai contar a lenda de Ayo, o orixá do som e da música, para celebrar os cem anos do samba. A aposta da agremiação é para a abertura do desfile feita pela comissão de frente, composta por 15 integrantes, que vai mostrar Xangô libertando Ayo com um oxé, tipo de machado de duas lâminas.

O carnavalesco Sidnei França promete um desfile intenso. "Os carros alegóricos estão bastante fiéis à proposta do tema, bem coloridos. É um enredo que deu possibilidade para muita coisa bacana, já que fala da história do samba através de uma energia ancestral, um orixá africano chamado Ayo. Pela carga lúdica, fantasiosa e mitológica do enredo, a escola consegui desenvolver um carnaval bastante vigoroso."

Ele diz ainda que as alegorias e fantasias vão apresentar o tema de forma clara, permitindo a interação com a arquibancada. "Eu zelo bastante para que a estética da escola tenha uma leitura fácil para que as pessoas possam se envolver. O público entende e acaba entrando na viagem da escola", afirma.

Disputa

Mas a disputa pelo título não tem só favoritas. A noite começa com a Unidos do Peruche, que volta ao Grupo Especial após ser a campeã do Grupo de Acesso em 2015. O centenário do samba será o foco do desfile, e a comissão de frente foi inspirada por uma canção de Noel Rosa.

O desconhecido foi terreno fértil para a construção do enredo da Império de Casa Verde, que vai explorar os grandes mistérios da humanidade. A existência da cidade de Atlântida, de vida em outros planetas, as técnicas de construção das pirâmides do Egito e a morte estão entre os questionamentos que serão feitos na avenida.

A Acadêmicos do Tucuruvi vai cantar a fé desde os rituais indígenas até as principais comemorações religiosas do País, como as celebrações para o Padre Cícero, Nossa Senhora Aparecida e os santos das festas juninas. O Natal encerra o desfile.

Desde 2012 na elite do samba, a Dragões da Real quer surpreender o público do Anhembi com um enredo sobre o ato de presentear. Lembrancinhas de viagem, oferendas e presentes que inúteis vão fazer parte do desfile. A X-9 Paulistana encerra o desfile levando o açaí para a avenida. Além falar sobre o fruto, vai mostrar os lugares mais importantes do Pará.

Abertura dos portões

A partir das 19 horas.

Acesso

A São Paulo Transporte (SPTrans) terá duas linhas de ônibus que vão fazer o trajeto entre as estações de Metrô e os Terminais Rodoviários do Tietê e da Barra Funda até o Anhembi. A passagem custará: R$ 3,80. Os táxis vão parar perto da Ponte da Casa Verde com a Avenida Brás Leme. A SPTrans aconselha o uso de transporte público, mas há estacionamento no Pavilhão de Exposições.

O que não levar

São vetados bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, papel em rolo, balões, armas de fogo e branca, copo de vidro, caixas térmicas e guarda-chuva com ponta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Novidades sobre a sétima edição da Campus Party Brasil foram anunciados nesta segunda (11). A feira, que acontece de 27 de janeiro a 2 de fevereiro, no Anhembi Parque, em São Paulo, chegará com algumas mudanças. A Telefônica Vivo, patrocinadora master do evento, trará para esta edição uma internet utra rápida: 40 Gbps. No último ano, a edição contou com uma internet de 30 Gbps.

Além disso, a #CPBr7 investirá nas startups. A organização do evento, junto aos seus patrocinadores, distribuirão cerca de R$ 2 milhões às startups. Cerca de 300 empresas ficarão expostas no Open Campus (Zona aberta ao público), além de R$ 1,2 milhão em prêmios em desafios de inovação. 

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O Desafio FI-WARE será outra novidade da Campus. O desafio, que  terá sua final mundial na sétima edição do evento, distribuirá R$ 1,2 milhão em prêmios. Mais de 300 mil campuseiros de todo o mundo podem participar da competição, que nada mais é do que apresentar ideias de aplicativos com foco em gestão mais eficiente dos serviços urbanos e prestação de novos e inovadores serviços que uma cidade pode oferecer aos seus cidadãos.  Todas as 8 mil vagas para o evento já estão esgotadas.

Palestrantes - A Campus Party anunciou também os nomes de seus palestrantes magistrais desta próxima edição. Marcelo Ballona, cofundador do Submarino, Leo Johnson, cofundador da Sustainable Finance Ltd, Maickel Melamed, embaixador da Boa Vontade das Nações Unidas na Venezuela, Mark Levalle, atual vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios e estratégia de PayPal, e Sean Carasso, empreendedor social e fundador do projeto Falling Whistles, campanha pela paz no Congo participarão do evento. O vocalista da banda Iron Maiden, Bruce Dickinson, anunciado em setembro e o músico, Dickinson, considerado um grande expoente do empreendedorismo e da criatividade empresarial completam o time.

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou os trabalhos para a 23ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O evento ocorre entre os dias 22 e 31 de agosto de 2014, no Pavilhão de Exposições do Anhembi na capital paulista. Quem deseja expor seus livros na feira, deve esperar até o próximo mês, quando o evento será lançado para os expositores.

Ao todo, cinco grupos de trabalho cuidam da feira que também realiza a quinta edição do Congresso Internacional CBL do Livro Digital. A última Bienal do Livro de São Paulo foi realizada entre 9 e 19 de agosto de 2012, levando cerca de 800 mil pessoas e com 346 expositores nacionais. Ao todo foram investidos cerca de R$ 32 milhões na 22ª edição.

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O prêmio individual mais cobiçado do futebol mundial terá seus candidatos conhecidos em São Paulo-SP. A Fifa anunciou nesta segunda-feira (27) que os indicados à Bola de Ouro 2012 serão apresentados no dia 29 de novembro, mesma semana que ocorrerá os sorteios dos grupos da Copa das Confederações.

Em 2011, os candidatos também foram revelados em novembro. A lista contou com 23 atletas e apenas dois brasileiros: Neymar e Daniel Alves. Os três finalistas - Messi, Cristiano Ronaldo e Xavi – foram conhecidos no início de dezembro. Em 2012, ainda não se sabe se o número de indicados será o mesmo do ano passado.

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Apesar da lista ainda não estar fechada, são certezas as presenças de Messi e Cristiano Ronaldo. O jogador do Barcelona é favorito ao seu quarto título de melhor do mundo. O anúncio dos indicados ao prêmio de 2012 ocorrerá no Pavilhão de Exposições do Anhembi. Dois dias depois, no mesmo local, a Fifa fará o sorteio dos grupos da Copa das Confederações de 2013.

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