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O deputado estadual Arthur do Val, o Mamãe Falei, prometeu se desfiliar do Podemos ainda nesta segunda-feira (7), de acordo com dirigentes do partido. O anúncio, de acordo com o senador Alvaro Dias (PR), líder da sigla no Senado, deve acontecer durante um discurso de Mamãe Falei na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). A informação é do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

A decisão estava prevista para o fim de semana, mas não aconteceu. O recuo do deputado vem após a repercussão de áudios sexistas gravados por ele, nos quais ofende mulheres ucranianas em situação de vulnerabilidade durante a guerra.

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Em mensagens enviadas aos colegas do Movimento Brasil Livre (MBL), Mamãe Falei disse que as ucranianas “são fáceis porque são pobres”. O parlamentar esteve na Eslováquia, que faz fronteira com a Ucrânia, para auxiliar os refugiados e retratar o conflito no leste europeu. “E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’, e é inacreditável a facilidade.”

“Só vou falar uma coisa para vocês: acabei de cruzar a fronteira a pé aqui, da Ucrânia com a Eslováquia. Eu juro, nunca na minha vida vi nada parecido em termos de ‘mina’ bonita. A fila das refugiadas… Imagina uma fila sei lá, de 200 metros, só deusa. Sem noção, inacreditável, fora de série. Se pegar a fila da melhor balada do Brasil, na melhor época do ano, não chega aos pés da fila de refugiados aqui”, completou.

Arthur do Val assumiu a autoria dos áudios e tem entrado em uma rotina de redenção desde que a polêmica surgiu. No último sábado (5), Mamãe Falei pediu a retirada de sua pré-candidatura ao governo de São Paulo. O pedido foi feito à presidente nacional do Podemos, a deputada federal Renata Abreu (SP).

“Não tenho compromisso com o erro, por isso, entrei em contato com a presidente do Podemos, Renata Abreu, para retirar minha pré-candidatura ao governo de São Paulo”, declarou. A decisão foi divulgada nos perfis do deputado nas redes sociais.

Deputados representam contra Arthur do Val

No domingo (6), 15 deputados estaduais de diferentes partidos assinaram uma representação contra o também deputado Arthur do Val, recém protocolada na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e endereçada ao Conselho de Ética da Casa. Na representação, parlamentares pedem que seja apurado o cometimento de ato de quebra de decoro parlamentar "com pedido sanção de cassação de mandato em decorrência de suas falas sexistas e misóginas contra as mulheres ucranianas, com especial ênfase a situação de vulnerabilidade em que se encontram devido ao conflito armado que ali ocorre".

O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou a fala do deputado estadual Arthur do (Podemos-SP) — conhecido pelo canal de Youtube ‘Mamãe Falei’ — sobre as refugiadas ucranianas. O Chefe de Estado brasileiro classificou como “asquerosas” as colocações do deputado. 

Bolsonaro respondeu sobre a fala de Arthur do Val a jornalistas da CNN ao chegar ao Palácio da Alvorada neste domingo (6). “É tão asquerosa que nem merece comentário”, disse o presidente.

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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, foi a primeira do alto escalão do governo a se pronunciar sobre o caso. Ela afirmou que faria uma mobilização para cassar o mandato do parlamentar. 

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O temor do impacto das polêmicas envolvendo membros do MBL na pré-candidatura de Sérgio Moro fez a paciência diminuir entre políticos do Podemos. Após as declarações de Kim Kataguiri sobre nazismo, em fevereiro, e os áudios de Arthur do Val, sobre refugiadas ucranianas, cresceu a pressão para que se tenha cada vez menos tolerância com episódios desse tipo dentro da sigla.

Após o partido abrir processo disciplinar que pode levar à expulsão de Arthur do Podemos, políticos da sigla sugerem que ele se adiante: "Minha posição é de pedir a ele que se desligue do partido e, se não concordar, que se decida pela expulsão É o que tem que ser feito", disse o senador Alvaro Dias (PR).

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Arthur do Val era pré-candidato a governador de São Paulo pelo Podemos e anunciou neste sábado (5) a retirada de seu nome da disputa após a polêmica dos áudios.

"Ele vai pagar o preço", afirmou o deputado José Nelto (GO). "O Podemos terá que tomar uma posição, mas o melhor para ele agora é pedir para sair do partido imediatamente para não ser expulso. Sobre a convivência dele no mundo político, ele mesmo pôs um ponto final."

Em viagem à Europa para acompanhar o conflito e com o discurso de ajudar o lado atacado pela Rússia, Arthur enviou a amigos áudios dizendo que as ucranianas são "fáceis porque são pobres". "Vou te dizer, são fáceis, porque elas são pobres. E aqui minha carta do Instagram, cheia de inscritos, funciona demais. Não peguei ninguém, mas eu colei em duas ‘minas’, em dois grupos de ‘mina’, e é inacreditável a facilidade".

Neste sábado, na chegada ao Brasil, ele reconheceu que o teor machista das declarações e pediu desculpas. Arthur ainda deixou claro que não sabe se vai tocar adiante sua pré-candidatura ao governo do Estado.

O deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), o Mamãe Falei, desistiu de concorrer ao Governo de São Paulo. Em uma nota de desculpas assinada horas após voltar da Ucrânia, na manhã deste sábado (5), o parlamentar decidiu retirar a pré-candidatura para não atrapalhar o projeto da terceira via.

Do Val informou que já conversou sobre a decisão de abandonar a pré-candidatura com a presidente do Podemos, Renata Abreu.

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"Faço isso por entender que nesse momento delicado da política nacional é necessário preservar o árduo trabalho de todos aqueles que se dedicam na construção de uma terceira via. O projeto não merece que as minhas lamentáveis falas sejam utilizadas para atacá-lo", considerou.

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Pela declaração sexista em referência às refugiadas ucranianas, ele já havia sido repreendido pelo representante da sigla à Presidência, o ex-ministro Sergio Moro, que assegurou que não dividiria o palanque com o parlamentar.

O Movimento Brasil Livre (MBL) externou a insatisfação pelo posicionamento do seu integrante e também emitiu um comunicado oficial de repúdio.

A direção do grupo chegou a citar que do Val viajou à zona de conflito no leste europeu para doar R$ 250 mil aos refugiados, mas aproveitou a repercussão do caso para atacar concorrentes políticos.

"Aos aproveitadores, lulistas e bolsonarista, que viram nessa ocasião apenas um motivo para nos atacar, devemos reiterar que nada impedirá o MBL de continuar com seu trabalho em prol da terceira via, de uma alternativa aos projetos políticos e criminosos do PT e de Bolsonaro", apontou.

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O deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP) afirmou neste sábado (5) que os áudios em que diz que as ucranianas são "fáceis porque são pobres" são "escrotos" e "machistas". "Eu estou sendo moleque. Essa não é a postura que as pessoas esperam de mim", disse em vídeo intitulado "pedido de desculpas" publicado neste sábado, 5, no Youtube. O deputado divulgou o vídeo pouco após desembarcar no aeroporto de Guarulhos, vindo do Leste Europeu. Ele deixou claro ainda que não sabe se vai continuar como pré-candidato ao governo de São Paulo. "Não quero atrapalhar a terceira via, não quero atrapalhar meu partido, não quero atrapalhar ninguém", completou.

Conhecido como "Mamãe Falei", Do Val disse, ainda, que aceita ser julgado pelo que falou, mas não "pelo que não fez": "Tive a experiência mais transformadora que já vivi, vi exemplos de civilidade. Isso está sendo colocado como se eu tivesse ido arriscar minha vida para fazer turismo sexual".

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Segundo ele, os áudios teriam sido enviados para um "grupo de amigos do futebol", depois de sair da Ucrânia, quando estava na Eslováquia e a "tensão" tinha passado. "O que eu senti naquele momento, eu senti alegria. Comecei a mandar mensagem para todo mundo", defendeu-se, alegando que mandou áudios "contando vantagem".

Sem, de fato, pedir desculpas pelo ocorrido, Do Val lamentou que os áudios foram vazados e que as pessoas ouviram. "A gente não tem direito nem à privacidade. Eu fico triste por vocês terem visto isso. É claro que eu não queria que ninguém tivesse visto isso."

Áudios

Nas gravações enviadas a um grupo de WhatsApp, Do Val comenta sobre as policiais da alfândega. "Mano, eu tô mal. Tô mal, tô mal. Eu passei agora, são quatro barreiras alfandegárias. São duas casinhas em cada país. Mano, eu juro para vocês, eu contei: foram 12 policiais deusas.. Mas deusa assim que você casa e você faz tudo o que ela quiser", disse.

Ele também disse que a fila da melhor balada do Brasil "não chega aos pés" da fila de refugiadas na Ucrânia. Arthur do Val viajou à Ucrânia, acompanhado do dirigente do MBL, Renan dos Santos, para relatar o conflito no leste europeu. Durante os últimos dias, o parlamentar utilizou as redes sociais para compartilhar fotos da fronteira e chegou a publicar uma foto na qual afirma estar produzindo Coquetéis Molotov para o exército Ucraniano.

O pré-candidato ao governo também afirmou nos áudios que Renan dos Santos, dirigente do MBL que o acompanhou na Ucrânia, viaja frequentemente para o leste europeu para "pegar loiras". No pedido de desculpas, o deputado disse que errou e que Renan nunca tinha viajado àquela região.

Podemos

As declarações do deputado repercutiram mal na cúpula do Podemos. A preocupação é sobre como mais esta polêmica envolvendo um membro do MBL pode recair sobre a pré-candidatura de Sérgio Moro, a quem o grupo se aliou.

O ex-juiz foi duro nas respostas e descreveu o tratamento do deputado com as ucranianas refugiadas e policiais como "inaceitável em qualquer contexto".

"Jamais dividirei meu palanque e apoiarei pessoas que têm esse tipo de opinião e comportamento. Espero que meu partido se manifeste brevemente diante da gravidade que a situação exige", afirmou o presidenciável através de nota.

O senador Alvaro Dias (Podemos) também repudiou as declarações de do Val. "Nossa posição é de pedir à executiva nacional uma atitude urgente e rigorosa, de rompimento. Nós não podemos conviver com o inacreditável. Porque é inacreditável alguém que postula cargo de governador de São Paulo dizer bobagens dessa grandeza", afirmou Dias.

A presidente do Podemos, Renata Abreu, classificou as declarações como "gravíssimas e inaceitáveis". " Não se resumem ao completo desrespeito à mulher, seja ucraniana ou de qualquer outro País, mas de violações profundas relacionadas a questões humanitárias, em um momento em que esse povo enfrenta os horrores da guerra", disse Renata Abreu. Segundo ela, o partido instaurou de imediato um procedimento disciplinar interno para apuração dos fatos.

Além do processo interno no partido, Do Val já é alvo de pedidos de cassação na Assembleia Legislativa de SP e foi denunciado ao Ministério Público.

A namorada do deputado estadual Arthur do Val (Podemos), conhecido como Mamãe Falei, fez uma publicação nas redes sociais para acabar o relacionamento. Ela cobrou respeito às mulheres após a repercussão de áudios em que do Val diz que as ucranianas são "fáceis porque são pobres".

Giulia Blagitz, de 25 anos, fez um storie no Instagram para anunciar o término antes mesmo do retorno do deputado ao Brasil.

---> 'Jamais dividirei palanque', diz Moro sobre Arthur do Val

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"Em respeito a todos os meus seguidores que também seguiam o Arthur, gostaria de deixar claro que seguiremos caminhos distintos. Infelizmente a vida é imprevisível e muitas vezes nos leva por caminhos que não compreendemos. Mas de uma coisa podemos ter certeza: o amor foi real e sempre será", publicou em uma foto beijando do Val.

Ao desembarcar no Aeroporto de Guarulhos, na manhã deste sábado (5), o deputado se desculpou e pontuou que foi mal interpretado.

No desembarque do Aeroporto de Guarulhos após deixar a Ucrânia, na manhã deste sábado (5), o deputado estadual Arthur do Val (Podemos-SP), conhecido como Mamãe Falei, assumiu a autoria dos áudios sexistas sobre as mulheres ucranianas e classificou a fala como machista. Após deixar a zona de conflito no leste europeu, do Val afirmou que as ucranianas “são fáceis porque são pobres”.

O deputado avaliou o áudio como "infeliz" e sugeriu que, embora tenha enviado a um grupo de amigos, a mensagem foi repassada de "forma errada, descabida" e que "não foi a melhor das posturas".

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Com pré-campanha ao Governo de São Paulo, Mamãe Falei se desculpou. "Foi errado o que eu falei, não é isso que eu penso. O que falei foi um erro, em um momento de empolgação e, pelo amor de Deus, a impressão que tá passando é que cheguei lá, tinha um monte de gente e eu falei 'quem quer vir comigo aqui que vou comprar alguma coisa'? Não é isso", defendeu-se.

O áudio repercutiu mal nas redes sociais e estimulou uma campanha de cassação ao seu mandato. O Podemos ficou desconfortável com o comportamento do representante e foi pressionado pelo pré-candidato do partido à Presidência, Sergio Moro, que exigiu uma manifestação da direção contra do Val. O ex-ministro ressaltou que jamais dividirá o palanque ou apoiará pessoas com essa opinião e comportamento.

O pré-candidato à Presidência Sérgio Moro (Podemos) afirmou repudiar veementemente as declarações atribuídas ao deputado estadual e pré-candidato ao governo de São Paulo pelo Podemos, Arthur do Val. O membro do MBL teria dito, em áudios encaminhados a um grupo do WhatsApp, que as mulheres ucranianas "são fáceis porque são pobres".

Em um dos áudios, do Val supostamente comenta sobre os policiais da alfândega. "Mano, eu tô mal. Tô mal, tô mal. Eu passei agora, são quatro barreiras alfandegárias. São duas casinhas em cada país. Mano, eu juro para vocês, eu contei: foram 12 policiais deusas.. Mas deusa assim que você casa e você faz tudo o que ela quiser", teria dito.

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"Quatro dessas, eram minas que você assim, tipo... Nem sei o que dizer. Se ela cagar você limpa o c* dela com a língua. Inacreditável. Inacreditável", teria afirmado o deputado. "Só a sensação de saber que eu poderia fazer. E sentir como alguém… enfim, já sabem, né. Já estou comprando a minha passagem para o leste europeu assim que chegar em São Paulo".

Ele também teria dito que a fila da melhor balada do Brasil "não chega aos pés" da fila de refugiadas na Ucrânia. Arthur do Val viajou à Ucrânia, acompanhado do dirigente do MBL, Renan dos Santos, para relatar o conflito no leste europeu. Durante os últimos dias, o parlamentar utilizou as redes sociais para compartilhar fotos da fronteira e chegou a publicar uma foto na qual afirma estar produzindo Coquetéis Molotov para o exército Ucraniano.

O pré-candidato ao governo também teria afirmado que Renan dos Santos, que o acompanhou na Ucrânia, viaja frequentemente para o leste europeu para "pegar loiras". Segundo o áudio atribuído a do Val, o dirigente teria apelidado as viagens de "tour de blond" e usaria "técnicas" para ter melhores resultados. Uma delas, de acordo com o áudio, é de que "as cidades mais pobres são as melhores".

Moro descreveu o tratamento do deputado com as ucranianas refugiadas e policiais como "inaceitável em qualquer contexto".

"Jamais dividirei meu palanque e apoiarei pessoas que têm esse tipo de opinião e comportamento. Espero que meu partido se manifeste brevemente diante da gravidade que a situação exige", afirmou o presidenciável através de nota.

O senador Alvaro Dias (Podemos) também repudiou as declarações de do Val. "Nossa posição é de pedir à executiva nacional uma atitude urgente e rigorosa, de rompimento. Nós não podemos conviver com o inacreditável. Porque é inacreditável alguém que postula cargo de governador de São Paulo dizer bobagens dessa grandeza", afirmou Dias.

A presidente do Podemos, Renata Abreu, classificou as declarações como "gravíssimas e inaceitáveis". " Não se resumem ao completo desrespeito à mulher, seja ucraniana ou de qualquer outro País, mas de violações profundas relacionadas a questões humanitárias, em um momento em que esse povo enfrenta os horrores da guerra", disse Renata Abreu. Segundo ela, o partido instaurou de imediato um procedimento disciplinar interno para apuração dos fatos.

Através do Twitter, o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, comentou o assunto. "Falei? Falei! Mas calado era bem melhor!", escreveu o ministro. Procurados, Arthur do Val e o MBL não responderam até a publicação desta reportagem.

O deputado estadual e pré-candidato ao Governo de São Paulo Arthur do Val (Podemos), conhecido como Mamãe Falei, publicou na noite dessa quinta (3) uma foto em que aparece sentado ao lado de dezenas de garrafas de vidro supostamente destinadas à produção de coquetéis molotov. Há cerca de dois dias, o parlamentar afirma estar na Ucrânia para auxiliar o exército ucraniano contra a investida russa. 

"Nunca imaginei que um dia nessa vida ainda faria coquetéis molotov para o Exército ucraniano", escreveu Arthur do Val na legenda da fotografia. O liberal está na Europa acompanhando a guerra ao lado de Renan Santos, o fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), do qual Arthur também faz parte. Em uma outra publicação, Renan posou para uma foto idêntica à de do Val, com a legenda “molotove-se”. 

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O deputado chegou a afirmar nesta semana que arrecadou R$ 180 mil em uma live para ajudar a Ucrânia na guerra contra a Rússia. O montante teria sido obtido durante uma live feita na segunda (1º), em seu canal no YouTube. Na manhã desta sexta-feira (4), ele iniciou uma campanha para ajudar uma brasileira, que já será trazida de volta ao Brasil, mas não conseguiu autorização para trazer o cachorro consigo. 

Arthur e Renan resolveram “fazer algo pela Ucrânia”, após apresentarem a narrativa de que o governo de Jair Bolsonaro (PL) se omite na questão. Ambos são apoiadores do projeto presidencial de Sergio Moro (Podemos) atualmente e críticos ao presidente, apesar do MBL, em seus momentos iniciais, ter andado junto à agenda bolsonarista. 

Alvo de críticas e piadas nas redes sociais, pelo suposto esforço em terras estrangeiras, já que o Brasil possui problemas atuais de grave impacto social, segundo apontam internautas, Mamãe Falei rebateu os comentários no Twitter. Confira:

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O deputado estadual por São Paulo, Arthur do Val, e o coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, anunciaram, nesta segunda-feira (28), que estão a caminho da Ucrânia. Os líderes do MBL publicaram nas redes sociais que estavam em Viena, na Áustria, alugariam um carro na manhã de hoje e iam cruzar a Eslováquia até entrar na Ucrânia.

Em vídeo, Arthur afirma que eles estão indo até o território ucraniano para conversar com as pessoas e mostrar o verdadeiro cenário vivido pelo país, que segundo ele a Jovem Pan não vai registrar. 

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Veja:

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O deputado estadual por São Paulo, que é pré-candidato ao Governo, também usou as plataformas para dizer que os gastos da viagem estão sendo bancados por ele e por Renan Santos. "Tudo do nosso dinheiro", disse Arthur, ao alfinetar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) e pontuar que não está indo em missão oficial.

O deputado estadual Gil Diniz (sem partido) tentou arrancar o celular da mão do colega Arthur do Val, o Mamãe Falei (Patriota), no momento em que este filmava manifestantes antivacina e partidários do presidente Jair Bolsonaro (PL) em um protesto na Assembleia Legislativa de São Paulo. O público estava lá para apoiar o projeto de lei da deputada Janaína Paschoal (PSL) que proíbe a exigência do cartão de vacinação contra a Covid-19 para acessar locais públicos ou privados no estado. A proposta tem diversos autores, incluindo Diniz. 

O episódio aconteceu nas dependências da Alesp, na noite dessa quinta-feira (16), e foi registrado pelo parlamentar agredido, bem como por outros deputados e pelos manifestantes. Diniz se aproxima, alegando que Mamãe Falei estaria fazendo “chacota” dos protestantes, e tenta derrubar o celular com empurrões e tapas.  

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A briga foi repleta de palavras de baixo calão, reforçadas pelo público, que também fez gestos ofensivos contra o integrante do MBL. No início da sua filmagem, Arthur do Val diz que sente “orgulho” de ser odiado pela ala negacionista. Em seguida, Gil cerca o colega e o questiona. "Não zoa não. Por que você tá zoando?", pergunta. 

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"Fiz mesmo e farei quantas vezes forem necessárias", afirmou Diniz em vídeo após a confusão no plenário. "Um palhaço como esse não merecia estar no parlamento, fazendo chacota". No vídeo, ele chama Arthur do Val de vagabundo e diz que o colega precisa ser "aposentado" na próxima eleição. Nas redes sociais, Gil Diniz afirmou que irá denunciar Mamãe Falei ao Conselho de Ética. 

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Candidato a prefeito de São Paulo, Arthur do Val (Patriota), o "Mamãe Falei", propôs mudar a sede da Prefeitura para a região da Cracolândia, no bairro da Luz, região central de São Paulo. Em vídeo publicado em suas redes na manhã desta segunda-feira, 14, o deputado estadual afirmou que, caso eleito, despacharia do local, onde há grande concentração de moradores de rua e usuários de drogas, "até que a situação se resolva".

Segundo o candidato, a Prefeitura e suas principais secretarias devem se aproximar dos problemas da cidade. "A questão da Cracolândia precisa ser resolvida integralmente, abordando seus aspectos humanos, jurídicos, sanitários e urbanísticos".

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A medida faz parte de uma proposta do candidato, de fazer um gabinete itinerante, focado nos temas mais sensíveis da cidade. Os outros endereços desse gabinete ainda não foram revelados pelo candidato do Patriota.

Arthur foi escolhido candidato pelo partido na semana passada, tendo, como vice, Adelaide de Oliveira, também do Patriota.

Um dos principais líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), o deputado estadual Arthur do Val, mais conhecido como Mamãe Falei, filiou-se ao Patriota e será candidato à Prefeitura de São Paulo pela sigla. Além dele, o vereador Fernando Holiday também vai para o partido, mas só quando abrir a janela partidária, em abril. Ambos foram eleitos pelo DEM.

Coordenador nacional do MBL, Renato Battista também entrou na legenda e assumiu o comando do diretório paulistano do Patriota. Um dos grupos que liderou o movimento pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o MBL passou a ser em 2020 a grande aposta do partido que por pouco não abrigou Jair Bolsonaro.

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Ao Estado, o presidente nacional do Patriota, Adilson Barroso, disse que Arthur do Val pode ser a aposta da direita na capital. "A direita precisa se unir, nossa briga é com a extrema esquerda", afirmou. Há, porém, um ponto de divergência entre o MBL e a cúpula nacional do Patriota, que elegeu 9 deputados em 2018.

"Nossos deputados defendem o Bolsonaro. O remédio é o Bolsonaro", disse Barroso. Já Battista, do MBL, foi em outra direção. "Não vamos defender ou atacar Bolsonaro. Vamos defender a cidade de São Paulo, que precisa de um prefeito inovador para se tornar a cidade que sempre mereceu ser".

O ponto decisivo na escolha do MBL pelo Patriota foi o fato do partido ter uma bancada que permitirá a Arthur do Val participar dos debates televisivos.

Também líder do MBL, o deputado federal Kim Kataguiri optou por permanecer no DEM.

O deputado estadual Arthur do Val (sem partido) provocou uma confusão generalizada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), nessa quarta-feira (4). Durante a votação da reforma da previdência dos servidores, o youtuber 'Mamãe falei' chamou os professores que estavam presentes de 'vagabundos' e foi retaliado pela oposição.

Diante de uma plateia lotada por professores e servidores que protestavam contra a reforma, o youtuber, que também é um dos líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), insultou: "bando de vagabundos". A partir daí, a confusão começa e parlamentares da oposição dirigem-se ao microfone para tentar frear as provocações. 

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Antes de invadir a tribuna, o grupo ainda ouve deboches do deputado. "Ficou ofendidinho? Vai fazer o que?", interpelou ao fazer gestos característicos de um confronto físico. Um empurra-empurra toma conta da tribuna e o presidente da Casa suspendeu a sessão e precisou acionar a Polícia Militar para conter os ânimos.   

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Arthur do Val, que foi o segundo deputado mais votado de São Paulo nas eleições de 2018, foi expulso do Democratas (DEM) no mês passado por não seguir as orientações do partido e cultivar o hábito de agredir verbalmente os representantes da Alesp. Atuante do mundo virtual, ele ganhou visibilidade por suas posições polêmicas que, inclusive, o renderam uma agressão de Ciro Gomes.

Pré-candidato a presidente, Ciro Gomes (PDT) foi provocado pelo blogueiro Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei, sobre uma eventual declaração dada por ele de que “sequestraria” o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da prisão e o levaria para o exílio em outro país. Ao abordar o pedetista, Arthur do Val questionou Ciro se o suposto plano estava dando certo, o presidenciável negou e deu dois tapas na nuca do blogueiro, em reação Arthur disparou: “você acha que eu sou a Patrícia Pillar para você me bater?”

A declaração fez com que o nome da atriz Patrícia Pillar, ex-mulher de Ciro Gomes, esteja entre os assuntos mais comentados no Twitter do Brasil. A abordagem aconteceu após o Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, na noite dessa segunda-feira (9) e foi registrada em um vídeo que circula nas redes sociais do Movimento Brasil Livre (MBL), ao qual Arthur do Val é ligado. Depois de ser indagado sobre o suposto plano de sequestro, Ciro pergunta se o blogueiro é “bolsominion” e Arthur nega: “não, sou liberalminion”.

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Para encerrar a conversa, Ciro encosta duas vezes a mão na nuca de Arthur, mas não dá para saber a intensidade, e o deixa falando sozinho.  “Você acha que eu sou a Patrícia Pillar para você me bater? É um frouxo mesmo, está fugindo. O Ciro Gomes me bateu na cabeça. Está achando que você está no Nordeste, onde você é coronelzão?”, questiona o vlogueiro. 

O presidenciável negou ter batido no youtuber. "Tua acha que, se eu tivesse batido, não tinha uma marquinha, não? O jeito que eu sou? Eu falei deixa de ser um merda, rapaz, e saí de perto”, disse. Em publicação no Twitter, Arthur disse que não registraria um boletim de ocorrência porque não queria se “vitimizar”.

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