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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, na tarde desta sexta-feira (1º), que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) superou, no ano passado, a marca de 368 mil contratos firmados. Isso representa um aumento de 140% em relação ao número total do ano de 2011. Segundo o MEC, em números absolutos, foram realizados 215 mil contratos a mais do que os 153 mil registrados em 2011.

Em todas as unidades da Federão foi possível constatar um aumento pelo financiamento estudantil do Governo Federal. Segundo dados do MEC, em São Paulo foram fechados 98,7 mil contratos em 2012, com aumento aproximado de 255%, em relação aos 27,7 mil registrados no ano anterior. Além disso, o estado ficou na primeira colocação, como o que teve mais contratos no ano passado. Logo em seguida apareceram Minas Gerais (45,8 mil), Bahia (23,9 mil) e Rio de Janeiro (20,8 mil).

O Fies é direcionado para estudantes universitários de famílias com renda mensal de até 20 salários mínimos. O fundo financia 100% das mensalidades até a formatura, e os estudantes beneficiados apenas começam a quitar as parcelas seis meses depois da finalização do curso, com juros de 3,4% ao ano. Segundo a agência, conforme estimativas dos dois agentes financeiros do Fies, esse mercado tem um bom potencial, porque, atualmente, mais de 5 milhões de universitários estudam em instituições de ensino privadas.

Volta gradual do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), repasse de custos e mudanças nas novas linhas resultaram em aumentos de até 5,5% nos preços dos carros novos neste mês. Ainda há muitos modelos à venda sem os reajustes, em razão de estoques reforçados no fim do ano, mas os reajustes já tiveram impacto na inflação.

Segundo o IPCA-15 divulgado na quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços dos carros novos tiveram alta de 0,70% na primeira prévia do indicador, ante 0,41% em dezembro. "É uma alta relevante", disse o economista da LCA Consultores, Fábio Romão.

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Sua aposta, contudo, é que no fechamento do IPCA a alta fique em 0,50%. Até julho, devem ocorrer mais dois reajustes para os automóveis, em razão da volta gradual do IPI. Romão calcula, porém, um repasse médio total de 2,4% ao longo do ano por causa da forte concorrência no setor.

Em todo o ano de 2012, os preços dos carros novos tiveram deflação de 5,7%, enquanto o IPCA ficou em 5,84%. Foi o quinto ano seguido de deflação, cenário que deve mudar neste ano. Ainda assim, a alta ficará abaixo da inflação que, nas contas de Romão, deve ficar pouco acima dos 5%. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Receita Federal do Brasil atingiu o montante de R$ 1,878 bilhão no mês de dezembro de 2012. O crescimento nominal é de 12,5% em relação ao mesmo mês do ano de 2011. Os valores dos tributos mostram as variações nominais e participações percentuais. Pernambuco se destacou com um crescimento de 30% sobre o lucro líquido. 

As outras receitas administrativas apresentaram em dezembro de 2012  uma queda de 30% devido à perda dos recolhimentos da Cide-Combustíveis (desoneração do setor), além da classificação nesse mês dos pagamentos do parcelamento da Lei 11.941/09 nos diversos tributos (COFINS/PIS/IRPJ/etc), o que não ocorreu em dezembro de 2011. 

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Nesta quarta-feira (23), a Motorola Solutions informou que seus lucros aumentaram 89% no quarto trimestre do ano passado, beneficiado por maiores gastos governamentais em segurança pública.

A empresa somou um lucro líquido em operações contínuas de 336 milhões de dólares, ou 1,18 dólar por ação, no quarto trimestre. Em 2011 o lucro estava cerca de 177 milhões, ou 0,54 dólar por ação. A receita subiu 6%, para 2,44 bilhões de dólares.

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A dívida bruta do governo federal em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) subiu 5 pontos porcentuais em 2012, passando de 54,2% em dezembro de 2011 para 59,2% em outubro do ano passado, a maior alta desde o ano fechado de 2006.

De acordo com especialistas, algumas ações do governo explicam esse movimento: a compra de dólares para conter a valorização do câmbio, o avanço do repasse de recursos para bancos públicos e a redução do superávit primário, causada pela desaceleração da arrecadação federal e da alta dos gastos da União para estimular o nível de atividade.

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Economistas ouvidos pela Agência Estado mostram avaliações favoráveis e críticas a essa expansão do passivo federal em 2012, ano marcado por um crescimento fraco do PIB, de cerca de 1%. Embora todos destaquem que o País está longe de um risco de solvência, há uma preocupação de que em 2013 a dívida bruta continue em rota de elevação devido à continuidade da política de gastos públicos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O novo governo do Japão seguirá em breve os Estados Unidos e a França no aumento de impostos aos mais ricos, em meio às continuas preocupações com a grande dívida pública do país.

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, atraiu atenção global com promessas de ousados estímulos econômicos, incluindo um pacote que será anunciado na sexta-feira, e com pressão sobre o Banco do Japão (BoJ) para relaxar a política monetária. Mas, nos bastidores, o governo vem trabalhando em uma legislação para aumentar os impostos dos mais ricos e aqueles que incidem sobre propriedades de maior valor, segundo informaram nesta quinta-feira autoridades do governo.

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A medida deve ser anunciada oficialmente ainda este mês, mas precisa ser aprovada pelo Parlamento antes de se tornar lei. O aumento de impostos sinaliza que, apesar de o Partido Liberal Democrático (PLD) de Abe ser geralmente definido como "conservador", o debate sobre políticas econômicas no Japão é diferente do que é feito nos Estados Unidos, onde os republicanos se opõem a qualquer tipo de aumento de impostos.

As propostas de aumentos de impostos para os mais ricos gerariam 200 bilhões de ienes (US$ 2,3 bilhões) ao ano, uma parcela pequena comparada ao tamanho do déficit anual de mais de 40 trilhões de ienes do país. Segundo as autoridades, a taxa de imposto para a parcela mais rica da população subiria de 45% para 40%. As informações são da Dow Jones.

Rio de Janeiro - Apesar de os produtos que compõem a cesta de material escolar terem subido menos que a inflação acumulada no ano passado, a expectativa dos economistas do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) é que os preços vão experimentar  uma alta acentuada este mês.

De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV,  o material escolar, excluindo livros, subiu 5,31% entre janeiro e dezembro de 2012, enquanto a inflação no período alcançou 5,74%. “Em termos reais, os preços não subiram tanto”, disse hoje (7) à Agência Brasil o economista André Braz, do Ibre. Braz disse, entretanto, que isso não vai evitar uma alta dos preços dos artigos escolares em janeiro, “decido ao aquecimento da demanda”.

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Segundo Braz, esse é o grande desafio que os pais vão ter que enfrentar no mês. Ele dá algumas dicas para economizar na compra de materiais escolares.  Uma delas é os responsáveis  se associarem para comprar os produtos em uma loja de atacado. “Pela quantidade, eles vão ficar mais baratos”. Depois, faz-se  um rateio. “No rateio, a parte de cada um vai ser menor do que se cada um comprasse no varejo”.

Outra dica é verificar na escola se há possibilidade de compra do material mais barato. “Algumas  escolas compram em grande quantidade e oferecem material mais barato para os pais. Se não houver espaço para fazer acordo com a escola ou com outros pais,  vale procurar na internet e, até, bater perna na rua, comprando parte do material em uma papelaria, parte em outra.  Isso sempre aumenta a chance de fazer uma boa economia”, disse Braz.

O economista disse que, em geral,  nos últimos anos, o preço do material escolar não vem ganhando da inflação. No início do ano, entretanto, a tendência é que hajam aumentos fortes nesse tipo de artigo. “Esses aumentos não se sustentam. Só vigoram mesmo nesse período de maior procura”.

Braz disse que o mais difícil para os pais é administrar o momento da compra. Em vez de começar a procurar os artigos com certa antecedência e com calma, a maioria  prefere deixar para comprar o material escolar na véspera do início do ano letivo e, em razão de a procura ser maior, não há como encontrar preços baixos. A boa estratégia, diz, é  recuperar um pouco do material do ano passado que não sucateou, ou seja, que está em bom estado para utilização, e não comprar nada associado a marcas famosas. “Essas coisas, geralmente, são mais caras”.

O caderno e a borracha simples não costumam subir muito de preço de um ano para outro. Já os produtos de marca  “vão pagar todo o marketing de divulgação daquela imagem. Isso é que encarece muito o preço do material no varejo”.

 

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Estudantes e integrantes de partidos políticos fizeram uma caminhada no centro do Recife na manhã desta segunda-feira (7) contra o aumento de 5,5% nas passagens, anunciado na semana passada. A concentração foi na Rua do Hospício, de onde os manifestantes saíram até o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), na Rua do Imperador.

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A manifestação foi acompanhada por setenta policiais militares e o trânsito ficou congestionado no centro da cidade.

 

 

 

 

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Manifestantes que lutam contra o aumento de passagem de ônibus seguem em passeata da Avenida Conde da Boa Vista com destino à Rua do Imperador, onde fica localizado o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), no início da tarde desta segunda-feira (7).

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O trajeto está sendo acompanhado por um carro de som e cerca de 100 ativitas, número que era esperado pela organização do protesto. A Polícia Militar e a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) também acompanham o percurso. Os ativistas pretendem entregar na sede do MPPE duas páginas com reivindicações contra o aumento de 5,53% das passagens de ônibus. 

A Avenida Conde da Boa Vista está interditada no sentido centro, os ônibus que ficaram na via estão parados, e os passageiros já começam a descer dos coletivos. Os ônibus no sentido subúrbio/cidade estão fazendo a volta na própria Conde da Boa Vista e retornando para o Derby.

Ajuste – O aumento de 5,53% no valor das passagens de ônibus ficou definido após uma reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano na última sexta-feira (4), e já entrou em vigor nesse domingo (6). Com o aumento, o anel “A” passou a ser R$ 2,25, o “B” R$ 3,45, a tarifa “G” custa agora R$1,50 e a “D” R$2,75. 

 

Com informações de Pollyanne Brito

Em clima de tumulto e revolta, cerca de 30 ativistas realizam um protesto na sede do Grande Recife Consórcio de Transportes, na Cais de Santa Rita, contra o aumento das passagens de ônibus. 

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Os manifestantes ocupam o 1° andar do órgão. No momento, eles conversam com policiais militares que tentam negociar a saída do grupo do local. Cerca de 30 PMs estão no entorno e dentro do prédio, além do Batalhão de Choque. 

Depois de uma brecha da segurança, os estudantes que protestavam do lado de fora do prédio, conseguiram entrar e estão no mesmo andar que o conselho está reunido. “A reunião está acontecendo e entramos correndo para protestar no intuito de vetá-la. Nós nos sentimos em uma ditadura e não fomos respeitados, pois só avisaram 24h antes deste encontro,” disse Priscila Rocha, estudante e ativista.

A reunião que define o aumento das passagens de ônibus na Região Metropolitana do Recife (RMR) começou por volta das 9h, desta sexta-feira (4). Os bilhetes podem sofrer reajuste de 5,75% a 13%.

Estão reunidos representantes do Conselho Superior de Transporte Metropolitano, Empresas de Transportes Integrados (Urbana - PE) e Grande Recife Consórcio de Transporte. Caso a proposta seja acatada, a tarifa do vale A, que é a mais usada pela população, passa a custar R$ 2,27 ou R$ 2,43, podendo ser arredondada para mais. 

 

Por Pollyanne Brito

O Grande Consórcio Recife de Transportes, responsável pelos coletivos que circulam na Região Metropolitana (RMR), confirma a reunião que será realizada nesta sexta-feira (4), sobre as passagens de ônibus. A tarifa pode sofrer reajuste de 5,75% a 13%. 

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O aumento será decidido entre o Conselho Superior de Transporte Metropolitano, Empresas de Transportes Integrados (Urbana - PE) e Grande Recife Consórcio de Transporte em reunião particular na sede do Grande Recife, localizado no Cais de Santa Rita, área central da cidade.

De acordo com a assessoria do Grande Recife, a imprensa não poderá acompanhar a reunião, que será começará às 8h. Em nota, o consórcio responde: “O Grande Recife Consórcio de Transporte esclarece que a reunião do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) que acontece na sexta-feira (4), foi convocada a partir de uma provocação do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco - URBANA/PE, que protocolou ofício no Consórcio Grande Recife propondo aumento de 13% nas passagens de ônibus. A proposta dos empresários será apresentada aos membros do CSTM e colocada em votação. No entanto, o Governo Eduardo Campos, desde 2007, vem praticando o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) como indicador para o reajuste tarifário do Sistema de Transporte Público de Passageiros.” A menor variação do reajuste foi dada pelo Grande Recife, ficando com 5,75% e a Urbana-PE sugeriu que o aumento fosse de 13%, equivalente ao valor acima de R$2,45 no anel A.

O possível aumento já ganhou repercussão no facebook. Em sua página pessoal da rede, o presidente do Psol, Edilson Silva, repudia o aumento e se mostra indignado com o reajuste. “O governo e outros segmentos devem propor algo menor para se chegar numa média hipócrita que vai deixar a tarifa do anel A entre R$ 2,30 e R$ 2,35. Ou seja, um assalto. Enquanto cidades como Vitória (ES) avançam para a tarifa zero para estudantes, aqui o transporte além de ruim é caro”, relatou.

Silva disse ainda que o modelo de reuniões seguidas na cidade está virando uma ditadura. “A imprensa sequer poderá cobrir esta reunião - é secreta, feito as reuniões do Conselho de Desenvolvimento Urbano. Recife e Pernambuco estão virando um modelo ditatorial de trato nestes conselhos. Quando era a “direita” que mandava, chamávamos isto de truculência, viés fascista e outras adjetivações, sempre muito apropriadas. À luta, povo”.

 

 

 

Hoje (26) é o último dia para os consumidores de serviços do Departamento Regional de Trânsito e Transporte da Bahia (Detran-BA) quitarem as contas sem reajustes. A partir de janeiro de 2013, 62 tributos e 63 impostos terão novos valores. Os aumentos variam entre 2,44% e 375%. A Lei que autoriza o aumento foi aprovada, no último dia 12, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
 
A tarifa de permissão para dirigir (primeira habilitação) passa de R$ 76,50 para R$ 95. Já a segunda via do documento, aumenta de R$ 37,50 para R$ 42. O primeiro emplacamento sobe de R$ 149 para R$ 156. A transferência de propriedade deixa de ser R$ 76,50 e passa para R$ 80. No caso de diária de veículos retidos e apreendidos, o valor passa de R$ 7,60 para R$ 16. As novas tarifas começam a vigorar a partir do dia dois de janeiro, do próximo ano. O Detran-BA aumentou o números de funcionários para atender à demanda, nesta sexta-feixa (28).

O Disque-Denúncia Pernambuco registrou, pelo quarto ano consecutivo, o aumento do número de informações recebidas. Ao longo de 2012, foram cerca de 39 mil denúncias anônimas, 5% a mais que no ano passado. 

Entre os casos mais denunciados estão tráfico de drogas, perturbação de sossego, posse ilegal de armas e violência doméstica. Segundo a superintendente do Disque-Denúncia, Carmela Galindo, a maior participação deve-se ao anonimato. “O serviço funciona como se tivéssemos um policial em cada esquina, com a população contribuindo no combate à violência”, explicou. 

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Este ano, o Disque-Denúncia estreou na internet. Desde setembro, a população pode fazer registros utilizando o site. Através dele é possível anexar arquivos, vídeos e fotos que possam auxiliar no trabalho de investigação da Polícia.

A central também atende reclamações sobre problemas cotidianos das comunidades, como falta de água, luz, ônibus, poluição sonora, educação e saúde de qualidade. O Disque-Denúncia funciona durante 24h pelo telefone 3421.9595, no Recife e Região Metropolitana, e (81) 3719.4545, no interior.

Denúncias de 2008 a 2012:

2008 – 31.151

2009 – 32.127

2010 – 35.165

2011 – 37.003

2012 – 39.069

Ranking de denúncias em 2012:

1- Tráfico de Drogas – 12.528 (32%)

2- Perturbação de Sossego – 8.408 (21,5%)

3- Tráfico de Armas – 8.313 (21%)

4- Violência Intrafamiliar (Criança, Idoso e Mulher) – 4.147 (10%)

Uma dúzia de Estados e cidades dos Estados Unidos irão elevar seus salários-mínimos no próximo dia 1º de janeiro e há esforços no Congresso e em diversos parlamentos estaduais para aprovar aumentos de salários no próximo ano, abrindo um novo debate sobre o potencial de tais esforços para ajudar ou prejudicar a já letárgica recuperação econômica do país.

O salário mínimo vai aumentar em dez Estados - incluindo Flórida, Ohio e Colorado - e também em São Francisco e Albuquerque em 1º de janeiro. Em San Jose, na Califórnia, o salário mínimo será reajustado em março. Dez dos aumentos estão relacionados com gatilhos da inflação, enquanto outros devem-se a iniciativas legislativas ou votações realizadas em 2012.

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Desde 2009, o salário mínimo federal nos EUA é de US$ 7,25 por hora, mas 18 Estados, a capital Washington e diversas cidades têm níveis mais elevados. Isso inclui o Estado de Washington, onde o salário mínimo será de US$ 9,19 por hora a partir de 1º de janeiro, e São Francisco, onde o pagamento mínimo por hora trabalhada subirá para US$ 10,55.

Assessores do senador democrata Tom Harkin, que preside o Comitê de Trabalho do Senado, e do deputado George Miller, principal liderança democrata no comitê da Câmara sobre força de trabalho, afirmam que os parlamentares pretendem reintroduzir uma legislação no próximo ano para aumentar o pagamento mínimo por hora trabalhada para US$ 9,80 ao longo de dois anos e elevar o salário mínimo atual de US$ 2,13 dos trabalhadores que recebem gorjetas pela primeira vez desde 1991. O projeto prevê uma alta gradual até que esse salário alcance 70% do salário mínimo regular dos demais trabalhadores americanos. Isso também acionaria aumentos automáticos atrelados ao aumento do custo de vida.

"Quando os trabalhadores têm mais dinheiro, eles gastam mais dinheiro", disse um assessor do deputado Miller. Aaron Albright. "Isso ajuda a economia", defende.

Assessores democratas no Congresso afirmam que estão acompanhando atentamente as ações regionais porque elas geralmente são condutoras da atividade federal. Atualmente, projetos para o salário mínimo estadual estão pendentes nos Estados de Nova York, Illinois, Califórnia e New Jersey. As informações são da Dow Jones.

Em votações que não durou sequer dez minutos, o plenário do Senado aprovou na noite desta terça-feira dois projetos de lei que concedem reajustes salariais aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ao procurador-geral da República. As propostas, que vão seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff, preveem um aumento escalonado dos subsídios de 15,7% nos próximos três anos, chegando a R$ 30.935,36 mensais no início de 2015. Atualmente, essas autoridades recebem R$ 26.723 por mês.

Pela Constituição, os salários dos ministros do Supremo são os mais altos do Poder Público e é o teto a que cada servidor pode receber mensalmente. Pelo texto, o aumento vale a partir de 1º de janeiro de 2013 e, se sancionado, provocará um efeito cascata tanto no Poder Judiciário como no Ministério Público, uma vez que os salários de juízes e procuradores são vinculados aos dos ministros do STF.

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A elevação do teto do funcionalismo público pode abrir margem para que os próprios congressistas aumentem os respectivos contracheques. No final da legislatura passada, em 2010, deputados e senadores aprovaram um decreto legislativo em que autoconcederam um aumento, equiparando os salários aos recebidos atualmente pelos ministros do Supremo.

Não houve discussão dos projetos e as matérias foram aprovadas de forma simbólica, quando os senadores não votam individualmente. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), relator do projeto que aumenta os vencimentos do chefe do Ministério Público Federal, afirmou em plenário que o subsídio da categoria está "sabidamente defasado". Os dois projetos haviam sido aprovados duas semanas atrás pela Câmara dos Deputados.

No início do próximo mês, a remuneração dos 11 integrantes do STF da corte e do chefe do Ministério Público Federal passaria para R$ 28.059,28 por mês. No início de 2014, por sua vez, seria de R$ 29.462,25 mensais e no ano seguinte quase R$ 31 mil por mês.

Aumentos

Na sessão da noite desta terça-feira, o Senado aprovou numa só tacada um pacote de 11 projetos que aumenta salários e institui gratificações para servidores públicos. Foram contemplados na votação servidores do Executivo federal, do Congresso Nacional, do poder Judiciário e do Ministério Público da União. Os aumentos, conforme acordado com o governo Dilma Rousseff, ficaram na média em 5% ao ano pelos próximos três anos.

Entre as matérias apreciadas a toque de caixa, os senadores decidiram criar uma gratificação de desempenho para os servidores da Casa. O benefício estará vinculado ao desempenho que os funcionários públicos terão nos respectivos cargos.

As denúncias a violações de direitos humanos recebidas pelo Disque 100 aumentaram 77% em 2012 em relação ao ano passado. De acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (10) pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, em 2011 o serviço acolheu 87.764 denúncias. Este ano, esse número subiu para 155.336. O aumento se deu em todas as áreas atendidas, porém a que apresentou uma maior expansão foram as denúncias de violação a idosos, com avanço de 199%, passando de 7.160 registros em 2011 para 21.404 em 2012.

Depois dos idosos, o grupo LGBT teve o segundo maior aumento (197%), seguido da pessoa com deficiência (184%). A categoria criança e adolescente teve 59% de aumento das denúncias em 2012 e a população em situação de rua, 26% - o menor aumento de denúncias entre os grupos atendidos.

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Segundo a Secretaria, de janeiro a novembro de 2012, o Disque Direitos Humanos (Disque 100) realizou 234.839 atendimentos, dos quais 10.131 (4,3%) orientações e disseminação de informações; 155.336 (66,1%) denúncias; 68.651 (29,2%) repasses de informações à população sobre telefones e endereços de serviços de atendimento, proteção e responsabilização presentes nos Estados e municípios; e 715 (0,3%) de outras manifestações, como elogios, sugestões e solicitações.

Por região, a Secretaria avalia que os Estados do Norte apresentaram "importante crescimento das denúncias". Na comparação entre 2011 e 2012, houve "considerável aumento" para o Estado do Amapá (153%), Acre (129%) e Roraima (104%). O Distrito Federal (120%) e Mato Grosso do Sul (114%) também aparecem como unidades da Federação de destaque no aumento do uso do Disque 100 para denunciar casos de violação de direitos humanos.

Perfil de 2012

De acordo com o balanço, das 155.336 denúncias registradas este ano, 77,5% (120.344) são relacionadas a violações contra crianças e adolescentes; 13,8% (21.404) contra idosos; 4,8% (7.527) contra pessoas com deficiência; 1,8% (2.830) de violações cometidas contra a população LGBT; 0,3% (489) contra população em situação de rua. Os outros 1,8% (1.603), segundo a Secretaria, referem-se a denúncias de "outras populações em situação de vulnerabilidade acrescida de assuntos relacionados a direitos humanos, como quilombolas, indígenas, ciganos, violência policial, tortura, entre outros".

Contra crianças e adolescentes, as maiores violações registradas pela Disque 100 são a negligência, que mostra a ausência ou ineficiência no cuidado (com 68%), seguida de violência psicológica (49,2%), violência física (46,7%) e violência sexual (29,2%).

Em relação aos idosos, o serviço registrou 68,7% de violações por negligência, 59,3% de violência psicológica, 40,1% de abuso financeiro/econômico e violência patrimonial e 34% de violência física.

As violações registradas contra a população LGBT indicam que 93,2% são de violência psicológica, 82,7% discriminação, 36,2% violência física, 6,2% de negligência, 4,3% de violência sexual e 2,5% violência institucional. "Os dados para a população LGBT revelam que é a população com o maior registro de violações na categoria violência", destaca o documento.

A Secretaria explicou que as manifestações de violações de direitos humanos acolhidas pelo Disque 100 são examinadas e depois encaminhadas aos órgãos responsáveis para apuração e providências cabíveis. O Disque Direitos Humanos funciona 24 horas, todos os dias, inclusive fins de semana e feriados.

O valor da cesta básica cresceu 1,99% na Região Metropolitana do Recife e nos municípios de Caruaru (0,87%), Vitória de Santo Antão (0,20%) e Cabo de Santo Agostinho (2,29%). Os itens de alimentação foram os que sofreram maior variação de preço em todas as cidades pesquisadas. A mais barata é encontrada em Vitória, R$ 251,36, e a mais cara está no Cabo de Santo Agostinho R$ 261,32.

O objetivo da pesquisa da cesta básica realizada pelo PROCON-PE é oferecer ao consumidor pernambucano um instrumento auxiliar para a determinação de compras mais racionais do ponto de vista do preço, permitindo-o ter uma visão mais clara da incidência de cada produto sobre seu orçamento doméstico. A pesquisa toma como base a cesta básica mensal para uma família composta por quatro pessoas, sendo dois adultos e duas crianças.

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O levantamento foi realizado em 20 estabelecimentos da Região Metropolitana do Recife (Recife, Olinda, Paulista, Abreu e Lima), 9 no Cabo de Santo Agostinho, 22 em Caruaru e 12 em Vitória de Santo Antão. A análise dos preços foi feita nos 27 itens de maior participação na variação do valor médio da Cesta Básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.
 

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo:

RMR – 41,80%
CARUARU – 40,46%
VITÓRIA – 40,41%
CABO – 42,01%

 
Valor médio da cesta básica: 

RMR – R$ 259,97
CARUARU –R$ 251,65
VITÓRIA –R$ 251,36
CABO – R$ 261,32

 
A pesquisa completa está disponível no site do Procon

Trabalhar, mostrar seu valor profissional, ser ético e comprovar que você produz bons resultados para a empresa em que trabalha. Esses são alguns dos atributos que muitos profissionais almejam reunir, e quem os têm geralmente pensa em ser retribuídos, ou com uma promoção de cargo, ou com um aumento em sua remuneração salarial.

Sobre a questão financeira, o momento de pedir um acréscimo salarial ao gestor é um problema para muitos profissionais. Há quem não saiba como abordar o patrão ou como justificar que de fato é merecedor da recompensa. Muitos trabalhadores não sabem ao certo como será a reação do chefe quando da realização do pedido, e, por isso, muitos solicitam o aumento da forma errada ou não o pedem por puro medo.

Atuando em uma empresa privada que prestava serviço para uma universidade na cidade de Maceió (AL), Tyronilson Vasconcelos, que ocupou a função de assessor da coordenação da instituição, resolveu pedir aumento ao seu chefe. De acordo com Vasconcelos, a solicitação foi feita em conversas informais. “Explanei sobre meu desempenho positivo e minhas atribuições à empresa”, completa.

Entretanto, o pedido do profissional não foi atendido e recebeu as devidas explicações por parte do gestor. “Ele não podia fazer nada naquele momento, por questões burocráticas, mas quando houve a oportunidade, recebi aumento”, relata.  “Me senti valorizado”, finaliza Vasconcelos, destacando a importância do aumento.

Como pedir aumento

De fato, Tyronilson Vasconcelos soube como pedir a remuneração. Porém, profissionais de recursos humanos (RH) garantem que solicitar aumento realmente é complicado. Segundo a psicóloga e especialista em RH, Ana Tereza de Almeida, que também é consultora da empresa Fator Humano, localizada na Avenida Agamenon Magalhães, no Recife, “a questão salarial é delicada”. “A gente não sabe muito bem lidar com dinheiro”, explica.

De acordo com a profissional, as recompensas salariais devem partir dos gestores, conforme o desenvolvimento profissional de seus funcionários. “O gestor tem que se preocupar com seu funcionário”, conta. Porém, nem sempre isso ocorre nas empresas, e os próprios subordinados resolvem pedir os aumentos.

Sendo assim, no ato do pedido, o funcionário precisa ser claro e objetivo, e reunir dados e números que comprovem que ele está produzindo bons resultados para a empresa. “É preciso mostrar como você está contribuindo para a empresa e provar que você está bem quanto ao seu desenvolvimento profissional”, explica Ana Tereza. Mas a psicóloga frisa que o profissional precisa ser consciente que realmente merece o aumento e está trabalhando para isso.

O que nunca deve ser feito é o trabalhador associar problemas pessoais – principalmente os financeiros - com a necessidade de pedir acréscimo na remuneração salarial. Além disso, existe a questão do “barganhar”. “É quando um profissional recebe uma proposta melhor de outra empresa e pede ao seu gestor que cubra a proposta para ele ser mantido no trabalho atual”, explana Ana Tereza, destacando que isso também não deve ser feito.

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No que diz respeito à porcentagem dos aumentos, as grandes empresas possuem políticas de remuneração, sempre levando em consideração o valor de mercado, de acordo com a área profissional. Por isso, o aumento não pode ser dado de forma aleatória. E, caso o pedido seja negado, o funcionário deve atentar para as explicações do gestor e perceber se existe uma “brecha” para futuras negociações, seja por ele não merecer o aumento naquele momento ou por condições financeiras da empresa.

Confira no vídeo mais orientações sobre como pedir aumento:

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De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato, os produtos eletrônicos receberão reajustes ainda esta semana. Os valores podem sofrer um acréscimo de 10% a 12%, de acordo com decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

O motivo do aumento desses artigos se deu porque o estado do Amazonas entrou com a Ação Direta de Inconstitucionalidade, pela decisão do estado de São Paulo de cortar os incentivos fiscais, com decisão acatada pelo ministro do STF, Celso de Mello. O argumento do estado do Amazonas foi de que a decisão do STF prejudicava a Zona Franca de Manaus e sua fabricação de produtos do segmento de eletrônicos.    

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Por conta disso, os produtos produzidos em São Paulo deverão sofrer reajustes, afinal, 50% da produção brasileira vêm do estado. Embora tudo indique que os preços passarão por mudanças, ainda é necessária a confirmação do Supremo. 

Além de pesar no bolso dos consumidores, a decisão está afastando investidores do setor de TIC, afinal os encargos fiscais, além da burocracia, atrasam a tomada de decisões e a fabricação de produtos desse setor. 

Apesar de não ser uma decisão definitiva, já se sabe que os reflexos desse processo chegam ao mercado ainda esta semana. 

 

O governo decidiu aumentar a mistura do etanol anidro na gasolina de 20% para 25% a partir de 1º de junho, de acordo com fontes ouvidas pela Agência Estado. A elevação foi definida em reunião nesta quinta-feira e deverá ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias.

A data foi decidida tendo em vista o período em que a oferta de etanol se acentua com a maior moagem da safra de cana-de-açúcar do Centro-Sul. Segundo as fontes, esta data teria sido definida já considerando a possibilidade de um atraso.

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Porém, se a safra começar mais cedo e houver etanol disponível em volume satisfatório a partir de março/abril, o aumento da mistura poderá ser antecipado para 1º de maio.

Segundo cálculos do setor, o aumento da mistura de 20% para 25% irá gerar demanda adicional de cerca de 2 bilhões de litros de anidro em 2013/14, que seria produzido por meio do processamento extra de 25 milhões de toneladas de cana.

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