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Vistorias realizadas em presídios pernambucanos nesse domingo (22) e no sábado (21) encontraram drogas, bebidas, celulares e o que já virou praxe: túnel. O resultado das investidas foi divulgado pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), responsável pela fiscalização.

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De acordo com a Seres, no Presídio Frei Damião de Bozzzano-PFDB, no Complexo Prisional do Curado, no Recife, agentes penitenciários encontraram um túnel próximo à quadra da unidade prisional. O buraco, de quase um metro de profundidade, foi aberto e identificado pelas autoridades no sábado. Com a descoberta, já são 14 túneis registrados nos presídios de Pernambuco só neste ano.

Ainda no Complexo do Curado, no PJALB e PAMFA, foram encontrados 14 litros de cerveja, mais de dois litros de cola de sapateiro, dois celulares, um relógio, dois litros de cachaça artesanal, 18 gramas de crack, além de R$ 1.490. Todo o material foi identificado durante o dia de visitas, nesse domingo (22). A Seres garante que continuará intensificando as investigações para evitar a entrada de drogas e bebidas nos presídios.

Já no Presídio de Igarassu, na Região Metropolitana do Recife, durante a visita feminina desse domingo, foram encontrados 300 ml de cola de sapateiro. Segundo a Seres, o material estava armazenado em um recipiente de xampu. A vistoria também encontrou 18 gramas de crack abandonados no corredor, impossibilitando assim a identificação de quem entrou com a droga. Sobre a visitante que tentou entrar na unidade prisional com cola, ela foi identificada e encaminhada à supervisão de segurança. 

 

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira, 1, operação que tem como alvo fraude em contrato referente à implantação do sistema de controle de produção de bebidas, que compete à Casa da Moeda. A contratação resultou em faturamento no valor de R$ 6 bilhões e envolveu pagamento de propina que chega a R$ 100 milhões para servidores da Receita Federal e da Casa da Moeda.

Os mandados estão sendo cumpridos nas dependências da Receita, Casa da Moeda e na sede da empresa Sicpa Brasil Indústria de Tintas e Sistemas, além de residências e escritórios de investigados. São 23 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. A Justiça também determinou o sequestro dos bens dos principais investigados e quebra de sigilos fiscal e bancário. A operação foi batizada de Vícios.

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Em 2012, o então presidente da Casa da Moeda Luiz Felipe Denucci foi demitido do cargo após a imprensa revelar suspeitas de recebimento de propina de fornecedores do órgão por meio de firmar abertas no exterior em nome dele e da filha. Denucci havia sido indicado para o cargo pelo PTB e foi mantido no posto pelo então ministro da Fazenda Guido Mantega mesmo após perder o apoio da sigla.

A Casa da Moeda é subordinada ao ministério. Após o escândalo, a diretoria do órgão foi substituída por técnicos.

A Ambev, empresa produtora de bebidas, está selecionando jovens para diversas funções. Podem participar do processo seletivo candidatos graduados em qualquer área de formação, há dois ou três anos.

De acordo com a Ambev, as candidaturas devem ser feitas pela página eletrônica da seleção ou pelo site Outras Vagas. O prazo termina em 15 de julho.

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A empresa garante que os aprovados atuarão de forma efetiva. O início previsto dos selecionados é para o dia 1º de setembro.

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para cursos nas áreas de alimentos, bebidas, metalmecânica, têxtil e vestuário. De acordo com a instituição, são 13 turmas, cada uma com 20 vagas disponíveis para aulas nos turnos da tarde e noite.

Segundo o Senai, o investimento nos cursos varia de R$ 250 a R$ 624, a depender da capacitação almejada. Para participar das qualificações, os alunos precisam ter idade mínima de 16 anos, além de ensino fundamental completo.

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Informações sobre as inscrições podem ser conseguidas pelo telefone 0800-600-9606. A unidade do Senai fica na Rodovia BR 101 Norte, Km 52,3 , no bairro de Paratibe. 

Os alimentos ficaram ainda mais caros no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de junho. O grupo acelerou a 1,21%, de 1,05% em maio, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, os alimentos adicionaram 0,30 ponto porcentual à alta de 0,99% registrada pelo índice neste mês.

Segundo o IBGE, só a cebola ficou 40,29% mais cara, enquanto o tomate subiu 13,00%. Também puxaram a alta de alimentos a cenoura (5,59%), batata-inglesa (4,42%), carnes (1,63%), leite longa vida (1,24%), lanche (1,07%), pão francês (0,98%), além de outros.

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Considerando as regiões pesquisadas, foi na região metropolitana do Recife que os preços dos alimentos subiram mais (1,84%). A alta menos intensa, por sua vez, foi registrada em Porto Alegre (0,43%).

Água e esgoto

A taxa de água e esgoto registrou aumento de 3,76% no IPCA-15 de junho. A alta expressiva decorre de reajustes ocorridos em cinco regiões, segundo o órgão. Em Belo Horizonte, a alta de 13,93% foi a maior entre os locais, impulsionada por um reajuste de 15,03% em vigor desde 13 de maio. Já em São Paulo, o avanço de 4,38% é resultado do reajuste de 15,64%, praticado desde 04 de junho.

Também tiveram aumentos Rio de Janeiro (3,37%), em função do reajuste de 4,05% em vigor desde 22 de maio; Curitiba (2,20%), por conta do aumento de 5,64% nas contas desde 01 de junho; e Salvador (2,14%), impulsionada por um reajuste de 9,98% desde 06 de junho. Além das contas de água, subiram em junho a energia elétrica (1,12%), diante de reajustes em quatro regiões; artigos de limpeza (1,05%); e condomínio (0,93%). Com isso, o grupo Habitação voltou a ganhar força, de 0,85% no IPCA-15 de maio para alta de 1,03% no índice de junho.

Passagens aéreas

As passagens aéreas ficaram 29,54% mais caras no âmbito do IPCA-15 de junho. Com isso, o grupo Transportes acelerou a uma alta de 0,85% neste mês, contra queda de 0,45% no mesmo índice de maio. Além das passagens, os combustíveis e as tarifas de ônibus exerceram pressão sobre o grupo. Só a gasolina subiu 0,65% neste mês, enquanto as tarifas de ônibus urbano ficaram 0,65% mais caras, refletindo o reajuste de 12,50% em vigor na região metropolitana de Belém desde o dia 16 de maio.

Jogos de Azar

Os jogos de azar subiram 37,77% e responderam, sozinhos, por 0,14 ponto porcentual da alta de 0,99% no IPCA-15 de junho, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento decorre de reajustes vigentes desde 18 de maio.

Com isso, o grupo Despesas Pessoais acelerou de 0,18% no IPCA-15 de maio para 1,79% em junho e teve o segundo maior impacto no índice do mês (0,19 ponto porcentual), atrás apenas de Alimentação e Bebidas.

Além dos jogos de azar, outros itens exerceram influência sobre o resultado do grupo, destacou o IBGE, entre eles empregado doméstico, que ficou 0,65% mais caro.

Apesar de avisos sonoros proibindo o consumo de bebidas alcoólicas dentro dos trens da Linha 4-Amarela do Metrô de São Paulo, jovens e adolescentes consumiram livremente neste domingo, 7, catuaba, pinga, vodca e cerveja no caminho para a Avenida Paulista, sob as vistas grossas de seguranças, durante a Parada Gay.

"Tem gente aqui que vai queimar a largada e esquecer da festa", disse uma adolescente de 17 anos, com uma sacola cheia de bebidas e algumas garrafas já vazias. Os grupos que se dirigiam para a festa não esperavam a chegada à Avenida Paulista para ouvir música, já que os aparelhos celulares eram usados como caixas de som.

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"Acho um desrespeito essa bagunça dentro do trem. Nada contra a festa, mas entrar bêbado no transporte público, gritando e ouvindo música alta é exagero", disse a comerciante Paula Castilho de Oliveira, de 42 anos.

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A Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES) divulgou, nesta segunda-feira (18), algumas das ocorrências registradas no sábado (16) e domingo (17) nas penitenciárias de Pernambuco. Em pelo menos cinco unidades, visitantes foram flagrados tentando entrar com drogas, celulares, bebidas e cola de sapateiro. 

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Os fatos foram registrados e encaminhados à delegacia de Polícia. Em nota, a SERES informou que instaurou procedimento administrativo disciplinar para identificar os envolvidos em cada fato e assim tomar as medidas cabíveis.

Complexo Prisional do Curado

Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB)

A visitante Andreza Maria dos Santos foi flagrada, no sábado, tentando entrar com seis litros de cola de sapateiro.

No domingo, Vilma Canuto da Silva foi flagrada tentando entrar na unidade com aparelho celular

Presídio Juiz Antônio Luiz Lins de Barros (PJALLB )

Uma visitante tentou entrar na unidade com bebida alcoólica, acondicionada em sacos de café. Quando percebeu que o produto estava sendo apreendido, a mulher fugiu.

 

Presídio Advogado Brito Alves (PABA) Arcoverde

A esposa de um detento, identificada como Fabricia Raquel Pereira, foi presa tentando entrar no presídio com 194g de maconha.

 

Presídio de Vitória de Santo Antão (PVSA)

Após o término da visita conjugal do sábado, foi realizada uma revista na quadra da unidade e foram apreendidos 100g de maconha; 12 chunços; seis cachimbos de fumo; 13 celulares; três baterias de celular e oito chips.

 

Colônia Penal Feminina do Recife (CPFR)

O ex-detento José Alexandre da Silva, que estava em livramento condicional, foi flagrado com 11g de crack escondido na sola de um chinelo.

 

Penitenciária Juiz Plácido de Souza (PJPS) Caruaru

A visitante Josefa Cristina da Silva foi flagrada tentando entrar na penitenciária com aproximadamente 100 g de maconha, enquanto Janicleide Maria da Silva portava quatro aparelhos de celular, escondidos em um pote de margarina.

Com informações da assessoria

O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Ambev, Nelson Jamel, afirmou que a companhia continua a manter sua estratégia no Brasil de repassar aos preços dos produtos a inflação e qualquer aumento de impostos. Ele participou de teleconferência com analistas e investidores na semana passada.

O executivo foi questionado sobre a entrada em vigor em maio do novo modelo tributário para o setor de bebidas frias. "Não comentamos sobre nossa estratégia de preços porque é uma informação sensível, mas a estratégia continua a se ter os preços em linha com a inflação e somado a mais algum aumento de impostos", disse Jamel.

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Analistas afirmam que o último aumento de preços realizado pela Ambev ocorreu no quarto trimestre de 2014 e já teria antecipado algum possível efeito de aumento de carga tributária sob o novo modelo.

Apesar do comentário, Jamel destacou pouco antes que a estratégia principal da companhia para fazer com que a receita líquida cresça acima da inflação é a aposta no segmento de cerveja premium.

"O que vemos é o crescimento do preço em linha com a inflação e aumento da receita líquida impulsionado pelo mix de produtos premium", disse o executivo. "Os resultados que obtivemos no primeiro trimestre nos dão razão para acreditar que essa é uma boa fórmula", completou.

O executivo disse ainda que as cervejas premium corresponderam a 8% do volume de cerveja no Brasil no primeiro trimestre. De acordo com ele, a expectativa da companhia é de que esse número cresça. "O modelo de negócios que construímos é para ir ainda mais além no segmento premium, ele vai continuar liderando nosso caminho", afirmou.

Quem deseja empreender começando por um negócio que ainda está em ascensão no País, o ramo de cervejas especiais é um dos mais adequados para essa característica. A Mr. Beer, empresa desse tipo de bebida, quer ampliar as franquias no Nordeste. 

Atualmente, a rede possui nove lojas na região, nos estados de Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Bahia. No País, o número chega a 63. O planejamento é abrir franquias em todas as capitais dos estados e em cidades com mais de 80 mil habitantes.

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O mercado de bebidas especiais cresceu 36% nos últimos três anos no Brasil. Segundo o diretor de expansão da marca, Fernando Fernandes, pelo menos 20 unidades serão inauguradas no Nordeste este ano. “A região apresenta grande potencial para consumo de cervejas especiais. Queremos chegar a novas cidades nordestinas e ampliar as opções para os consumidores, que estão cada vez mais exigentes”, conta Fernandes, com informações da assessoria de imprensa.

Para se tornar um fraqueado da Mr. Beer, os interessados têm algumas opções de investimento. Com um valor inicial de R$ 74 mil, o franqueado adquire quiosques no formato de microfranquia, de 4 a 6m². Já com uma aplicação de R$ 144 mil, o interessado pode adquirir quiosque de 9m². Com investimentos de R$ 158 mil e R$ 256 mil, o empresário obtém, respectivamente, quiosques de 12m² e 80m².

Mais informações podem ser obtidas pelo site da Mr. Beer.

 

Duas mulheres foram detidas, neste sábado (7), ao tentar entrar com bebidas e celulares na Penitenciária Professor Barreto Campelo. Fabiana Cristina de Lima e Jaqueline Clementino da Silva são esposas de dois detentos identificados como Bráulio R. Silva Mendonça e Eduardo Guedes de Moura.

Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), as apreensões ocorreram na entrada para a visita íntima. O material foi detectado pelo equipamento de raio X em três bolsas - 100 latas de cervejas, cinco litros de uísque, três litros de vodka, três latas de pitu, 30 celulares e 30 carregadores novos.

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As mulheres foram levadas para a delegacia e os detentos responderão por processo administrativo disciplinar. 

Complexo do Curado – Nessa sexta-feira (6), durante revista realizada no Presídio Frei Damião de Bozzano (PFDB), os agentes encontraram dois facões, uma faca industrial, quatro celulares, três carregadores, 100 gramas de maconha e 200 gramas de ácido bórico.

Com informações da assessoria

As empresas fabricantes de bebidas frias - água, cervejas, refrigerantes e isotônicos - receberão um abatimento de tributos nos próximos três anos, para evitar que a mudança no modelo de tributação em 2015 provoque um aumento dos preços ao consumidor. A proposta fechada pelo governo com o setor, e incluída como emenda na Medida Provisória 656 que está no Congresso, prevê um aumento da carga tributária em torno de 10%. Ainda assim, a medida vai reforçar o caixa do governo em R$ 1,5 bilhão no ano que vem. As empresas aplaudiram o novo modelo porque ele acaba os reajustes periódicos de alíquotas e corrige distorções do modelo atual.

A nova tributação, negociada com o setor, estabelece uma alíquota de PIS e Cofins de 13% para a indústria e de 10,4%, para a distribuidora. Essa última poderá se creditar do imposto pago à indústria, de forma a neutralizar a tributação no fabricante. O modelo também estabelece alíquota de IPI de 6% para cerveja e de 4% para as demais bebidas.

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A fonte do governo explicou que a cobrança de PIS e Cofins na distribuidora evita o subfaturamento na indústria. Esse tipo de sonegação no setor é uma prática conhecida pela Receita Federal. Como fabricantes e distribuidores, de forma geral, são empresas coligadas, elas se aproveitam para burlar o Fisco. O governo acredita que a fórmula encontrada garante a fiscalização da produção.

Também para evitar sonegação fiscal, a lei fixará alíquotas mínimas a serem cobradas das empresas, caso o valor de venda declarado resulte em uma tributação menor que o piso previsto na lei. Segundo a fonte, "em condições normais", sem subfaturamento dos preços, essas alíquotas nunca devem ser aplicadas.

Tabela

Os descontos para as empresas serão nas alíquotas de PIS e Cofins. Segundo o texto da emenda, cervejas de até 400 ml terão uma redução de 20% em 2015, 15% em 2016 e 10% em 2017. Acima de 400 ml, os descontos são de 10% no primeiro ano e de 5%, nos demais. O abatimento para as demais bebidas frias serão nos mesmos porcentuais, mas para embalagens de até 500 ml e aquelas acima disso.

A fonte do governo acredita que o novo modelo traz previsibilidade para o sistema e permitirá que a arrecadação acompanhe o crescimento da indústria, além de corrigir distorções na competição entre as empresas menores e os grandes fabricantes.

A tributação atual do setor de bebidas é complexa, baseada numa fórmula que leva em consideração uma pesquisa de preços de varejo para cada tipo de produto e embalagem da bebida, multiplicado por um redutor e uma alíquota do imposto. Dessa fórmula, é definido um valor em reais que incide sobre o produto tributado. Passará a ser apenas sobre o valor de venda.

A proposta também traz incentivos para as fabricantes de cervejas especiais. Aqueles que produzirem até cinco milhões de litros por ano receberão uma redução de 20% na tributação de PIS e Cofins. Entre cinco e dez milhões de litros, o desconto será de 10%.

Em plena luz do dia, uma quadrilha de ladrões deram um grande golpe na Irlanda, roubando mais de 15 mil garrafas de whisky que acabaram sendo vendidas no mercado negro.

A quadrilha precisou de dois caminhões para levar as garrafas roubadas para as proximidades de Dublin. O roubo aconteceu no dia 14 de novembro. "Dois funcionários estavam no armazém quando outros dois homens entraram armados com barras de ferro", explicou a polícia nesta segunda-feira em um comunicado.

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Três ladrões se somaram ao grupo que roubou 15.480 garrafas de whisky Jameson, e um número indeterminado de garrafas de gin Bombay Sapphire e de whisky Jack Daniels.

As novas regras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que tornam obrigatório informar os percentuais de ingredientes nos rótulos de bebidas não alcóolicas entram em vigor a partir de 12 de dezembro. Segundo o chefe da Divisão de Bebidas da pasta, Marlos Vicenzi, embora não haja um levantamento sobre quantas empresas se adequaram, a percepção a partir da fiscalização estadual, é que muitas já trazem os rótulos modificados. Vencido o prazo final, a obediência à norma passará a ser cobrada e quem não cumprir pode ser punido. O objetivo é tornar clara a quantidade de suco de fruta, suco vegetal ou polpa de fruta presentes nas bebidas.

“Essa exigência vai ser enquadrada na nossa rotina de fiscalização. Além disso, a gente está estudando a possibilidade de criar uma força-tarefa para fiscalizar os rótulos de bebidas. Quando a gente verifica irregularidade, lavra auto de infração. A depender da irregularidade, além de multa pode haver fechamento do estabelecimento, destruição do rótulo”, informa Vicenzi.

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Outra adequação que os fabricantes de bebidas terão estarão obrigados é aumentar a quantidade mínima de suco nos néctares de uva e laranja. A partir de 31 de janeiro de 2015, o percentual de suco nas bebidas do tipo néctar passará de 30% para 40%. Em 31 de janeiro de 2016, a quantidade sobe para 50%. O Ministério da Agricultura informou que a medida atende a um pedido dos produtores de frutas. De acordo com Marlos Vicenzi, tanto as alterações no rótulo quanto as relativas ao percentual de suco foram discutidas com fabricantes de bebidas e fruticultores, com o acompanhamento de organizações de defesa do consumidor.

A nutricionista Ana Paula Bortoletto, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), explica que a entidade não esteve entre as que participaram do debate, mas tem acompanhado a questão. De acordo com ela, a informação das quantidades de ingredientes nos rótulos é importante para que o consumidor faça uma compra esclarecida.

“Existem, no mercado, diversas bebidas não-alcoólicas que levam frutas e cada uma tem regra diferente. Todas são bonitas, com frutas nas embalagens. Se o consumidor não souber [as quantidades de ingredientes], fica difícil comparar. Lembrando que essas bebidas, em geral, têm açúcar adicionado. Às vezes é tanto [açucar], que pode ser comparado a um refrigerante. Não são bebidas que devem ser consumidas à vontade, principalmente pelas crianças”, defende a nutricionista.

Ana Paula considera positivo o aumento do percentual de fruta nos néctares de uva e laranja. Mas critica o fato de a medida abranger só duas frutas. Ela pondera que o percentual poderia ser maior e considera longo o prazo de janeiro de 2016 para o patamar chegar a 50%. “O ideal [para a saúde] é que a maior parte [do néctar] fosse apenas suco, com o mínimo de água necessário, sem açúcar. As bebidas têm uma característica de tornar difícil identificar a saciedade. O consumo de bebidas com muito açúcar contribui para o aumento de peso e da taxa de obesidade da população”, ressalta.

O governo prepara um novo modelo de tributação para o setor de bebidas frias (cervejas, águas, isotônicos e refrigerantes) que entrará em vigor até o fim do ano. As negociações já começaram e o Ministério da Fazenda acertou que incluirá a mudança no texto da Medida Provisória nº 656, enviada nesta semana ao Congresso.

Desde o início do ano, o governo tenta promover um reajuste na tributação do setor. Mas, por pressão das empresas, o aumento foi adiado várias vezes e acabou deixado para 2015. Um grupo de trabalho entre governo e representantes do setor foi criado para fechar a nova fórmula.

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Uma fonte diz que é uma "negociação difícil", mas que o governo quer concluir o novo modelo a tempo de incluir a alteração no texto da MP 656. A alteração deve ser "uma evolução" da fórmula que existe hoje.

A tributação do setor de bebidas é complexa, baseada numa fórmula que leva em consideração uma pesquisa de preços de varejo para cada tipo de produto e embalagem da bebida, multiplicado por um redutor e uma alíquota do imposto. Dessa fórmula, é definido um valor em reais que incide sobre o produto tributado.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, já comparou, várias vezes, o atual modelo a um cachorro correndo atrás do próprio rabo. Toda vez que aumenta o imposto, aumenta o preço para o consumidor, que leva a um novo aumento do imposto e, assim, sucessivamente.

O governo vem tentando corrigir os valores da pesquisa de preços de varejo, o item da fórmula com maior impacto na tributação. Mas por pressão do setor, o Fisco utiliza desde o começo de 2012 uma pesquisa realizada ainda em outubro de 2011. Ou seja, o preço médio de varejo sobre o qual se aplicam os redutores para se achar a base de cálculo da tributação do setor está com três anos de defasagem.

O setor usou a realização da Copa do mundo, ameaçando elevar os preços das bebidas durante o mundial, para adiar a correção que ocorreria em junho. Por conta das eleições, o aumento que ficou para setembro também não aconteceu embora técnicos do governo argumentem que a correção da tabela é justa porque a defasagem da tabela, na prática, reduziu a carga tributária.

O modelo atual foi construído, no passado, para tributar de forma mais justa as grandes empresas. O modelo anterior, que não considerava o preço no varejo, acabava tributando mais, proporcionalmente, as pequenas indústrias, como as de tubaínas.

Saber escolher o copo certo para cada tipo de bebida pode parecer irrelevante, mas os especialistas garantem que este detalhe ajuda a degustar  abebida de sua preferência da melhor forma. Os formatos, bordas, espessuras e os materiais utilizados influenciam no gosto e aroma do drinque, além conferir charme e elegância ao ritual de beber.

Para degustar um licor, por exemplo, a melhor escolha é uma taça pequena. Já os vinhos tintos pedem taças grandes, de bojo largo. A cerveja, por outro lado, tem diferentes opções, de acordo com o tipo. Paulo César,sommelier do Pisco Lounge Bar, localizado em Boa Viagem, dá dicas de qual modelo usar para cada bebida.

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Licor: taças pequenas são indicadas para servir licores doces e encorpados.

Conhaque: com o bojo largo e a boca mais estreita a taça snifter faz com que o calor da mão mantenha a bebida na temperatura ideal e que o aroma não evapore.

Coquetel: Possui a haste comprida para proteger a bebida do calor das mãos.

Cachaça: o copo tem o tamanho exato de uma dose. É muito semelhante ao caballito usado para o shot de tequila.

Vinho tinto: esta é uma bebida que necessita de maior oxigenação, então a taça deve ser grande e aberta para que os aromas sejam ressaltados.

Vinho branco: a taça do vinho branco é menor que a de vinho tinto, isto ajuda a manter a temperatura fria da bebida. Sua boca é mais estreita para concentrar o aroma e a haste é longa para evitar o contato da mão com o bojo.

Água: a taça de água é maior que a de vinho tinto. Seu formato confere frescor à bebida.

Cerveja: a cerveja é  a bebida que admite maior variedade em termos de copos. A escolha vai depender de sua textura, sabor ou ingrediente. A taça, de corpo alongado, é uma boa opção para vários tipos, pois preserva a espuma por mais tempo.

Uísque: o old fashioned é o copo mais tradicional para uísque. Ele precisa ser largo o suficiente para acomodar várias pedras de gelo. Versatil, pode ser usado para servir caipirinhas e outros drinks. 

Champanhe: a bebida pede uma taça fina, alta e elegante. Este formato mantém a efervescência por mais tempo. Serve também para vinhos e espumantes.

A elevação de 0,48% no Índice de Preços ao Produtor (IPP) em agosto foi determinada principalmente pelo avanço na cotação dos preços das commodities no exterior, mas um movimento de recomposição de preços também contribuiu para que o indicador voltasse ao positivo, após cinco meses de queda. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segmentos como o de bebidas e o de veículos aproveitaram o mês para tentar recuperar margem de lucro.

Após oito quedas consecutivas, o setor de bebidas reajustou preços pela segunda vez em agosto. A alta foi de 1,89% no mês passado, após elevação de 0,13% em julho. "São produtos que têm certa sazonalidade. Então tem uma preparação do mercado para os meses de verão. Esse posicionamento negativo que aconteceu durante oito meses antes desses dois de elevação foram antecipação da expectativa de contratos para o verão. E agora tem esse aumento, no momento em que os contratos começam a ser fechados", explicou o técnico Cristiano Santos, da Coordenação de Indústria do IBGE.

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Na indústria de veículos, a troca de modelos para os lançamentos de 2015 tem impulsionado os preços, que ficaram 0,64% maiores na porta de fábrica. O ritmo é mais intenso do que o aumento de 0,22% observado em julho. "Quando começa essa troca, há uma apreciação (no valor). É claro que pode haver mudança técnica, de qualidade, mas isso a princípio temos de retirar do indicador. Por outro lado pode haver reposicionamento de margem ao mesmo tempo, o que puxa a alta", disse o técnico.

Segundo Santos, o segmento de veículos também tem sido impulsionado pelos preços de peças do setor automotivo. A metalurgia, contudo, não contribuiu tanto para o reajuste, apesar de também sentir a influência da cotação de commodities no mercado internacional. "O setor envolve muito alumínio e aço. Como o aço é um derivado, ele sofre influência de muitas commodities, enquanto o aço é mais isolado, mas ainda assim sofre impacto", explicou Santos. "Mas acredito que isso não esteja sendo repassado ao setor de veículos neste momento", afirmou.

Em outros equipamentos de transportes, a tendência de baixa verificada no início do ano teve fim com a alta de 1,88% em agosto, uma das maiores taxas no mês. "Há uma forte tendência de reposicionamento em produtos como aeronaves e manutenção de equipamentos", disse Santos.

Já nas fábricas do setor de vestuário, houve queda de 0,18% nos preços em agosto. Segundo o técnico do IBGE, o momento é de redução de estoques, diante da aproximação da temporada de novos contratos para a estação de verão.

A Ambev anuncia mudanças no comando para o início do ano que vem. O diretor geral João Castro Neves assumirá o cargo de presidente da Zona América do Norte da Anheuser-Busch InBev (ABI) a partir de 1º de janeiro de 2015. No atual cargo ele será substituído por Bernardo Pinto Paiva, que é diretor de vendas global da ABI, desde janeiro de 2012. O mandato é de três anos.

Antes, o engenheiro, foi presidente da Labatt (subsidiária no Canadá) e presidente da Quilmes (na Argentina). Ele ingressou na Ambev em 1991, como trainee. Já Castro Neves também será membro suplente do conselho de administração, após renúncia de Luiz Fernando Ziegler de Saint Edmond, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária de 2017.

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O palpite do empresário Leandro Dias é de que a cachaça brasileira ainda vai rivalizar com o uísque, a vodca e o vinho na preferência do consumidor mais jovem. Isso explica sua mais recente aposta: a Middas, uma aguardente de cana-de-açúcar desenvolvida por um ano ao custo de R$ 500 mil e que, de tão fina, é para ser bebida com flocos comestíveis de ouro 23 quilates. Lançado há quatro meses, o produto é vendido em lojas, bares e no e-commerce da marca.

Segundo o empresário, que até o mês passado se dividia entre a gestão do produto e o emprego em uma multinacional de tecnologia, o resultado tem surpreendido as expectativas. Com média de 500 garrafas vendidas a cada 30 dias e um faturamento mensal de quase R$ 80 mil, ele já projeta um futuro próspero, com receita mensal de R$ 225 mil em um ano. "Queremos (atrair) aquela pessoa que gosta de coisas boas e, até agora, tinha vergonha de beber ou presentear alguém com uma cachaça", diz o paulista de Adamantina.

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A ideia de misturar ouro dentro de uma bebida alcoólica não é exatamente uma novidade. A marca Goldschläger, que apesar do nome alemão é um licor de canela fabricado na Itália, é uma das mais célebres do mundo. Mesmo aqui no Brasil, um estudante de engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) criou um produto semelhante há dois anos. Ele desenvolveu um licor com cachaça mineira, mel puro, lascas de limão e, claro, ouro 23 quilates em suspensão.

Batizado de Lorde 79 (o número atômico do ouro), a marca vendeu cinco mil garrafas nos últimos seis meses. "A gente não quer crescer como parece ser a proposta desse novo produto (a Middas). Quero manter o produto restrito a alguns empórios ou, quem sabe, vender a marca pra alguma empresa maior", confessa Rafael Mendes, criador da Lorde 79.

Os planos do idealizador da Middas, Leandro Dias, são mais agressivos e ele busca um investidor para vender de 30% a 40% da empresa e, assim, ampliar a distribuição do produto.

"Eu penso até em exportação. Os japoneses já demonstraram interesse e, nesse momento, o produto está sendo avaliado em laboratórios por lá", diz. Cada unidade da bebida custa R$ 149,90 e tem 700 ml de cachaça. O ouro, nesse caso, não vai em suspensão dentro da garrafa, mas em uma embalagem acoplada.

Na opinião do especialista Thiago Marcello Bettin, professor de gastronomia do Centro Universitário Senac Campos do Jordão, do ponto de vista da degustação, o ouro não tem contribuições a oferecer. "É só marketing", diz. "O ouro é utilizado em doces e bebidas, mas não tem gosto e nem cheiro. Ele só contribui mesmo com o aspecto visual e com um apelo de luxo, já que ouro é um símbolo de status." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff disse nesta terça-feira, 19, após visita à hidrelétrica de Santo Antônio, em Porto Velho (RO), que o governo vai "cumprir o acordo" com o setor de bebidas e não tem "nenhum interesse" em aumentar a carga tributária sobre o setor "nos próximos dias".

"Nós fizemos uma negociação com o setor de bebidas no sentido de que eles iam aumentar o consumo e com isso compensaria, não teria aumento. Agora, a partir da Copa, depois da Copa, vai se ver, mas não se tem nos próximos dias nenhum interesse em fazer (o aumento da carga tributária). Vamos cumprir o acordo com o setor", disse Dilma, que conversou com jornalistas após visitar as instalações da hidrelétrica.

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Conforme antecipou o Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, o governo deve adiar mais uma vez o aumento da carga tributária sobre o setor de bebidas frias - cerveja, água, isotônicos e refrigerantes -, que está previsto para o dia 1º de setembro.

A reportagem apurou que os estudos técnicos da Receita Federal já estão concluídos e apontam para um reajuste médio de 15% no imposto sobre o setor, mas fontes da equipe econômica avaliam que a tendência é haver um novo adiamento para evitar pressões adicionais sobre os índices de inflação, além de um desgaste político às vésperas de eleição presidencial, sem um efeito relevante na arrecadação federal.

Nas contas da área técnica do governo, a mudança de alíquotas significaria um aumento nas receitas entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões até o fim de 2014, valores considerados baixos para "salvar" a meta de superávit primário.

O governo deve adiar mais uma vez o aumento da carga tributária sobre o setor de bebidas frias - cerveja, água, isotônicos e refrigerantes -, que está previsto para o dia 1º de setembro. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou que os estudos técnicos da Receita Federal já estão concluídos e apontam para um reajuste médio de 15% no imposto sobre o setor, mas fontes da equipe econômica avaliam que a tendência é haver um novo adiamento para evitar pressões adicionais sobre os índices de inflação, além de um desgaste político às vésperas de eleição presidencial, sem um efeito relevante na arrecadação federal.

Nas contas da área técnica do governo, a mudança de alíquotas significaria um aumento nas receitas entre R$ 350 milhões e R$ 400 milhões até o fim de 2014, valores considerados baixos para "salvar" a meta de economia para o pagamento de juros da dívida pública, o chamado superávit primário. Dirigentes do setor devem ser convocados para uma reunião no Ministério da Fazenda nos próximos dias para discutir as mudanças.

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A elevação da carga tributária estava prevista inicialmente para o último dia 1º de junho, mas foi adiado por 90 dias para evitar aumento nos preços de cervejas e refrigerantes na Copa do Mundo. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, no fim de julho, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o setor "se comportou bem" ao não reajustar esses preços na Copa, como combinado com o governo. Mas avisou que acompanhava os resultados de empresas do setor e seus balanços mais positivos.

O governo tinha sinalizado que faria a correção na tributação de forma escalonada, possivelmente em três vezes. Uma parcela do reajuste ocorreria neste ano. O restante ficaria para 2015.

O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, disse que o setor quer evitar a elevação do imposto em setembro. "Não seria bom para o setor, que enfrenta nesse momento muita pressão de custo, e nem para a inflação", disse. Segundo ele, a elevação de tributos seria certamente repassado para o consumidor.

Negociações

As empresas do setor, junto com representantes de bares e restaurantes, têm negociado um novo adiamento, argumentando ser preciso mudar o modelo de tributação de bebidas frias, calculado com base no preço médio dos produtos praticado no mercado.

Além disso, o governo tem enfrentado um lobby pesado das empresas do setor que, ao sinal de qualquer aumento da carga tributária, ameaçam cortar investimentos e repassar a elevação dos custos ao consumidor.

A tributação do setor de bebidas é complexa, baseada numa fórmula que leva em consideração uma pesquisa de preços de varejo para cada tipo de produto e embalagem da bebida, multiplicada por um redutor e uma alíquota do imposto. Dessa fórmula, é definido um valor em reais que incide sobre o produto tributado. O que o governo tem tentado alterar é a tabela de preços no varejo usada para o cálculo do tributo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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