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O Sindicato dos Policiais Penais do Estado de Pernambuco (Sinpolpen) denunciou que, nesta sexta-feira (30), suspeitos arremessaram materiais ilícitos por cima do muro da Penitenciária Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte do Estado. Para a categoria, o flagrante, registrado em vídeo, é resultado da falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais.

Nas imagens, é possível observar a liberdade de movimentação de criminosos, dentro e fora da penitenciária, listada pelo Estado como de segurança máxima. Ainda de acordo com o Sinpolpen, foram arremessados celulares, garrafas de bebida e, muito provavelmente, armas e drogas.

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"Isto vêm acontecendo em todas unidades prisionais do Estado", alega comunicado emitido pelo Sindicato.

O sindicato alega que a falta de efetivo suficiente na guarda interna de policiais penais impede que existam postos avançados e rondas nas áreas dos pavilhões, para conter que presos transitem livremente dentro da unidade. Também não são realizadas vistorias no perímetro ao redor da unidade prisional.

A segurança dos estabelecimentos penais são de responsabilidade da Polícia Penal, assim como o perímetro, mas, por falta de efetivo, policiais militares ocupam os postos em perímetro.

“Tal função não é para ser de responsabilidade da Polícia Militar. E ocorre que inúmeras vezes a Polícia Militar não coloca viaturas perto das áreas de guaritas para evitar o arremesso. São cerca de 70% das guaritas externas que estão desativadas”, observou.

O que fazer?

O Sinpolpen cobra a convocação dos 1.354 Policiais Penais formados no curso de formação e fazer o planejamento de ocupação de todos os postos avançados e preenchimento do déficit de efetivo, calculado em 2.560 agentes.

“Na Penitenciária Professor Barreto Campelo, por exemplo, há cerca de oito policiais penais, numa unidade prisional que tem cerca de 698 presos com superlotação. Temos Unidades Prisionais como o Presídio de Igarassu com 4.770 presos com capacidade 1.226 vagas por exemplo com apenas 10 policiais por plantão com proporção de 470 presos por policial pena", diz João Batista de Carvalho Filho, Diretor da Federação Nacional dos Policiais Penais,

"O atual governo tem de fazer medidas urgentes com o reforço de efetivo, pois existem chaveiros e presos controlando ações que são do Estado, e pior estes presos vem  subjugando outros detentos", finalizou o comunicado enviado à imprensa.

Nesta sexta-feira (2) a Polícia Militar (PM) filmou materiais ilícitos sendo arremessados mais uma vez para dentro da Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Em 20 de março, o Sindicato dos Policiais Penais de Pernambuco (Sinpolpen-PE) havia divulgado um vídeo mostrando um homem arremessando objetos para a mesma unidade prisional.

O Sinpolpen-PE critica a quantidade reduzida de efetivo. Segundo nota da categoria, com o número atual de profissionais de segurança no local não é possível realizar rondas e impedir a entrada de ilícitos e a aproximação dos presos ao muro.

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Nos vídeos gravados nesta sexta-feira, é possível observar dois homens arremessando os sacos do lado de fora. Dentro, ao menos quatro presos recolhem o material. Eles usam bonés, máscaras de proteção e cobrem o rosto com a camisa para dificultar a identificação

Na ocorrência anterior, a Polícia Penal conseguiu apreender os sacos arremessados por causa de uma revista ao redor da unidade. "Fato que não aconteceu desta vez, segundo informações", diz a nota do sindicato.

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A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que quatro detentos foram identificados e submetidos ao Conselho Disciplinar da unidade. Também foram apreendidos 25 latões de 473ml de aguardente, 81 latões cerveja, 500 ml de uísque, 500 ml de conhaque e 5 latas de 269 ml de cerveja

Em 20 de março, a pasta informou por nota que está em planejamento um concurso público para policiais penais.

 

Um homem de 51 anos, foragido do Sistema Prisional de Pernambuco, foi preso na manhã desta quinta-feira (26) na aldeia indígena Kariri-Xocó, na zona urbana do município ribeirinho de Porto Real do Colégio, em Alagoas. Segundo a Polícia Civil, ele estava em situação de fuga desde fevereiro de 2019, quando escapou da Penitenciária de Segurança Máxima Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, no Litoral Norte de Pernambuco.

A operação de busca foi realizada por policiais civis do 85º Distrito Policial de Porto Real do Colégio e da Divisão Especial de Investigações e Capturas (DEIC), e coordenada pelos delegados Rômulo Andrade e Gustavo Henrique. As informações da PC apontam que o criminoso é acusado por tráfico de drogas e foi acolhido por um bando criminoso fortemente armado que atua na região ribeirinha.

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Na ocasião da fuga, houve troca de tiros entre a organização criminosa e os policiais. Durante o tiroteio, foi registrada a morte de um policial militar.

“Infelizmente durante a ação de fuga do detento, junto com outros sete presos, todos de alta periculosidade, um dos policiais de serviço foi alvejado na cabeça e evoluiu ao óbito”, informou o delegado Gustavo Henrique, diretor da DEIC.

As investigações que levaram à localização e prisão do então foragido foram iniciadas há cerca de 15 dias pelo delegado Rômulo Andrade e sua equipe, depois do recebimento de denúncia direcionada à delegacia local. Foi constatado que o foragido fazia uso de nome falso no estado.

A transferência do preso para a capital alagoana já foi iniciada e conta com forte escolta policial. Em Maceió, ele deve ser encaminhado à outra unidade de segurança máxima. 

A DEIC prosseguirá com os trabalhos de investigação, devido às conexões do tráfico de drogas mantidas pelo protagonista do processo. Segundo informações da polícia, a cadeia de comando criminosa existe desde 2010 e tem registros por vários estados do país, com participação em diferentes crimes, que vão desde assaltos a bancos ao tráfico de drogas, acompanhados, inclusive, pela Polícia Federal.

Um detento morreu durante princípio de tumulto na Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), na quarta-feira (28). Eberty Liberato da Silva Barros, de 30 anos, foi morto por disparo de arma de fogo.

A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que os presos realizaram uma mobilização pacífica solicitando a agilização nos processos judiciais. Segundo a secretaria, já existem tratativas com o Poder Judiciário para implementar maior celeridade nas análises.

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De acordo com a Seres, as varas de execuções penais estão em fase de migração do sistema físico para o eletrônico por determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o que tem dificultado o andamento dos processos.

Um procedimento administrativo foi aberto para apurar as circunstâncias em que ocorreu a morte do preso. Eberty tem passagens por roubo, furto e receptação. Ele também cometeu uma falta disciplinar de natureza grave por ter fugido da penitenciária em 20 de março deste ano, sendo recapturado em 21 de maio.

Armas de fogo, munição e drogas foram apreendidas na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), na quarta-feira (26). A ação ocorreu horas depois de uma briga na unidade que resultou em um detento morto e dois feridos.

A vistoria foi realizada por agentes penitenciários da unidade prisional e policiais do Batalhão de Choque. Foram apreendidos: uma pistola calibre 380, um revólver calibre 38, 45 munições calibre 380, 17 munições calibre 38, 670 gramas de substância que aparenta ser crack, 108 gramas de ácido bórico, 74 pacotes de substância que aparenta ser maconha, três celulares, R$ 3119 em espécie, além de facas, facões e barrotes.

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Segundo informações, o preso assassinado foi alvejado por arma de fogo, esfaqueado e alvo de pauladas. Os feridos seguiram em quadro estável para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR. O suposto autor dos disparos já foi identificado. A suspeita é que a confusão esteja relacionada com tráfico de drogas e briga de grupos rivais.

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Após contagem dos presos da Penitenciária Barreto Campelo, localizada na Ilha de Itamaracá, Grande Recife, a Secretaria Executiva de Ressocialização (SERES) confirmou a fuga de sete detentos. A verificação se deu no início da tarde desta quinta-feira (14), após contagem nominal dos detentos.

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A fuga desses presidiários aconteceu por volta das 20h30 da última quarta-feira (13), resultando na morte do um sargento da Polícia Militar Rinaldo Azevedo Campelo, atingido com um tiro na cabeça. Entre os fugitivos está José Maria Pedro Rosendo Barbosa, condenado por ser mandante do assassinato do promotor Thiago Faria Soares, ocorrido em outubro de 2013.

Confira a lista dos fugitivos

José Maria Pedro Rosendo Barbosa, 58 anos (art. 121 - homicídio e tráfico) (art. 159 - extorsão mediante sequestro)                                   

Reinaldo Martins da Silva, 34 anos (art.121 – homicídio e tráfico)

Antônio Gilson Pessoa dos Santos, 52 anos (art. 33 – tráfico)

José da Silva Monteiro, 35 anos (art. 121 – homicídio e tráfico)

Robério dos Santos Alves, 30 anos (art. 157 – latrocínio)

André Luiz Gomes, 24 anos (art. 121 – homicídio e tráfico)

Hugo Wemerson de Moraes Florêncio, 25 anos (art. 157 – latrocínio)

A SERES garante que as forças policiais de Pernambuco seguem com o trabalho de captura dos fugitivos e com a investigação da ocorrência.

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No início da próxima semana, a Justiça de Pernambuco deverá definir se rejeita ou aceita o pedido de Habeas Corpus coletivo solicitando que a transferência de 207 detentos da Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, no Grande Recife, seja revogada. Os presos foram recambiados após uma revista na unidade no final de março deste ano, quando um detento realizou um disparo de arma de fogo no Pavilhão E.

“Na verdade, o Estado se confessa incompetente para identificar o autor da infração, incompetente para impedir que armas estejam dentro das unidades prisionais e, portanto, pretende justificar sua impotência, descaso e irresponsabilidade histórica com outra ilegalidade, precisamente a punição coletiva", escreve o promotor da Vara de Execuções Penais Marcellus Ugiette em parecer recomendando a concessão do Habeas Corpus.

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A medida do Governo de Pernambuco, através das secretarias Executiva de Ressocialização (Seres) e de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), é conhecida como “bonde” e tem caráter punitivo. Para descobrir quem havia realizado um disparo de arma logo após a revista, o Estado teria decidido castigar vários em busca da resposta. “Em primeiro lugar, a punição coletiva é proibida. É a mesma coisa de você colocar vários estudantes ajoelhados sobre o milho porque um dos alunos jogou uma bolinha de papel. É uma ação proibida por lei e absurda”, completa Ugiette em entrevista ao LeiaJá.

O pedido de Habeas Corpus coletivo foi feito pelo Serviço Ecumênico de Militâncias das Prisões (Sempri), uma ONG que atua na defesa dos direitos dos reeducandos. “Eu pergunto: você gostaria de responder por um crime que não cometeu?”, indaga a coordenadora do Sempri, Wilma Melo. “Ninguém está aplaudindo o ato [disparo de arma de fogo] em si, ninguém está dizendo que foi correto, ninguém está concordando com isso, porém não estamos concordando que todos sejam condenados e punidos”, complementa.

O problema não se encerra apenas na transferência - que ocorreu sem a comunicação de parentes ou aval da Justiça. Relatos apontam que cerca de 90% dos transferidos sofreram espancamentos de presos das unidades para as quais seguiram e de agentes penitenciários. “Ontem estive com um preso que foi para a unidade de Igarassu. Ele estava com as costas toda marcada. Perdeu dez quilos desde que chegou lá. Tem detento que fica sem poder beber água por um dia. Preso com a mesma roupa do corpo por uma semana porque não foi entregue. Após os presos saírem da Barreto Campelo, cama, televisão, cela, tudo foi quebrado não se sabe por quem”, resume o promotor.

Os reeducandos foram para unidades de Igarassu, Tacaimbó, Caruaru e Limoeiro e outras. C.S., de 20 anos, é esposa de um deles. Moradora de Olinda, ela agora tem que fazer um deslocamento maior e mais caro até a Penitenciária de Tacaimbó (PTAC), no Agreste de Pernambuco. 

“Todo mundo sabe que existe telefone nos presídios. No momento que meu marido estava falando comigo, começou a confusão lá”, lembra a mulher. “Alguns presos, maridos de amigas, apanharam. Foi tortura. Presos só de cueca, sem comer, doentes. Tinha gente que era doente que não podia levar esse ‘bonde’. A pessoa está presa, mas é ser humano”, avalia, cujo marido está preso há nove meses.

Um ato chegou a ser realizado em frente ao Fórum do Recife, em Joana Bezerra, área central da cidade, no dia 25 de abril, quando foi protocolado o Habeas Corpus. Os familiares levantavam cartazes criticando a medida do governo. “É preciso que as pessoas tomem conhecimento de que é possível ainda ter a defesa do estado de direito”, diz Wilma Melo, que também esteve presente no ato. Uma liminar pedindo a revogação da medida já foi rejeitada. O Sempri espera que o resultado do pedido de Habeas Corpus saia na próxima segunda-feira (21). 

O LeiaJá procurou a Seres e questionou a justificativa para a transferência de 207 presos por causa de suposta irregularidade de apenas um. Até a publicação desta matéria, não houve resposta.

A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) informou que foi realizada uma operação de segurança na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta terça-feira (27). Foram apreendidas oito armas de fogo.

Segundo o Sindicato dos Agentes Penitenciários, houve um pequeno tumulto que foi controlado. Informações dão conta de que houve tiros durante a operação, mas não há confirmação do fato. O sindicato também não deu detalhes do tumulto. A Seres afirmou que reeducandos foram transferidos para outras unidades prisionais do estado por questões de segurança, mas destacou que não houve feridos.

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Durante a fiscalização, foram recolhidas também munição, 120 armas brancas e drogas ilícitas. Participaram da ação 200 agentes penitenciários de diversas unidades prisionais e da Gerência de Operações e Segurança (GOS/Seres), além do Batalhão de Choque, CIPCães, Polícia Civil e Bope. O Corpo de Bombeiros e o helicóptero da Secretaria de Defesa Social também foram acionados. 

Na última sexta-feira (23), houve um tumulto na mesma unidade. A confusão terminou com um preso morto e outros dois feridos

 

Um preso morreu e outros dois ficaram feridos em confusão ocorrida na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (23). A informação foi confirmada pela Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres).

O detento identificado como Alberis Costa Silva, de 31 anos, chegou a ser socorrido ao Hospital de Igarassu, mas não resistiu aos ferimentos. Os presos José Roberval de Andrade Pereira, 45, e Sérgio Joaquim da Silva, 34, foram encaminhados ao Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na RMR.

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A Seres não detalhou como as agressões ocorreram. A Polícia Civil foi acionada para investigar o caso. A direção da unidade prisional também trabalha na identificação dos agressores.

Após uma confusão que deixou dois detentos baleados, um túnel foi localizado em uma das celas da Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), na noite dessa terça-feira (23).

De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o túnel – que media 1,5 metros de profundidade – foi encontrado na cela ocupada pelo detento identificado como Fábio José Cesário Lemos.

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Ainda conforme a Seres, o túnel será fechado na manhã desta quarta-feira (24) e o reeducando transferido para outra unidade prisional.

Tumulto

Na noite da terça-feira (23), dois presos foram baleados durante uma confusão na Penitenciária Professor Barreto Campelo, segundo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Pernambuco (Sindasp-PE). Os feridos foram levados para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista. Segundo o presidente do Sindasp-PE, João Carvalho, durante o tumulto os detentos atiraram contra a guarda da polícia militar nas guaritas e na permanência. 

O detento Rodrigo Malaquias dos Santos foi assassinado a golpes de chunço, uma arma artesanal pontiaguda, na Penitenciária Professor Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), o caso aconteceu na madrugada do domingo (18). 

De acordo com o Sindicato dos Agentes Penitenciários, o preso foi assassinado no Pavilhão de Segurança do presídio. O motivo do crime seria rixa entre presos. A gerência da unidade prisional ainda está em busca de identificar os agressores e encaminhar a ocorrência à Delegacia de Paulista. 

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Imagens divulgadas pelo Sindicato dos Agentes Penitenciários de Pernambuco (Sindasp-PE) mostram detentos da Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), tirando a pele de gatos para fazer um churrasco. 

Há fotos das peles dos animais já retiradas, dos corpos pendurados e dos presos tirando as peles em uma escadaria cheia de sangue. O Sindasp-PE chegou a dizer que os internos comemoravam a morte de um detento, caso ocorrido no último domingo (10). Não há confirmação dessa relação entre os dois fatos.

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Neste último fim de semana, entretanto, os detentos da Barreto Campelo estavam protestando por agilidade no encaminhamento e resolução de processos. Eles iniciaram uma greve de fome, recusando-se a comer o almoço servido pela unidade prisional. 

Sobre as imagens, a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) respondeu que o detento responsável pela ação foi identificado e será encaminhado à delegacia de Itamaracá para as devidas providências.

A resposta da Seres causa estranheza visto que mais de uma pessoa aparece nas imagens ao lado dos gatos mortos. 

O detento Glebyson José da Silva Soares, de 27 anos, morreu após uma briga na madrugada do domingo (10), na Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR). A vítima chegou a ser socorrida ao Hospital Miguel Arraes, no município de Paulista, RMR, mas não resistiu aos ferimentos da agressão.

De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a direção da unidade comunicou o fato às polícias Civil e Militar e ao Instituto de Criminalística para as providências cabíveis.

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Protesto – Na última sexta-feira (8), os presos da Penitenciária Professor Barreto Campelo fizeram um protesto pedindo agilidade no encaminhamento e resolução de processos. O Grupo de Operações e Segurança (GOS/Seres), o Batalhão de Choque e a Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE) foram acionados para controlar o movimento. 

Recorrência – No último dia 20 de junho, outro detento, Carlos André da Silva Lima, de 28 anos, morreu após tumulto na Barreto Campelo. Na ocasião, a Seres informou que os responsáveis pelo tumulto haviam sido identificados e as providências estavam sendo tomadas.

No dia 1º de abril, o detento Thiago Alves de Melo, 30, foi assassinado por disparos de arma de fogo. Em março, no dia 5, um preso foi assassinado a golpes de faca e três dias depois o detento André Francelino de Andrade, 38, morreu após ser agredido

Por exigência no andamento dos processos judiciais, uma movimentação foi registrada na Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife, por parte dos detentos da unidade, na manhã desta sexta-feira (8).

De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) a reivindicação dos reenducandos se tratava da agilidade no encaminhamento e resolução dos processos que correm na justiça em nome dos detentos. Para controlar a situação foram acionados o Grupo de Operações e Segurança (GOS/Seres), o Batalhão de Choque e a Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE). 

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Ainda segundo a Gerência Jurídica da Seres um levantamento preliminar foi realizado para averiguar esses processos, no entanto, não foi constatado atraso, no entanto, “diante das reivindicações dos detentos, será realizado um levantamento mais aprofundado”.  

A polícia investiga a morte de mais um detento dentro de uma unidade prisional de "segurança máxima" em Pernambuco. A situação de caos e falta de estrutura dos presídios do estado, dessa vez, vitimou o preso Carlos André da Silva Lima, 28 anos. De acordo com a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), após um tumulto registrado na Penitenciária Barreto Campelo, localizada em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife, o detento veio à óbito no final da tarde da segunda-feira (20).

Ainda segundo a Seres, foram acionados o Grupo de Operações e Segurança (GOS/Seres) e o Batalhão de Choque, mas a situação foi controlada pelos agentes penitenciários da unidade antes da chegada dos efetivos.  Policiais militares do 17º Batalhão chegaram ao local por volta das 17h. O Instituto de Medicina Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) também enviaram equipes ao local. Em nota, a Secretaria de Ressocialização informou que "foram identificados os responsáveis pelo tumulto e as providências estão sendo tomadas". 

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Recorrência

Mortes e os constantes tumultos na Penitenciária Barreto Campelo não são novidades. No dia 1º de abril deste ano, o detento Thiago Alves de Melo, de 30 anos, foi assassinado por disparos de arma de fogo. Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a direção da unidade já identificou o responsável pelos disparos, Adenílson Bezerra da Silva, e apreendeu a arma do crime, um revólver calibre 38. 

O mês de março de 2016 também foi bastante violento no Sistema Prisional de Pernambuco. Também na Barreto Campelo, depois da morte de um detento a golpes de faca no dia 5 de março, outra fatal agressão foi registrada três dias depois, no dia 8 março na mesma unidade prisional. 

No início do ano, no dia 20 de janeiro, 53 detentos fugiram por um buraco no muro da Penitenciária Barreto Campelo. A fuga ocorreu no momento que pessoas armadas, vindas do lado de fora, atiraram contra as guaritas. Policiais confirmaram que foi usada dinamite na explosão do muro. Muitos bandidos se esconderam na mata que há no entorno do presídio de "segurança máxima", e segundo informações repassadas ao LeiaJá, estariam com fuzis e pistolas.

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Um dos "cabeças" da fuga realizada em janeiro de 2016 da Penitenciária Barreto Campelo, localizada em Itamaracá, Paulo Henrique de Souza, conhecido como Besouro ou Kiko, de 31 anos, foi preso na noite desta quinta-feira (9). A prisão ocorreu no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. O foragido foi o 52º dos 53 fugitivos da penitenciária.

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Paulo Henrique foi preso enquanto chegava em sua residência e segundo o delegado Newson Motta, titular da Delegacia de Polícia de Delitos de Trânsito, tentou reagir à ação dos agentes. "Ele estava com uma arma de uso restrito e guardou dentro da bolsa, tentando dispensá-la, mas tentou pegá-la novamente para reagir à prisão", detalhou. 

Segundo o delegado, o preso afirmou que conseguiu o revólver em uma feira e lhe custou R$ 4,5 mil. No momento da prisão, Paulo ainda mantinha consigo dez munições. De acordo com Motta, o criminoso já tinha "tomado o poderio" do tráfico de drogas no bairro do Janga, em Paulista, após sua fuga. Paulo Henrique está retido na delegacia, onde passa por interrogação.

Posteriormente, ele será levado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel) e, em seguida, encaminhado à Penitenciária Barreto Campelo. O homem já estava preso desde 2010 pelo crime de tráfico de drogas, com pena de nove anos e seis meses, e responde a um processo de latrocínio. Após a recaptura, Paulo Henrique pode pegar mais dois a seis anos de reclusão.

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As revistas em presídios continuam fazendo parte da rotina da Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) e, no início da tarde desta quinta-feira (19), o órgão anunciou que mais uma vistoria foi realizada. Desta vez, a unidade que recebeu a fiscalização foi a Penitenciária Professor Barreto Campelo (PPBC), em Itamaracá. O trabalho foi realizado pelo Grupo de Operações e Segurança (GOS/Seres) e agentes própria unidade prisional.

Foram encontrados seis facões, sete facas, uma foice, um facão e seis facas artesanais, nove carregadores de celular, um chip, dois fones de ouvido, uma balança de precisão, 375 gramas de maconha, 349 gramas de crack, 24 gramas de ácido bórico, 29 gramas de cocaína e seis celulares – sendo dois com acesso à internet, facilitando a comunicação com as dependências externas da unidade. 

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O detento Thiago Alves de Melo, de 30 anos, foi assassinado por disparos de arma de fogo na manhã desta sexta-feira (1°) na Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR). Segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), a direção da unidade já identificou o responsável pelos disparos, Adenílson Bezerra da Silva, e apreendeu a arma do crime, um revólver calibre 38.

O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionado para investigar o caso. A Superintendência de Segurança Prisional da Seres, o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto de Medicina Legal (IML) também estiveram no presídio. 

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Um homem procurado pela polícia foi preso no condomínio Vila Serena, bairro Indianópolis, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Edson Barbosa Alves confessou ter fugido do Presídio Barreto Campelo, na Ilha de Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR).

De acordo com o Disque-Denúncia, que auxiliou na localização, o foragido foi abordado no momento em que chegada em casa, no último domingo (28). Ele conduzia uma Ranger Rover e apresentou uma carteira de habilitação falsa, com o nome de José Antônio da Silva Batista.

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Na residência, os agentes encontraram outros documentos falso, cerca de 1.100 kg de maconha prensada e pronta para o consumo, além de uma moto Honda Hornet, placa KGI 3039. Já no carro, foram encontrados um revólver calibre 38 e 18 munições.

Edson informou ainda que comprou o carro, de cor branca, placa PCJ 7446, por R$ 25 mil e a moto por R$ 20 mil. O suspeito e os veículos foram levados para a 14ª Delegacia de Plantão do município; após prestar depoimento, ele seguiu para o Presídio Juiz Plácido de Souza, em Caruaru.

Com informações da assessoria

Um dos 53 fugitivos da Penitenciária Barreto Campelo, em Itamaracá, foi preso na Paraíba na noite dessa quarta-feira (27). André Santiago da Silva, de 32 anos, foi localizado na comunidade Bom Samaritano, durante rondas realizadas pelo Patrulhamento Tático Motorizado (Patamo) do Choque.

De acordo com a polícia da Paraíba, André responde por homicídio qualificado. O fugitivo foi abordado pelos policiais e em consulta ao nome dele foi constatado que o suspeito tinha mandado de prisão expedido pela 1ª Vara do Tribunal do Júri de Olinda. O pernambucano foi apresentado na Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel, na capital da Paraíba.

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Na última segunda-feira (25), a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) havia divulgado um balanço das prisões. Naquele dia, restavam 37 recapturas dos 53 fugitivos da Barreto Campelo.

No Complexo do Curado, segundo a Seres, apenas um detento ainda estava sendo procurado. Mas a versão foi contestada após um fugitivo – que não constava na lista oficial divulgada pelo governo – ter sido preso pela Polícia Militar. A confusão levou a Seres a iniciar uma nova contagem, que ainda está em andamento.

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