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O sucesso internacional de um estilo de cerveja cuja fórmula foi desenvolvida no Brasil é responsável pelo bom momento vivido pelas cervejarias artesanais no país. Desenvolvida por produtores de Santa Catarina a partir de um dos mais tradicionais estilos da Alemanha, a Berliner Weisse, a chamada Catharina Sour é a primeira receita tipicamente brasileira incluída no catálogo da Beer Judge Certification Program (BJPC).

Considerada uma das principais organizações mundiais de certificação de juízes cervejeiros, a BJPC publica um guia de estilos da bebida que serve de parâmetro para os produtores caseiros, artesanais e industriais. Com o reconhecimento da Catharina Sour, fabricantes de todo o mundo poderão inscrever seus produtos em concursos que julgam a qualidade da bebida. Em 2016, uma das primeiras cervejarias brasileiras a apostar na fórmula, a Blumenau, faturou uma medalha de prata no Prêmio Internacional de Cerveja da Austrália, uma das mais importantes competições da atualidade.

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“Temos registro de mais de 50 rótulos batizados com esse estilo. Já há produtores de Catharina Sour no Canadá, nos Estados Unidos, na Argentina”, disse à Agência Brasilo presidente da Associação Brasileira de Cerveja Artesanal (Abracerva), Carlo Lapolli, explicando que, preservadas as principais características físico-químicas e sensoriais da fórmula original, cada produtor tem liberdade para “brincar e experimentar” novas misturas, o que favorece a diversidade de sabores. Tanto que já há Catharina Sour com adição de maçã, jabuticaba, pêssego, manga, entre outras frutas.

Levemente ácida e com acentuado sabor de frutas que pode lembrar um espumante, a Catharina Sour começou a ser testada comercialmente entre os anos de 2014 e 2016, quando as microcervejarias e importadoras já se destacavam por conquistar crescente espaço no mercado cervejeiro nacional. Esse mercado, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), só fica atrás da China e dos Estados Unidos quando considerada a produção das grandes fabricantes brasileiras. De acordo com a entidade, a produção nacional total já ultrapassa os 14,1 bilhões de litros anuais.

O segmento das chamadas cervejas especiais (artesanais, importadas e `premium´) cresceu em consequência dos bons resultados da economia brasileira em anos recentes, principalmente entre consumidores das classes A e B, que, conforme lembra Lapolli, experimentaram uma mudança no padrão de consumo que favoreceu diversos segmentos. O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) estima que, entre 2012 e 2014, as cervejas especiais ampliaram sua fatia de mercado de 8% para 11%.

Cervejarias

O número de cervejarias artesanais em atividade é incerto. Responsável por autorizar o funcionamento desses empreendimentos, o Ministério da Agricultura não faz distinção entre o porte das empresas. No fim de 2017, havia 679 cervejarias registradas no ministério – número 37,7% superior aos 493 registros de 2016.

“No Brasil, o número de cervejarias cresceu bastante e continua crescendo, apesar da crise. Claro que, em um cenário mais favorável, poderíamos ter alcançado resultados ainda melhores”, comentou Lapolli, acrescentando que o desafio do segmento é tentar “democratizar” o consumo do produto artesanal. O que, segundo ele, demanda mais investimentos e um olhar diferenciado por parte do Poder Público.

“Infelizmente, nossos preços ainda não são acessíveis a todos os consumidores. Principalmente devido à falta de escala da produção artesanal e ao desconhecimento por parte de nosso público potencial. Mas, principalmente, devido às regras tributárias que não diferenciam um grande fabricante e um produtor artesanal industrial, cobrando de ambos os mesmos cerca de 50% em tributos”, disse o presidente da Abracerva. A entidade tem atuado junto aos poderes Executivo e Legislativo, tentando obter uma atenção especial do Poder Público.

“Temos alguns projetos tramitando no Congresso Nacional que visam à redução da carga tributária. E até hoje não há uma regulamentação, um conceito legal sobre o que seja a produção artesanal. Uma cervejaria pequena, que produza 3 mil litros mensais, tem que estar inscrita no Ministério da Agricultura e cumpre as mesmas exigências de uma fábrica que produza 30 milhões de litros mensais”, acrescentou o presidente da Abracerva.

De acordo com Lapolli, embora só detenha 1% do mercado consumidor, as cervejarias artesanais empregam cerca de 10% da mão de obra do setor. Já a CervBrasil contabiliza que, incluídas as grandes fabricantes da bebida, o setor cervejeiro gera R$ 21 bilhões de impostos anuais, respondendo por 1,6% do Produto Interno Bruto (PIB) e por cerca de 100 mil empregos diretos.

Produtores

Porteiro de um condomínio de Santos (SP), Alcemir Emmanuel e o jornalista e produtor musical Eugênio Martins Júnior decidiram aprender a fazer sua própria cerveja ao perceber que as marcas populares já não os satisfazia. Com o tempo, perceberam que a receita agradava os amigos. Enxergaram uma oportunidade e decidiram arriscar. Sem recursos financeiros, obtiveram um investimento de R$ 12 mil de uma startup e registraram a marca Cais, nome alusivo ao Porto de Santos.

“Éramos, basicamente, dois caras cansados de beber cerveja ruim. Quando dei por mim, tinha virado uma espécie de caçador de cervejas artesanais nacionais. Ia a vários eventos, o que saía caro. Como nos eventos sempre tem estandes com palestras e cursos, acabou sendo um caminho meio natural aprender a fazer minha própria bebida”, contou Emmanuel à Agência Brasil. Hoje, produzem 600 litros por lote encomendado a outra microcervejaria e estão presentes em 20 estabelecimentos da Baixada Santista. “Todo o dinheiro que entra nós reinvestimos. Ainda não dá para viver da cerveja, mas espero que, em breve, isso se torne possível”.

O servidor público brasiliense Fábio Bakker também não consegue viver exclusivamente do negócio aberto com outros dois amigos, mas afirma já ter outras compensações. “A atividade ainda não me sustenta, mas quando me perguntam o que eu faço, me identifico como cervejeiro. Porque isso é algo que faço por gosto, que está associado à produção artesanal, à valorização dos produtos, sabores e da cultura local”, declarou Bakker, que, por formação, é engenheiro florestal.

Para lançar a marca Criolina (nome de uma conhecida festa de Brasília, produzida por um dos sócios) em 2015, Bakker e os amigos investiram cerca de R$ 150 mil. Também começaram como “ciganos”, ou seja, terceirizando a produção para outros microfabricantes. Hoje, estão em 43 pontos de venda do Distrito Federal, além de Goiânia (GO), Palmas (TO), além de uma rede de supermercados. Com o sucesso, planejam investir mais R$ 800 mil para equipar o galpão onde já realizam eventos com todo o equipamento necessário para produzir em parceria com outras marcas. Os amigos já empregam sete pessoas.

“Temos ambição de ampliar nossa produção, fazer parcerias com outras fabricantes ciganas”, anunciou Bakker, garantindo que a recente crise econômica não chegou a prejudicar os planos da Criolina. “Há sustos, lógico, mas isso é comum a todo tipo de empreendimento. O mercado das cervejas especiais ainda é incipiente e tem um enorme potencial de crescimento. E pode se aproveitar dessa mudança de padrão de consumo, da curiosidade de uma parcela dos consumidores que, hoje, está mais atenta à procedência daquilo que consome. A cerveja artesanal rompe com a ideia do globalismo e valoriza o sabor local”, acrescentou o cervejeiro.

Na madrugada desta quinta-feira (12), na casa ‘mais vigiada do país, os participantes que curtiam a festa ‘latina’ questionaram a falta de bebida alcoólica. No início da festa, o álcool foi fornecido para os brothers, mas ao passar do tempo terminou.

A primeira a fazer o pedido foi a participante Ana Clara, que comemorava seu aniversário de 21 anos e se desesperou ao ver que não tinha mais nada. Ela foi ao líder Breno e pediu para ele ver na despensa: "Breno, despensa, pelo amor de Deus. Breno, despensa, por favor. O que custa? Pelo amor de Deus, gente”.

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Em seguida, o pedido veio do próprio Breno. O arquiteto solicitou: "Pode trazer mais bebida pra nós, por gentileza?". O pedido foi atendido pela produção, que logo mandou oito latas de cervejas.

Por Dayvson Barros

Acontece de 5 a 7 de abril no RioMar Shopping o Salão Internacional de Bebidas. O evento irá reunir especialistas das áreas de cachaça, de cerveja artesanal e de vinho. Além de conferir palestras, o público poderá conhecer, degustar e comprar os produtos apresentados pelos expositores. Para os empresários do setor, haverá oportunidade rodada de negócios.

Está confirmada a participação de 45 expositores de oito estados diferentes: Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

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Entre os palestrantes confirmados, estão o consultor da Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (APAR), Gilberto Freyre Neto, que irá ministrar palestra “Cachaça: história, cultura e prazer do Brasil”; o presidente da Associação Pernambucana das Cervejarias Artesanais (APECERVA), Filipe Magalhães, que irá falar sobre os “Cenários da cerveja: Pernambuco, Brasil e mundo”; e o médico cardiologista, Hermilo Borba, que abordará o tema “Os benefícios do vinho para a saúde”.

O Salão Internacional de Bebidas é uma versão ampliada do Salão Internacional da Cachaça. A ideia de agregar os setores de cerveja artesanal e de vinho surgiu no Seminário de Bebidas. “Quando unimos forças, fortalecemos todos os setores. Essa é uma oportunidade única para todos nós. Ganha também o consumidor final que tem acesso a um leque muito maior de produtos”, comentou a Diretora da APAR e coordenadora do evento, Margareth Rezende. O Seminário de Bebidas acontece todos os anos e já teve três edições.

Um destaque desta edição do evento é a divulgação do resultado do Concurso Mundial de Bruxelas – Edição Brasil. Focado em vinhos e destilados, o concurso, considerado um dos mais importantes do mundo no segmento, teve recorde de inscrições, somando 580. O resultado com os contemplados com o selo será divulgado no primeiro dia de Salão Internacional De Bebidas.

Estima-se que cerca de 5 mil pessoas passem pelo evento, que será aberto ao público. A entrada para o salão Internacional de Bebidas, custará R$ 20. Se comprada com antecedência, pelo site, custará R$ 10. O evento é uma realização da APAR e tem apoio da AD Diper, Fiepe, Sebrae, Senac e Pitú. Mais informações no site www.salaobebidas.com.br.

Da assessoria

Se você já acha caro o preço de alguns produtos quando vai ao supermercado, poderá ficar ainda mais revoltado com um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados. A proposta, de autoria do deputado Paulo Teixeira (PT), pretende aumentar os valores de sucos, refrigerantes e outras bebidas não alcoólicas que tenham açúcar. 

O objetivo do projeto é aumentar os impostos sobre esses produtos de forma que as pessoas os consuma menos para combater a obesidade. Caso aprovado, a alíquota de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) aumentará de 4% para 5%. 

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A alíquota mínima do IPI cobrados para bebidas não alcoólicas que tenham açúcares intencionalmente adicionados será sempre 25% maior. De acordo com Teixeira, o consumo dessas bebidas aumentam as doenças da população. “O objetivo é incentivar a substituição de bebidas adoçadas com açúcar por produtos mais saudáveis”, destacou o deputado. 

A matéria ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

O curso de Gastronomia da Universidade da Amazônia (Unama) promoverá nesta quinta-feira (18), às 18h30, no laboratório Sala e Bar da Unama Alcindo Cacela, uma aula show voltada para quem tem vontade de aprender um pouco de técnicas gastronômicas. O tema será "Como preparar drinks e cervejas". A programação faz parte da agenda de abertura do semestre e as aulas são ministrada pelos próprios professores do curso. O evento é gratuito e as inscrições serão feitas na hora, com vagas limitadas.

A coordenadora do curso de Gastronomia, Ivie Maneschy, informou que as aulas abordam assuntos bem acessíveis e têm como objetivo mostrar mais do curso de Gastronomia, além de ensinar conhecimentos técnicos para as pessoas. Já estiveram na pauta cozinha francesa, cozinha asiática, entre outros. “Queremos chamar a sociedade para conhecer nossa estrutura, laboratórios e nossos professores. E mostrar um pouco mais sobre o que realmente é Gastronomia, uma ciência que não é só cozinhar, mas que envolve também muita técnica, dedicação e estudo”, diz.

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A professora Keilla Cardoso explicou quais assuntos serão ministrados no dia do evento. “Inicialmente, nós apresentaremos o curso e citaremos as disciplinas que compõem a grade curricular. Dentre elas, temos o Serviço de Sala e Bar, onde nós ensinaremos como alguns coquetéis são elaborados. Em seguida, os ouvintes terão a oportunidade de degustá-los”, informou. Keilla disse, ainda, que a expectativa é de que o evento possa ensinar um pouco mais de gastronomia. “A minha expectativa, assim como de todo o corpo docente do curso de Gastronomia, é de receber pessoas que já são apaixonadas e procuram o curso para se aperfeiçoar. Tenho certeza que será um sucesso”, observou a professora.

Por Leticia Aleixo.

Para quem gosta de descobrir novos sabores durante o Ano Novo, o site italiano de passagens aéreas "Volagratis" preparou uma lista de bebidas típicas de nove países diferentes. Confira:

1. Singapore Sling - Cingapura

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O drink foi inventado por Ngiam Tong Boon, barista do Hotel de Cingapura. É feito com gim e servido em uma garrafa "highball", com uma fatia de abacaxi e uma cereja marrasquino.

2. Gim tônica - Índia

Conta-se que essa bebida foi criada na Índia, na época da colonização britânica. Os colonizadores atingidos pela malária se curavam com quinino, planta utilizada para preparar água tônica. Mas o sabor era muito amargo, e os britânicos tiveram a ideia de acrescentar gim à mistura.

3. Raki - Turquia

Produzido pela primeira vez nos anos 1600 e considerado bebida nacional, o raki é composto de aguardente aromatizado com anis.

4. Negroni "sbagliato" - Itália

Na versão "errada" do negroni, acrescenta-se espumante à mistura de vermute tinto e Campari. A versão foi criada pelo barman Mirko Stocchetto, do Bar Basso, em Milão.

5. Black Russian e White Russian - Bélgica

Apesar do nome, o coquetel foi criado na Bélgica, por Gustave Tops, em 1949, no Hotel Metrópole, de Bruxelas. A versão "Black" leva vodka, café e licor.

6. Irish Coffe - Irlanda

O "café irlandês" é uma bebida à base de café quente açucarado, whisky irlandês e um toque de chantilly. A invenção é da cidade de Foynes, onde era servida em bares do porto para esquentar as pessoas que ali chegavam.

7. Caipirinha - Brasil

Drink feito com cachaça, limão, açúcar e gelo, a caipirinha tem origens "humildes". Acredita-se que os habitantes do interior de São Paulo utilizavam a bebida para se curar de gripe.

8. Mojito - Cuba

O mojito é feito à base de rum, açúcar, suco de limão, folhas de hortelã verde e água gaseificada. Seu criador é Ángel Martínez, proprietário do bar "Bodeguita del Medio", ponto turístico de Havana.

9 - Manhattan - Nova York

Drink à base de whisky e vermute tinto de origem norte-americana.

Da Ansa

Há pessoas que têm dois eventos por dias durante o período de festas de final de ano, da mesma forma que existem pessoas que têm um a cada semana. Nesse caso, a regra não vale para todos. Seja qual for a situação em que você se encaixa, a moderação precisa ser uma constante. Fazer escolhas, não aderir a toda oferta e, principalmente, praticar exercícios religiosamente, incluindo finais de semana, é um bom conselho a ser seguido.

Segundo a nutricionista Jamile Khaled, no último mês do ano, para ficar “bem na foto” no Natal, é comum a substituição de uma das refeições do dia pelos famosos shakes com fórmulas para controle de apetite no horário que antecede a festa. Mas ela adverte: “Só comerá sem culpa quem teve tempo e oportunidade de criar créditos na balança para este mês”.

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Não existe uma fórmula de dieta que sirva para esses dias. É preciso traçar a realidade de cada um no que diz respeito ao número de eventos,tipo de pratos oferecidos, consumo de bebida alcoólica etc. Por isso, é sempre importante contar com a ajuda de um profissional habilitado para fazer um planejamento para que janeiro não seja só de prejuízos na balança e no manequim.

De nada adianta investir em dietas malucas, radicais, principalmente, se forem de última hora. Àquelas pessoas que já mantêm uma alimentação equilibrada ao longo do ano, que já praticam atividade física regularmente, a dica é aliviar a pressão e aproveitar o momento. “Aí acho que vale se permitir e ter um planejamento efetivo para gerenciar e eliminar esses excessos nos dias que seguirão”, orienta a nutricionista.

A profissional aproveita para indicar algumas medidas básicas que podem ajudar:

1) o consumo de bebida alcoólica precisa ser limitado. Se você tem dois eventos no final de semana escolha somente um para consumir álcool;
sobremesas também não podem estar liberadas; evite consumir vários tipos diferentes e concentre este consumo em um horário somente a cada dois eventos;

2) nos dias de evento: se for jantar, por exemplo, tente manter o almoço somente com hortaliças e proteínas magras, assim você "se poupa" para o cardápio do evento. E vice-versa;

3) sempre faça exercício nos dias de eventos;

4) no dia seguinte às festas, adote uma alimentação sem gordura e doces e com perfil diurético para ajudar na eliminação dos excessos.

Agora, se preferir uma palavra de incentivo para cumprir a promessa da dieta no novo ano, a nutricionista dá: comece! Não importando se é segunda-feira ou não; se já comprou todos os itens da dieta ou não, se já passou o café da manhã ou não. É preciso dar o pontapé inicial e isso pode ser feito a qualquer momento e em qualquer circunstância. “A qualidade de vida melhorada para um ano novo abrirá um leque de possibilidades magras e promissoras”, pontua.

Por Bianca Teixeira, especialmente para o LeiaJá Pará.

 

Companhia especializada em bebidas, a Ambev divulgou detalhes de um novo processo seletivo destinado a candidatos da Região Metropolitana do Recife. Localizado na cidade de Olinda, o Centro de Distribuição da empresa oferece vagas de emprego na área de vendas, exigindo que os participantes tenham ensino médio completo e carteira de habilitação com menos de sete pontos.

De acordo com a Ambev, a contratação é efetiva e prevê início imediato. Os candidatos precisam entregar currículo na portaria do Centro de Distribuição, cujo endereço é Avenida Presidente Kennedy, 4400, bairro de Peixinhos. Além disso, os interessados ainda podem enviar currículos para o e-mail marcela.ralph@ambev.com.br.

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A companhia alerta que não existe prazo para a entrega dos currículos, pois a Ambev possui um banco de dados para novas oportunidades de emprego. Para essa seleção na área de vendas, o número de vagas não foi anunciado e nem o valor dos salários para os aprovados, no entanto, estão garantidos alguns benefícios como transporte, alimentação e plano de saúde. 

Recifense gosta de cerveja. Não é uma afirmação complicada de se dizer, na verdade, é uma constatação. A sobrevivência de bares, somada aos inúmeros novos locais que ofertam a bebida, só reforça que o público da capital pernambucana aproveita bons momentos tomando uma gelada. E não faltam opções, mesmo que sua praia não seja exatamente a cerveja, e sim um chopp. Tem para quem gosta de artesanal, nacional ou importada. O apreciador está bem servido em bar, restaurante, pub ou boate. Até em boliche, há espaço para quem quer aproveitar o melhor de uma 'breja'. O LeiaJa.com separou algumas opções para o consumidor que gosta de descobrir novos locais, confira.

Caves: diferentes países e sabores

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As Beer Caves são espaços dedicados às marcas internacionais. Lá você pode ir além das opções tradicionais de bares e restaurantes como Heineken, Stella, Skol, Brahma, entre outras. Tratam-se de câmaras com temperatura interna por vota dos 3°C, onde os clientes podem entrar e escolher as cervejas que desejam comprar. Normalmente localizadas em postos de gasolina, que difundem a ideia em todo o país, os locais atraem consumidores pelo prazer de provar novas marcas, antes desconhecidas. É a chance de apreciar uma Baden Baden Cristal, Estrella Galícia, India Pale Ale ou uma Schornstein Bock.

Para os que desejam provar o que os outros países tomam, há opções mais em conta, no caso de marcas como Quilmes (Argentina) e Super Bock (Portugal), partindo de R$ 8 e R$ 6 a garrafa de 600 ml, até importadas que ultrapassam os R$ 30, como a Weihenstephaner (Alemanha).

Original, a ideia tem criado espaços em lojas de conveniência como acontece no Posto Ipiranga de Avenida Conselheiro Aguiar, 4845, Bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Para quem mora na Zona Norte, o Open Time virou um point de encontro na Rua Real da Torre, Bairro da Madalena.

Beer Dock: vale o Chopp também!


Nem só de latas e garrafas vive o homem. Os chopps também são especialidade em diversas casas. Um bom exemplo de locais que abordam este tipo de mercado com propriedade é o BeerDock. Focado em alternar marcas nacionais e internacionais, a cervejaria oferece 15 torneiras, cada uma com uma marca diferente, e de uma origem diferente. Segundo um dos proprietários, o administrador e economista, Júlio Almeida, a busca é por um público específico, mas que está tomando gosto pela apreciação dos chopps, além dos mais de 300 rótulos de cerveja dos mais variados tipos e origens.

"É um nicho de mercado que está presente em várias cidadess em todo o planeta e que tem espaço aqui em Recife. É um produto para quem valoriza mais o que consome. A gente foge dessa proposta comum dos bares investindo no cardápio de cerveja, trabalhando apenas com cervejas artesanais, algo que desconheço existir em outros bares. O retorno do público tem sido positivo", disse o empresário.

A ideia deu certo, tanto que uma nova filial foi aberta do outro lado da cidade. Então, é possível aos interessados descobrir as centenas de sabores artesanais sem precisar ir muito longe. A unidade da Madalena fica localizada na Rua Desembargador, Luis Salazar, número 98. Na Zona Sul, o endereço é Rua Maria Carolina, número 273, em Boa Viagem. 

Provando da fonte: os roteiros da cerveja


Para quem gosta de um passeio diferente, acompanhar o caminho da cerveja até a garrafa é uma boa pedida. Três marcas pernambucanas de cervejas artesanais têm as portas abertas para os curiosos, são elas: Ekäut, Duvália e DeBron Bier. É possível agendar uma visita, com degustação direto com as cervejarias, mas há também o Recife Beer Tour. Roteiro da cerveja oferecido por empresa de turismo com duas opções.

O Roteiro Sul prevê uma visita à DeBron, onde se acompanha o processo de fabricação e prevê degustação, seguida por um passeio pelo Recife Antigo com parada no Apolo Café Beer, onde se aprende um pouco sobre harmonização de cervejas e pratos regionais. Tem também o Roteiro Norte, que começa com um tour no Centro Histórico de Olinda, passa pela Duvália, que é uma micrecervejaria familiar, antes de ir descobrir a fábrica da Ekäut, cervejaria de médio porte, que oferece uma degustação com uma bela vista da Mata Atlântica.

Uma das empresas que realizam as duas rotas é a Opera Tour que agenda os passeios até a quinta-feira de cada semana pelos telefones (81) 98127-8591/ 98166-0808, ou no email operatourescolar@gmail.com. A Via Dourada Turismo também tem opções pelo número: (81) 3039-0100 ou por correio eletrônico pelo reservas@vdturismo.com.br.

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---> City tour especializado em cervejas ocorre no sábado 

Entre os dias 20 e 22 de março, a capital pernambucana receberá a etapa regional do Diageo World Class, um campeonato de coquetelaria promovido pela empresa internacional do ramo de bebidas alcoólicas, a Diageo. Nove bartenders da região nordeste do Brasil, pré-selecionados no concurso anterior, irão concorrer a uma das 9 vagas na final nacional do concurso. O melhor bartender do Brasil vai para o México em agosto competir com outros candidatos dos 4 continentes pelo prêmio de número 1 do mundo. 

Nesta fase regional, os participantes serão avaliados pela sua técnica e performance utilizadas atrás do balcão do bar. Os bartenders terão que apresentar um drique autoral para os jurados e suas notas serão computadas entre todos os participantes das etapas regionais, dentro de um ranking nacional.

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Segundo a organização do evento, ao final de cada dia de competição, segunda, terça e quarta-feira haverá um guest bartender para que os consumidores do bar possam conhecer os competidores. Os bartenders irão criar releituras de drinques clássicos que serão servidos a preço promocional, durante toda a noite.

O concurso será realizado em três polos. No primeiro dia, os bartenders: Diego Lima, do Restaurante Moana, em Fortaleza; Paulo Roberto do Hotel Sheraton Reserva do Paiva, no Recife; e Everton Gomes do The Gentleman Pub, também do Recife, disputam a vaga no Boteco Porto Ferreiro. A programação está marcada para começar às 18h. 

Já no dia 21, o local escolhido foi o Pisco Lounge Bar, em Boa Viagem. Maria Bento e Thiago Aguiar do Bento Eventos, em Salvador; e Mauro Gustavo do Bar Loft, do Recife, serão os bartenders da noite. 

Marcada também para às 18h, o terceiro dia e último da competição contará com os participantes: Neila Pamplona do Blue Door Pub, em Fortaleza; Luciando Guimarães do Pina&Co., no Recife; e Anleson Nunes também do Recife. A programação será realizada no BarChef, localizado no Poço da Panela.

Proibir o consumo de bebidas alcoólicas em qualquer horário, em locais públicos, para evitar perturbação em Passo Fundo, localizado no interior do Rio Grande do Sul. É esse o projeto de lei que o prefeito do município, Luciano Azevedo (PSB), sancionou no início do seu segundo mandato. O gestor foi radical já que, a princípio, o projeto [n° 52/2016] de um vereador da cidade era que a proibição fosse no período entre às 23h e 6h, o que foi vetado pelo socialista. Um veto significa que o chefe do pode executivo não autorizou, seja parcialmente ou totalmente, uma lei votada pelo Legislativo. 

Ele também foi contra outro artigo que previa a multa apenas para aqueles que estivessem “perturbando o sossego público” enquanto consome bebidas alcoólicas. Segundo a secretária municipal de Administração, Marlise Lamaison Soares, não foram aprovados os dois artigos para que a lei tenha “uma maior abrangência”. 

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Ainda de acordo com Marlise, a multa somente para os que estivessem causando algum tipo de desordem iria “descaracterizar e dificultar a sua aplicação”. Desse modo, o projeto irá voltar à Câmara Municipal de Passo Fundo para que os vereadores possam examinar os vetos feitos por Luciano Azevedo. 

Mais polêmica - Na última terça (10), a Prefeitura de Passo Fundo anunciou outra medida que também poderá causar descontentamento por alguns. Foi informado o cancelamento do desfile de rua do Carnaval 2017. O argumento apresentado foi que “a falta de patrocínio da iniciativa privada, que sustenta o modelo anunciado ainda em 2013, foi decisiva para optar por não realizar o evento”. 

O secretário de Cultura, Pedro Almeida, chegou a declarar que “a administração segue com a postura de não repassar dinheiro público para as escolas de samba, conforme o prefeito determinou”.  O modelo apresentado por Azevedo, em 2013, é a de que a iniciativa privada que deve custear os gastos das escolas de samba. Ele foi reeleito com 76,22% dos votos.

Nada como se hidratar bem em meio ao calor que anda fazendo com a chegada do verão se aproximando cada vez mais. Como muita gente acaba incomodada com a sensação térmica das cidades mais quentes, o Na Social desta semana garimpou três drinks para quem deseja se refrescar.

No Recife, capital pernambucana, por exemplo, a temperatura que se estabelece fica por volta dos 30 graus celsius. Por isso, tanto durante o dia quanto à noite, o calor pode ser um incômodo. Já que o corpo pede hidratação e frescor, a ideia é utilizar muitas frutas e bastante gelo. Para quem gosta de bebidas alcóolicas, destilados ou fermentados também podem ser bem vindos.

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Quem ensina tudo é o Barman Rivaldo Malta, que mostra o passo a passo do preparo de cada bebida. Descubra quais são e como fazê-las acessando o vídeo: 

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O índice de reciclagem das latinhas de alumínio de bebidas no Brasil atingiu 97,9% em 2015, com um total de 292,5 mil toneladas de latas recicladas, quase a totalidade das embalagens colocadas à venda. Os dados, divulgados hoje (28), são da Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas).

De acordo com as duas entidades, somente na coleta da latinha foram injetados cerca de R$ 730 milhões na economia brasileira. “O valor equivale a quase um milhão de salários-mínimos por ano, confirmando a importância da reciclagem para a geração de emprego e renda para os catadores de materiais recicláveis”, destacou o coordenador do Comitê de Mercado de Reciclagem da Abal, Mario Fernandez.

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Segundo a entidade, a reciclagem das latinhas consome apenas 5% da energia que seria utilizada para a produção das mesmas a partir do alumínio primário, extraído da bauxita. “A economia de energia gerada nessa reciclagem atenderia à demanda residencial anual de energia de um estado como Goiás”, disse Fernandez.

No próximo dia 2, dia da eleição, em São Paulo, não será proibido o consumo e a venda de bebidas alcoólicas. A Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP) declarou que "a ausência de restrições segue decisão de 2008 da Justiça de São Paulo, determinada pelo desembargador Henrique Nelson Calandra".

Apesar da medida, a fiscalização da Lei Seca no trânsito continua. "A polícia continuará realizando pontos de bloqueio para a fiscalização da Lei Seca no trânsito, cujas penas estão previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e valem para todos os dias do ano, inclusive, os de pleito", diz a SSP.

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A vedação do consumo e da venda de bebidas não está explícita no Código Eleitoral. É previsto punições a quem promover desordem que prejudique a eleição ou a quem descumprir quaisquer ordens ou instruções da Justiça. Segundo o TSE, a competência para proibir a venda de bebidas alcoólicas na data da votação é da Secretaria de Segurança Pública de cada estado, município, ou do Distrito Federal.

Mesmo que não haja a prática em um estado, a polícia pode prender pessoas que forem flagradas dirigindo alcoolizadas, perturbando a ordem ou apresentando estado de embriaguez, de modo que cause escândalo ou coloque em perigo a segurança própria ou alheia.

A Filadélfia, no estado americano da Pensilvânia, se tornou na quinta-feira a primeira grande cidade do país a aprovar a tributação de bebidas açucaradas, apesar da oposição da indústria multimilionária de refrigerantes.

O imposto, de cerca de 50 centavos de dólar por litro, será aplicado a bebidas açucaradas, incluindo as que contém adoçantes artificiais. A medida abrange não só refrigerantes, mas também bebidas esportivas, águas aromatizadas, bebidas energéticas e cafés e chás adoçados, afirmou o gabinete do prefeito.

As únicas exceções são as bebidas compostas de no mínimo 50% de leite, frutas frescas ou vegetais frescos. Berkeley, na Califórnia, com uma população de cerca de 120.000 habitantes, é a única outra cidade dos Estados Unidos a taxar os refrigerantes. O conselho da cidade da Filadélfia aprovou o imposto por 13 votos contra quatro na quinta-feira, depois de meses de deliberação. A medida deve entrar em vigor em janeiro.

Os defensores dizem que a medida irá melhorar a saúde das 1,5 milhão de pessoas que vivem na Filadélfia, a quinta maior cidade americana. Mais de 68% dos adultos e 41% das crianças da cidade estão acima do peso ou são obesos. Os críticos da medida acreditam que o aumento do preço será catastrófico para os pequenos empresários, uma vez que os clientes podem começar a comprar os produtos fora da cidade.

Dezenas de tentativas anteriores de aprovar leis semelhantes em outras cidades dos Estados Unidos falharam. Na Filadélfia, esta foi a terceira tentativa de aprovar o imposto, após os membros do conselho da cidade terem cedido duas vezes à pressão da indústria de bebidas.

O prefeito democrata Jim Kenney procurou conseguir apoio para a proposta argumentando que o imposto iria levantar 91 milhões de dólares por ano para ajudar a financiar a educação infantil na cidade. Houve um debate acalorado antes do conselho votar a favor da medida. Várias pessoas reclamaram dos encargos financeiros que surgiriam para as famílias mais pobres em uma cidade onde 26,7% da população vive abaixo da linha da pobreza.

O imposto vai "criar o pior mercado negro de bebidas não-alcoólicas desde a proibição" nas décadas de 1920 e 1930, disse Chris Hunter, um empregado da Coca-Cola, ao canal local de televisão ABC.

As bebidas muito quentes "provavelmente" provocam câncer de esôfago, anunciou nesta quarta-feira a agência especializada em pesquisas de câncer da Organização Mundial da Saúde (OMS), assinalando que, servidos em temperaturas "normais", o café e o mate não possuem efeito cancerígeno.

"O consumo de bebidas muito quentes é uma causa provável de câncer de esôfago e é a temperatura - não a bebida em si - que parece ser a causa", disse Christopher Wild, diretor da Agência Internacional para a Pesquisa sobre Câncer (IARC, na sigla em inglês), ao apresentar o estudo realizado por um comitê de 23 especialistas.

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As bebidas "muito quentes" são aquelas consumidas a temperaturas superiores a 65 graus, segundo a IARC.

Estudos realizados na China, Irã e Turquia, e no caso do mate na Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, onde as infusões geralmente são ingeridas a pelo menos 70 graus, demonstraram que o risco de câncer aumenta com a temperatura da bebida, destaca a agência da OMS.

O Carnaval está a todo vapor e é comum ver folião que exagera no consumo de bebida alcóolica. Pensando nisso, o Portal LeiaJá preparou uma matéria especial com drinks refrescantes para quem quer curtir a festa de Momo sem a temida "ressaca".

As receitas são simples e levam frutas, refrigerante e outros ingredientes. Quem ensina tudo ao repórter Rodrigo Rigaud é o chef Jacob Almeida, do The Fifties. Confira os detalhes no vídeo:

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Um vídeo que registra presidiárias ouvindo música, bebendo e fumando em uma cela do Centro de Recuperação Feminino (CRF) de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, se tornou viral e mostra a realidade do sistema prisional do Estado. Por mais de um minuto seis mulheres dançam, usam celulares e identificam o local onde a “festa” acontece.

Depois que o vídeo passou a ser divulgado nas redes sociais, a Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) iniciou investigação. As detentas do CRF já foram identificadas e vão cumprir Regime Disciplinar Diferenciado de 360 dias. Os telefones celulares, informou a Susipe, serão periciados.   

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A corregedoria do sistema penal do Estado deverá apurar como as presas conseguiram os aparelhos celulares e se de fato a bebida vermelha que elas mostram no vídeo é alcoólica. A Susipe não informou se algum funcionário do CRF foi punido por conta do incidente e também não confirmou a data em que o vídeo foi registrado.

No vídeo, as presidiárias afirmam que estão na cela P17 e que são “bandidas do mal” enquanto dançam e fazem poses sensuais ao som de tecnobrega, um estilo musical popular nas festas de aparelhagem na Grande Belém. "A gente também curte. Nós endoida (sic) por aqui", afirma uma das detentas, com cigarro na mão. Veja detalhes da “festa” no vídeo abaixo: 

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O governo alterou o decreto 6.871 de 2009, que regulamenta a padronização, classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas. Segundo Decreto 8.592, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (17) passa a ser permitida a fabricação de bebidas não-alcoólicas, hipocalóricas, que tenham o conteúdo de açúcares, adicionado normalmente na bebida convencional, parcialmente substituído por edulcorante hipocalórico ou não-calórico, natural ou artificial, em conjunto ou separadamente. Esse tipo de associação de açúcares e edulcorantes estava vedado, com exceção para os preparados sólidos para refresco.

O decreto é assinado pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu.

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A volta das bebidas alcoólicas nos estádios de Pernambuco está muito próxima de ser concretizada. Depois da aprovação em primeira votação realizada no dia 24 de novembro, o projeto de lei 2.153/2014 foi aprovado novamente nesta quinta-feira (3) pela Assembleia Legislativa do Estado. Com isso, ele segue agora para sanção do governador Paulo Câmara, que pode ser feita dentro de um prazo de 15 dias úteis.

Caso aprovada pelo governador a medida já passará a prevalecer nas primeiras competições de 2016, o Campeonato Pernambucano e a Copa do Nordeste. A comercialização de bebidas nos estádios de Pernambuco está proibida desde o ano de 2007.

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O projeto de lei que pede o retorno das bebidas é de autoria do deputado Antônio Moraes, e contou com o apoio de boa parte da casa, com exceção da bancada evangélica. Alguns dirigentes de clubes do Estado também apoiavam a volta da cerveja aos jogos de futebol, como forma de incentivar os torcedores irem para as arquibancadas com mais antecedênica, evitando tumultos nas entradas.

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