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Com o fim da temporada brasileira, os clubes já procuram reforços para 2024. O mercado da bola movimenta-se com chegadas e retorno de jogadores. Veja com quem seu time já tem acerto para o próximo ano.

Corinthians

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Raul Gustavo (zagueiro) - retorna de empréstimo do Bahia

Hugo (lateral-esquerdo)

Raniele (volante)

Palmeiras

Bruno Rodrigues (atacante)

Aníbal Moreno (volante)

São Paulo

Nikão (meio-campista) - retorna de empréstimo do Cruzeiro

Damián Bobadilla (meio-campista)

Erick (atacante)

Luiz Gustavo (volante)

Santos

Fábio Carille (técnico)

FLUMINENSE

Calegari (lateral-direito) - retorna de empréstimo do Los Angeles Galaxy

Antônio Carlos (zagueiro) - retorna de empréstimo do Orlando City

CRUZEIRO

Rafa Silva (atacante)

Nicolás Larcamón (técnico)

Zé Ivaldo (zagueiro)

GRÊMIO

Soteldo (meio-campista)

Dodi (volante)

Os clubes israelenses Maccabi Haifa e Maccabi Tel-Aviv vão mandar seus jogos por competições europeias na Sérvia, informou a Uefa nesta quinta-feira. As duas equipes vão disputar partidas como mandante pela Liga Europa e pela Liga Conferência, respectivamente, nas próximas semanas.

Os times terão que jogar longe de casa por decisão da própria Uefa, que alega faltar segurança em Israel para a realização das partidas, em razão do conflito atual do país com o Hamas na Palestina. A guerra já causou dezenas de milhares de mortos desde o início de outubro.

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Com a decisão, o Maccabi Haifa vai usar o estádio do Estrela Vermelha, em Belgrado, para enfrentar o Rennes, no dia 30 deste mês, pela fase de grupos da Liga Europa. Já o Maccabi Tel-Aviv disputará duas partidas como mandante no estádio do TSC, na cidade sérvia de Backa Topola. No dia 25, o adversário será o ucraniano Zorya Luhansk. E, em 14 de dezembro, enfrentará o belga Gent, ambos pela Liga Conferência.

As seleções masculina e feminina de Israel já vêm jogando fora de casa nas últimas semanas, como mandantes. As partidas foram disputadas em Felcsút, na Hungria. E o Maccabi Haifa já jogou no Chipre, em Larnaca, em confronto válido pela Liga Europa.

Nem os clubes pernambucanos se safaram da destituição do selo de verificado no Twitter depois das novas regras implantadas pelo dono da rede social, o magnata da tecnologia Elon Musk.

Sport, Náutico e Santa Cruz se quiserem o selo agora terão que pagar por isso. Inicialmente, o tricolor e o alvirrubro perderam o selo e o rubro negro manteve, o que gerou muitas provocações, mas foi por pouco tempo. Nesta sexta-feira (21), os três já haviam perdido o verificado.

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No Brasil todos os clubes perderam o selo, não foram apenas alguns. Atualmente o Flamengo mantém o selo da assinatura cobrada pelo Twitter.

Times com Barcelona, Manchester City, Milan também perderam o selo de verificado na rede social, mas outros, como Real Madrid, Manchester United, Inter de Milão mantiveram a verificação.

 

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Embora a leitura seja um processo que vivenciamos individualmente, ela também pode ser realizada de maneira coletiva. Pensando nisso, as jornalistas Giovanna Abreu e Thaís Siqueira criaram o clube de leitura Clube Lumos, em janeiro deste ano. Desde então, a corrente só aumenta e mais pessoas estão sendo alcançadas para compartilhar experiências e vivenciar transformações causadas pelo hábito de ler.

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Apaixonadas pela saga Harry Potter, Giovanna e Thaís contam que o nome dado ao Clube faz uma alusão a um dos feitiços realizados nesse universo literário – Lumos Máxima, uma das variações do feitiço Lumos. “O feitiço cria uma luz na ponta da varinha e serve para iluminar áreas escuras, com uma forte intensidade; assim como os livros fazem com a nossa mente, abrindo novos caminhos e trazendo luz para a nossa vida”, afirmam.

Para Giovanna, a leitura é uma paixão de adolescência esquecida com a correria dos estudos e trabalho, mas resgatada na pandemia como forma de refúgio e sobrevivência. No caso de Thaís, apesar de sempre ter sido atraída pelos livros, ler se tornou um hábito há cinco anos.

As reuniões do Clube Lumos são feitas mensalmente, geralmente aos sábados, em uma cafeteria. Os temas são definidos por mês e, por meio de um grupo no Telegram, os integrantes sugerem livros baseados na temática pré-definida. A escolha da obra é feita por votações. Atualmente, mais de 60 pessoas participam do clube no aplicativo de mensagens e mais de 350 seguem a página no Instagram.

Para as jornalistas, a leitura é transformadora e cada livro proporciona aprendizados aos leitores, ampliando sua visão de mundo – o que consideram extremamente necessário nos dias de hoje. Giovanna e Thaís apontam a contribuição do clube no processo de estímulo à leitura até ela se tornar um hábito saudável que leva a trocas de experiências de vida e novas amizades.

As criadoras do clube dizem que discutir sobre livros com outras pessoas fez com que elas tivessem mais disciplina com a leitura. “Normalmente, lemos à noite antes de dormir e aos finais de semana quando estamos em casa. A partir do momento em que a leitura vai se tornando um hábito, fica bem mais natural, a gente sente até falta quando não consegue ler”, descrevem.

Giovanna e Thaís destacam que uma boa maneira de iniciar um clube de leitura é convidar pessoas que, de alguma forma, se interessariam pela ideia; amigos que querem retomar o hábito de ler ou que queiram ler mais. Depois disso, a internet pode ser uma aliada no processo de conexão com outras pessoas. “Para quem não quer iniciar seu próprio clube, mas quer fazer parte de um, essas redes sociais são um ótimo caminho para achar um clube com o qual a pessoa possa se identificar”, aconselham.

Foi a partir de compartilhamentos e postagens no Instagram que Wanessa Braga conheceu e decidiu participar do Clube Lumos. “Saber que eu vou encontrar pessoas legais, que leram o mesmo livro que eu, e conversar sobre todo o universo que a narrativa nos oferece é bom demais e sem dúvidas me incentiva a estar sempre em dia com a leitura do mês”, conta.

O ato de ler um livro em grupo, como o Lumos, é muito estimulante e acolhedor para leitores natos. “As conversas online e os encontros presenciais fizeram, e ainda fazem, a gente se conectar bastante. Vai muito além de falar sobre livros. Tem muito desabafo, apoio e incentivo. O nosso ’kikiki’, como costumamos dizer”, compartilha Wanessa.

Wanessa ressalta também a importância de manter o clube ativo na cidade, por meio de postagens, divulgando leituras e encontros para influenciar mais pessoas. “Eu gosto de ler antes de dormir. Já faz parte da 'estratégia' de ir abandonando as telas esse horário. Sinto que melhora minha concentração e o sono também é mais tranquilo”, diz.

Conheça mais sobre o clube:

www.instagram.com/clubelumos

Por Isabella Cordeiro e Yasmin Seraphico (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Na última quinta-feira (1), foi a vez das Vozes Urbanas terem espaço na 25ª Feira Pan-Amazônica do Livro e das Multivozes, que vai ocorrer até o dia 4 de setembro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. Uma das palestras realizadas na Arena Multivozes abordou as experiências dos Clubes Urbanos de Leitura e as convidadas compartilharam suas vivências no mundo da leitura. 

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Uma das palestrantes, a blogueira literária e assistente social Anne Magno, também é mediadora do Pa Book Clube, por meio do blog Garota Pai D’égua, criado por ela há dez anos. As reuniões do clube são intercaladas com temáticas fechadas de acordo com cada livro. Anne explica que, desde a pandemia, o clube se reúne duas vezes ao mês para debater virtualmente obras de autores paraenses. 

A blogueira diz que os clubes dos livros são espaços de conversas plurais. Todos são bem-vindos e livres para ouvir, dividir gostos literários e apresentar autores e obras favoritas, assim como pegar dicas de leitura. “Clubes de leitura são locais onde poderemos olhar as obras literárias sobre vários olhares e saberes”, acrescenta.

Anne Magno cita Mário Quintana, que ensina que “os livros mudam as pessoas para que elas mudem o mundo”, e afirma que a sociedade poderia e pode se apropriar de força e vontade para que espaços de fomentação de conhecimento e saberes sejam mais comuns.  

A blogueira ressalta que o amor aos livros não precisa ser solitário e que qualquer um de nós pode iniciar um clube de leitura, marcar com amigos e realizar leituras coletivas. “Não espere sempre as melhores condições para começar, apenas comece. Use suas redes sociais, seu grupo de amigos da escola, faculdade ou religião. Apenas comece e veja como estes espaços são incríveis e devem ganhar ainda mais força”, enfatiza.

O clube de leitura Leia Mulheres Belém, representado pela advogada e mediadora Alynne Rodrigues, juntamente com a professora Erika de Aquino e a advogada Laryssa Rosendo, dividiu o momento. 

Alynne fala que participar de eventos como a Feira são significativos. “Me senti muito honrada e muito feliz por ter recebido esse convite; ter vindo dividir as nossas experiências, mostrar um pouco das nossas perspectivas enquanto clube urbano de leitura que incentiva a leitura de mulheres. É muito importante ocuparmos esses espaços, porque são espaços políticos”, pondera. 

Para a mediadora, os clubes de leitura são necessários, pois ajudam a pensar o mundo e a sociedade a partir da leitura em si e do repertorio compartilhado por diversas pessoas. “Eles [clubes de leitura] nos entregam e nos ajudam a construir ferramentas analíticas. Nos mostram que sempre podemos ir além – enxergar além do que é imposto, muitas vezes, a nós, principalmente, falando de gênero”, afirma.

Alynne reafirma a importância, como clube de leitura, de compartilhar as experiências. “Por nos entregar ferramentas, nos possibilitar a construção, inclusive, de um mundo mais igualitário”, complementa.

Todo mês, em encontros presenciais, o Leia Mulheres Belém escolhe, em especifico, um livro para tornar discussão. Laryssa Rosendo explica que as redes sociais do clube são usadas para fomentar a curiosidade dos leitores. No Instagram, o objetivo é discutir sobre obras e a vida dos autores. Em grupo no WhatsApp, há uma troca maior de informações, como indicações de livros para pautas ou trabalho. 

Para Erika De Aquino, conversas com pessoas que já leem textos escritos por mulheres e a inserção em clubes ajudam a incentivar à leitura de livros escrito por autoras. “Mesmo que você não possa ter ou adquirir logo o livro, fazemos trocas, emprestamos”, fala. “Professores incluírem nas aulas textos de autoras mulheres e não só de língua portuguesa ou de literatura, mas também na interdisciplinaridade. para incentivar essa divulgação”, finaliza.

Por Even Oliveira e Isabella Cordeiro (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O balanço de interações nas redes sociais, realizado pelo Deportes&Finanzas, mostra que os clubes brasileiros estão na ponta da tabela na América do Sul quando o assunto é força nas mídias digitais. Em fevereiro, no Twitter, rede social com mais de 400 milhões de usuários, os times do Brasil ocuparam 13 posições no Top 20. Flamengo, Corinthians, Atlético-MG, Palmeiras, Cruzeiro, Fluminense, Santos, Vasco, São Paulo, Botafogo, Internacional, Grêmio e Corinthians Feminino, nesta ordem, representam o País no topo do ranking.

O Corinthians acumulou um total de 3,64 milhões de interações só no segundo mês do ano no Twitter, assumindo a segunda posição de toda a América. A equipe alvinegra também aparece entre os cinco clubes com maior interação no TikTok, com 10,9 milhões. Na rede social chinesa, outro clube nacional ficou com a liderança em fevereiro: o Atlético-MG, com 15 milhões de views.

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O sucesso de engajamento nas redes vai muito além do número de torcedores da equipe. A situação atual do clube, o relacionamento com a torcida e a criatividade nas ativações realizadas são itens que podem fazer variações, positivas e negativas, no número de interações na internet.

Ainda entre as grandes equipes nacionais, o Flamengo aparece em destaque, mantendo constância e presença nos últimos levantamentos. Em janeiro deste ano, o time carioca ficou em quarto lugar no ranking mundial de interações no Twitter, com mais de sete milhões. Em fevereiro, o time carioca cresceu ainda mais e chegou a marca de 7,44 milhões.

O Fortaleza não está entre as dez maiores torcidas do Brasil. Por outro lado, janeiro marcou o nono mês seguido em que o Leão do Pici está presente entre os 20 clubes com mais interações no Instagram na América. Neste tempo, o clube gerou cerca de 42,24 milhões de interações considerando apenas esta rede e ficou dentro do Top 10 em duas oportunidades: junho e dezembro.

"As redes sociais são um bom instrumento de aproximação com a torcida. O gestor esportivo tem de tentar manter o torcedor participando do clube entre os jogos. Nos confrontos, as pessoas já têm um interesse natural em acompanhar o time. Mas, entre um duelo e outro, a rede social é um bom caminho de interação, de troca de informação, de trabalhar temas sociais, de divulgar ações do clube, conteúdo interno, como treinamentos. Para atingir um bom nível de engajamento é necessário conteúdo de qualidade e bons profissionais", afirma Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

O Internacional é outro clube que tem apostado neste meio para se manter perto dos torcedores. A equipe gaúcha fechou o ano de 2021 no Top 10 dos clubes da América com mais interações no Twitter, com o total de 12,3 milhões. A equipe gaúcha também mostra força no ano de 2022, já que bateu a marca de 635 mil interações e está no Top 20 dos clubes com mais interação em fevereiro.

Para Jorge Avancini, vice-presidente de marketing do Inter, o sucesso do clube nas mídias sociais se deve ao planejamento realizado e adoção de um método eficiente. "Os números são o reflexo de uma estratégia correta de comunicação virtual. Buscamos, sim, aproximar os sócios e a torcida como um todo utilizando as mídias digitais para mantê-los inseridos e próximos do dia a dia do clube. Com isso, conseguimos captar três novos patrocinadores - Americanas, Betsul e Socios.com - além de fazer com que nossos sócios se engajassem de forma mais efetiva em ações propostas por nós, como o leilão das camisetas do Gre-Nal 434 e da luta contra o racismo."

Avancini ainda evidencia o resultado financeiro dos bons números alcançados pelo Inter nas mídias digitais. "Podemos destacar o aumento na comercialização de camisas, carro chefe da coleção desenvolvida pela Adidas, que resultou em um acréscimo de cerca de 30% de um ano para o outro. Já as vendas totais cresceram 39% no comparativo com 2020."

Para Bernardo Pontes, sócio da BP Sports, o investimento em redes sociais é algo indispensável para os clubes: "Quem não investir no digital vai ficar pelo caminho. É fundamental que os times entendam a importância de estruturar suas equipes com o objetivo de potencializar a geração de conteúdo. Conteúdo é o novo petróleo, fortalecer isso só traz vantagens, como aproximação com o torcedor, crescimento das redes e, consequentemente, geração de receitas".

Nesta quarta-feira (2), clubes do Brasil derrubaram a regra da CBF que limitava a troca de treinadores. A medida, que durou apenas uma temporada, foi revogada depois da reunião do Conselho Técnico das equipes.

A proposta para revogar a medida adotada pela CBF partiu do Corinthians e foi aceita por todos os outros clubes. A regra permitia que o clube demitisse apenas um treinador por temporada. 

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Apesar de ter sido colocado em prática durante apenas um ano, a saída dos treinadores em “comum acordo” virou o jeitinho encontrado para continuar com as demissões, que mesmo assim diminuíram.

O Flamengo continua na liderança do Ranking Nacional de Clubes da CBF, na atualização divulgada pela entidade, na noite desta quinta-feira (16). O Palmeiras manteve sua posição de segundo colocado, agora perseguido de perto pelo Atlético-MG, o time sensação da temporada 2021. A quarta colocação está com o Grêmio, rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro.

O time carioca ocupa o primeiro posto, com 17.054 pontos, após uma temporada de mais decepções do que conquistas. Vice-campeão brasileiro, o Fla venceu a Supercopa do Brasil no início do ano. Em segundo, o Palmeiras exibe 14.584, depois de conquistar o bicampeonato da Copa Libertadores e terminar o Brasileirão no terceiro posto.

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A terceira posição geral do ranking agora pertence ao Atlético-MG, com 14.572, apenas 12 atrás do Palmeiras. Foram seis colocações conquistadas nesta atualização do ranking - na última ocupava o nono posto. A equipe mineira foi de longe a melhor nos torneios nacionais, conquistando o Brasileirão e a Copa do Brasil, esta na noite de quarta-feira. O time comandado por Cuca fechou a chamada Tríplice Coroa, ao vencer também o Campeonato Mineiro, no início da temporada.

O ranking da CBF define uma classificação técnica entre 236 clubes do futebol brasileiro, tomando como base o desempenho dos times nas competições nacionais e internacionais.

O Atlético é seguido pelo Grêmio. A equipe rebaixada para a Série B soma 14.336. E tem na sua cola o Athletico-PR, com 13.512, após o vice-campeonato da Copa do Brasil e o título da Copa Sul-Americana. No Brasileirão, o time de Curitiba brigou contra a zona de rebaixamento durante a maior parte do campeonato.

Outro time que lutou contra a queda foi o Santos, sexto colocado no ranking da CBF, com 12.816. São Paulo (12.604), Internacional (12.108), Fluminense (11.100) e Corinthians (11.064) fecham o Top 10 da lista da CBF.

Um dos destaques desta atualização é o Fortaleza, classificado pela primeira vez para disputar a Libertadores, em 2022. Após terminar o Brasileirão no G-4 e alcançar as semifinais da Copa do Brasil, saltou do 18º para o 11º lugar.

Em situação oposta está o Inter, que caiu do quarto para o oitavo posto. Também em queda, o Cruzeiro trocou o 10º lugar pelo 14º. Em 2022, vai disputar a Série B pela terceira temporada consecutiva. No ranking de 2020, anunciado ao fim de 2019, o time mineiro aparecia no destacado quarto lugar geral.

No Ranking Nacional de Federações, também atualizado nesta quinta, a Federação Paulista de Futebol segue na ponta, seguida pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e pela Federação Gaúcha de Futebol. A maior mudança na lista foi protagonizada pela Federação Cearense de Futebol, que superou a Federação Goiana de Futebol e aparece agora no 7º lugar.

O Campeonato Brasileiro seguirá sem público nas arquibancadas pelo menos até outubro. Essa foi a decisão de representantes de 19 dos 20 clubes da Série A, que se reuniram na manhã desta quarta-feira para deliberar sobre o tema. O Flamengo - que conta com liminar obtida junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e conseguiu liberação da prefeitura do Rio de Janeiro para colocar torcedores em "eventos-teste" no Maracanã - se recusou a mandar representante e pretende jogar com torcida nas suas três próximas partidas como mandante.

A insistência do clube carioca em contar com torcedores no estádio fará com que todos os demais que disputam o Brasileirão acionem o STJD, em conjunto, para derrubar a liminar. Há consenso entre as agremiações que a liberação de público só deve acontecer quando ocorrer para todo mundo, sob o risco de interferir na isonomia da competição. Além disso, ficou decidido que, caso o Flamengo (ou qualquer outro clube) insista em levar torcida se valendo de decisão liminar, a rodada inteira ficará suspensa.

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Antes mesmo da realização do encontro, o Flamengo emitiu nota em que dizia não reconhecer a competência da CBF e dos demais clubes para deliberar sobre o retorno da torcida aos estádios. "Desde que as autoridades públicas permitiram o retorno do futebol sem público (sic), o Flamengo sustenta, de forma clara e inequívoca, que não cabe à CBF ou aos clubes deliberar acerca da existência ou não de público nos estádios, por não se tratar de matéria de sua competência desportiva", disse um trecho de comunicado oficial publicado no site do clube.

"EVENTOS-TESTE" - Na última segunda-feira, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) do Rio de Janeiro autorizou que o Flamengo realizasse três partidas com a presença de público no estádio do Maracanã. Considerados "eventos-teste", os jogos estão condicionados a cumprimento rigoroso protocolo sanitário apresentado pelo próprio clube.

As partidas liberadas pela SMS são Flamengo x Grêmio, jogo da volta das quartas de final da Copa do Brasil (no próximo dia 15); o duelo entre as duas equipes válido pelo returno do Brasileirão (dia 19); e a semifinal da Copa Libertadores contra o Barcelona de Guayaquil, do Equador, no dia 22. O público permitido em cada uma das partidas será de 35%, 40% e 50% da capacidade do Maracanã, respectivamente.

Pelo protocolo apresentado, a compra de ingresso estará condicionada a um cadastro online, com comprovante de vacinação e teste RT-PCR ou antígeno para covid-19 de até 48 horas antes do jogo, em laboratório credenciado pelo Flamengo.

Também ficou definido que, durante as partidas, deverá ser mantido distanciamento social de um metro em planos de assentos disponíveis e uso de máscaras. No pós-jogo, a SMS fará o acompanhamento dos torcedores presentes por 15 dias.

Durante coletiva do Governo de Pernambuco, nesta quarta-feira (28), a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, divulgou novas medidas de retomada das atividades sociais e econômicas, que consideram melhorias nos indicadores da saúde que monitoram a Covid-19 no estado. Para a semana epidemiológica de número 29, encerrada no último sábado (24), foram notificados 606 casos da doença, o que representa uma queda de 14,6% em uma semana, e de 34% em 15 dias. Segundo o secretário de Saúde, André Longo, os números se assemelham aos de novembro de 2020.

As ampliações são válidas a partir da próxima segunda-feira, 2 de agosto. Apesar dos indicadores serem mais esperançosos, os secretários reforçaram a necessidade de seguir os protocolos e a obrigatoriedade do uso da máscara e do distanciamento social, além de respeitar os horários estabelecidos. Confira as alterações:

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Bares e restaurantes

Poderão funcionar das 5h à 0h, durante toda a semana. Apresentações musicais continuam liberadas, conforme anunciado no último dia 19, com até três integrantes por grupo musical. Salões de dança continuam desautorizados.

Eventos corporativos

Eventos desse tipo tiveram capacidade dobrada, e agora poderão acontecer com 200 pessoas ou 50% da capacidade do espaço - o que for menor.

Atividades esportivas

Horário foi ampliado em espaços esportivos e clubes, e em vez de encerrados às 23h, poderão seguir até à meia-noite. A limitação do público, permitido desde o último dia 26, segue em 100 pessoas, respeitando o distanciamento social e com uso obrigatório de máscaras.

Cinema e teatro

Poderão funcionar até à meia-noite, com capacidade de 300 pessoas ou 50% da capacidade do espaço - o que for menor.

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O projeto fracassado da Superliga Europeia prejudicou a força dos 12 clubes fundadores e derrubou em mais de 600 milhões de euros (R$ 3,8 bilhões) o valor total das marcas desses times, de acordo com o último relatório Brand Finance Football 50, que anualmente classifica as mais valiosos e mais fortes marcas de clubes de futebol do mundo. Esse montante significa uma redução equivalente a 6% do poder das marcas para impulsionar o sucesso dos negócios dos clubes.

O impacto na percepção do público foi bastante significativo. O Liverpool, por exemplo, perdeu o patrocínio da Tribus Watches e o mesmo ocorreu com o Manchester United em acordo de 200 milhões de libras (R$ 1,4 bilhão) com o The Hut Group.

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"A origem e o fim da Superliga Europeia é uma história de 'branding'. Os 12 clubes consideravam as suas marcas fortes e atrativas demais para serem sancionadas por outras associações e acima da pirâmide do futebol que valida o seu sucesso. No entanto, a comunicação, promoção e posicionamento do projeto foram mal executados, alimentando uma reação de todas as partes interessadas, levando à dissolução do grupo e resultando em danos dolorosos à marca", avaliou Hugo Hensley, chefe de Serviços Esportivos da Brand Finance.

Não afetado pelo fiasco da Superliga, o Bayern de Munique viu a sua marca se valorizar com os títulos do Campeonato Alemão, Copa da Alemanha, Liga dos Campeões da Europa, Supercopa Europeia, Mundial de Clubes da Fifa e Supercopa da Alemanha. O valor da marca do clube passou para 1,06 bilhão de euros (R$ 6,7 bilhões), o que o coloca na quinta posição geral no ranking.

"O modelo de participação acionária do torcedor alemão de 50 + 1% significa que o torcedor é respeitado como o acionista final. Isso manteve o Bayern de Munique fora do fiasco da Superliga Europeia, enquanto o desempenho em campo aumentou ainda mais a força da marca. Este é um sinal positivo para o desempenho futuro do patrocínio e o Bayern já é o clube de futebol com a maior receita comercial do mundo", disse Hensley.

O Real Madrid continua como a marca de clube de futebol mais valiosa do mundo pelo terceiro ano consecutivo, apesar de registrar uma queda de 10% no valor da marca para 1,27 bilhão de euros (R$ 8,1 bilhões). O clube ainda mantém uma ligeira vantagem à frente do arquirrival Barcelona, em segundo lugar, com um valor de marca de 1,26 bilhão de euros (R$ 8,06 bilhão), também caindo 10% este ano.

Logo atrás de Real Madrid e Barcelona, o Manchester United manteve o terceiro lugar, apesar de sofrer uma queda de 14% no valor da marca para 1,13 bilhão de euros (R$ 7,2 bilhões). Vizinhos e rivais, o Manchester City está agora apenas 1% atrás do United em valor de marca.

O impacto da pandemia da covid-19 nas marcas dos 50 principais clubes do mundo representou uma redução de 11,2% nos valores globais. Para calcular o valor da marca de um clube, o relatório Brand Finance Football 50 projeta receitas analisando o histórico, as previsões dos analistas de ações e as taxas de crescimento econômico.

O presidente da FIFA se posicionou contra a Superliga e disse que, além de fazer mal aos torcedores, a criação do torneio com os 12 clubes mais ricos da Europa pode render punições. A declaração foi feita nesta terça-feira (20), em um congresso da UEFA em Montreux, na Suíça.

"Reprovamos fortemente a criação de uma Superliga fechada, que está fora do sistema e que é uma ruptura em relação às federações, à FIFA, à UEFA e demais instituições. Esses doze clubes são responsáveis pelas suas decisões e terão que lidar com as consequências", apontou Gianni Infantino.

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Na visão do suíço, não deve haver meio termo sobre o movimento autônomo dos dirigentes. Ele ainda reforçou que, tanto os atletas, quantos os clubes poderão ser punidos esportiva e economicamente caso sigam com a ideia.

"É um dano muito grande para ganho apenas de alguns. Essas pessoas têm de pensar no mal que farão aos torcedores", acrescentou.

O presidente da UEFA, Alexander Ceferín, direcionou as críticas aos clubes ingleses, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, que seria os fundadores da competição. "Grandes no passado não necessariamente serão grande no futuro", destacou.

"Senhores, vocês cometeram um grande erro. Alguns dirão que é ganância, outros desdém, arrogância, e completa ignorância da cultura do futebol inglês... Não importa. Ainda há tempo de mudar de ideia. Todos erram”, complementou.

No dia 31 de março de 1964, as forças armadas brasileiras derrubaram o governo de João Goulart e instauraram uma ditadura no país. Com o fim do regime militar, a data ficou marcada como um símbolo da luta pela democracia. Aproveitando esta quarta-feira (31), alguns clubes brasileiros promoveram postagens em suas redes sociais para lembrar a importância da participação popular na política. Veja algumas:

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Todo mundo já teve a impressão de que tal jogador está em um time diferente a cada jogo que assiste. Foi pensando nisso que nós do LeiaJá buscamos fazer uma listinha de jogadores que estão montando um guarda-roupa bem diferenciado. Para ser convocado para nosso time, levamos em conta só jogadores brasileiros em atividade ou que encerraram a carreira nesse final de 2020.

Zé Love

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André Gomes/Brasiliense FC

 

Marcelinho Paraíba

Reprodução/Instagram/Treze FC

No fim de 2020, se aposentou como jogador e decidiu que seguirá como técnico no clube onde atuava, o Treze da Paraíba. Como atleta, 23 times contaram com sua presença ilustre: Campinense (91-93), Paraguaçuense (94), Santos (94-95), Rio Branco (95-97), São Paulo (97-00/10-11), Olympique de Marseille (00-01), Grêmio (01), Hertha Berlim (01-06), Trabzonspor (06), Wolfsburg (07-08), Flamengo (08-09), Coritiba (09), Sport (10-12), Grêmio Barueri (12), Boa Esporte (12-13), Fortaleza (14), Inter de Lages (15), Joinville (15), Oeste (16), Ypiranga de Erechim (16), Treze (17/18/19/20), Portuguesa (17) e Perilima (18-19/20).

Léo Gamalho

Reprodução/Instagram/Coritiba

O cabeludo voltou ao Brasil para defender o Coritiba. São 22 clubes na carreira até o momento: Internacional (04-05), Botafogo (06), América de Natal (07), Valdevez (07-08), Shenyang Dongjin (09), Pudong Zobon (10), Grêmio Barueri (11), ABC (12), Caxias (12), ASA (13), Ceará (13), Santa Cruz (14), Bahia (15), Avaí (15), Nacional (16), Goiás (16-17), Ponte Preta (17), Pohang Stellers (18), Criciúma (19), CRB (20), Al-Khor (20-21), Coritiba (21-atualmente)

Magno Alves

@diogofonteles /ASCOM

Veterano jogador, o 'Magnata',  ainda é o sexto maior artilheiro em atividade do mundo. Ao todos, 22 clubes já tiveram a honra de contar com ele no elenco: Ratrans (93-95), Valinhos (95-96), Independente-SP (96-97), Araçatuba (97), Criciúma (97), Fluminense (98-02), Jeonbuk (03), Oita Trinita (04-05), Gamba Osaka (06-07), Al-Ittihad (07-08), Umm-Salal (08-10), Ceará (10/12-15/17), Atlético-MG (11), Sport (12), Fluminense (15-16), Grêmio Novorizontino (18), Atlético Tubarão (18), Floresta (18-19), Atlético de Alagoinhas (20), Barcelona de Ilhéus (20), Caucaia (21-atualmente).

Elton

Júlio Gomes/LeiaJáImagens/Arquivo

Atualmente no Cuiabá, Elton marcou carreira no Vasco da Gama e Corinthians. Já passou por 18 clubes: Iraty (03-04), São Caetano (05), Coritiba (05-08), Santo André (06), Légia Varsóvia (07), Vasco da Gama (09/11), Braga (11), Corinthians (12/14), Vitória (12/15), Náutico (13), Al-Nassr (14), Flamengo (14), JEF United (16), Red Bull Brasil (17), Ceará (17-18), Figueirense (18), Sport (19-20), Cuiabá (20-atualmente). 

Alecsandro

Patrick Floriani/Figueirense Futebol Clube

Hoje no Figueirense, o atacante que já passou por Vitória (01-03), Sport (04), Ponte Preta (04), Cruzeiro (05-06), Sporting (06-07), Al-Wahda (08), Internacional (09-11), Vasco da Gama (11-12), Atlético-MG (13), Flamengo (14-15), Palmeiras (15-17), Coritiba (17-18), São Bento (19), CSA (19-20) e Figueirense (20-atualmente).

Pipico

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Atacante que atualmente é ídolo do Santa Cruz, tem 35 anos e praticamente fez sua carreira passando por clubes do seu estado natal, Rio de Janeiro. São 15 times ao todo: Itaperuna (04), Bahia (05-07), Floresta (07), Cabofriense (08), Bangu (09-10), Macaé (11/15-16/18), Vasco da Gama (12), Atlético-GO (13), XV de Piracicaba (14), Red Bull Brasil (14), Tarxien Rainbows (15), Guarani (16), Volta Redonda (17), Tombense (17) e Santa Cruz (18-atualmente).

Diego Souza

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Atualmente no Grêmio, o jogador teve passagens marcantes por vários grandes clubes do futebol brasileiro: Fluminense (03-04/16), Benfica (05), Flamengo (05-06), Palmeiras (08-10), Atlético-MG (10-11), Vasco da Gama (11-12), Al-Ittihad (12), Cruzeiro (13), Metalist (13-15), Sport (14-15/16-17), São Paulo (18-19), Botafogo (19) e Grêmio (2007/2020-atualmente).

Léo Moura

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

O lateral direito ficou marcado por suas atuações no Flamengo por uma década, mas Já passou por 12 clubes: Germinal Beerschot (99-00), ADO Den Haag (00-01), Botafogo (01), Vasco (02), Palmeiras (02), São Paulo (03), Fluminense (04), Braga (05), Flamengo (05-15), Strikers (15), FC Goa (15-16), Metropolitano (16), Santa Cruz (16), Grêmio (17-19) e Botafogo – PB (20). 

Bônus: Não é brasileiro, mas é como se fosse.

Loco Abreu

Fernanda Trindade /Athletic

O jogador uruguaio defendeu nada mais, nada menos, que 30 clubes ao longo da carreira de 26 anos. No Brasil, Grêmio, Botafogo, Figueirense, Bangu e Rio Branco. Foram mais de 800 partidas disputadas e 407 gols. Um cartel de respeito. Clubes: Defensor Sporting (94-96), San Lorenzo (96–98/00-01), Deportivo La Coruña (98), Grêmio (98-99), Tecos (99-00), Nacional (01/04-05/13/15), Cruz Azul (02-03), América de México (03), Dorados de Sinaloa (05-06), Monterrey (06), San Luis (07), Tigres (07), River (08), Beitar Jerusalén (08), Real Sociedad (09), Aris Salónica (09), Botafogo (10-12), Figueirense (12), Rosario Central (13-14), Sol de América (2016), Santa Tecla (2016), Bangu (17), Central Español (17), Deportes Puerto Montt (17), Audax Italiano (18), Magallanes (18), Rio Branco (19), Santa Tecla (19) e Boston River (19-20).

 

Antes do jogo contra o Itabaiana nesta terça-feira (2), no Arruda, pela fase classificatória da Copa do Nordeste, o técnico Marcelo Martelotte confessou que já recebeu sondagens para deixar o Santa Cruz e que vê como normal que nesse período ocorram mudanças no time. Ele ressaltou, porém, que sua prioridade é o time coral.

O Santa já anunciou algumas saídas, casos de Maycon Félix, Jeremias, Elivélton e Júnior. Outros nomes renovaram apenas para o jogo e têm futuro indefinido, mas Martelotte garante que isso não vai afetar o time: "Em relação a ser o último jogo de alguns, é natural, a temporada está acabando, a gente vai ter um tempo de descanso após esse jogo para esperar uma definição de continuidade de alguns que formam esse elenco", afirmou.

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Nem mesmo a sua presença está garantida e Marcelo, que garante dar prioridade ao Santa Cruz, chegou a conversar com outros times: "Eu recebi algumas propostas, algumas sondagens, algumas questões que a gente chegou a conversar com outros clubes, mas nada que tenha sido definitivo, que tenha sido resolvido, mas como falei em outra oportunidade, minha prioridade é o Santa Cruz", declarou.

O que resta agora é se classificar para a Copa do Nordeste e esperar as eleições para falar sobre renovação: "Após esse jogo, vamos descansar um pouco e esperar a eleição no clube e a definição do próximo comandante", completou.

O presidente Jair Bolsonaro vetou a suspensão do pagamento das dívidas dos clubes de futebol renegociadas por meio do Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro) durante a pandemia do novo coronavírus.

O programa parcelou dívidas de clubes, ligas e federações com a Receita Federal, Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, Banco Central e débitos relativos a FGTS. Os clubes se comprometem a adotar práticas de gestão em troca do parcelamento.

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A suspensão da dívida foi aprovada pelo Congresso na tentativa de aliviar os impactos da pandemia do novo coronavírus no esporte. O texto aprovado pela Câmara foi enviado a sanção em dezembro.

Outros benefícios aos clubes aprovados pelo Congresso também foram objeto de veto: o fim da punição com juros por atrasos do pagamento do FGTS e a exigência de trânsito em julgado para afastar os dirigentes que descumprirem regras de apresentação de contas.

O Ministério da Economia afirmou que a proposta viola normas financeiras ao conceder benefícios sem apontar a estimativa do impacto orçamentário. Afirmou ainda que a proposta determina a suspensão das parcelas por período superior ao estabelecido no decreto de calamidade pública que se encerrou em 31 de dezembro de 2021.

Lei

Do projeto aprovado pelo Congresso, virou lei a autorização para que os clubes contratem jogadores por prazo mínimo de 30 dias durante a pandemia e a autorização para que as competições sejam interrompidas em decorrência de surtos, epidemias ou pandemias que possam comprometer atletas e torcedores.

Além disso, a ligas desportivas, entidades de administração de desporto e entidades de prática desportiva envolvidas em qualquer competição de atletas profissionais ganharam mais prazo para apresentação de demonstrações financeiras referentes ao ano anterior.

Outro ponto da nova lei revoga a destinação de recursos dos clubes para a assistência social e educacional aos atletas profissionais, aos ex-atletas e aos atletas em formação, até então prevista na Lei Pelé.

Os vetos serão examinados pelo Congresso Nacional e poderão ser derrubados com o voto da maioria absoluta dos deputados e senadores.

*Da Agência Câmara de Notícias

O ano de 2020 se aproxima do fim e os clubes brasileiros, aos poucos, começam a ter noção mais consolidada do grande prejuízo gerado pela pandemia do novo coronavírus. Foi uma temporada desafiadora para todos. A diminuição dos valores dos contratos de televisão, a falta de público nos estádios e a ausência dos patrocinadores devem levar as principais equipes do País a registraram receitas até 46% menores em relação a 2019. Os dados são de uma projeção feita pela consultoria Sports Value, especializada em finanças e balanços de clubes.

O estudo mostra que, em média, os clubes brasileiros vão perder entre 29% e 37% das receitas neste ano. Os dois times que mais devem ser atingidos pela queda serão Cruzeiro e Santos. Ambos devem ter diminuição de 46%. Para o responsável pela pesquisa, Amir Somoggi, os números são reflexo de uma política financeira em que as equipes dependem quase exclusivamente de poucas fontes financeiras para sobreviver.

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"O impacto poderia ser menor para as equipes, talvez na casa dos 18% a 20% de redução. Os clubes poderiam ter trabalhado em outras frentes. Quase 80% do sustento das equipes depende de patrocínio, cotas de televisão e venda de jogadores. Justamente essas receitas são as que mais sofreram o impacto da pandemia", explicou Somoggi ao Estadão. Para produzir o estudo, ele acompanhou os balanços periódicos das equipes.

Cruzeiro e Santos aparecem na frente dos demais por razões diferentes. O time mineiro vive uma grave crise financeira desde o ano passado e amargou nesta campanha grande redução da receita por causa do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro. No caso do Santos, uma das causas é o fato de o ano de 2019 ter sido muito positivo nas finanças graças à venda de jogadores. Por isso, o cenário comparativo apresenta grande queda.

Aliás, a verba com transferências foi a responsável por diminuir os elevados prejuízos. O estudo mostra que Flamengo, Grêmio e Corinthians compensaram algumas perdas grandes causadas pela pandemia. O time carioca, por exemplo, fez dinheiro com as saídas principalmente de Reinier (R$ 186 milhões) e Léo Duarte (R$ 62 milhões). A equipe gaúcha conseguiu negociar Everton Cebolinha com o Benfica por R$ 128 milhões. O mesmo time português pagou cerca de R$ 131 milhões por Pedrinho, do Corinthians.

Por causa da negociação por Pedrinho, o Corinthians é quem apresenta a menor queda de receita do estudo, com somente 4%. Outra causa para isso é o fato de o clube ter apresentado em 2019 um resultado péssimo, com o déficit de R$ 177 milhões. "O impacto com a venda de jogadores neutralizou a questão econômica em algumas equipes. Os clubes não vivem mais a época de que tudo está ótimo. A dúvida agora é como sair do buraco. É preciso ser criativo para conseguir reagir", afirmou Somoggi.

O especialista recomenda que as equipes possam apostar em produtos digitais para conseguir impactar mais o torcedor. Pela estimativa de Somoggi, a participação do torcedor nas receitas das equipes está restrita a somente 20% do total. O ideal era elevar esse porcentual para entre 35% e 40%. A maior fatia ainda é dependente de cotas de TV, patrocínio e venda de atletas.

Um aspecto curioso da pesquisa é que os clubes que possuem como ponto forte as arenas sofreram bastante. Os principais exemplos são Athletico-PR e Palmeiras, que pela projeção do especialista terá um déficit de R$ 130 milhões nesta temporada. "O Palmeiras é o clube que mais depende do estádio para fechar o orçamento. A arena nova e a torcida engajada contribuem para isso. Mas na prática a equipe não tem conseguido cortar todos os custos", explicou.

SANTOS E CRUZEIRO - Os dois times com os piores números apresentados pela pesquisa da Sports Value admitem estar preocupados com a situação. O novo presidente do Santos, Andrés Rueda, disse na última semana que tem um plano para melhorar as finanças do clube da Vila Belmiro. No último sábado ele ganhou a eleição e ficará no cargo até dezembro de 2023.

"Precisamos acertar despesas ordinárias com receitas ordinárias. Teremos de fazer ajustes, gastar apenas o que temos de receitas correntes. Renegociar prazos e redução de juros com os credores. Mostrar credibilidade ao mercado destinando parte da receita extraordinária para abater as dívidas. Aos poucos, a gente vai colocando a casa em ordem", disse o dirigente santista.

O diretor financeiro do Cruzeiro, Matheus Rocha, explicou que o clube tem estudado diversas ações para atrair mais recursos. Uma das propostas recentes foi criar um fundo de investimentos. "Estamos fazendo um experimento e temos no nosso radar outras formas de captações também", contou.

Os clubes brasileiros tiveram de ser criativos nos últimos meses para manterem de pé os programas de sócio torcedor. Com os estádios fechados por causa da pandemia do novo coronavírus e sem receitas com bilheteria, as diretorias apostaram em soluções variadas para não perderem a contribuição mensal dos participantes. Em vez de descontos em ingressos, chip de celular, promoções em lojas virtuais e até concurso para lançamento de camisa foram algumas das soluções.

Segundo estimativas de especialistas em marketing esportivo, o sócio torcedor chega a representar até 15% do faturamento dos clubes. A quantidade de participantes dos programas teve quedas acentuadas nesta temporada porque uma das principais motivações para contribuir deixou de existir com a pandemia. As partidas com portões fechados desanimaram quem procura participar de olho apenas em descontos e prioridade na compra de ingressos. Portanto, restou aos clubes mostrar que ser sócio torcedor traz outras vantagens.

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No Grêmio, a proposta foi reforçar o comércio virtual. Quem mantivesse os pagamentos do sócio torcedor em dia, teria descontos em dobro na loja do clube na internet. "O clube teve nesse ano uma queda de receita no sócio torcedor de somente 15% pela nossa projeção. Mas conseguimos aumentar em sete vezes o volume de vendas na loja virtual em relação ao ano passado", disse ao Estadão o diretor de marketing do clube, Beto Carvalho.

A falta de jogos ainda faz falta, é claro. O Grêmio estima que em dia de jogos o clube chega a vender R$ 400 mil em produtos oficiais nas lojas da arena. Porém, além de estimular o comércio virtual, a diretoria montou um programa para que os descontos nos ingressos sejam aplicados futuramente, quando a presença de público for restabelecida.

O Cruzeiro teve a ideia de criar um fundo de investimento voltado ao sócio torcedor. O objetivo é unir torcedores que querem emprestar dinheiro a quem quer pegar algum crédito. Só podem participar dessa modalidade participantes da categoria mais cara do sócio torcedor, a Diamante, cuja mensalidade é de R$ 1 mil. Segundo o diretor financeiro do clube, Matheus Rocha, o objetivo é captar R$ 9 milhões em cotas de R$ 25 mil cada.

"A pandemia deixa as pessoas mais distantes e o clube quer estreitar o relacionamento com o torcedor e fazer com que participem dessa vida financeira do clube", disse Rocha. "O fundo de investimento tem condições vantajosas. Estamos fazendo um experimento e temos no nosso radar outras formas de captações também", completou.

Rival do Cruzeiro, o Atlético-MG conseguiu ganhar mais de 20 mil novos sócios meses atrás com um concurso em que os torcedores poderiam desenhar uma camisa especial do time. O Internacional, por sua vez, organizou uma campanha para premiar quem permanecesse como sócio torcedor. Os colorados receberam uma camisa especial e o nome escrito em um monumento na frente do Beira-Rio. Com isso, o clube gerou um aumento de 28% nas receitas em novembro.

O Palmeiras encontrou uma saída diferente. O clube prepara o lançamento da própria operadora oficial de celulares, a Alô Verdão. O intuito é conseguir elevar as receitas e também aumentar a quantidade de participantes do sócio-torcedor, o Avanti. Quem já for contribuinte do programa terá descontos especiais na compra do chip. "Queremos mostrar que participar do Palmeiras como integrante do Avanti vai bem além de só ir ao estádio. Agora trazemos um produto que vale no Brasil inteiro", comentou o diretor de marketing do clube, Roberto Trinas.

Depois de registrar uma queda de 40% no quadro de sócios, o Fortaleza divulgou uma promoção com desconto de 50% em todos os planos, desde que a assinatura seja anual. "Também entendemos o momento que a sociedade como um todo vive. O jogo de futebol é o carro-chefe, e sem ele, o torcedor tem suas prioridades dentro de casa. O desemprego e a redução do salário foi um fato em boa parte de nossa população este ano", disse o presidente do clube, Marcelo Paz.

SOLUÇÕES POSITIVAS - Para especialistas em marketing esportivo, os times de futebol conseguiram captar que o fanatismo da torcida não mudaria mesmo durante a pandemia e sem poder receber público nos estádios. "Acredito que os clubes tentaram manter essa ligação e buscaram diferentes formas de oferecer produtos e benefícios, mesmo cientes das dificuldades. De qualquer maneira, o desafio é constante, e aqueles que tiveram mais criatividade e manterem esse elo próximo, mais oferecendo do que recebendo, certamente colherá os frutos durante e após a pandemia", disse o professor da ESPM Marcelo Palaia.

Para André Monnerat, diretor de negócios da Feng Brasil, empresa especializada em programas de sócios e engajamento de fãs, os clubes procuraram encontrar alternativas que mexessem com a paixão do torcedor. "Normalmente quem se interessa em ser sócio é alguém que vê seu clube como uma parte muito importante de sua própria identidade. As ações que funcionam melhor são aquelas que tocam este sentimento do torcedor, que mexem com símbolos importantes de sua paixão, que o fazem se sentir em uma ligação realmente especial com o clube e como parte de algo maior", acrescentou Monnerat.

O clima nos bastidores do Campeonato Brasileiro é pesado e a tensão foi ampliada após os acontecimentos do fim de semana. O atual cenário opõe o Flamengo, de um lado, e os outros 19 clubes e a CBF, do outro. Incomodados com condutas e decisões recentes do rubro-negro fora do campo, parte considerável dos times trata as disputas com o clube carioca como "guerra" e cogita até retaliações na esfera jurídica. A semana promete ter desfecho sobre o assunto e até uma possível revisão dos protocolos.

A entidade e os clubes estão contrariados com a postura do Flamengo de ter tentado a todo custo, em razão do surto de covid-19 no elenco, suspender o jogo contra o Palmeiras, que só acabou acontecendo graças a uma decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), proferida instantes antes de a bola rolar. Eles também não aprovaram a pressão do time rubro-negro para a volta do público aos estádios já no início de outubro.

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A partida precedeu uma verdadeira batalha jurídica e de bastidores. Primeiro, na última quinta-feira, a CBF negou o pedido de adiamento do jogo feito pelo Flamengo, que, então foi à Justiça desportiva, mas também não teve sucesso. No dia seguinte, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) recusou a solicitação para suspender o duelo.

No sábado, o Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT-RJ) acatou uma liminar do Sindeclubes, entidade que representa funcionários de clubes do Estado carioca, e determinou a suspensão do confronto. Porém, no domingo, dez minutos antes do horário marcado para o duelo, o TST deferiu o pedido da CBF e permitiu a realização da partida. A bola rolou e as equipes empataram em 1 a 1 no Allianz Parque.

A posição do Flamengo de defender apenas os seus interesses perturbou vários dirigentes, entre eles o presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara, que falou em "soberba" e prometeu que irá pedir o banimento do rubro-negro no Brasileirão. Boa parte dos cartolas entende que a equipe rubro-negra tem tido posições individualistas desde a eclosão da pandemia.

"A lei vale para todos. O Flamengo se utilizou da Justiça comum para descumprir o protocolo da CBF e desrespeitar todos os outros 19 clubes da Série A, em mais um exemplo de soberba. Isso é passível de banimento. Tem de ser rebaixado automaticamente. O Atlético-MG vai entrar com um pedido à Procuradoria do STJD para a exclusão do Flamengo do Brasileiro. Deve ser realmente banido do campeonato", declarou, em entrevista ao Terra.

Maurício Galiotte, claro, também não gostou da pressão do rival carioca para tentar adiar o jogo. No sábado, quando o duelo ainda estava suspenso, o mandatário palmeirense sugeriu paralisar o Brasileirão porque o protoloco sanitário estipulado pela CBF para o campeonato não estava sendo cumprido. O dirigente palmeirense ganhou o apoio do presidente do Corinthians, Andrés Sanchez.

"O maior problema do futebol é quando um clube só pensa nele e em mais nada. Suspender um jogo é suspender o protocolo que todos toparam. Melhor paralisar o campeonato inteiro então", opinou Andrés, nas redes sociais. Outros clubes, como Goiás, Internacional, Grêmio e Atlético-GO, também se manifestaram a favor do cumprimento do protocolo de saúde e contra a medida de acionar a Justiça Comum para tomar decisões que normalmente cabem à esfera jurídica esportiva.

PRESSÃO POR VOLTA DO PÚBLICO - A irritação de dirigentes e clubes foi ampliada com a pressão do Flamengo pelo retorno do público nos estádios. A ideia da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ), em parceria com o rubro-negro, era a de reabrir o Maracanã aos torcedores já em outubro. No entanto, a CBF e os outros 19 clubes da Série A do Brasileiro mantiveram o veto à volta da torcida.

A entidade e as agremiações participaram de uma reunião virtual no último sábado, sem a presença de representantes do Flamengo e da Ferj, e decidiram pela manutenção dos protocolos de prevenção à pandemia de covid-19, estabelecido pela CBF desde antes do início da competição. Os presidentes das entidades estaduais que regem o futebol também participaram.

A videoconferência de quinta-feira teve de ser encerrada sem resolução sobre o assunto após bate-boca entre os presidentes da CBF, Rogério Caboclo, e o da Ferj, Rubens Lopes. Na ocasião, houve uma áspera discussão e o mandatário da entidade máxima do futebol brasileiro teria dito que o Brasileirão não seria refém de um time como foi o Campeonato Carioca.

CBF e a grande maioria dos times querem uma volta gradual do público aos estádios. Mas apenas quando verem segurança para seus torcedores. Ficou decidido que a cada 15 dias haverá uma videoconferência para reavaliação do cenário futebolístico em âmbito nacional.

O debate pela presença de torcida nas arenas no Brasil será guiado e terá de passar por todas as medidas preventivas previstas em estudo encaminhado pela CBF ao Ministério da Saúde.

Ainda contra o Flamengo pesa o fato de o clube ter "construído" sozinho o lobby para a publicação da Medida Provisória 984 junto ao presidente da República, Jair Bolsonaro. A MP, editada em junho, dá aos times mandantes a prerrogativa de negociar os direitos de transmissão de seus jogos.

Sob ameaça de ser banido dos Estados Unidos pelo presidente Donald Trump por supostamente ser utilizado pelo governo da China para fins de espionagem, o TikTok é sucesso no Brasil e os clubes de futebol estão cada vez mais presentes na plataforma. Apenas o Atlético Goianiense, dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, ainda não possui perfil na rede social. Ao todo, a presença das equipes integrantes da elite do futebol nacional resulta em mais de 3 milhões de usuários no aplicativo de mídia usado para criar e compartilhar vídeos curtos.

Dentre eles, Flamengo e Corinthians, dois dos clubes que mais possuem torcedores espalhados pelo Brasil, são também os com mais seguidores no TikTok. A equipe carioca está na liderança e foi a primeira a bater 1 milhão de usuários dentre os clubes brasileiros e sul-americanos.

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Para Bernardo Monteiro, diretor de comunicação do Flamengo, a incessante produção de conteúdo é a chave para o sucesso do clube. "O Flamengo virou um fenômeno nas redes sociais, não só no TikTok, mas em todas elas. Ano passado, por exemplo, passamos o Corinthians no Twitter. Em um ano e meio, ganhamos 5 milhões de seguidores no Instagram. Triplicamos nossa produção de conteúdo e essa é a chave para o Flamengo ter virado um fenômeno. Obviamente, tivemos um sucesso estrondoso que acompanhou as conquistas da equipe profissional, mas, mesmo na pandemia, com a paralisação do futebol, nosso crescimento seguiu firme", disse.

O diretor de comunicação rubro-negro explica que cada rede social possui um programa específico de criação de conteúdo. "Não é uma coisa espelhada. O conteúdo em cada plataforma é diferenciado. Nossa busca aqui dentro é incessante e quase doentia por produção de conteúdo e essa, para mim, mais uma vez, é chave do negócio", concluiu.

Para Gustavo Hebertta, fundador e diretor de criação da Lmid, empresa de marketing esportivo, o Flamengo entendeu bem o propósito do TikTok e esse é o motivo de seu sucesso. "O Flamengo vem usando a ferramenta com muita propriedade. No ‘novo normal’, que demanda um processo emergencial de digitalização e de inteligência de dados pelos times brasileiros, essa é mais uma grande oportunidade de engajar e monetizar essa relação entre fãs e clubes", analisou o especialista.

O Corinthians tem pouco mais de 440 mil adeptos na plataforma. A proposta do clube é divertir seus torcedores e seguir uma linha mais bem humorada. Por isso, o time alvinegro tem trabalhado em duas frentes: produzindo material próprio e estimulando influenciadores internos (como atletas profissionais) a movimentarem suas redes. O Corinthians não usa o TikTok para assuntos pesados, crise ou comunicados institucionais. É uma plataforma para divertir os fãs com leveza.

Segundo apurou o Estadão, o Atlético Goianiense deve também entrar no TikTok. O clube de Goiânia aguarda o início do Brasileirão e o lançamento de seu novo uniforme para anunciar o perfil.

Confira o ranking dos clubes da Série A no TikTok (até 05/08/2020):

1.º - Flamengo: 1,4 milhão de seguidores

2.º - Corinthians: 442,9 mil

3.º - São Paulo: 287,1 mil

4.º - Palmeiras: 154,7 mil

5.º - Sport: 141,5 mil

6.º - Vasco: 103,7 mil

7.º - Internacional: 87,5 mil

8.º - Santos: 85,2 mil

9.º - Athletico-PR: 84,4 mil

10.º - Bahia: 80,8 mil

11.º - Ceará: 77,1 mil

12.º - Atlético-MG: 73,4 mil

13º - Grêmio: 52,8 mil

14º - Botafogo: 51,5 mil

15º - Fortaleza: 47,7 mil

16º - Goiás: 37,8 mil

17º - Fluminense: 30,7 mil

18º - Coritiba: 27,3 mil

19º - Red Bull Bragantino: 7,3 mil

20.º - Atlético Goianiense: não tem

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