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Anualmente o mês de novembro é utilizado como pano de fundo para a campanha de combate ao câncer de próstata. Como acontece com as mulheres em outubro, a ocasião é utilizada para a conscientização da importância da realização de exames regulares. O diagnóstico precoce da doença é essencial para salvar a vida dos pacientes.

Como parte dessa campanha, o LeiaJá, em parceria com a UNINASSAU e o Hospital Esperança, irá transmitir AO VIVO uma prostatectomia radical robótica, que é a retirada com o auxílio de um robô da próstata de um paciente com câncer nessa glândula. A partir das 16h30 desta sexta (17), o internauta poderá acompanhar através do Facebook do LeiaJá e da UNINASSAU, a cirurgia realizada pelo urologista Misael Wanderley .

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O verão está chegando e, com ele, vem o aumento da intensidade dos raios ultravioletas. Apesar daquela marquinha do bronzeado ser desejada por todos, a pele precisa de cuidados e de proteção. E você sabia que para cada tipo de pele há um protetor ideal? 

Para as pessoas que possuem uma pele seca, por exemplo, o protetor tem que ser à base de creme e óleo. Já para as pessoas que possuem uma pele oleosa, o recomendado é um do tipo “oil-free” ou um gel-creme. Confira qual o seu no vídeo:

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Os praticantes de artes marciais necessitam de preparação antes e durante a prática. O acompanhamento de um profissional qualificado e o uso de técnicas como a fisioterapia desportiva, prática que desenvolve um programa de exercícios direcionados especialmente para atletas, são necessários para que o praticante mantenha um bom desempenho e evite lesões.

O debate sobre essas questões mobiliza profissionais, lutadores e comunidade acadêmica. Em julho, atletas de diversas artes marciais, professores, alunos e demais interessados participaram, no hall da Universidade da Amazônia (Unama), no campus Ananindeua, do “workshop de artes marciais”. A iniciativa contou com demonstrações, bate-papo com mestres de diversas artes marciais e apresentou dicas de prevenções básicas para quem deseja começar a praticar o esporte.

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O fisioterapeuta desportivo Elias Sasim enfatiza a importância do acompanhamento profissional e do trabalho preventivo durante a prática. “O atleta deve sempre procurar um profissional capacitado para fazer a avaliação necessária, fazer um trabalho preventivo, identificar lesões para assim ter um bom desempenho e chegar à vitória”, explica Elias.

Mestres e profissionais de aikido, caratê, jiu-jítsu, capoeira, kickbox e taekwondo debateram sobre o campo profissional das artes marciais em Belém, projetos e vivência dentro da arte da luta. “Eu acredito que a iniciativa é muito valiosa, tanto para a área de educação física quanto para as artes marciais. Para mim, que sou da capoeira, que ainda luta contra a negatividade que o esporte ainda possui, essa união é muito importante”, explica a capoeirista e contramestre Sara Fernandes.

Após o bate-papo, cada profissional realizou uma demonstração, em um tatame central, fazendo com que o público presente participasse de dinâmicas. A aluna de fisioterapia Jeanny Pereira teve a oportunidade de participar de uma luta experimental com a tricampeã mundial de jiu- jítsu infantil, Fernanda Akemi, de apenas 10 anos. “Foi ótimo, amei, estou até pensando em começar depois dessa prática, foi muito bom mesmo a experiência. Indico para qualquer um, de qualquer idade”, revelou Jeanny Pereira.

O evento foi realizado pelo curso de Fisioterapia e Educação Física da Universidade da Amazônia (Unama), com o intuito de unir as práticas de artes marciais e preparar os alunos para o mercado de atividades desportivas. “A importância desse evento para os alunos de fisioterapia é que ele está vinculado à formação deles. Quanto mais preparado para o mercado, o profissional vai poder definir melhor o campo de trabalho que ele vai atuar”, contou a coordenadora do curso de Fisioterapia, Leonide Oliveira.

Por Ariela Motizuki.

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O Dia Mundial da Amamentação (terça-feira - 1/08) abriu a Semana Mundial da Amamentação, que se encerra no próximo dia 6 de agosto, com um "Mamaço" (ato público de mulheres que amamentam), em Belém. Criada pela World Alliance for Breastfeeding Action (Aliança Mundial para Ação em Aleitamento Materno), a data é celebrada anualmente desde 1992, por mais de 150 países, com o propósito de promover, proteger e apoiar o aleitamento materno – fundamental para a saúde dos bebês.

Mas, além de proteger os bebês, a amamentação é importante para a preservação da saúde da mulher: amamentar é sinônimo de reduzir os riscos do câncer de mama. O mastologista Fábio Botelho, médico oncologista do Centro de Tratamento Oncológico (CTO), destaca a recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia de que as mulheres devem alimentar os bebês exclusivamente com o leite materno por pelo menos seis meses. A Organização Mundial de Saúde recomenda amamentar com leite materno, mesmo associado a outros alimentos, até os dois anos de idade.

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Fábio Botelho explica que o aleitamento materno promove uma substituição de tecido glandular por gordura, nas mamas, o que garante uma proteção natural e diminui as chances de adquirir o câncer de mama. Essa proteção também está relacionada aos hormônios, uma vez que no período de gestação e amamentação a mulher tem menos hormônios que estariam relacionados ao desenvolvimento do câncer de mama. Essa proteção, entretanto, deve estar sempre associada a outros hábitos de vida saudável, como não fumar, ter uma boa alimentação, praticar atividades físicas, manter-se com peso adequado e evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

Quanto maior o tempo que a mulher amamenta, maior é a proteção contra o câncer de mama. Em recente pesquisa, publicada na revista médica The Lancet, foram analisadas  informações de 47 estudos feitos em 30 países, com 50 mil mulheres com câncer de mama e 100 mil voluntárias saudáveis. Os pesquisadores calcularam que para cada ano que a mulher amamenta, seu risco de desenvolver câncer de mama diminui 4,3%.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, no Brasil e no mundo, depois do de pele não melanoma. Eles correspondem a cerca de 22% dos casos novos de câncer diagnosticados a cada ano, com 1,38 milhões de novos casos e 458 mil mortes pela doença por ano, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). O Brasil deverá registrar neste ano 596.070 novos casos de câncer. Entre as mulheres, são esperados 300.870 novos casos. A informação é do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), que anunciou as estimativas nacionais e regionais de casos novos da doença para 2017. No Pará, é o segundo tipo de maior incidência entre as mulheres, atrás do câncer de colo de útero.

O diagnóstico tardio, ainda predominante no Brasil, aumenta muito a gravidade da doença e os índices de mortalidade. Em contrapartida, se o câncer de mama for diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é muito bom. As chances de cura são superiores a 90%.

Informações da assessoria de imprensa do CTO.

 

 

A maior parte dos adultos ganha peso à medida que envelhece, mas um aumento de apenas cinco quilos pode aumentar de maneira significativa o risco de doenças, afirmaram pesquisadores americanos nesta terça-feira.

Cientistas da Universidade de Harvard descobriram que um modesto aumento de peso na idade adulta "estava associada a uma elevada incidência de doenças crônicas maiores como a diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, câncer e mortes não-traumáticas", diz um estudo publicado no Journal of the American Medical Association.

"Nosso estudo é o primeiro do tipo a examinar sistematicamente a relação entre o ganho de peso na meia-idade adulta com um posterior maior risco à saúde", declara o autor e professor de Nutrição e Epidemiologia em Harvard, Frank Hu.

"Os resultados indicam que até mesmo um pequeno aumento de peso pode ter impactos importantes à saúde", acrescenta. O estudo foi baseado em dados de estudos realizados com mais de 92.000 pessoas entre 1976 e 2012.

Os participantes reportavam uma estimativa do peso ganho desde que tinham 18 anos (mulheres) e 21 anos (homens) até completarem 55, idade que os pesquisadores qualificam de "meia-idade adulta".

A maior parte das pessoas aumentou de peso nesse período. As mulheres ficaram com uma média de 10 quilos e os homens de 8,6.

Mas se comparar este grupo com o integrado pelos que conseguiram manter uma diferença menor do que 2,3 quilos entre a juventude e a meia-idade adulta, os que ganharam mais peso enfrentaram mais problemas de saúde, desde doenças do coração a um envelhecimento com achaque.

"Cada cinco quilos a mais esteve associando com 30% mais risco de ter diabetes tipo 2", conclui o estudo. A probabilidade de ter uma doença cardiovascular é 8% maior.

Em termos gerais, um aumento de peso em cinco quilos faz com que as probabilidades de ter um envelhecimento saudável diminuam em 17%.

Grávida de sete meses, Eliana retornou ao hospital na tarde desta segunda-feira (17). A apresentadora sofreu um deslocamento de placenta.

Em seu perfil nas redes sociais, Eliana acalmou os fãs, disse que foi apenas um susto e que está tudo bem. Mesmo assim, ela permanecerá no hospital até o nascimento de Manuela.

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Esta é a segunda gravidez da apresentadora, que é mãe de Arthur, de 5 anos, do relacionamento com o produtor João Bôscoli. Desde o começo da segunda gestação, Eliana está sob cuidados médicos e em reposo absoluto.

Com a chegada do verão, os paraenses já sentem na pele a intensidade mais elevada do calor. O aumento na temperatura e a predominância de dias ensolarados, sem as famosas chuvas que contemplam as tardes de Belém, é perceptível. E com o calor, vem a sede. Mas quais tipos de líquidos são os mais indicados para se atingir uma boa hidratação e evitar problemas?

Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), o ser humano precisa beber de dois a quatro litros de água por dia para matar a sede e se manter hidratado. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda um consumo mínimo diário de dois litros de água, o que equivale de oito a dez copos ao dia.

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A médica nefrologista Érica Baretta diz que a água mineral, por se tratar de um produto natural, sem qualquer interferência química, é um dos líquidos mais indicado para manter-se saudável e livre de desidratação nessa que é uma das temporadas mais esperadas e quentes do ano. “Consumir produtos naturais é a melhor maneira de manter o seu corpo saudável. Indico sempre a água mineral por se tratar de um produto com minerais naturais”, afirma a especialista.

Elizabeth de Jesus, mãe de um bebê de dois anos, conta que no próximo final de semana viajará para Salinas, município do Estado, e levará o pequeno, mas afirma que a preocupação com hidratação está em primeiro plano. “Nós vamos no sábado e voltamos na segunda-feira. Essa é a primeira viagem do Lorenzo, ele nunca foi à praia, então eu não sei como ele vai reagir ao sol, mas a malhinha com muita água, coco e frutas já está preparada, sem isso eu não saio”, diz ela.

Com a alta procura, é preciso que o consumidor esteja em alerta para a compra e consumo de produtos de qualidade, tanto mineral quanto de outro segmento. Em Belém, as empresas de água mineral, para atuarem, são obrigadas a passar por processo de fiscalização feita pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), além de seguir o código das Águas Minerais do Brasil estipulado pela OMS.

Para a comercialização de cada garrafão de água mineral, mais de quinze análises laboratoriais, além de fiscalizações semestrais, são feitas. “Os investimentos são diversos; em embalagens, produtos e divulgação. Nos preparamos para atender o mercado com produtos de qualidade nessa e em todas as épocas do ano”, afirma André Gaertner, presidente da Associação de Águas minerais do Estado.

Para que a população conheça as diferenças entre a água mineral e as outras como, por exemplo, a adicionada de sais foi sancionada em Belém a lei que garante a diferenciação na cor dos garrafões, sendo azul para mineral e vermelho para adiciona.

O chefe de fiscalização da Vigilância Sanitária do Pará, Milton Santos, acredita que a mudança da cor entre as embalagens facilita a diferenciação pelo consumidor, mas a especificação de quais produtos foram adicionados também é necessária. “A coloração diferente garante para o consumidor a certeza de estar recebendo água mineral ou água adicionada de sais. Mas os rótulos dos produtos devem garantir a informação, inclusive, determinando quais sais foram adicionados para que quem tem restrição não consuma”, afirma.

Ana Maria, dona de casa de 73 anos, afirma que com a mudança ficará mais fácil para saber o que ela compra. “É preciso que tenha essa diferença pelo menos na cor do garrafão, porque tem muita gente comprando água misturada pensando que é mineral e isso é bem ruim”, conclui.

Por Alberto Dergan, especialmente para o LeiaJá.

 

 

Até o mês de maio de 2017, o número de casos de picadas de escorpião em Pernambuco é maior que o mesmo período no ano passado. Dados do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox), da Secretaria Estadual de Saúde, apontam que já foram registrados 488 acidentes no Estado, enquanto, de janeiro a maio de 2016, foram registrados 470 casos. 

Para lidar com os escorpiões, que são mais frequentes no período de chuvas, a pediatra e coordenadora do Ceatox-PE, Lucineide Porto, explica sobre o animal e os riscos. "O escorpião que mais aparece (em Recife) é o Tityus Stigmurus. Ele é perigoso, principalmente para as crianças, que podem apresentar quadros de moderados a graves". Ela esclarece, ainda, que é importante ficar atento aos idosos, uma vez que podem existir outras condições médicas.

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Os casos de moderados a grave representam apenas 10% do total de picadas. Para esses pacientes específicos, a pediatra explica que a vítima, principalmente se for uma criança, deve ser encaminhada para um hospital onde é oferecido o soro antiescorpiônico, que deve neutralizar o veneno no organismo. “Nas crianças, o quadro pode se agravar com muita rapidez, evoluindo em questão de minutos”, explica a pediatra, ressaltando a importância dos minutos entre a picada e o início do tratamento. 

Na Região Metropolitana do Recife (RMR), o soro é utilizado no Hospital da Restauração, no Hospital de Jaboatão e Prazeres e no João Murilo de Oliveira, em Vitória de Santo Antão. 

Para os outros 90% dos acidentes envolvendo escorpiões, quando não é necessária a aplicação do soro específico, o tratamento é realizado apenas com analgésicos e compressa morna.

A coordenadora do Ceatox lembra que os escorpiões estão presentes o ano inteiro. Em geral, no período de chuvas, eles buscam segurança em telhas, entulhos, material de construção, lixo ou locais com restos de comida. Caso alguém se depare com um escorpião, é recomendado não mexer com o animal e imediatamente acionar a Vigilância Ambiental para ver o que pode ser feito. Em caso de picadas, deve-se entrar em contato com a Ceatox que oferece as orientações necessárias. 

Para alertar e discutir sobre a qualidade de vida dos animais, foi realizado na última sexta-feira (2) o I Seminário em Bem-Estar Animal. A abertura do seminário, organizado pelo Núcleo de Estudos de Ruminantes na Amazônia (Nerama), ocorreu às 15 horas, no auditório David Mufarrej, no campus Alcindo Cacela da Unama (Universidade da Amazônia).

Os objetivos primordiais do primeiro seminário são: mostrar aos alunos os cuidados necessários para com os animais, agregar tudo o que eles aprendem com seus professores e integrar o que eles já aprenderam sobre a temática.

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Os alunos de Medicina Veterinária, durante e após o curso, levam para si a ética profissional, essencial para qualquer profissão. “Além de todo o manejo, cuidado e tratamento que se tem com o animal, é necessário lembrar que eles também precisam mantê-los livres de fome, sede e dor”, disse Edwana Monteiro, coordenadora do Nerama.

A discussão também inclui unificar os animais silvestres, os de produção e os de companhia (cães e gatos). Além de alertar acerca do transporte destes animais, do abate comunitário, da sobrevivência em cativeiro, já que são ações relacionadas ao atendimento clínico e humanização do atendimento clínico nos hospitais e clínicas veterinárias.

“Na programação vamos falar tanto de animais de pequeno porte quanto de animais de grande porte, de nutrição, de maus tratos e do bem estar desses animais de modo geral”, disse a estudante do 5º semestre de Medicina Veterinária, Thaísa de Oliveira. De acordo com Thaísa, haverá mais palestras e mesas-redondas para debater sobre o bem-estar animal. “A gente lida com os profissionais da área, e acaba tendo a chance de aprender algo além de sala de aula”, disse ela, sobre a oportunidade de ser palestrante do Nerama e ser incluída em atividades paralelas ao curso.

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O COREN/PA (Conselho Nacional de Enfermagem do Pará) realizará nos meses de maio e junho a XIV Semana da Enfermagem (SENF). O tema escolhido foi “Enfermagem na linha de frente transformando o cuidado”. O evento será em Belém e em outros 20 municípios do Estado. 

Serão aproximadamente 10 mil participantes, professores e estudantes da área. O objetivo é proporcionar o encontro para compartilhar experiências e conhecimento, promover o debate sobre a realidade da enfermagem no Estado do Pará e incentivar a valorização da profissão e do enfermeiro.

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A SENF ocorrerá em Belém, nos dias 23 e 24 de maio de 2017, das 8 às 18 horas, no Salão Atlântico Sul do Hotel Sagres, que está localizado na avenida Governador José Malcher, número 2729, no bairro São  Brás. Para realizar a inscrição é necessário doar três quilos de alimentos não perecíveis, que serão encaminhados ao projeto Acreditar. O foco do projeto é conscientizar a sociedade acerca da condição e do valor das pessoas com deficiência.

A inscrições podem ser feitas n site www.corenpa.org.br, ou na sede do COREN/PA, situada na avenida Duque de Caxias, número 862, no bairro do Marco, das 8 às 17 horas. 

Com informações da assessoria do evento.

É comum ouvir profissionais dizerem que passam mais tempo no local de trabalho, com seus colegas, do que em sua própria casa, com os familiares. As longas jornadas acabam por favorecer o surgimento de vínculos que, muitas vezes, extrapolam o nível corporativo e passam para o terreno pessoal. Não é proibido manter amizade com quem se trabalha, mas, quando esta pessoa é o chefe, é preciso tomar alguns cuidados. Confira algumas dicas.

Façam acordos

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O chefe e seu subordinado estão em posições bem diferentes dentro da empresa, e esses lugares precisam ser respeitados. O interessante é que os limites de tratamento estejam bem claros, como numa espécie de contrato, para não haver constrangimento para nenhuma das partes. Regras de convivência são necessárias em qualquer espaço e facilitam o bom andamento dos relacionamentos.

Separem vida pessoal e trabalho

É importante saber separar cada momento para não ultrapassar nenhum limite. Em ambiente profissional, os assuntos das conversas devem ser relativos às rotinas da empresa, assim como, estando fora deste ambiente, o papo está liberado para girar em torno de qualquer assunto desde que o trabalho fique de fora. Dessa maneira, evitam-se constrangimentos e até mesmo, qualquer tipo de confusão ou mal entendido.

Mantenham o profissionalismo

Independente da proximidade e do estreitamento desta amizade, dentro do trabalho é preciso manter postura profissional. Dirigir-se ao superior com o devido respeito e formalidade, que sua posição pedem. Este deve ser um movimento de mão dupla. O chefe também precisa entender o seu lugar, e o de seu funcionário, e tratá-lo com o mesmo respeito. As brincadeiras dos amigos, quando há intimidade para tal, devem ficar reservadas para os momentos de lazer, fora da empresa.

Menos é mais

Amigos costumam compartilhar detalhes de suas vidas pessoais, assuntos familiares e bastante particulares. O cuidado para não dividir tais particularidades com os demais colegas é importante. Conversas pessoais devem ficar para horários após o expediente. Assim como, é preciso saber conduzir a situação quando algum problema  passa a interferir na vida profissional. Um bom chefe deve encaminhar o seu funcionário de maneira imparcial.

Por Paula Brasileiro, publicada originalmente em blog.carreiras.sereducacional.com

 

Um levantamento feito pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), da Organização Mundial da Saúde (OMS), concluiu que o peso corporal adequado contribui para a redução do risco de desenvolver 13 tipos de câncer. Esse benefício, porém, está longe da realidade de uma quantidade impressionante de brasileiros: metade dos adultos e uma em cada três crianças brasileiras estão obesas ou com sobrepeso. O objetivo do Dia Mundial da Nutrição, comemorado neste 31 de março, é sensibilizar a população em geral e os profissionais de saúde para a importância da boa alimentação e também da interpretação correta dos sintomas de doenças digestivas e do rápido tratamento.

Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de estômago é o segundo tipo mais frequente nos homens, na região Norte. Entre as mulheres é o terceiro mais comum. A nutricionista oncológica do Centro de Tratamento Oncológico, Kelly Oliveira, destaca que a base da alimentação deve ser feita com alimentos frescos. Ela recomenda que sejam evitados os produtos processados, que estão ligados ao câncer de estômago. “O câncer gástrico é um dos tipos considerados evitáveis, já que está diretamente relacionado aos maus hábitos alimentares”, explica Kelly Oliveira. “Para prevenir doenças como o câncer, o ideal é não consumir alimentos industrializados. Ou consumir o mínimo possível. Outro hábito ruim dos paraenses é consumir muita carne vermelha, que não é bem absorvida pelo organismo”, diz a nutricionista. “Assim como a alimentação inadequada, a grande incidência de câncer gástrico está diretamente relacionada à infecção pela bactéria H Pylori, que é extremamente prevalente na nossa população. Na maioria das vezes é advinda de produtos mal conservados e contaminados. Por isso devemos ter cuidado com os lanches de rua, por exemplo", alerta.

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Maus hábitos - A Organização Mundial da Saúde (OMS) não cansa de alertar: o sedentarismo, a obesidade e os hábitos alimentares inadequados podem aumentar o risco de ter câncer. Segundo a OMS, pelo menos 33% dos cânceres mais comuns podem ser evitados diminuindo-se o consumo de álcool e adotando dietas mais saudáveis, com exposição moderada ao sol e a prática de atividade física regular. 

Dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2014) mostram que apenas um quarto da população brasileira (24,1%) consome a quantidade de frutas e hortaliças recomendada pela Organização Mundial da Saúde em cinco ou mais dias da semana. Segundo a OMS, a ingestão necessária é de pelo menos 400 gramas desses alimentos diariamente. Esse consumo é ainda menor entre os homens, com um índice de 19,3%. 28,2% das mulheres brasileiras consomem frutas e hortaliças.

Além do consumo recomendado de frutas e hortaliças, a Vigitel traz ainda outros dados importantes sobre a alimentação dos brasileiros. O estudo mostra que 29,4% da população ainda consome carne com excesso de gordura. Os homens consomem duas vezes mais, com 38,4%, enquanto entre as mulheres o índice cai para 21,7%.

Em Belém, o II Congresso Brasileiro de Nutrição discute essas questões até este sábado (1), no Congresso Multidisciplinar de Saúde. O evento, promovido pela Universidade da Amazônia (Unama), está sendo realizado no Hangar Centro de Convenções.

Por Dina Santos, especialmente para o LeiaJá.

 

 

Não são somente os humanos que sofrem com o calor do verão. A estação também castiga os animais de estimação, o que demanda alguns cuidados especiais e até mesmo, adaptar a rotina para atravessar o período da melhor maneira possível.

Por isso, evite sair com seu pet em horários muito quentes, prefira o início da manhã - antes das 10h - ou final da tarde - depois das 16h. Também escolha lugares com sombra e grama para ele correr e brincar tranquilamente. E, máxima atenção para a temperatura do chão.  A coordenadora do curso de Medicina Veterinária da UNG Universidade, Angélica Carvalho, orienta que, mesmo colocando sapatinhos nos animais eles podem se machucar, o asfalto muito quente pode causar queimaduras nos coxins, aquela espécie de almofadinha nas patas dos cães e gatos.

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Também é importantíssimo manter os animais bem hidratados. Para os gatos, a dica é deixar o líquido no nível das bordas do pote. "Alguns gatos não bebem a água se ela estiver muito embaixo na tigela, porque eles batem os bigodes nas bordas e se incomodam", diz a professora Angélica. Ela também sinaliza que estes bichinhos são propensos a problemas de cálculo renal neste período, portanto, é importante oferecer água em abundância.   

Fique atento a alimentação do seu pet. Os animais costumam comer menos no verão. É preciso ter cuidado com a ração, servindo-a em lugares frescos e atentando para que ela não estrague. "Os alimentos mais úmidos podem ter a qualidade comprometida por conta do calor. Não deixe a comida servida por mais de 20 minutos para não correr o risco de estragar", ensina a coordenadora. Ela diz que os pets podem comer frutas e verduras frescas e, também, é aconselhável colocar pedras de gelo na água para refrescar ainda mais.

Filtro solar

Aplicar protetor solar também é essencial. Os animaizinhos têm protetores especialmente desenvolvido para eles. Aqueles cães e gatos com pele mais clara podem fazer uso deste produto quando forem se expuser ao sol. Angélica explica que as regiões mais sensíveis são a orelha, o focinho, e os locais onde não há pelo. Para os animais com pelagem volumosa, fica dispensado o uso do protetor solar.

Segundo a professora, os animais suam pela saliva e sola dos pés. Quando o bichinho estiver arfando muito, leve-o para um local com sombra e ofereça bastante água até que a temperatura de seu corpo diminua. E, jamais deixe seu pet trancado dentro do carro. A sensação térmica para eles, nestas condições, é igual à de uma sauna, havendo o risco de insolação.

Tosar o pelo do animal, principalmente para cães e gatos de raças mais peludas, pode ajudar muito a aliviar o calor, além de facilitar o banho. O pet fica mais feliz e disposto para as brincadeiras e passeios. “Com o animal tosado, também fica possível observar com maior facilidade a presença de pulgas e carrapatos, que tendem a aparecer com mais frequência nessa época do ano”, aconselha a Profa.

Com essas dicas certamente seu animalzinho ficará muito mais satisfeito, feliz e principalmente com uma ótima qualidade de vida, além de aproveitar o melhor da estação.

Dedicar-se a cuidar de um animal não é tarefa fácil. O projeto Peludinhos da UFPA, formado por um grupo de seis pessoas, surgiu por iniciativa da servidora pública Sueli Palheta. Ela distribuía comida aos animais no portão de um dos campus da Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente, acolhe animais idosos, filhotes, animais com doenças e até animais paraplégicos. O objetivo do projeto é dar qualidade de vida para os animais e conseguir um lar para eles.

A bióloga Elizabete Pereira Pires, coordenadora de saúde do projeto, deu um caráter ambiental para a ação, visando não só à saúde dos animais, mas também à saúde dos humanos, com um olhar voltado para a saúde pública. “Nós começamos a nos organizar, revitalizamos a página do facebook com um novo nome, antes chamado Projeto ‘Vida Digna’, e a partir daí passou a ser Peludinhos da UFPA, com uma logo nova, com uma identidade mais forte. Começamos a promover ações fora da universidade para ganhar visibilidade, porque o projeto é alimentado por doações feitas fora da UFPA”, conta Elizabete.

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O projeto conta com o espaço físico da UFPA, onde os animais podem ficar soltos dentro da universidade. Segundo Elizabete, são em torno de 120 cachorros e 53 gatos acolhidos. “Nós cuidamos desses animais que foram abandonados e procriaram lá dentro”, explica a bióloga.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cachorros. Segundo Elizabete, além do grande problema do abandono de animais dentro da instituição, muitos animais são deficientes em decorrência de atropelamento ocorridos no campus. “Lidamos ainda com situações bem piores como casos de maus-tratos lá dentro. Animais que são espancados e até envenenados”, diz a coordenadora.

O projeto organiza campanhas que sensibilizam as pessoas para que elas não abandonem seus pets. A nova campanha do projeto é o “Calendário dos Peludinhos”. Os animais foram fotografados com artistas da terra como Pinduca, Lia Sophia, Gina Lobrista, Joelma Klaudia, Marcos Maderito, Viviane Batidão e outros. Doze artistas apoiam a causa de proteção aos animais e também para ajudar a construir um novo espaço físico, pois o lugar onde eles estão recolhidos é um espaço inadequado.

O soldado da Aeronáutica Tarcízio Penha, por gostar tanto de animais, decidiu adotar um filhote. “A amiga da minha mãe tinha vários cachorrinhos em casa, mas não tinha condições de criar. Foi ai que eu conversei com a minha família e decidimos adotar um”, contou Tarcízio. “O projeto Peludinhos da UFPA é um projeto bom por não ter muitos assim em Belém. A sociedade deveria pensar mais, porque cachorro não é só um animal de estimação. Ele é como se fosse um membro da família que se apega as pessoas, e quando é abandonado sofre e muita das vezes acaba morrendo de tristeza”, relatou Tarcízio.

Dados divulgados pelo IBGE revelam que o cachorro é, de fato, o melhor amigo do homem. Em 44,3% dos domicílios brasileiros, há pelo menos um cachorro, com um total estimado de 52,2 milhões de cães. Já a população de gatos foi avaliada em cerca de 22 milhões.

Os números mostram que, hoje, é possível dizer que o Brasil tem mais cachorros do que crianças, já que, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2013, o país tinha 44,9 milhões de crianças de 0 a 14 anos. Os dados relacionados aos animais são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), elaborada pelo IBGE, em convênio com o Ministério da Saúde, que visitou cerca de 80 mil domicílios, em 1.600 municípios de todo o país, no segundo semestre de 2013. Essa informação apoiará o planejamento do Ministério da Saúde para a compra de vacinas.

O projeto só permite a adoção de animais saudáveis, e a pessoa que for adotar um animalzinho precisa passar por uma entrevista. “Primeiro a gente cuida, e normalmente só fazemos a adoção quando ele está apto e o veterinário libera. Fazemos o que chamamos de ‘Adoção Responsável’. O animal é acompanhado e monitorado durante um mês para saber sobre a sua adaptação. É fazer a adoção com responsabilidade”, diz Elizabete. Conheça mais o projeto aqui.

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Por Clayton Viana.

Rígida ou gelatinosa, de uso prolongado ou diária, cada lente de contato tem cuidados específicos que devem ser tomados todos os dias. No entanto, na hora da pressa, por descuido ou falta de informação, muitos pacientes acabam cometendo alguns erros graves.

Para esclarecer dúvidas e ajudar a solucionar esses problemas, o E+ conversou com o oftalmologista Cleber Godinho, membro da Sociedade Brasileira de Oftalmologia e presidente da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria (Soblec).

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Veja a seguir os erros mais comuns no uso de lentes de contato:

Usar as lentes por mais tempo do que o indicado

"A lente começa a degenerar assim que você coloca no olho", afirma Godinho. Por isso, não adianta querer economizar: jogue as lentes fora no prazo, mesmo que ainda não estejam incomodando. "Primeiro o paciente consegue usar a lente gelatinosa de um mês por dois meses. Aí joga fora. Da próxima vez, só vai aguentar 45 dias. Depois, um mês. A tolerância vai diminuindo porque o próprio olho começa a ter problemas", explica. "Quando a lente começa a incomodar, ela já passou todas as barreiras", completa. Se a lente é usada além do prazo, pode começar a juntar resíduos que impedem a passagem do oxigênio. "Isso enfraquece a córnea, pode levar a edema, infecção, ou até úlcera de córnea".

Passar maquiagem na parte interna dos olhos

Maquiagem só na parte externa dos cílios e nas pálpebras, indica Godinho. "Quando você passa algum produto na parte interna, pode entupir as glândulas lacrimais", explica. Isso pode resultar em inchaço e inflamação.

Não higienizar as lentes de forma correta

"A lente gelatinosa contém água. Ela pode contaminar, adquirir elementos, bactérias que podem ficar na estrutura dela. A limpeza é de importância capital para que isso não aconteça", afirma o oftalmologista. É essencial sempre lavar as mãos antes de tocar nas lentes e seguir à risca as recomendações do fabricante. Além disso, use sempre solução própria para o seu tipo de lentes de contato. Para os menos cuidadosos, o melhor mesmo é usar lentes com validade de apenas um dia, assim há menos chances de acúmulo de sujeira.

Guardar as lentes na água

Godinho afirma que as lentes de contato nunca devem ser guardadas em água, nem higienizadas com ela. "Pode ocorrer contaminação por uma ameba ou protozoário, por exemplo, e levar a uma infecção séria, com dor intensa nos olhos". Em casos emergenciais, o melhor mesmo é usar soro fisiológico. "O recomendado é o soro em ampola, de uso único. Aquele de um litro, que fica guardado na geladeira, não tem conservantes e pode contaminar", alerta o oftalmologista.

Não trocar de estojo com a frequência necessária

Você pode até limpar direitinho as suas lentes, mas ainda pode correr riscos sérios de infecção se não trocar o estojo regularmente. O oftalmologista recomenda substituí-lo a cada três meses.

Comprar lentes sem antes ir ao oftalmologista

Quem usa óculos e já conhece seu grau, muitas vezes resolve arriscar e comprar lentes de contato. Godinho alerta que a transição deve ser feita com acompanhamento médico. "Não pode simplesmente comprar na ótica. Você tem que fazer o teste com a lente - pode ser que um tipo não seja apropriado para você. Depois disso, quando o médico determina a lente certa, é preciso fazer acompanhamentos periódicos", afirma.

Compartilhar lentes com outras pessoas

"A coisa mais grave que algumas pessoas fazem é compartilhar as lentes de contato", afirma Godinho. O oftalmologista explica que isso acontece com frequência com lentes coloridas. "Tem paciente que relata que vai ao salão fazer maquiagem e o maquiador oferece lentes coloridas como parte da maquiagem", conta. Melhor desconfiar e nunca usar lentes que não foram compradas por você, com o devido acompanhamento médico. A transmissão de bactérias pode causar problemas gravíssimos, de alergias a infecções.

Um novo mutirão de servidços veterinários chega ao bairro de Jordão, Zona Sul do Recife, neste sábado (2). Serão oferecidas vacinação contra raiva para cães e gatos, consultas e orientação sobre principais cuidados com os animais. Nesta 23ª edição do evento, a novidade é que também serão ofertados exames de eletrocardiograma e aferição de pressão arterial dos animais.

O evento é gratuito e será realizado das 8h30 às 12h com a participação de dez veterinários realizando os atendimentos. A ação acontecerá na Escola Municipal Pintor Lula Cardoso Ayres, localizada na Rua Dr. Álvaro Ferraz, nº 5. O evento é coordenado pela Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (SEDA).

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De acordo com informações da Prefeitura do Recife (PCR), depois do atendimento é possível agendar a castração gratuita e aplicação do microchip, política permanente da PCR para controle reprodutivo e identificação de animais.

Serviço

Mutirão Veterinário nos Bairros

Sábado (2) | 8h30 às 12h

Escola Municipal Pintor Lula Cardoso Ayres (Rua Dr. Álvaro Ferraz - nº 5 - Jordão)

Com início do mês de junho nesta quarta-feira (1º), e com a proximidade das festividades juninas, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) lançou um alerta sobre as ligações provisórias de energia das barracas que vendem fogos de artifício. A Celpe explica que a regularização do uso da energia nesses locais é uma medida de segurança contra possíveis acidentes e lembra que a utilização de ligações clandestinas configura furto de energia, previsto no Código Penal Brasileiro.

Nessa época do ano, em que acontece uma alta comercialização de produtos altamente explosivos, os cuidados com as instalações elétricas devem ser redobrados para evitar curtos-circuitos ou sobrecargas  e, consequentemente,  detonações. Para minimizar os danos, a Celpe só ligará a energia nas barracas mediante a comprovação de que o local foi previamente vistoriado pelo Corpo de Bombeiros e pela administração municipal. 

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A condição é que as instalações elétricas devem atender aos requisitos mínimos de segurança estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Além das autorizações, é preciso ainda que os comerciantes dos pontos licenciados para venda deste tipo de material disponham de extintores de pó químico seco e placas de proibido fumar.

Os interessados podem realizar os pedidos em qualquer Agência Celpe no horário comercial com antecedência de, pelo menos, quatro dias do início da utilização da carga. É preciso apresentar a licença de funcionamento concedida pela prefeitura, além de documentos de identidade e CPF. No caso de arraias, palcos e barracas de comidas típicas também devem ser declarados os equipamentos elétricos que vão ser utilizados como aparelhagem de som, quantidade de lâmpadas e/ou refletores, refrigeradores e freezers, eletrodomésticos como liquidificadores, chapas, etc.

Ao declarar a carga a ser utilizada e o período, os comerciantes recebem uma fatura de consumo de acordo com a demanda e outra, referente ao serviço de vistoria, ligação e desligamento no valor de R$ 15. É importante que o solicitante observe e informe à Celpe a existência de rede elétrica no trecho onde pretende se instalar.

Normas

É necessário que o cliente instale o padrão de entrada para receber a ligação provisória de energia e esteja disponível no momento, data e hora da ligação requerida. No ato da solicitação, ele receberá todas as orientações técnicas referentes à instalação, ressaltando a importância de aspectos como um bom aterramento e um dimensionamento adequado da carga a ser utilizada para que não haja a necessidade do uso de benjamins ou “T”s que representem sobrecarga à rede. A Celpe avisa que não será possível o atendimento a cargas móveis como carroças, vans e caminhões.

Na tarde desta segunda-feira (30), a Defesa Civil de Jaboatão dos Guararapes divulgou um boletim de atendimentos realizados da madrugada até às 12h. Foram registradas 99 ocorrências, nos bairros de Jaboatão Centro, Cavaleiro e Guararapes, no entanto, sem vítimas fatais. 

De acordo com o órgão, na Região 7, aconteceram deslizamentos, atingindo quatro casas (na comunidade Portelinha). Em Cavaleiro houve registro de quatro desabamentos, no Retiro, UR-11 e Monte Verde. Segundo o informe municipal, um imóvel sofreu desabamento total e os outros de maneira parcial. Além desses, outros quatro casos de deslizamento foram registrados, afetando casas em Sucupira, UR-11 e Monte Verde.

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A Defesa Civil informa que, para esses casos de deslizamentos sem vítimas fatais, o município está prestando todo apoio e as famílias estão alocadas nas casas de parentes, além de receber atendimento da Secretaria de Assistência Social. Outra frente de trabalho são as visitas dos agentes nas comunidades, prestando orientação aos moradores.

Além disso, há o esclarecimento de que, em caso de danos na estrutura do imóvel, indícios de deslizamento de barreira ou outro acontecimento que ofereça risco, moradores devem procurar um local seguro e acionar o órgão pelos telefones 0800 281 2099 ou  3461-3443.

Praticar atividades físicas regularmente reduz o risco de desenvolver 13 tipos de câncer, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira na revista da Associação Médica Americana (JAMA).

"Nossos resultados mostram que a relação entre execício e redução do risco de câncer pode ser generalizada em diferentes grupos de pessoas, incluindo aquelas com sobrepeso e as que foram fumantes", explicou Steven Moore, autor principal do estudo.

Estima-se que 51% dos adultos nos Estados Unidos e 31% no mundo não fazem o mínimo de exercício físico recomendado para estar em boas condições de saúde, destacam os autores do estudo, pesquisadores do Instituto Nacional do Câncer.

As atividades às que o estudo se refere são: caminhar, correr, nadar ou pedalar, em um ritmo que pode ir de pausado a intenso durante 150 minutos por semana, precisam os especialistas.

Os autores do estudo trabalharam com dados provenientes de 1,44 milhão de pessoas de entre 19 e 98 anos nos Estados Unidos e Europa. Os participantes foram acompanhados durante em média 11 anos, período durante o qual 187.000 novos casos de câncer foram diagnosticados.

O estudo não só confirmou a relação, já comprovada por estudos anteriores, entre atividade física e redução do risco de câncer de cólon, de mama e de endométrio, senão que também revelou este vínculo em outros dez tipos da doença.

Os pesquisadores quantificaram, ainda, a redução do risco para os seguintes tipos de câncer: esôfago (-42%), fígado (-27%), pulmão (-26%), rim (-23%), estômago (-22%), endométrio (-21%), sangue (-20%), cólon (-16%) e mama (-10%), entre outros.

Na maioria dos casos, a relação entre atividade física e redução do risco de câncer se manteve independente do peso da pessoa e de se era fumante ou não. Para o total de cânceres, a diminuição do risco em consequência do exercício foi de 7%.

Por outro lado, as atividades físicas foram relacionadas com um aumento de 5% do risco de câncer de próstata e de 27% de melanoma, um câncer agressivo da pele, principalmente nas regiões mais ensolaradas dos Estados Unidos.

Há quem seja apaixonado por doces e que não consigue viver um dia sem comer guloseimas. Para que, já estiver neste estágio compulsivo pode manter ou agravar a dependência a níveis insuportáveis para o organismo, resultando em consequências graves para a saúde a médio e até curto prazo.

O vídeo a seguir dá dicas para quem quer se livrar da compulsão pelas guloseimas adocicadas e do risco de desenvolver patologias como a diabetes. Confira:

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