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Com esperança de romper um impasse entre os partidos, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deverá fazer hoje uma nova oferta aos parlamentares republicanos. Obama deve apoiar uma reforma no sistema tributário, na qual as empresas terão de pagar menos impostos. Em troca, o presidente deseja receber uma garantia que os ganhos únicos da reforma serão usados para sustentar várias propostas para criação de empregos.

Obama deverá expor o plano em um discurso em Chattanooga, no estado norte-americano do Tennessee. A proposta é em uma tentativa de conquistar parlamentares republicanos que já se opuseram a pedidos da Casa Branca por novos gastos em estradas e pontes, e outros projetos de promoção de empregos.

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O acordo faz parte de um esforço renovado da Casa Branca para chamar a atenção para o mercado de trabalho e a economia. Na semana passada, Obama começou uma série de palestras dedicadas a discutir a necessidade de Washington em tomar medidas mais agressivas para fortalecer a classe média e para impulsionar o crescimento econômico de longo prazo.

No passado, Obama disse que concordaria em reduzir as taxas de impostos corporativos apenas como parte de um plano maior para reformar o código tributário para os indivíduos. O plano também incluiria a eliminação de vantagens fiscais que beneficiam norte-americanos mais ricos e a utilização de recursos para redução do déficit.

Sem nenhum avanço em vista, Obama deve abrir mão de sua luta para incluir reformas nas taxas de impostos para indivíduos, contanto que os republicanos concordem em usar os ganhos extraordinários obtidos com a reforma em medidas que, segundo Obama, elevarão os salários e criarão postos de trabalho, disseram autoridades da Casa Branca. Eles não fornecerem uma estimativa do tamanho dos ganhos.

Muitos republicanos dizem que novas receitas vindas da revisão do código tributário devem ser voltadas a cobrir o custo da redução dos imposto. A Casa Branca deixou claro que se os republicanos mantiverem essa posição e forem contra o financiamento de programas de empregos, Obama não deve concordar. Fonte: Dow Jones Newswires.

A terceira edição do Mutirão Tributário de Jaboatão dos Guararapes terá seu prazo prorrogado. Com o novo período, os contribuintes de tributos municipais - tais como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Tributos de Qualquer Natureza (ISS) - terão até a próxima sexta-feira (2) para se regularizar junto ao município. 

Segundo o secretário executivo da Fazenda do município, Eromir Moura, nos cinco dias de mutirão foram negociados pouco mais de R$ 7 milhões, sendo deste montante, R$ 1 milhão e 63 mil em pagamentos à vista. “Devido ao grande número de contribuintes que compareceram à Faculdade dos Guararapes (FG) para aproveitar os descontos de 100% nos juros de mora e multa para quem estiver com pendência no IPTU de anos anteriores e muitos acordos em fase de finalização, resolvemos prorrogar a ação”. 

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Na próxima semana, o atendimento do Mutirão Tributário será na sede da Prefeitura, em Prazeres e não mais na Faculdade Guararapes.  Até o momento, 1.039 pessoas foram atendidas, sendo 965 atendimentos referentes a acordos. Em caso de dúvidas, a população pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Contribuinte, através do número 0800.281.1925. 

Serviço 

Prorrogação do 3º Mutirão Tributário 

Local: Sede da Prefeitura, Prazeres

Endereço: Edifício Palácio da Batalha - Avenida Barreto de Menezes, 1648 - Prazeres

Horário: 8h ás 17h

Data: 29/07 à 02/08

Os cidadãos que tiverem débitos com a Prefeitura de Jaboatão terão uma nova oportunidade para quitar suas dívidas. Nesta próxima segunda-feira (22) o governo municipal dará início ao programa Mutirão Tributário, que acontecerá na Faculdade dos Guararapes (FG), em Piedade. Tributos municipais, como o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Tributos de Qualquer Natureza (ISS), poderão ser regularizados em condições mais atrativas e vantajosas, a exemplo dos descontos de 100% nos juros de mora e multa para quem estiver com pendência no IPTU de anos anteriores.

De acordo com o secretário executivo da Fazenda de Jaboatão, Eromir Moura, foram expedidas aproximadamente 20 mil notificações convidando os inadimplentes a comparecerem ao mutirão. “O nosso objetivo é permitir que o cidadão possa quitar suas dívidas de maneira definitiva. São formas facilitadas de pagamento que irão permitir as pessoas regularizarem sua situação, fazendo com que o Governo possa investir mais em obras estruturadoras para a cidade”, afirmou.

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Segundo o secretário, o contribuinte que ficar adimplente será recompensado. “Estamos com o programa IPTU Premiado, que visa contemplar as pessoas que estão adimplentes com a Prefeitura. A partir de agosto, estaremos sorteando quinzenalmente caminhões de prêmios com TVs, fogões, geladeiras e ingressos de cinema. Acreditamos que isso irá estimular as pessoas a buscarem a regularização”, destacou.

A expectativa da Administração Municipal é negociar R$ 6 milhões em formas parceladas de pagamento e R$ 1,1 milhão em valores à vista. “Esperamos repetir o êxito do mutirão anterior, que arrecadou valor semelhante.” Equipes de conciliação e juízes da Fazenda Pública estarão presentes no local, acompanhando os trabalhos.

Entre as vantagens ofertadas pela prefeitura, estão o parcelamento sem juros em até 12 meses com 50% ou em até 24 meses com desconto de 40% na multa e juros de mora; parcelamento a partir de 25 meses com outros descontos e juros simples de 0,5%; e a redução de 50% no valor da taxa de serviços diversos de emissão do DAM – Documento de Arrecadação Municipal, estando atualmente em R$ 2,26, podendo ser emitido o DAM na internet sem o valor da taxa.

Com informações da assessoria.

O primeiro-ministro da Húngria, Viktor Orban, atribui a recente recuperação econômica do país às políticas não convencionais adotadas por seu governo. Ele defendeu a manutenção dos impostos especiais, como as taxas seletivas aos bancos e aos outros setores que são dominados por companhias estrangeiras.

A Hungria está saindo da recessão, impulsionada pela melhora da produção econômica nos três primeiros meses deste ano. O déficit do orçamento está entre os mais baixos da Europa, e é um dos poucos países do continente, onde os níveis de dívida pública estão em declínio, mesmo estando em um nível elevado.

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"Quando você está em apuros e os seus vizinhos também são atingidos pela crise, seguir políticas econômicas padronizadas geralmente não funciona", disse Orban, em entrevista. "É preciso adotar medidas direcionadas. As pessoas dizem que tais políticas são pouco ortodoxas", acrescenta.

Desde que chegou ao poder em 2010, Orban tomou medidas, como impostos especiais para os bancos e outras empresas, que receberam críticas da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O primeiro-ministro deixou claro que ele não pretende mudar seu "sistema fiscal" em breve. Orban disse que até que a dívida pública reduza abaixo de 50% do Produto Interno Bruto (PIB), ele não pode fazer alterações. "Isso pode levar uma década", disse. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo irá monitorar as variações do dólar e poderá reduzir as alíquotas de importação de insumos básicos na mesma proporção até setembro deste ano. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a medida não será imediata e os setores serão chamados para conversar.

"Ano passado, elevamos as alíquotas de importação de aço, fertilizantes, produtos químicos, vidros, entre outros, como incentivo para o produtor nacional competir com importados no Brasil. Na ocasião, combinamos com os setores que não haveria elevação dos preços, mas algumas indústrias fizeram reajustes e ocorreu a alta do dólar neste período", disse Mantega. "Com isso, o câmbio passou a ser uma defesa natural para os insumos", completou.

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De acordo com o ministro, a redução nas alíquotas de importação para patamares mais próximos dos originais, que vigoraram até setembro do ano passado, também ajudará a conter pressões inflacionárias advindas destes insumos. "Até setembro, vamos observar se o dólar se fixa em outro patamar. Não queremos atrapalhar estes setores, mas temos que ter equilíbrio. Não queremos um over-price por causa da inflação", afirmou.

Segundo ele, essa mudança não será imediata. Ele voltou a frisar que ela vai depender de comportamentos do câmbio. "Será planejado para que os setores não tenham perdas", comentou.

Inflação

Mantega afirmou que, no segundo semestre, "em algum momento", a inflação vai voltar para baixo do teto da meta, de 6,5%. No acumulado de 12 meses até junho, segundo o IBGE divulgou nesta sexta-feira, 5, a taxa está em 6,70%. Ele disse ainda que foi "muito importante" o IPCA de junho ter ficado em 0,26%. "Se você olhar os componentes, caíram alimentação, habitação e serviços. Foram praticamente todos os itens", declarou. O ministro afirmou ainda que a inflação de alimentos foi perto de zero e a nova safra colaborou com o resultado. "Esperamos que continue assim nos próximos meses", disse. Questionado sobre o valor do corte no orçamento neste ano, o ministro disse apenas que será abaixo de R$ 15 bilhões.

Tesouro

Sobre a saída do secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, do cargo, conforme rumores que circulam pelo mercado, Guido Mantega disse que "não confirma saída na equipe econômica".

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (11) à tarde o texto base da MP 609, que desonera a cesta básica. Os deputados analisarão ainda os 10 destaques que foram propostos à matéria.

O texto base aprovado é o relatório do deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP), que na comissão mista ampliou a lista de produtos da cesta básica desonerados. A MP original reduziu a zero as alíquotas da contribuição para PIS/Pasep e da Cofins sobre a importação e a venda no mercado interno de diversos itens, entre eles: carnes fresca, congelada ou seca; toucinho; sebo; miúdos; pescado; café; açúcar de cana; óleo de soja; manteiga; margarina; sabonetes; produtos para higiene bucal e papel higiênico.

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Além desses produtos, Edinho incluiu o pão de forma, frango industrializado, erva-mate, mortadelas e linguiças, açúcar cristal, biscoitos de consumo popular, molho de tomate, vinagre e polvilho, além de outros produtos.

MP da Energia

No relatório de Edinho, aprovado nesta terça, foi acolhido o texto da MP 605, que foi votada pela Câmara mas perdeu a validade no dia 3 de junho por não ter sido apreciada pelo Senado. Essa MP garante a redução das tarifas de energia.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) afirmou que as ferramentas para a aplicação da lei De Olho no Imposto estão prontas e mais de 13 mil empresas estão preparadas para cumpri-la. A Lei nº 12.741/12, que determina a discriminação dos impostos nas notas e cupons fiscais emitidos em todo País, começou a valer nesta segunda-feira, 10.

De acordo com a ACSP, além de já ser possível cumprir a legislação, há um site (www.movimentoac.com.br/deolhonoimposto) que disponibiliza o Manual de Integração com os arquivos de download das alíquotas médias dos produtos e serviços comercializados no Brasil. O sistema também servirá para quem emite notas fiscais manualmente.

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Segundo o presidente da ACSP, Rogério Amato, hoje é um dia muito importante para as entidades envolvidas na campanha. "Foram mais de oito anos de trabalho para fazer com que as pessoas saibam o quanto pagam de impostos", disse Amato, que também preside a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp). "A população precisa ser informada sobre o que paga, como acontece em vários lugares do mundo. Não estamos inventando algo mirabolante, só queremos que funcione aqui no Brasil o que já ocorre em vários outros países da Europa e América", completou, em nota.

Apesar de a lei estar em vigor, no período de um ano, terá apenas caráter de fiscalização e experimentação das ferramentas. Antes deste prazo, não haverá multas.

Uma nota publicada mais cedo no site da Casa Civil da Presidência da República reforça o compromisso. Segundo o órgão, "diante das várias demandas recebidas para determinação de tempo de adaptação à Lei 12.741/2012 e considerando sua complexidade, o governo federal encaminhará ao Congresso Nacional, nesta semana, proposta que amplia em um ano o prazo para aplicação das sanções e penalidades previstas. Nesse período, o poder público promoverá orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria", diz o comunicado.

O governo informou ainda que a Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, comandada por Guilherme Afif Domingos, que tem uma trajetória profissional ligada à ACSP, coordenará o processo de elaboração da proposta de regulamentação da lei e sua fiscalização.

Entrou em vigor nesta segunda (10), a determinação para que os estabelecimentos comerciais de todo o país sejam obrigados a discriminar na nota fiscal, ou em local visível, os impostos embutidos no preço dos produtos e serviços. De acordo com a Lei 12.741, quando fizer uma compra, o consumidor tem de ser informado sobre o valor aproximado do total dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos preços de venda.

Muitas empresas alegam que falta ainda a regulamentação e dizem que, por isso, não sabem como adequar seus sistemas informatizados às novas regras. O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, Roque Pellizzaro Junior, foi enfático ao dizer que o setor que representa não está preparando para as mudanças. “O Ministério da Justiça tem de regulamentar a lei. Só a partir da regulamentação teremos a noção correta de como as empresas se prepararão para discriminar corretamente os impostos nas notas”, disse Pellizzaro à Agência Brasil.

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Segundo ele, as companhias de pequeno porte terão muita dificuldade porque as empresas que fornecem os programas de computador para elas não sabem ainda como adequar os sistemas. Pellizzaro também acredita que as entidades de defesa do consumidor não autuarão as empresas antes da regulamentação. Para ele, depois de publicada a regulamentação da lei, é possível que seja dado um prazo para que as empresas ajustem os sistemas informatizados.

Até a última sexta-feira (7), o Procon do Distrito Federal manifestava disposição de cumprir a lei. Ao ser consultado, um dos supervisores, que preferiu não se identificar, informou que a orientação era cumprir a lei, já que as empresas tiveram, desde dezembro, data da publicação, prazo suficiente para se adequar. O Ministério da Justiça não informou quando a regulamentação será publicada, mas o presidente da CNDL acredita que isso deve ocorrer nesta semana.

Pela lei, a apuração do valor dos tributos incidentes deve ser feita separadamente para cada mercadoria ou serviço, inclusive na hipótese de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços, quando couber.

Têm de ser informados ao consumidor os impostos sobre Operações Financeiras (IOF), sobre Produtos Industrializados (IPI), o relativo ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), as contribuições para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), além dos impostos Sobre Serviços (ISS) e sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

O governo federal vai encaminhar nesta semana ao Congresso Nacional proposta que amplia em um ano o prazo para que os estabelecimentos informem os impostos incidentes nos produtos e serviços, considerando a complexidade da medida e "diante das várias demandas recebidas para determinação de tempo de adaptação à lei". As informações constam em nota de esclarecimento, publicada nesta segunda-feira, no site da Casa Civil, da Presidência da República.

A partir desta segunda-feira, os estabelecimentos comerciais de todo o País estão obrigados a informar na nota fiscal ou em local visível os impostos incidentes no preço dos produtos e serviços. De acordo com a lei 12.741/2012, o consumidor precisa ser informado "do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda".

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Janaina Mesquita Lourenço, assessora jurídica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), disse que a notícia é bem-vinda, mas ressaltou que "nota de esclarecimento não tem valor legal". "É preciso que o governo oficialize formalmente a sua intenção." Segundo ela, a lei está em vigor e, se a fiscalização quisesse autuar um estabelecimento que não estivesse discriminando os impostos, já poderia fazer isso. A assessora jurídica reconheceu que a maioria do comércio não está cumprindo a determinação.

Janaina explicou que a FecomercioSP é favorável à lei, mas cobrava do governo uma explicação mais detalhada de como a medida funcionaria. A lei foi aprovada em dezembro, com prazo de seis meses para entrar em vigor. No dia 1º de abril, preocupada com a adequação do comércio à medida, a FecomercioSP pediu à Presidência e ao Ministério da Justiça um prazo de mais seis meses.

"Havia algumas dúvidas em relação à lei. Por exemplo, como a informação estaria destacada na nota fiscal? Com o total dos impostos? Em real ou porcentual? Haveria separação de tributo federal, estadual e municipal? Até agora não teve regulamentação", disse Janaina.

A nota da Casa Civil informa que, durante a prorrogação da adequação à lei, o poder público promoverá orientações educativas a respeito do conteúdo da matéria. A Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República coordenará o processo de elaboração da proposta de regulamentação da lei e sua fiscalização.

Começou a valer nesta segunda-feira, 10, a lei que obriga as empresas a informar para os seus consumidores o valor relativo aos impostos embutido nos preços dos produtos ou serviços adquiridos. Sancionada pela presidente Dilma Rousseff em dezembro do ano passado, a Lei 12. 741 prevê que as notas fiscais discriminem o valor aproximado do total de tributos federais, estaduais e municipais que compõem o preço final de venda ao consumidor.

Entram na conta Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); Contribuição Social para o Programa de Integração Social e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); e Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo, gás natural, etanol e seus derivados (Cide).

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No caso dos produtos parcial ou totalmente importados, a lei estabelece ainda que os tributos de importação serão discriminados para o consumidor quando corresponderem a mais de 20% do preço do produto. Também no caso em que os encargos da Previdência Social dos funcionários incidirem diretamente sobre o valor final ao consumidor, esses deverão entrar na soma dos impostos.

Quem descumprir a lei fica sujeito às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor, o que incluiu multas, interdição do estabelecimento e até mesmo suspensão e cassação de licença.

O projeto que concede isenção de impostos federais a novas micro e pequenas empresas de tecnologia da informação e comunicação foi aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), nesta terça (28). Depois da aprovação, o projeto irá passar pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), antes de ser levado à Câmara dos Deputados.

A empresa deverá se inscrever no Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (Sistenet) por um período máximo de quatro anos para receber o benefício. Segundo informações da Agência Senado, o projeto é voltado a empresas com receita bruta trimestral de até R$ 30 mil que empreguem, no máximo, quatro funcionários. 

SALVADOR - O posto da rede Gameleira, em Salvador (BA), reduziu o preço de 3 mil litros de gasolina em 53%, neste sábado (25), em uma parceria com a Associação de Jovens Empreendedores de Salvador (AJE-Salvador) e a Confederação Nacional de Jovens Empresários (CONAJE), na campanha Brasil Eficiente. Com a diminuição do tributo no estabelecimento, da BR 324, no km 9, o preço da gasolina saiu de R$2,98 para R$1,41. A campanha tem por objetivo reduzir e simplificar a taxa tributária em produtos no Brasil e acontece em outros vinte estados

De acordo com o presidente da AJE-Salvador, Ivo D’Aguiar, os impostos sobre produtos no Brasil são os maiores do mundo e a aplicação desse imposto nos serviços para o consumidor é reduzida. “O Brasil é um dos países com a maior taxa tributária do mundo e o pior índice de desenvolvimento humano [IDH]”, afirmou Ivo.

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O presidente da CONAJE, Rodrigo Paolilo, contou que a ação acontece em 50 cidades de 20 estados, sendo que mais de 95 mil litros de gasolina em todas as cidades sofreram redução de preço. “O destaque para a redução no preço da gasolina foi no Mato Grosso. Já em Natal [Rio Grande do Norte] conseguimos mais parcerias com restaurantes. Salvador se destacou pela diversidade dos produtos”, relatou Rodrigo.

O contabilista do posto Gameleira em Salvador, Gilson Nascimento afirmou que a empresa não é contra as taxas, mas que elas poderiam ser reduzidas. “Nosso objetivo não é formar filas, mas conscientizar que é possível reduzir os impostos”, afirmou Gilson.

Consumidor quer mais

Yolo Vidal, de 25 anos, comprou o máximo de gasolina disponibilizada na campanha e observa a experiências de outros países na redução do preço do combustível. “Eu acho que deveria reduzir sim, é só olhar o exemplo da Venezuela ali ao lado”, afirmou Yolo. Genivaldo Santos, 30 anos, abastece o carro de passeio três vezes na semana e afirma ser um alto gasto no preço da gasolina. “Não tem quem aguente. Eu abasteço três vezes na semana, sem encher o tanque e uso pouco o carro, ainda assim, são mais de cem reais gastos em gasolina no mês”, relata Genivaldo.

Redução de taxa tributária pode mobilizar a economia

Segundo o presidente da CONEJ, Rodrigo Paolilo, a redução das taxas tributárias podem gerar ainda mais investimentos. “Reduzir a taxa tributária pode gerar o investimento produtivo”, resume Rodrigo. O contabilista do posto Gameleira, Gilson Nascimento, explica “o microempreendedor, por exemplo, poderá comprar a infraestrutura necessária por um preço mais abaixo, contratar mais funcionários e pagar melhor”. De acordo com a AJE-Salvador, a carga tributária brasileira aumentou 0,20% em 212, comparado ao ano de 2011. 

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP) encaminhou há duas semanas à presidente Dilma Rousseff um ofício solicitando a prorrogação da Lei 12.741, que prevê que as notas fiscais devem apresentar o valor total pago em imposto. A previsão é que a lei entre em vigor em junho. "As grandes lojas até já começaram a emitir de forma experimental, mas os pequenos comerciantes não vão conseguir se preparar", disse Ana Paula Locoselli, assessora jurídica da entidade, que ainda não teve uma resposta por parte do governo.

Segundo Ana Paulo, a lei ainda não foi regulamentada e isso cria um "cenário de regras indefinidas". "Temos visto que os pequenos ainda não entendem como vai funcionar. Estamos tendo demanda grande dos empresários", ressaltou. Ana Paula acredita, no entanto, que o governo deve regulamentar a lei em breve e espera que a questão da prorrogação seja contemplada por Medida Provisória (MP). "Só se muda lei com outra lei ou MP."

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De acordo com a advogada, o Ministério da Fazenda já trabalha em uma minuta com propostas de mudança por MP e a questão da ampliação do prazo de início da lei estaria contemplada. No documento consta a proposta de que até 31 de dezembro a fiscalização passe a ter caráter orientador e não punitivo. "A fiscalização com orientação na prática é a prorrogação de seis meses que estamos pedindo."

Ana Paula afirmou que a minuta está sendo avaliada por diversas associações e que outras propostas, além da ideia da prorrogação do prazo, estão sendo discutidas. "Tem algumas entidades sugerindo que as empresas que estão no Simples discriminem apenas a alíquota que elas pagam e não a que o consumidor está sujeito. E nós não concordamos com essa ideia", disse. "Medidas como esta fazem a lei perder o seu objetivo que é da transparência."

Para a assessora jurídica, somente quando o decreto regulador sair é que será possível começar a trabalhar com as empresas. "O empresário precisa de segurança jurídica", afirmou.

A partir da próxima semana o smartphone Lumia 720 estará disponível nas lojas do Brasil, a Nokia confirmou a chegada do aparelho, nesta quinta-feira (18). O preço sugerido é R$ 999, mas o produto pode chegar ao mercado por R$ 969, por causa da diminuição dos impostos aprovada pelo Ministério das Comunicações.

O aparelho tem tela de 4,3 polegadas e resolução de 800x400 pixels, o Lumia 720 tem processador dual-core Qualcomm MSM8227 de 1 GHz, 512 MB de RAM e 8 GB de espaço para armazenamento. A câmera traseira tem resolução de 6,7 megapixels e a câmera frontal chega a 1,3 megapixel, e assim como os outros aparelhos da linha Lumia, vem com sistema operacional Windows Phone 8.

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Especificações: 

- Sistema operacional: Windows Phone 8;

- Tela: 4,3 polegadas;

- Resolução: 800x480 pixels;

- Processador: dual-core Qualcomm MSM8227 de 1 GHz;

- RAM: 512 MB;

- Armazenamento: 8 GB;

- Câmera traseira: 6,7 megapixels;

- Câmera frontal: 1,3 megapixel;

- Preço sugerido: R$ 999 (R$ 969 com a desoneração tributária)

 

Pesquisa Ibope encomendada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que 90% dos brasileiros gostariam de saber o quanto pagam de impostos. O levantamento mostrou ainda que 65% concordam integralmente que as pessoas podem cobrar dos governos a aplicação dos recursos recolhidos em tributos.

O levantamento mostrou ainda que a maioria desconhece o porcentual recolhido em vários produtos que adquirem. A pesquisa, divulgada hoje ouviu 2.002 pessoas, entre 14 e 18 de março, em 142 municípios e está sendo detalhada em São Paulo pelos representantes do Ibope e da ACSP.

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A Associação Comercial de São Paulo, em conjunto com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário e a Associação Brasileira de Automação Comercial assinam hoje um termo de apoio a ser entregue amanhã em uma audiência pública, em Brasília, para reforçar a importância da aplicação da lei 12.741/2012. A lei entra em vigor em junho deste ano e obrigará as empresas a informarem ao consumidor o valor dos impostos dos produtos em notas e cupons fiscais.

A administração de Barack Obama deve propor um limite de 28% para isenções fiscais fornecidas para os cidadãos mais ricos em sua proposta de orçamento na próxima semana, de acordo com grupos que lutam para evitar tal ação.

O limite de 28% faz parte das propostas do presidente Barack Obama para impostos desde que ele tomou posse em 2009. Mas só recentemente isso começou a ganhar apoio no Congresso, enquanto os parlamentares procuram formas de combater o déficit federal.

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Os grupos que podem ser prejudicados pela mudança - incluindo instituições de caridade, construtoras de imóveis, consultores de planos de pensão e líderes municipais e estaduais - estão se preparando para a medida. Muitos têm intensificado os esforços para se tornarem exceções, mas a maioria acredita que a proposta não deve abrir ressalvas.

As famílias consideradas com renda mais elevada são definidas pela administração como casais que ganham mais de US$ 250 mil por ano. A Casa Branca não quis comentar. As informações são da Dow Jones.

Durante reunião do Fórum dos Governadores do Nordeste, realizada nesta terça-feira (2), em Fortaleza, o governador Eduardo Campos (PSB) pediu a presidente Dilma Rousseff (PT) dispensa dos impostos cobrados as companhias estaduais de água. O socialista falou em defesa a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) e disse que em virtude da estiagem a empresa perde muito valor.

O pedido feito por Campos à presidenta Dilma Rousseff, refere-se à isenção dos tributos PIS/Cofins para as companhias estaduais de água, como medida fundamental para o enfrentamento dos efeitos da seca. "Recentemente, seu governo anunciou desonerações da ordem de R$ 14 bilhões em favor das empresas distribuidoras de energia elétrica. Agora, é chegada a hora conceder benefício semelhante às nossas companhias de água, que estão sendo duramente castigadas pela estiagem", cobrou o governador.

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O administrador estadual argumentou que empresas, como a Compesa, perdem duplamente com a seca, pois deixam de "faturar" com as contas de água e ainda têm seus custos elevados, porque são obrigadas a abastecer a população com carros pipa. "A Compesa, por exemplo, teria em caixa mais R$ 60 milhões por ano para recompor seu caixa e investir", explicou.

A proposta de Eduardo Campos foi aprovada pelos governadores Ricardo Coutinho (PB), Wilson Martins (PI), Rosalba Ciarlini (RN) e Cid Gomes (CE), os quais sugeriram, inclusive, como alternativa a abertura de capital das empresas através do programa Proinveste, mantido pelo governo através do BNDES.

Presidenciável - Visto no cenário político como concorrente de Dilma, apesar de ainda não confirmar candidatura, Eduardo Campos usou um tom de cobrança durante todo o discurso. Ele alertou para o fato de a seca estar chegando às cidades e afetando a economia dos centros urbanos. 

Além disso, falou que obras de infraestrutura e políticas públicas que protejam a base econômica, com inovação tecnológica e melhoria da qualidade do rebanho são necessárias. "Só para dar exemplo, presidenta, cito o nosso polo de confecções do Agreste, que gera 80 mil empregos e está enfrentando dificuldades em parte porque não tem água em Santa Cruz do Capibaribe e Toritama para receber os visitantes. Em parte porque as lavanderias, essenciais à produção de jeans, também não têm a matéria prima para funcionar", pontuou.

Resposta - Ao comentar a fala de Eduardo e dos demais governadores, Dilma Rousseff considerou boa a sugestão, principalmente se for encaminhada a capitalização no âmbito do Proinveste. Quanto à desoneração do PIS/Cofins, ela adiantou que estudará a medida, lembrando que a redução seja revertida em benefício da população, com a redução da conta de luz.


*Com informações da Assessoria

O montante de impostos arrecadados no estado de Pernambuco, através da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), chegou à cifra de R$ 1,782 bilhão no mês de janeiro de 2013. Os principais tributos contabilizados são: Receita previdenciária, Contribuição para a seguridade social (CONFINS), imposto de renda de pessoa jurídica (IRPJ) e física (IRPF), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e os sem a importação e Contribuição do PIS/PASEP.

Pernambuco apresentou o menor crescimento de arrecadação em janeiro deste ano, principalmente, nos resultados do IRPJ e CSLL, com crescimentos nominais em relação ao mesmo mês de 2012 de - 13% e – 35%, respectivamente. Outras receitas administradas também apresentaram no começo de 2013, queda de 32% na arrecadação, devido à perda dos recolhimentos da Cide-Combustíveis e ainda a classificação no mês nesse mês dos pagamentos do parcelamento da Lei 11.941/09 nos diversos tributos (COFINS/PIS/IRPJ/etc).

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Cide-Combustíveis:

A Lei n º 10.336, de 19 de dezembro de 2001 , instituiu a Cide-Combustíveis, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de gasolina e suas correntes, diesel e suas correntes, querosene de aviação e outros querosenes, óleos combustíveis ( fuel-oil ), gás liquefeito de petróleo (GLP), inclusive o derivado de gás natural e de nafta, e álcool etílico combustível.

Diego Maradona fez nesta terça-feira (26) um apelo verbal para que as autoridades italianas limpem o seu nome em um caso de evasão fiscal e chegou a sugerir um encontro com o presidente do país para resolver o impasse. "Eu não matei ninguém", disse nesta terça-feira o astro argentino em entrevista coletiva, cercado por seus advogados e guarda-costas. "Eu estou aqui para buscar justiça", completou, durante uma rara visita ao país.

As dívidas fiscais de Maradona de quase 40 milhões de euros (aproximadamente R$ 104 milhões) na Itália decorrem de supostos impostos não pagos durante o período em que ele jogou pelo Napoli entre 1984 e 1991, quando ajudou o clube a conquistar seus únicos dois títulos do Campeonato Italiano.

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Maradona disse que os dirigentes do Napoli são os responsáveis pelo problema. "Por que eu tenho que pagar e não eles?", disse. "Eu sou uma vítima, porque eu ganhei muito, mas eu não sabia nada sobre as questões contratuais. Eu estou mostrando o meu rosto, porque eu não matei ninguém. Se o presidente (da Itália Giorgio) Napolitano quer falar comigo, eu vou explicar tudo para ele", acrescentou.

O advogado de Maradona, Angelo Pisani, disse recentemente que seu cliente venceu a disputa. A informação foi negada pela receita federal italiana, afirmando que não "anulou, declarou extinta ou modificou" a dívida do argentino.

Em visitas anteriores à Itália nos últimos anos, a polícia fiscal apreendeu dois relógios Rolex e um brinco de diamante de Maradona, além dos 3 milhões de euros que havia ganho pela participação em um programa de TV de dança. Em 2010, os planos para uma partida em Nápoles celebrando o aniversário de 50 anos de Maradona tiveram de ser abandonados por causa das ameaças de autoridades fiscais.

O Napoli está atualmente em segundo lugar no Campeonato Italiano, seis pontos atrás da Juventus, e receberá os líderes do torneio na sexta-feira. Maradona tinha um voo previsto para Dubai nesta terça-feira, mas pode voltar a Nápoles para o jogo. O vencedor da Copa do Mundo de 1986 pela Argentina disse que quer retornar para a Itália com seu neto para assistir o Napoli.

"Eu quero que ele veja o que o vovô fez e não para ser lembrado como um desertor, que eu não sou", disse Maradona. "Eu quero acreditar que a justiça existe. Eu quero justiça para que eu possa andar livremente na Itália e em Nápoles".

Maradona acrescentou que ele não está pensando sobre a possibilidade de trabalhar como técnico do Napoli. "O cargo já está ocupado por (Walter) Mazzarri, que está fazendo um grande trabalho".

O contribuinte terá uma nova oportunidade de realizar o pagamento da cota única do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2013 de Jaboatão. O prazo que se encerraria em 8 de Fevereiro, foi prorrogado para o próximo dia 28. Com isso, quem optar pela parcela única terá 25% de desconto no valor total do imposto.

O cidadão que não tiver recebido o boleto deve procurar a Secretaria da Fazenda, que funciona no Edifício Palácio da Batalha, localizado na Avenida Barreto de Menezes, Prazeres ou em uma das sete Regionais Administrativas da Cidade. O carnê também pode ser retirado pela internet, através do site da prefeitura, na seção “Para o Cidadão”. Até o vencimento, o tributo poderá ser pago em qualquer casa lotérica ou agência bancária.

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O secretário executivo da Fazenda do município, Eromir Moura, explicou a necessidade de prorrogação do prazo. “Recebemos um grande número de solicitações por parte dos contribuintes querendo a prorrogação do prazo. De fato, são muitos os tributos a serem pagos pela população no início do ano. Eles também reclamaram da demora dos Correios na entrega do carnê. As pessoas têm tido a consciência de que o IPTU é um importante instrumento para a transformação da cidade. Por isso, tomamos a decisão de prorrogar a data, visando facilitar ainda mais a vida do cidadão jaboatanense”, destacou.

Em caso de dúvida, o contribuinte pode entrar em contato com a Secretaria da Fazenda, através do número (81) 3378.1022, O órgão funciona de segunda a sexta-feira, das 8h ás 17h.

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